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Relatório de Gestão Setembro 2018

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

No cenário doméstico, setembro foi marcado pela campanha eleitoral e Haddad foi confirmado no lugar de Lula como o candidato a presidente da república pelo PT. No início do mês, Haddad tinha menos de 10% das intenções de voto nas pesquisas e existia uma grande incerteza se Lula seria capaz de transferir uma parcela significativa de seus votos e colocá-lo no 2º turno. As últimas pesquisas de setembro, no entanto, apontaram Bolsonaro consolidado com quase 30% das intenções de voto, seguido de Haddad, com um pouco mais de 20%. Ciro Gomes e Alckmin, potenciais adversários dos dois primeiros colocados, permaneceram praticamente estagnados no período. A dois dias da votação, as incertezas seguem elevadas, mas indicando que o 2º turno será mesmo entre Haddad e Bolsonaro. O mercado, por sua vez, tem apresentado alta volatilidade, tanto por conta do cenário político interno quanto pelas turbulências externas.

Em sua última reunião, apesar das indefinições, o COPOM decidiu manter a taxa de juros estável em 6,5% a.a. pela quarta vez seguida, mas sinalizou que pode subir esse percentual em breve caso o cenário prospectivo ou o balanço de risco apresente deterioração.

No período, foram divulgados o IPCA de agosto e o IPCA-15 de setembro. Ambos apresentaram resultados menores do que o esperado e tendência semelhante: inflação rodando ligeiramente abaixo de 4,5%, inflação de serviços com crescimento em 12 meses próximo a 3,5% a.a. e inflação de preços administrados sendo responsável por parcela relevante da inflação total, com crescimento ao redor de 10% a.a. Para 2018, a inflação deve permanecer nesses patamares e fechar com alta ao redor de 4,2%, condicional ao câmbio no atual nível.

Os dados de atividade seguem decepcionando em sua maioria e mostrando fraco crescimento. O núcleo de Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) apresentou a terceira queda mensal seguida em julho, o que levou a variação ano contra ano de -1%, a primeira leitura negativa em 15 meses. A PMC ampliada teve queda de 0,4% no mês e está com crescimento anual de 3%. A Pesquisa Industrial Mensal (PIM) caiu 0,2% e está com crescimento anual de 4%.

Já o balanço de pagamentos segue muito saudável no Brasil. O déficit em conta corrente tem aumentado

marginalmente, saindo de 0,4% no início do ano para 0,8% em julho. Os Investimentos Diretos no país têm se mantido acima de 3% há mais de 4 anos.

Em relação ao cenário internacional, o crescimento segue moderado e menos sincronizado entre as principais economias mundiais. Essa dinâmica, junto à política de normalização monetária gradual do FED, vem contribuindo para valorização do dólar frente a uma cesta mais ampla de moedas e levando a um ambiente internacional mais desafiador para as economias emergentes, especialmente para aquelas com maior fragilidade externa.

Nos EUA, a inflação de agosto medida pelo PCE veio mais moderada em relação ao mês anterior e ficou ligeiramente abaixo da meta de 2% estabelecida pelo Banco Central do país. Já o mercado de trabalho americano continua mostrando sinais de aquecimento, com o nível de desemprego mantendo seu menor patamar em 18 anos. Diante dessa conjuntura, o FOMC decidiu aumentar a taxa de juros em 0.25 pts na última reunião do dia 26 de setembro. A alta, que já estava amplamente precificada no mercado, corrobora o cenário de acomodação gradual da política monetária nos EUA.

Adicionalmente, a mediana dos dots continuou apontando mais uma alta de juros para o mês de dezembro, totalizando quatro altas em 2018 e mais três altas em 2019. A expectativa, contudo, segue sendo a de que o FED continuará cauteloso para não ocasionar um aperto muito forte das condições financeiras a ponto de afetar negativamente a confiança na recuperação do país ou mesmo gerar uma grande turbulência para os países emergentes.

Além do dólar mais forte, as tensões comerciais e políticas também ajudam a moldar um cenário internacional mais adverso. A Casa Branca continua mostrando um trato duro em relação às demandas comerciais da China, com a imposição de tarifas de 10% sobre US$200bi de importações de seus produtos. A possibilidade de elevação dessas tarifas de 10% para 25% no começo do ano que vem - num cenário em que a China não atenda as demandas americanas - insere um potencial de escalada no conflito comercial entre os dois países e deve ser monitorado de perto.

Embora a relação com a China continue decepcionando, o governo dos EUA tem sinalizado uma postura mais conciliadora com outros parceiros comerciais.

