A IMPORTÂ ATUAÇÃO DO TR
Resumo: O número crescen LSB, em ambientes educa Intérprete de Língua de S especialidade que até então n que ocorreu no Instituto Fed uma aula inaugural onde fico para representá-lo. Com Socioterminologia um grupo conceito correto a ser elabo bilíngue que foi elaborado atuação dos TILS que hoje es .
Palavras-chave: Glossário bil
INTRODUÇÃO
Atualmente a partici trouxe a necessidade de se fo Língua de Sinais – TILS. reconhecida pela Lei 10.436
1Professora do Departamento de L UnB. Mestre e doutoranda em L Laboratório de Linguística de Lí Língua de Sinais Brasileira. E-mai
2 Intérprete de Língua Brasile
Brasília – IFB. Mestranda do D de pesquisa: Tradução, Terminolo
3 Professor do Instituto Federal de
É membro pesquisadora do Labo pesquisa: Terminologia e Língua d
RTÂNCIA DO GLOSSÁRIO TERMINOLÓGIC DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE
Luciana, M Ed
rescente de alunos Surdos, usuários de Língua de educacionais do ensino técnico e superior trou de Sinais – TILS a necessidade urgente de então não era utilizada. Esta pesquisa nasce de um
to Federal de Brasília – IFB durante um processo de ficou claro que um mesmo termo de especialida Com base em uma metodologia qualitativa grupo de TILS e Surdos passam a buscar qual s elaborado. Ao termino de todo o processo fica c orado atingiu seu objetivo e foi um instrumento hoje estão presentes no IFB e também para os próx
rio bilíngue, Terminologia, Língua de Sinais Brasile
participação dos surdos nos diversos ambientes e se formar, qualificar e aprimorar a atuação do T TILS. Esse aumento significativo teve início
10.436 no ano de 2002 e regulamentada pelo De
to de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP) na U em Linguística pela Universidade de Brasília (UnB). É m
Língua de Sinais (LabLibras), atuando na linha de p mail: ptuxiinterprete@gmail.com
asileira de Sinais – Libras / Português do Brasil d o Departamento do Programa de Pós-Graduação P inologia e Língua de Sinais Brasileira. E-mail: lucianainter ral de Goiás – IFB. Mestrando em Linguística pela Univer Laboratório de Linguística de Língua de Sinais (LabLibr ngua de Sinais Brasileira. E-mail: dufelten@gmail.com
ÓGICO NA A DE SINAIS
EIXO: Tradução
Patricia, TUXI, UnB1
na, MARQUES VALE, IFB2
Eduardo, FELTEN, IFG3
gua de Sinais Brasileira – r trouxe para o tradutor e de um vocabulário de de um momento como esse ocesso de interpretação de ialidade tinha vários sinais tativa e a vertente da qual seria o sinal ideal e o fica claro que o glossário umento importante para a
s próximos.
rasileira
sociais e acadêmicos do Tradutor Intérprete de ício com a Libras sendo lo Decreto 5626 de 2005,
) na Universidade de Brasília - É membro pesquisadora do a de pesquisa: Terminologia e sil do Instituto Federal de o PósTrad., atuando na linha ainterprete@gmail.com
niversidade de Brasília (UnB). abLibras), atuando na linha de
legislação que passou a e informações em sua primeira Segundo Castro Júni componentes das línguas o elementos, preenche assim linguístico.
A acessibilidade gara Sinais- TILS, profissional rec
Segundo Rosa (2006 identificando-se com o orado suas ideias e convicções, bus dos enunciados em português
Na necessidade de m interpretação, capacidade de significado dado pela fonte sua opinião. É imperioso que aperfeiçoamento. (Tuxi, 2009
Tuxi (2009) afirma ai a maioria dos intérpretes orig é quase sempre limitada a u ambiente e passa a atuar em respeito ao conteúdo que dev Atualmente é possív ambientes. A área de interpr espaços educacionais, ou seja
Apesar dos treiname pouco material ainda é pro encontram são bibliografias formação são discutidos e
u a empoderar o surdo do seu direito de ter imeira língua, a Língua de Sinais – LS.
o Júnior (2011) as diversas línguas de sinais p uas orais, como gramática, semântica, pragmáti
assim os requisitos científicos para ser consi
e garantida por lei deve ser feita pelo Tradutor Int nal reconhecido na lei e com formação especificad (2006) o TILS viabiliza a comunicação entre
orador, exprimindo-se na primeira pessoa, sinaliza es, buscando imprimir-lhe similar intensidade e mes rtuguês oral.
