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01 de julho 2018 PROGRAMA. Orquestra Sinfônica da UFMT ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFMT. Série Gabriel Novis Neves

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AGENDA

01 de julho | 2018

PROGRAMA

Orquestra Sinfônica da UFMT

TEMPORADA

CULTURAL E ARTÍSTICA

UFMT 2018

ORQUESTRA

SINFÔNICA

DA UFMT

Série Gabriel

Novis Neves

(2)

Yllen Almeida (spalla) Lindi Mariani Francisco Lopes Eduardo Carvalho Yndira Villarroel Jhonni Campos 2º Violinos Henrique Ribeiro Vanderson Silva Andrew Wylerson Rafael Rodrigues Vivian Pereira Violas Edson Assunção Fernanda Pavan Nanci Ourives Diego Lopes Emanuel Erasmo Violoncelos José Feguri

Paulo Sérgio Oliveira Matheus Mendes Karol Bataioli Hobedes Vieira Contrabaixos Karoline Martins Tayna Arruda Jhon Stuart Marissa Garcino Flautas Leonnid Paniago Sávio Barbosa Laerte Tavares Andrew Moraes Clarinetas Eduardo Lima Miciane Pinheiro Fagotes Fábio Fragoso Rute Gomes Trompetes Benedito Fausto Jader Evangelista Trompas Gunarwingren Junior Maycon Alencar Trombone Alaécio Martins Marcelo Silva Tímpanos Alex Teixeira Supervisão Administrativa Edson Assunção Secretária

Mayra Piovesan Ribeiro Montagem e palco Osvaldino Enoré

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AGENDA Orquestra Sinfônica da UFMT

Série Gabriel Novis Neves 01 de julho | 2018

PROGRAMA

Overture “Der Freischütz” Op. 77

Carl Maria Von Weber

Concerto em Eb maior G. 474 para Violoncelo e Orquestra

Luigi Boccherini

I. Allegro moderato (Maestoso)

II. Largo

III. Allegro

Antonio Lauro Del Claro - Violoncelo

INTERVALO

Poema Sonoro (Evocação das Montanhas)

Henrique de Curitiba Morozowicz

Sinfonia nº 5 D.485

Franz Schubert

I. Allegro

II. Andante con moto

III. Menuetto. Allegro molto

IV. Allegro vivace

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Carl Maria Von Weber 1

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AGENDA Orquestra Sinfônica da UFMT

Série Gabriel Novis Neves 01 de julho | 2018

NOTA DE PROGRAMA

“Para ser objeto de uma experiência total, toda a obra de arte exige o pensamento e, por conseguinte, a filosofia, a qual nada mais é do que o pensamento que não se deixa travar.”

(Theodor Wiesengrund Adorno)

Prof. Dr. Ney Arruda - docente da UFMT

Doutor pela Universidad Pablo Olavide (Sevilha)

W

eber é tido como um dos arquitetos alemães do chamado “som romântico”, não como sátira, mas por sua técnica poética de orquestrar. Em sua música, ele quer descrever, cogitar fatos sucessivos, instalando reflexões do espírito e emoções. Inclusive na Abertura da ópera “O Franco-atirador”, a estética de composição weberiana conduz o ouvinte a uma detenção mística que se prolonga no tempo. Pois, se retrata a infindável luta entre o bem e o mal, exaltando a formosura da natureza. Admirado por Mahler e Wagner, ele instituiu caminhos a serem trilhados no futuro por Berlioz e Debussy.

Boccherini, considerado como um “pré-clássico” italiano, não deve nada a Haydn! O fato de ter fixado residência em Madrid na corte do infante Don Luiz, custou-lhe uma certa recusa histórica por gerações de musicólogos. Boccherini foi virtuose do violoncelo, instrumento ao qual dedicou dez concertos. A bela obra com solo sob responsabilidade do mestre Del Claro, permaneceu inédita no Brasil até esta noite. Neste concerto, verifica-se que o compositor esgrimava bem o modelo clássico, mesmo antes de Mozart. Vez que sua estética criativa construiu uma linguagem musical madura, caracterizada pelo aceno dramático, momentos líricos, num equilíbrio exato da forma. Morozowicz, de descendência polonesa foi discípulo de Koellreutter. Fez mestrado em Nova York. Lecionou na UFPR e compôs cerca de 150 obras. Seu poema sonoro para orquestra de cordas é de 1978 e foi dedicado ao maestro Francisco Guevara (Equador). Essa peça proclama uma ambiência etérea de viva transcendência.

Schubert já em pleno romantismo alemão, contava quarenta anos quando concebeu sua 5.ª Sinfonia. Visivelmente esta obra tem uma inspiração mozartiana. Na medida em que o estilo classicista é revisitado com o redimensionamento da orquestra ante a dispensa, por exemplo, dos tímpanos e trompetes. A resultante é uma música pautada num discurso sonoro cristalino, dotado de alegria e naturalidade. Em essência, música marcada pela circunspecta leveza estética.