Relatório de Gestão

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Ainda que o efeito das disputas comerciais ainda não seja visto de forma evidente na atividade econômica, os indicadores de confiança, sobretudo na Ásia, têm refletido a preocupação com um possível escalonamento das tarifas praticadas.

Especialmente na China, a atividade tem sido mais moderada nos últimos meses, com destaque para os indicadores de exportação. Isso sugere que as tensões comerciais já começaram a ter impacto material na economia, em grande parte via canal de confiança. Já é possível observar também, através dos dados agregados de crédito, que o governo chinês está reduzindo o ritmo de desalavancagem dos últimos meses para fazer frente aos potenciais efeitos negativos das tarifas norte-americanas. Por fim, a Zona do Euro manteve a tendência de moderação da atividade, embora a Alemanha ainda mostre bons sinais de recuperação em relação aos primeiros meses do ano. O nível de atividade, no geral, permanece forte e o mercado de trabalho continua aquecido. A taxa de desemprego atingiu seu menor nível em agosto desde 2008. A inflação tem dado sinais consistentes de crescimento e ficou um pouco acima da meta do Banco Central Europeu de 2% em setembro, o que não acontecia há mais de um ano.

Estratégia Multimercado – MACRO

Ao longo do mês de setembro, diminuímos o risco da carteira desfazendo boa parte da nossa posição comprada em dólar contra real. Apesar dos grandes desafios que o próximo governo enfrentará, optamos pela redução diante da nossa avaliação de que uma cotação acima do dólar acima de R$ 4,10 já absorvia prêmio suficiente à luz da aproximação de uma disputa eleitoral de difícil antecipação. Na parte local, operamos com um portfólio levemente aplicado em renda fixa real via NTN-B 2022 contra pequena posição comprada em dólar.

Na parte externa da carteira, nosso maior risco segue sendo a posição comprada em coroa tcheca contra euro. Em termos de resultado, o book nacional da estratégia teve contribuição positiva no período. Os ganhos foram concentrados na parcela comprada em dólar, mas também tivemos leve valorização com a posição de NTN-B.

O book internacional da estratégia apresentou resultado praticamente neutro no mês.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em setembro, o fundo teve um rendimento de 0,41%, com uma volatilidade anualizada de 3,18% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 57% e apresentamos exposição financeira próxima de 3%.

As principais contribuições positivas vieram das posições compradas em Hering, Petrobras e Bradespar, enquanto a principal parcela do impacto negativo na carteira foi causada pelas posições compradas em Hapvida e Aliansce, bem como pela posição vendida em Vivo.

No período, intensificaram-se as discussões sobre o cenário eleitoral no Brasil, com as pesquisas de intenção de voto gerando forte volatilidade nos preços dos ativos. Diante desse quadro, optamos por manter uma exposição bruta e líquida mais conservadora, focando as alocações em distorções relativas de valuation.

Dentre as posições de destaque, ressaltamos a Hering, empresa que acompanhamos de perto há bastante tempo. Acreditamos que o papel está sendo negociado em um nível de preço excessivamente descontado, incorporando premissas bastante pessimistas, tanto sob a ótica top-down, levando em conta crescimento da atividade e do consumo, como sob a ótica bottom-up, com margens baixas, perda de share e ceticismo com possível turn-around.

As mudanças recentes na direção da empresa nos deixam otimistas, uma vez que acreditamos que o novo presidente é um profundo conhecedor do modelo de negócio da companhia, tendo alcançado grande êxito em lojas próprias que opera como franquiado da marca Hering. Ele traz uma visão nova e qualificada, que pode oxigenar a empresa e criar novos processos, fomentando seu crescimento com qualidade e rentabilidade.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

Em setembro, a rentabilidade do fundo foi de 1,93% e a do Ibovespa, 3,48%.

Apresentaram contribuições positivas as altas de Petrobras, B3 e Itaúsa.

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Os principais impactos negativos foram Tupy, Cesp e Santos Brasil.

A Petrobras apresentou uma performance positiva no mês, graças à contínua valorização das cotações do petróleo, com o Brent ultrapassando a marca de 80 dólares por barril, e também por conta do acordo fechado com as autoridades norte-americanas para encerrar todas as investigações envolvendo a companhia.

A B3 foi outro destaque positivo do período, impulsionada pela alta do índice Ibovespa e pelo aumento do volume negociado na Bolsa de Valores. Além disso, a B3 alcançou seu melhor resultado operacional histórico e lançou novos produtos de listagem.