de melhor cumprir sua função o TILS deve apr de de aproximar os conceitos e os conteúdos de fo fonte o mais fiel possível, sem uma atuação tenden que o mesmo participe de grupos de estudos, cu i, 2009)
rma ainda que a autora afirma que é preciso também es origina-se de ambientes religiosos, sua formação da a um vocabulário utilizado neste ambiente. O uar em outro deve buscar um novo aprendizado d
ue deverá ser interpretado.
possível encontrar intérpretes de língua de sinai interpretação mais requisitada atualmente, entretan ou seja, escolas, faculdades e universidades (QUAD
inamentos serem uma obrigatoriedade para a at é produzido nesta área. Em um levantamento rafias relacionadas à área da educação, onde o pape
os e blogs contendo sinais utilizados por uma
e ter acesso as diversas
is proporcionam todos os gmática, sintaxe e outros considerada instrumental
tor Intérprete de Língua de ificada pelo decreto.
entre Surdos e ouvintes, inalizando e representando e mesmas sutilezas que as
ve apresentar durante uma de forma a acompanhar o tendenciosa ou baseada em os, cursos de capacitação e
também pontuar que, como rmação em língua de sinais nte. O TILS que sai desse zado da língua no que diz
sinais nos mais diversos ntretanto, é a realizada em
QUADROS, 2003). a a atuação do intérprete, mento informal o que se o papel do intérprete e sua uma determinada região.
Também podem ser citado cadastro de léxicos comuns e Essa escassez de ma Principalmente aquele que adquire uma característic constantemente na apresenta Tendo como solução apontado por Castro Júnior ( ocorre à criação de diferente isso muitos sinais são cri disseminados junto à comuni Nos estudos desenvol mesmo espaço educacional apresentados. Não por uma presentes, mas sim pelo uso e nos momentos de aula “ apresentado pelo professor.
De acordo com Olive termos técnicos na língua po sinais. Com o acesso do Sur tem gerado uma extensa lista A autora destaca também qu seria diferente.
Fica clara a necessida dos termos de especialidade
Uma autora que apon Faria – Nascimento (2009 sistematizada por parte dos respeito dos processos de
citados dicionários bilíngues e trilíngues, mas uns e pouquíssimos especializados.
material é um dos obstáculos encontrados pe que lida com o Surdo no ensino médio e sup erística mais específica, com termos espec esentação e elaboração de conceitos das áreas de en
lução para essa ausência de vocábulos em LSB es únior (2011), nos espaços educacionais onde os Su
erentes tipos de sinais, na tentativa de encontrar um ão criados em salas de aula, mas não são va
omunidade para uma possível avaliação e aceitação senvolvidos na dissertação de mestrado Tuxi (2009 cional um termo apresenta a “variação” de qua r uma variação de significados ou mesmo perce lo uso diferenciado dos TILS que atuam como inté
aula “convencionam” informalmente os sinais a ssor.
Oliveira (2010) um dos motivos dessa variação gua portuguesa escrita ainda não possuem correspo do Surdo as diversas esferas de ensino superior o p
sa lista de verbetes com termos técnicos específico ém que o acervo lexical de todas as línguas se reno
essidade de uma organização, seja por meio de glo idade na LSB.
e aponta a necessidade de se registar e organizar e (2009). Ela aponta que é preciso uma analis te dos estudantes Surdos que participam de cur os de construção terminológica. Por meio
mas que apresentam um
os pelo tradutor de LSB. e superior, onde à língua especializados utilizados s de ensino.
SB especializados, como é os Surdos estão inseridos trar um sinal padrão. Com são validados ou mesmo eitação.
i (2009) aponta que em um e quatro formas de sinal percepção dos Surdos ali o intérpretes educacionais inais a partir do conceito
iação de sinais são que os rrespondentes na língua de ior o processo de tradução cíficos da área acadêmica. e renova e com a LSB não
de glossário ou dicionários
nizar esses novos termos é analise mais profunda e de cursos de graduação a meio desse processo o
enriquecimento da LSB se to adequação do processo de tra Sem um material co participem de formações ond superior.
Pesquisas já vêm sen (2011) criaram um banco de nas áreas de Geografia, Bio compõem o currículo do se termos gerados pelo curso d Santa Catarina – UFSC e ma O presente trabalho e de apresentar a importância língua de sinais.