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ANTÔNIO LAURO DEL CLARO

A

ntônio Lauro Del Claro nasceu em São Paulo e desde muito cedo conviveu com a música pois vários membros de sua família foram e são instrumentistas. Aos sete anos iniciou os estudos com seu pai, também violoncelista. Mais tarde, ainda no Brasil, prosseguiu os estudos com Jean Jacques Pagnot. Na Itália foi aluno de Radu Aldulescu (violoncelo) e Enrico Mainardi (música de câmara). Classificou-se em 1º lugar no Concurso de Verão Musical de Taormina (Itália). Com uma bolsa concedida

pelo Governo do Estado de São Paulo, estudou em Paris com Roberto Salles, mas foi em Genebra (Suíça) que teve oportunidade de aperfeiçoar-se, tornando-se discípulo do consagrado violoncelista Pierre Fournier. Foi o mais jovem integrante da Orquestra de Câmara “Pró-Música” de São Paulo e da Orquestra Filarmônica de São Paulo, tendo sido posteriormente primeiro violoncelista da Orquestra do Teatro Municipal de São Paulo e da Orquestra da USP. Na Suíça fez parte do “Trio de Genebra”, tendo realizado gravações para a Radio Suisse Romande, e se apresentado na França, Suíça e Itália. Como integrante do Artistrio (Brasil) realizou tournée pela Alemanha, onde gravou o CD com obras de Villa Lobos. Fez parte do Trio Américas, fazendo tournées pelos Estados Unidos e Brasil.

Como solista atua junto às maiores orquestras brasileiras, nos importantes centros culturais do país. Foi solista convidado da Orquestra de Câmara de Moscou, quando em tournée pelo Brasil. Tem atuado também na França, Suíça, Itália, América Latina, México e EUA. Como professor, fez parte do corpo docente da UNICAMP, foi professor convidado da Fundação Carlos Gomes de Belém - PA, ministrando aulas a bacharelandos em Violoncelo e monitores. Realiza seminários de violoncelo e Master-Classes em diversas cidades do Brasil e EUA, participando também dos mais importantes festivais de música tais como: Festival Internacional de Curitiba, Festivais

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AGENDA Orquestra Sinfônica da UFMT

Série Gabriel Novis Neves 01 de julho | 2018

diretor artístico do 13º. Festival de Música de Ourinhos. Recentemente participou como professor e solista do 1er Festival Internacional de Violoncello del Uruguay. Foi diretor dos Encontros de Violoncelos do Pará, evento esse que deu origem aos Encontros de Cordas da Fundação Carlos Gomes em Belém - PA, evento esse do qual é seu diretor artístico e do Encontro de Cordas de São Luis- MA. Foi diretor artístico do 13º. Festival de Música de Ourinhos realizado em julho de 2013.

Como maestro convidado dirigiu a Orquestra Sinfônica de Santo André – São Paulo; Orquestra de Cordas da Camerata Antiqua de Curitiba – Paraná; Orquestra de Cordas de Americana – São Paulo; Orquestra de Cordas de Rio Claro – São Paulo; Orquestra Juvenil do Festival de Música de Londrina – Paraná (desde 2009); Orquestra dos Alunos da Missouri University – EUA. É também criador, diretor artístico e maestro da Orquestra de Cordas do Festival Internacional de Música do Pará, da Fundação Carlos Gomes - Belém/PA. Obteve da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) o prêmio de Melhor Solista Jovem de 67-72, Melhor Solista de 92 e Melhor Solista Instrumentista – Premio Carlos Gomes de 1999.

Sua grande preocupação em divulgar a música brasileira o fez gravar vários discos de compositores tais como: Camargo Guarnieri, Henrique Oswald, Villa Lobos, Radamés Gnatali e Guerra Peixe, tendo também apresentado em 1a. audição mundial obras para violoncelo que lhe foram dedicadas pelos compositores: Camargo Guarnieri, Osvaldo Lacerda, Claudio Santoro, Almeida Prado e Sérgio Vasconcelos Corrêa. Gravou o CD “Tributo a Guerra Peixe”, juntamente com José Staneck - Gaita e Flavio Augusto - Piano. E o DVD “Contraponto 2” com obras de Aloísio Didier, juntamente com a pianista Maria Tereza Madeira. Participou da XVIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea, apresentando em 1ª audição mundial a obra “METAPHONIA” de Aloísio Didier e “PRELUDIANDO” para violoncelo solo, de Marisa Resende. Participou da XX Bienal de Música Brasileira Contemporânea, apresentando em 1ª audição mundial a obra “JOGOS” de Ronaldo Miranda, com a Orquestra Petrobrás Sinfônica, sob regência de Roberto Duarte, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2016 fez uma turnê brasileira com obras para violoncelo solo, “Cello em solo brasileiro”, composto somente por obras de compositores brasileiros, a maior parte em 1ª audição mundial e novas dedicatórias de Aleh Ferreira e Paulo Costa Lima.

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Reitora

Myrian Thereza de Moura Serra

Vice-Reitor

Evandro Aparecido Soares da Silva

Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência

Fernando Tadeu de Miranda Borges

Coordenação de Cultura

Thania Monteiro de Arruda

Gabinete

Ilma Vanete Payrague Fran Lima

Maria Izabelle Silva de Arruda

Gerência de Projetos Culturais

Roberto Tadeu Fernandes de Figueiredo

Coordenação de Extensão

Sandra Jung de Mattos

Supervisão de Extensão

Michelli Sampaio Tunes Porto

Orquestra Sinfônica

Maestro Fabrício Carvalho

Supervisor

Edson Assunção

Referências

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