Do lado negativo, as ações da Cesp sofreram uma queda relevante devida às incertezas relacionadas ao sucesso do seu processo de privatização. O estado de São Paulo agendou o leilão de venda da Cesp para outubro, justamente durante o período eleitoral, gerando dúvidas sobre o grau de interesse dos potenciais investidores. ARX FIA

No mês de setembro a rentabilidade do fundo foi de 2,28% contra 3,48% do Ibovespa.

As principais contribuições positivas, em termos de alfa, vieram de Vale e Petrobrás, enquanto as principais perdas vieram de Tupy e Hapvida.

A Petrobras apresentou uma performance positiva no mês graças a dois fatores principais: a contínua valorização das cotações do petróleo, com o Brent ultrapassando a marca de 80 dólares por barril, e o acordo fechado com as autoridades norte-americanas para encerrar as investigações envolvendo a companhia.

O fundo tem suas maiores posições setoriais em bancos, siderurgia e mineração e varejo.

O foco segue no longo prazo e em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas, onde ainda vemos uma assimetria de risco versus retorno favorável.

ARX Long Term FIC FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre as performances destes fundos.

Estratégia Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM

O ARX Extra FIC FIM é uma combinação das estratégias Macro e Long & Short. Sugerimos fazer referência aos comentários apresentados neste Relatório de Gestão, com os destaques de cada estratégia.

Semestralmente (em junho e dezembro), este Relatório de Gestão trará um texto específico sobre a performance deste fundo.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Set-18 Ago-18 Jul-18 Ano3 12meses Desde o início Data de

início

PL médio

12 meses4

DI

BNY Mellon ARX Cash FI RF CP 0,43 0,52 0,50 4,41 6,13 548,90 13/06/02 27.652

% do CDI 91,58 91,58 91,57 91,59 91,67 90,43

BNY Mellon ARX FI RF Ref. DI LP 0,42 0,51 0,49 4,34 6,07 307,33 03/02/05 142.102

% do CDI 90,08 90,72 90,64 90,11 90,77 90,37

Multimercado

ARX Target Institucional FIM 0,41 0,90 0,53 5,52 6,86 1.156,54 02/09/99 76.086

% do CDI 87,94 158,50 96,87 114,77 102,56 114,54

ARX Especial FIC FIM2 0,29 1,07 0,50 5,08 4,59 167,15 15/12/09 156.794

% do CDI 65,24 188,09 92,30 105,53 68,57 121,71

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM 0,27 0,77 0,64 3,87 1,93 798,84 23/12/03 491.952

% do CDI 57,45 135,76 117,89 80,34 28,90 189,80

Long Short

ARX Long Short FIC FIM¹ 0,41 -0,51 1,21 2,69 2,31 525,21 16/03/05 115.547

% do CDI 87,40 -90,71 223,77 55,87 34,46 158,12

Ações

ARX Income FIA 1,93 -4,07 6,58 8,90 10,53 4.269,90 17/06/99 197.945

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,55 -0,86 -2,30 5,05 2,68 3.691,24

ARX FIA 2,28 -3,79 7,46 -0,49 3,02 1.473,33 18/07/01 25.626

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,20 -0,58 -1,42 -4,34 -4,83 1.006,07

ARX Long Term FIC FIA3 0,62 -3,18 4,30 -3,25 -2,13 510,78 05/09/08 84.464

vs. Ibovespa (em p.p.) -2,85 0,03 -4,58 -7,10 -9,98 458,02

Previdência

ARX Income Icatu Previdência FIM 0,50 -1,89 3,78 5,08 4,34 851,42 21/09/00 22.011

Indexadores

CDI 0,47 0,57 0,54 4,81 6,69

Ibovespa 3,48 -3,21 8,88 3,85 7,85

Small Cap -1,96 -4,25 5,09 -10,23 -5,87

Notas: 1) Em 06/06/2017 o fundo ARX Long Short FIC FIM incorporou o fundo ARX Long Short 30 FIC FIM; 2) Em 12/12/2017 o fundo ARX Especial FIC FIM incorporou o fundo ARX Hedge Plus FIC FIM; 3) Em 27/12/2017 o fundo ARX Long Term FIC FIA incorporou o fundo Long Term Institucional FIA; 3) Ano Corrente; 4) Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX FI Renda Fixa Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target Institucional FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 5.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 1.000. Movimentação Mínima: R$ 1.000.  ARX Especial FIC FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4 ou D+0. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,0%a.a. Taxa de Performance:20% do que exceder o Ibovespa. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIC FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o Ibovespa; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+30. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. ARX Income IcatuPrevidência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Expecial FIC FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM e ARX Long Term FIC FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e ARX Long Term FIC FIA.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 021 9512.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 021 9512.

Referências

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