A participação contín falta de material, principalm possível qualificação do inté constatou-se a existência de esclarecimento dos termos p um espaço que necessita de como público alvo intérpret iniciaram um trabalho no in áreas específicas de atuação tradutor intérprete de língua Sendo assim, o objet desenvolvido na área de trad específicas, sendo elas: juríd
JUSTIVICATIVA
se torna rápido e a divulgação para os intérpretes de tradução ao contexto de uso.
rial com base de estudo formal científico fica es onde haja uma compreensão dos termos utilizad
m sendo desenvolvidas nessas áreas. Pesquisadore co de dados voltados para os termos de especialid a, Biologia, Matemática, Física, Química entre o do segundo grau. Oliveira (2010) também está urso de Letras Libras, em uma parceria com a Uni
e mais 18 instituições de ensino públicas. alho entende a importância dos demais e vem se j tância do glossário terminológico na atuação do t
contínua em formações de TILS levou os pesqui cipalmente terminológico que auxilie no process o intérprete que atua em eixos diversos. Após um cia de alguns dicionários terminológicos, porém s mos para o uso de tradutores intérpretes da língua ita de pesquisas e a criação e sistematização de térpretes de língua de sinais. Após essa constataç
no intuito de organizar os passos para a elabora tuação e mostrar a importância de esse instrumen íngua de sinais.
objetivo geral desta pesquisa é apresentar traba e tradução interpretação de língua de sinais com te : jurídica, seminários, convenções e educacional.
pretes permitirá uma maior
a difícil que os TILS tilizados no nível médio ou
sadores com Castro Júnior ecialidade do ensino médio ntre outras disciplinas que está trabalhando com os a Universidade Federal de
m se juntar com o objetivo o do tradutor intérprete de
pesquisadores a perceber a rocesso de aprendizado e ós um breve levantamento orém sem uma vertente de íngua de sinais. Fica assim o de glossários que tenha nstatação os pesquisadores laboração de glossários de rumento para a atuação do
trabalhos que vem sendo com terminologias de áreas
Este trabalho é desen no caso o glossário, que interpretação de língua de si nos momentos de trabalho e interpretação. Faz-se necess vocábulos específicos, tenh terminologias da área na necessidade de entender co terminológico que é utiliza informação técnica e científi que o glossário seja utilizad assim uma nova “combinaçã
Outro ponto que just que é utilizada pelo tradutor científica que é passada no m informal de constituição d “convenções informais” par linguística. É necessário que aulas que tenham o cunho téc
Outro ponto importa no processo de tradução do p O neologismo vem ocorrend comunidade surda participa m acervos lexicais. É preciso qu junto às comunidades surd atendem as demandas necess Por fim, mas não men irá contribuir para as pol comunidades surdas acadêm técnicas baseadas nas metod políticas publicas para a Edu
desenvolvido em virtude da importância da criação que auxilie aos profissionais que atuam na
de sinais. Estes necessitam buscar possíveis verif alho e até mesmo no aprendizado constante que se necessário que o Surdo ao ingressar na academi , tenha um profissional TILS capacitado e com a na qual vai atuar. Outro ponto que justifica
er como ocorre o processo de criação dos sina utilizado pelo tradutor como um instrumento de
ientífica que é passada no meio educacional. A pr tilizado pelos novos TILS, que ingressarem na u binação” dos termos utilizados na área.
e justifica esse trabalho é a regularização do repe dutor como um instrumento de acesso do Surdo a a no meio educacional. É preciso que o ato de tra ição de sinais aleatória, ou seja, de “notório s” para um espaço mais científico e acadêmico io que haja uma forma de favorecer as traduções d nho técnico de uma forma mais sistematizada.
portante que justifica o trabalho é a ausência de m o do português para a língua de sinais de termos t correndo na Língua Brasileira de Sinais Brasileir icipa mais dos espaços sociais. Como consequência ciso que o TILS tenha contato com esses termos qu s surdas resultantes de discussões e criações de
necessárias de comunicação.
