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I DA TEMPESTIVIDADE II DA ADMISSIBILIDADE

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Rua Prof. João Cândido, 1.213 CEP 86.010-001 CNPJ 86731320/0001-37 Fone (43) 3379-7900 Fax (43) 3379-7913 – Londrina – Pr. www.cmtuld.com.br - e-mail: cmtu@londrina.pr.gov.br

P.A. n.º 2712/2017-FUL e PREGÃO PRESENCIAL nº 197/2017-FUL

JULGAMENTO DE REQUERIMENTO DE IMPUGNAÇÃO

Trata-se de IMPUGNAÇÃO AO EDITAL interposta por provável impugnante a

empresa COSTA OESTE SERVIÇOS DE LIMPEZA EIRELI, referente ao PREGÃO

PRESENCIAL n.º 197/2017-FUL - cujo objeto é a Contratação de empresa para

prestação de serviços para limpeza geral e coleta, transporte de resíduos inertes,

Classe A conforme resolução CONAMA 307 (entulho), galhos e demais materiais

semelhantes dispostos de forma irregular nas vias e logradouros públicos municipais

nas áreas urbanizadas e nos distritos rurais de Londrina.

I – DA TEMPESTIVIDADE

Observa-se que a minuta de peça impugnatória fora protocolizada na data de

02/01/2018, portanto dentro do limite estabelecido pelo Item 1.2 do respectivo edital,

sendo, portanto, tempestiva e passível de conhecimento.

II – DA ADMISSIBILIDADE

Preliminarmente, cabe registrar que a peça interposta, traz como provável

impugnante a empresa COSTA OESTE SERVIÇOS DE LIMPEZA EIRELI, com

assinatura original, porém sem apresentação de Contrato Social ou mesmo

procuração, portanto sem possibilidade de aferição quanto aos poderes do signatário

da peça impugnatória e sem os elementos mínimos para tratar a impugnante como

sendo a empresa COSTA OESTE SERVIÇOS DE LIMPEZA EIRELI, assim sendo, isto

bastaria para não reconhecer a matéria, por não possuir valor jurídico.

Contudo, tendo em vista o poder de autotutela da Administração e o princípio da

supremacia do interesse público, em deferência ao tema, faremos a análise do pleito.

III – DAS ALEGAÇÕES

A Impugnação, em síntese, requer que a CMTU-LD inclua no Edital exigências

de Qualificação Técnica, Qualificação Econômica Financeira e Critério de Reajuste

Legal.

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JULGAMENTO IMPUGNAÇÃO PP 197/2017-FUL página 2 de 9

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JULGAMENTO IMPUGNAÇÃO PP 197/2017-FUL página 4 de 9

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(...)

É a breve síntese.

IV – DO PEDIDO

Que o pedido seja recebido, processado, julgado procedente, que o Edital seja

republicado com a inclusão de exigência de Qualificação Técnica e Qualificação

Econômico-Financeira, e que seja incluso item de reajuste para os itens da proposta

que referem-se a mão-de-obra com data-base da anualidade contado a partir da última

alteração da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).

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JULGAMENTO IMPUGNAÇÃO PP 197/2017-FUL página 6 de 9

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V – DA APRECIAÇÃO

A- QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

A Gerência de Limpeza Urbana manifestou-se no sentido de que seja negado provimento à impugnação intentada, para manter-se intocado o Edital do certame em questão, apresentando a seguinte resposta:

Alega a impugnante que a Administração Pública deve exigir requisitos mínimos aptos a comprovar a capacidade dos licitantes, todavia a Gerência de Limpeza Urbana considera que no intuito de compatibilizar a segurança da Administração na boa execução contratual e a ampla participação no certame licitatório, entende que as exigências de qualificação técnica, na fase de habilitação, devem se restringir àquilo que for estritamente necessário e inserir nas obrigações da contratada determinados requisitos desejáveis.

Que o objeto licitado é de simples execução, não sendo necessário que a empresa esteja registrada em entidade competente ou mesmo dispor de responsável técnico pelos serviços, por não tratar-se de serviços de engenharia.

A Gerência de Limpeza Urbana entende que a gestão e a fiscalização do contrato são instrumentos que possibilitam um maior controle da atuação da contratada, inclusive com a aplicação de sanções e, eventualmente, a rescisão contratual, caso o interesse público assim o demandar.

Podemos ainda, a esse respeito, citar o Prof. Marçal Justen Filho, em sua celebrada obra “Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos”, 8ª Ed., Dialética, p. 327, em que nos diz:

“A determinação dos requisitos de qualificação técnica far-se-á caso a caso, em face das circunstâncias e peculiaridades do interesse público. Caberá a Administração na fase interna (...), avaliar os requisitos necessários, restringindo-se ao estritamente indispensável a assegurar um mínimo de segurança, quanto à idoneidade dos licitantes.”

Em se cabendo discricionariedade, no presente caso, a administração optou pela não exigência de atestados de capacidade técnica para não limitar a participação de eventuais concorrentes.

Portanto, não dou provimento ao pedido de impugnação deste item.