ão menos importante, se faz presente à justificativa s políticas linguísticas que auxiliam na form cadêmicas. De acordo com Castro Júnior (2011) a metodologias viso-espaciais não são suficientes a Educação de Surdos. Fica claro que esse mesmo
criação de um instrumento, na área de tradução e s verificações e validações que se faz no dia-a-dia da ademia onde há níveis de e com conhecimento das stifica esse trabalho e a s sinais para o repertório to de acesso do Surdo a l. A proposta dos autores é na universidade evitando
o repertório terminológico rdo a informação técnica e de traduzir deixe essa área otório saber” envolvendo êmico da terminologia na ções de palestras, textos e
de materiais que auxiliem rmos técnicos nessas áreas. asileira, pois a cada dia a uência há um aumento nos os que vem sendo criados ões de novos termos que
icativa de que este trabalho forma de interação das 011) a pedagogia visual ou ientes no que se refere às esmo pensamento deve ser
considerado no caso da form desenvolvidas é na área educ
REFERENCIAL TEÓRIC Para se falar na criaç por este trabalho. O glossá dicionários e normas termino Segundo Pavel e No conceitos e termos usados na De acordo com Fauls meio dos mecanismos que ev Outro conceito aprese conjunto de práticas que en repertórios em vários meios e Este trabalho tem a T é utilizada tanto pela Termin Apesar de ter o mes métodos e análises diferencia de dicionários técnicos e cien O foco do glossário b é constituída de um conjunto então ficar claro que alguns língua geral.
Com base na Termino especialidade. Este instrume terminologia utilizada em u alunos Surdos e para os tradu
a formação de tradutores, tendo em vista que, a m a educacional.
ÓRICO
a criação de um glossário é preciso entender a áre glossário é um produto terminológico, assim c erminológicas.
l e Nolet (2002) o princípio da terminologia é e dos nas línguas de especialidades.
Faulstich (2003) a terminologia estuda o léxico d que evidenciam os princípios linguísticos.
apresentado é por Sager (1990) que concebe a Ter que envolvem a criação, a coleta, a explicação
eios eletrônicos e impressos.
m a Terminologia como o mesmo objeto de estudo erminologia, Lexicologia e Lexicografia.
o mesmo foco de estudo o recorte de trabalho erenciados. As atividades de terminologia estão ba
e científicos.
sário bilíngue são os termos de especialidade. A lín njunto de convenções sociais e que está em constan alguns termos de especialidade, devido ao uso com
erminologia o glossário bilíngue será produzido uti strumento que consolidará uma série de conceit em uma especialidade determinada será um pre s tradutores/intérpretes de LSB.
e, a maioria das pesquisas
r a área que é responsável sim como o vocabulário,
ia é estudo científico dos
xico de especialidade, por
e a Terminologia como um ação e a apresentação de
estudo que é a palavra que
alho é diferente e possui tão baseadas na elaboração
. A língua de especialidade onstante evolução. Precisa so comum, podem cair na
ido utilizando os termos de onceitos específicos e da m precioso trunfo para os
METODOLOGIA
Durante os estudos fe teoria. Necessário entender em concordância com o obj alcançar.
A pesquisa terá com (1995a; 1995b). No plano de
1) Reconhecimento e identifi É fundamental que o que o repertório terminológ consulta útil e seja fonte conhecimento. Na pesquisa o TILS que atuam em diversos
Essa escolha parece diversidade de formação e políticos sociais. Como pode
dos feitos, foi possível perceber a importância da ender que a pesquisa terá como base uma metodo o objeto de estudo que se tem e com os resulta
á como vertente a Socioterminologia, tomando c ano de trabalho serão seguidos alguns passos como
dentificação do Público-alvo;
que o especialista em terminologia conheça o pe inológico que a equipe venha a elaborar se torne fonte de informação lexical e semântica de á quisa o publico alvo são os Tradutores Intérpretes d
versos meios sociais, congressos e acadêmicos. parece ser ousada, no entanto, no Brasil, ain
ão e os TILS que atuam em um espaço escolar, o pode ser visto no trabalho de Rodrigues (2010)
cia da delimitação de uma etodologia que deve estar resultados que se pretende
ando como foco Faulstich como:
a o perfil do usuário, para torne um instrumento de de áreas específicas do retes de Língua de Sinais –
l, ainda não temos essa scolar, atuam também nos
2) Delimitação da área pesqu Nesta etapa foi neces área a que eles pertencem. glossário é levado em conta profissionais que ali estão e quanto no nível sócio profiss
3) Coleta e Análise dos dado Nesta fase o trabalh Sinais – LabLibras sobre Coordenação na área da líng está situado dentro do Institu Composta por pesqui Lexicografia e Terminografia áreas de atuação para em seg sinais. Durante a análise oc localizar se possuem os term apresentados.