B- QUALIFICAÇÃO ECONÔMICA-FINANCEIRA

RESPOSTA:

No Acórdão 354/2016 o Tribunal de Contas da União cita que mais que à complexidade da compra, obra ou serviço, as exigências para os índices contábeis de capacidade financeira devem atender às características do objeto licitado, expressão mais genérica que abarca os fatores diversos de uma contratação, como complexidade, natureza, materialidade, entre vários outros, tornando o verbete mais abrangente e consonante com a jurisprudência do Tribunal.

Sabe-se que a jurisprudência dos tribunais, em especial a do Tribunal de Contas da União, é a de que o gestor responsável por licitações públicas deve ampliar o universo de licitantes, incentivar a competitividade do certame e selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração Pública, sem jamais afastar-se dos princípios insculpidos no art. 3°, § 1° da Lei n° 8.666/93, in verbis:

“Art. 3° - A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a administração, e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, a moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhe são correlatos.”

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§ 1° - É vedado aos agentes públicos I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato.

A escolha administrativa não pode comprometer a competitividade do certame. Deve o órgão licitante adotar parâmetros confiáveis de seleção que possibilite a participação de um número razoável de empresas integrantes do mercado e assegurar aos possíveis interessados tratamento isonômico, no intuito de atingir um risco mínimo à efetiva contratação. Ao se proceder a edição do certame licitatório, buscou esta entidade maior eficiência e garantia de resultado na contratação, como normatizam os princípios constitucionais norteadores das ações da Administração Pública.

Conforme ensinamentos do Doutrinador Marçal Justen Filho, na obra Comentários à lei de licitações e contratos administrativos, 14ª Edição, Editora Dialética, 2010, pág. 469, in verbis: “... não existe obrigação legal a exigir que os concorrentes esgotem todos os incisos do art. 31 da lei 8.666/93”. Assim, como não é necessária a comprovação atinente a todos os incisos do art. 31, a CMTU-LD cumpriu plenamente a lei ao eleger, dentre as possibilidades elencadas no art. 31 aquela que melhor atende o caso concreto visto tratar-se de objeto sem muita complexidade para sua execução:

“3.1.4. Qualificação Econômico-Financeira:

I. Certidão negativa de Falência, Concordata ou Recuperação Judicial, expedida pelo Cartório Distribuidor da Comarca, sede da empresa proponente, com data de emissão não anterior a 90 ( noventa) dias da data prevista para recebimento da documentação de habilitação.”

Recentemente o Tribunal de Contas da União editou a Súmula nº 289, que discorre:

“A exigência de índices contábeis de capacidade financeira, a exemplo dos de liquidez, deve estar justificada no processo da licitação, conter parâmetros atualizados de mercado e atender às características do objeto licitado, sendo vedado o uso de índice cuja fórmula inclua rentabilidade ou lucratividade.”

Vale notar que os dispositivos acima mencionados e o texto da Súmula-TCU nº 289 decorrem do art. 37, XXI, da Constituição Federal, segundo o qual o processo de licitação pública “somente permitirá exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das

obrigações”.

Da mesma forma que a Súmula-TCU nº 289 trouxe o entendimento aos índices contábeis, a CMTU-LD considera que a exigência de apresentação das demonstrações contábeis tornam-se dispensáveis ao presente edital, em função da baixa complexidade do objeto, conforme atestado pela área técnica.

Portanto, não dou provimento ao pedido de impugnação deste item.

C- NECESSIDADE DE PREVISÃO DE REAJUSTE PELA VARIAÇÃO DA

MÃO-DE-OBRA

RESPOSTA

Afirma a impugnante, em síntese, que o edital de Pregão Presencial 197/2017-FUL está em desacordo com a lei, visto que não prevê critério de reajuste que retrate a efetiva variação do custo dos serviços ao longo da execução contratual, alegando que a variação do custo da remuneração da mão-de-obra deve ser objeto do reajuste de preços específico, a fim de se manter a efetividade da proposta inicialmente contratada.

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JULGAMENTO IMPUGNAÇÃO PP 197/2017-FUL página 8 de 9

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O argumento da impugnante é válido. De fato, o edital previu que o reajuste contratual será utilizado para remediar os efeitos da desvalorização da moeda sobre os insumos, pela aplicação do índice previamente estabelecido no item 8.1 do anexo II. Da mesma forma, a revisão contratual para fatos supervenientes também foi prevista no item 7.4 do anexo VI. No entanto, o edital foi omisso quanto à previsão detalhada da variação dos custos com mão de obra e encargos na planilha de custos.

Por ser assim, conforme errata confeccionada na data de hoje, a cláusula sétima do anexo VI do edital (minuta do contrato) passou a conter a seguinte redação:

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS INCIDÊNCIAS FISCAIS E REVISÃO DOS PREÇOS

7.1 Com vistas à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, o contrato poderá ser reajustado,

conforme determinações seguintes:

I. Valores referentes à mão-de-obra e encargos sociais: serão objeto de repactuação contratual sempre que houver majoração salarial estabelecida pela política de salários vigente ou com base no reajustamento salarial normativo da categoria, determinado, em dissídio coletivo, com sentença transitada em julgado, ou ainda, por convenção coletiva de trabalho devidamente registrada na Delegacia Regional do Trabalho, tomando-se por base o mesmo percentual aprovado.