4) Organização do glossário; Após a análise os au de tornar claro o glossário co a ficha em língua portuguesa
1. Número
pesquisada ;
i necessário delimitar inicialmente os termos que cem. Esse trabalho teve como premissa de que p conta o uso efetivo dos termos técnicos na lingu
stão envolvidos, considerando as variantes tanto rofissional.
s dados;
rabalho é desenvolvido no Laboratório de Lingu obre a Coordenação Geral da Professora Dra. a língua de sinais do Professor Dr. Glaucio Castro Instituto de Letras da Universidade de Brasília – Un pesquisadores linguistas surdos com trabalhos dese
ografia, a equipe realiza reuniões uma vez por sema em seguida iniciarem o processo de busca e discuss lise ocorrem consulta a dicionários bilíngues exi
s termos escolhidos na etapa anterior e analisar a
ssário;
os autores elaboraram uma proposta de ficha term ário com foco para tradutores intérpretes de LSB.
guesa, como apresenta o modelo abaixo: FICHA TERMINOLÓGICA
s que serão traduzidos e a que para a elaboração do a linguagem cotidiana dos tanto no nível linguístico
Linguística de Língua de Dra. Enilde Faulstich e Castro Júnior. O LabLibras
UnB.
s desenvolvidos na área da r semana onde analisam as iscussão sobre criação dos s existentes no intuito de isar a forma como eles são
a terminológica no intuito SB. Inicialmente foi feito
2. Entrada Bi 3. Categoria gramatical Su 4. Gênero Fe 5. Variante(s) 6. Sinônimo(s) 7. Definição Va 8. Fonte da def. . Am 9. Contexto “A eco 10. Fonte do cont. Di htt 05 Remissivas 11. Hiperônimo(s) Ec 12. Hipônimo(s) Equivalente(s) 13. Esp. Bi 14. Fra. Bi 15. Eng. Bi 16. Nota(s) 5) Teste de fiabilidade. As reuniões feitas no Nesta pesquisa os sin acadêmico. Foram trabalha aprendizado como meio polí
CONCLUSÃO
O trabalho está aind 10.435/2002, a língua de sin espaços sociais. Essa aces acessibilidade que é o TILS. bilíngue.
Biodiversidade Substantivo Feminino
Variedade de ecossistemas de uma dada região. . Vocabulário Básico de Recursos Natu Ambientes. IBGE. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2004. “A biodiversidade é o que garante o ecossistemas e, por tabela, do mundo todo”. Disponível em http://www.infoescola.com/geografia/biodivers 05/07/2014 às 14h17min. Ecossistema Biodiversidade Biodiversité Biodiversity
• Modelo de ficha termin
tas no LabLibras são momentos para realizar as val os sinais, foram em seguida passados para TILS abalhados cinco termos utilizados tanto no pro
o político social. .
á ainda em fase de construção pois com o recon de sinais passa a ser uma língua em constante uso
acessibilidade pode ser garantida por uma TILS. E esse profissional necessita de uma ferrame
egião. Naturais e Meio 2004. p. 48. o equilíbrio dos diversida/. terminológica Tuxi ( 2014)
as validações dos sinais. ILS que atuam no meio no processo de ensino –
reconhecimento pela Lei te uso dentro dos diversos uma das ferramentas de erramenta que é o glossário
Os glossários passar também de grande aprendiz necessidade, pelo conforto linguístico os glossários pass
No entanto, poucas s a produção de pesquisas des a figura do tradutor intérpret possam auxiliar no processo No Br Estud gover Ao propor um glossá de língua de sinais além d linguístico da língua de sin auxilia os TILS que participa O uso inicial dos TIL compreensão do que estava s
passaram então a ter um espaço de uso para a rendizado para os intérpretes que atuavam e at nforto de acesso e claramente no intuito polít
s passaram a surgir constantemente.
ucas são as pesquisas desenvolvidas nesta área, s as desenvolvidas na área da tradução que envolve
érprete é ainda muito pequena. Poucos são os mate cesso de formação destes tradutores interpretes.
No Brasil, a produção de pesquisas que contemplem o estad Estudos da Tradução é carente e parece insuficiente governamentais a favor da formação de profissionais da trad
(SANT ossário como ferramenta e uso e formação para lém do material inovador é também uma possib de sinais qualidade maior. O glossário é um ins rticipam de conferências e áreas acadêmicas. os TILS com o glossário foi inovador como intérpr stava sendo interpretado e como uma ferramenta de
ara a comunidade surda e e atuam na área. Pela político de crescimento
ea, segundo Santos (2013) volve a língua de sinais ou s materiais disponíveis que
o estado da arte sobre TILS nos ciente para determinar ações
da tradução e interpretação. SANTOS, 2013, p.184) o para o tradutor intérprete
possibilidade ao universo instrumento que muito
intérpretes que auxiliam na nta de formação.
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