II. Custos Administrativos e insumos: poderão ser reajustados a cada 12 (doze) meses, partir da data limite para apresentação dos envelopes, mediante aplicação da seguinte fórmula:

PR = Pb + (Pb x I) Onde:

PR = Preço Reajustado;

Pb = Preço inicial do contrato no mês de referência dos preços, ou preço do contrato no mês de aplicação do último reajuste;

I = Índice econômico acumulado nos últimos 12 (doze) meses, contados a partir da data limite para apresentação dos envelopes (primeiro ano) ou a partir da data do último reajuste (anos subsequentes).

7.1.1 Para fins de reajuste contratual o índice a ser considerado será o INPC – Índice Nacional de

Preços ao Consumidor, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.

7.1.2 Para se pleitear ou requerer o reajuste ou a repactuação contratual, o interessado deverá

formular pedido dirigido à Diretoria Administrativo Financeira da CMTU-LD, descrevendo os motivos que o provocaram, acompanhado dos respectivos documentos comprobatórios.

7.1.3 Não haverá reajuste nos primeiros 12 (doze) meses do contrato. O primeiro reajuste poderá

ocorrer depois de decorridos 12 (doze) meses, contados da data da apresentação da proposta.

7.1.4. Em havendo reajuste contratual, a contagem da anualidade para novo reajuste iniciar-se-á

a partir da data do reajuste efetivado.

7.2. Os preços dos serviços poderão ser revistos, na superveniência de fatos que alterem ou modifiquem

a relação que as partes pactuaram inicialmente, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.

7.2.1 A solicitação de revisão será formalizada mediante requerimento protocolado pela

contratada, dirigido à Diretoria Administrativo Financeira,instruído com planilhas detalhadas, acompanhado dos comprovantes das pesquisas de preços, índices de reajustes, majoração de tributos e demais documentos que justifiquem a solicitação.

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7.2.2. Em hipótese alguma os preços decorrentes de revisão poderão ser superiores aos

praticados no mercado, mantendo-se a relação com o valor originalmente contratado.

7.3 A empresa contratada não poderá interromper a prestação dos serviços durante o período de

tramitação do processo de reajuste, repactuação ou revisão para manutenção do equilíbrio econômico financeiro do contrato.

7.4 Os insumos, índices, consumos e parâmetros das planilhas apresentadas pela CONTRATADA poderão

ser objetos de pesquisas, levantamentos e análises para eventuais alterações quando se julgar necessário, a critério da CMTU-LD.

7.5. Os tributos (impostos, taxas, emolumentos, contribuições fiscais e parafiscais) que sejam devidos

em decorrência, direta ou indireta, do Contrato ou de sua execução, serão de exclusiva responsabilidade do contribuinte assim definido na norma tributária, sem direito a reembolso.

7.6. A CMTU-LD, quando fonte retentora, descontará dos pagamentos que efetuar, os tributos a que

esteja obrigada pela legislação vigente, recolhendo-os nos respectivos prazos legais.

7.7. Uma vez apurado, no curso da contratação, que a CONTRATADA acresceu indevidamente a seus

preços, valores correspondentes a tributos, contribuições fiscais e/ou parafiscais e emolumentos de qualquer natureza não incidentes sobre a realização do objeto contratado, tais valores serão imediatamente excluídos, com a consequente redução dos preços praticados e reembolso à CONTRATANTE, dos valores porventura pagos, atualizados monetariamente.

Portanto, dou provimento ao pedido de impugnação deste item.

VI – DA DECISÃO

Inicialmente cabe ressaltar que em consonância com os ditames editalícios e

após devido exame das argumentações produzidas pela impugnante, entendeu-se que

há necessidade de esclarecimento quanto ao reajuste pela variação da mão-de-obra,

cabendo a inclusão de previsão de reajuste por meio de Errata. Entendeu-se ainda que

não há fundamentos nas demais argumentações, pois a não exigência de Qualificação

Técnica e Econômico-Financeira está perfeitamente condizente com objeto licitado,

inclusive ampliando a competitividade do certame licitatório, portanto JULGO

PARCIALMENTE PROCEDENTE o Requerimento de Impugnação interposto,

mantendo o entendimento contido no Edital e dando provimento parcial à impugnação

da em tese empresa COSTA OESTE SERVIÇOS DE LIMPEZA EIRELI, ficando

alterada a Cláusula Sétima da minuta contratual (ANEXO VI

– do Edital) e mantidas

suas datas.

Londrina, 03 de janeiro de 2018.

Álvaro do Nascimento Marcos

Flávio Toshio Hatanaka

Gerente de Limpeza Urbana

Pregoeiro

VISTO JURÍDICO: ____________________ Francismara Tumiate

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