• Nenhum resultado encontrado

MAGIA GIA E S M MISTÉRI ÉRI!

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MAGIA GIA E S M MISTÉRI ÉRI!"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Realização Produção

AGRADECIMENTOS

João Paulo Vaz, Maria Fernanda Bicalho, Kátia Salles, Maria Luiza Pinto Lemos de Souza, Ana Barroso, Lena Lundgren, Aline da Silva Nascimento e Norma Cordeiro Galvão, Juliana Vaz, João e Alice, Ieda e Túlio Rolim. Família Marzullo Pêra, Pedro e Luiza Rocha, Arthur Poggy. Gilmara Pereira, Maria Clara Wermelinger, Bento de Aparecida, Jean Beatriz e Eliana Silva. Lina Flor, Maria José Jacques dos Reis e Gerusa das Neves Simões Santos. Pedro Tie, Nina Rodrigues, Laura Faleiros, Bruno Carneiro, Tatiana Miranda, Fábio Florentino e Sandro Louzada. Dramaturgia Alberto Magalhães e Claudio Mendes

Direção Cláudio Mendes

Argumento e pesquisa Alberto Magalhães Elenco Amora Pêra

Marianna Mac Nive Alberto Magalhães Dalmo Cordeiro Leonardo Miranda Direção musical Marcelo Caldi

Cenógrafo e figurinista Carlos Alberto Nunes Iluminador Aurélio de Simoni

Assistente de direção musical Roberto Kauffmann Cenógrafa e Figurinista Assistente Arlete Rua Assistente de figurino Verônica Fernandes Adereços Arlete Rua e Verônica Fernandes Stand in Geandra Nobre

Confecção de figurino Nilce Maldonado, Selma Eli Mantovani Loures eTereza Pontes Cenotécnico Marco Souza

Contra regra Renato Silva Fotografia Cláudia Ribeiro Programação Visual Gio Vaz Site Henrique Miyazaki

Elaboração do Projeto Dalmo Cordeiro Coordenação de produção Bárbara Galvão, Carolina Bellardi e Fernanda Pascoal Produção executiva Fernanda Tomaz e Mariana Gomes

Assistente de produção Juliana Soares Direção de produção Pagu Produções Culturais Idealização Irmãos Brothers Band

(2)

“MAGIA SEM MISTÉRIO!”

“MAGIA SEM MISTÉRIO!”

Amir Haddad, meu mestre, saravá!, me ensinou que

teatro é magia sem mistério! O que vocês verão hoje

em cena é o poder do teatro e suas mágicas

possibili-dades. Primeiro vocês verão como documentos

históricos datados do séc XVI, podem se transformar

numa dramaturgia saborosa e inusitada, cheia de

personagens e situações de suspense, comédia, poesia,

e até canibalismo, pelo poder do “romance-em-cena”!

Obrigado, mestre Aderbal (Freire-Filho), que me

ensinou essa mágica! Depois os senhores verão

mesas, cadeiras, escadas transformarem-se em navios,

ocas, e até em uma fortaleza! À frente de seus olhos,

magicamente! Tudo pelo poder dos atores, que dão

vida a tudo que tocam! Uma tribo de atores em sua

plenitude, que se transformam em personagens,

tocam, cantam, dançam, saltam, como faziam seus

ancestrais, que tomavam conta das ruas e praças

desse mundo. Ancestrais como índios, se misturando

no tecido vivo de nossa bela geografia (a nossa é o

palco, onde cabe o mundo inteiro!). É como ator que

ponho em cena esse espetáculo. Diretor é Amir,

Aderbal, que me ensinaram tudo que eu sei. Eu sou

ator! E é a eles a quem dedico meu trabalho: aos

atores, que generosamente me entregaram (e agora

entregam a vocês!) os seus melhores sentimentos!

Viva os atores! Viva o teatro! Evoé!

Claudio Mendes

(3)

O grande barato da história é ser viva! Como num

filme em que editor e diretor usam imagens

capturadas para criar uma narrativa, nos apropriamos

de cinco diferentes relatos do século XVI da mesma

sucessão de fatos e montamos a nossa história.

Criamos a nossa verdade! Com o mesmo material,

outro dramaturgo ou historiador poderia criar muitas

outras versões. Isso me instiga.

De fato, o Rio de Janeiro poderia ter se tornado uma

colônia francesa. Se estaria melhor ou pior são meras

suposições. Provavelmente os cariocas teriam

costumes e linguajar diferentes, mas o certo é que

haveria igualmente poucos descendentes diretos dos

habitantes originais, os índios.

Dedico o espetáculo aos Tupiniquins e Tupinambás,

que infelizmente foram impedidos de externar sua

forma de ver esses mesmos acontecimentos.

(4)

MÚSICAS

AO VIVO

TEM FRANCESA NO MORRO Assis Valente

PRETAPORTER DE TAFETÁ João Bosco

O Banco do Brasil apresenta França Antártica,

montagem inédita que resgata aspectos da presença

europeia no Rio de Janeiro do século XVI e coloca

em pauta a formação do povo brasileiro. A peça tem

a marca do grupo Irmãos Brothers, com suas

acrobacias e malabarismos, e tem produção musical

assinada por Marcelo Caldi.

Fundada em 1555, a colônia França Antártica teve

existência curta e foi dissolvida com a derrota

definitiva dos franceses para os portugueses. Com

base nas cartas de Villegagnon e em narrativas de

viagem, o espetáculo se desenvolve em meio a

episódios históricos, como o encontro dos invasores

com os índios tupinambás, e culmina com a

fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1565.

Com a realização deste projeto, o Centro Cultural

Banco do Brasil reafirma o seu apoio ao teatro e

oferece ao público a oportunidade de refletir

sobre o passado colonial do País e sobre a nossa

identidade cultural.

Centro Cultural Banco do Brasil

A

M

A P

M

M N

D

C

L

M

NHANERAMOI'I KARAI POTY Memória Viva Guarani

PURQUÁ MECÊ

Maurício Pereira e André Abujamra COMO DIRIA SATIE

José Miguel Wisnik

JOANA FRANCESA Chico Buarque LES BATUTES

(5)

Realização Produção

AGRADECIMENTOS

João Paulo Vaz, Maria Fernanda Bicalho, Kátia Salles, Maria Luiza Pinto Lemos de Souza, Ana Barroso, Lena Lundgren, Aline da Silva Nascimento e Norma Cordeiro Galvão, Juliana Vaz, João e Alice, Ieda e Túlio Rolim. Família Marzullo Pêra, Pedro e Luiza Rocha, Arthur Poggy. Gilmara Pereira, Maria Clara Wermelinger, Bento de Aparecida, Jean Beatriz e Eliana Silva. Lina Flor, Maria José Jacques dos Reis e Gerusa das Neves Simões Santos. Pedro Tie, Nina Rodrigues, Laura Faleiros, Bruno Carneiro, Tatiana Miranda, Fábio Florentino e Sandro Louzada. Dramaturgia Alberto Magalhães e Claudio Mendes

Direção Cláudio Mendes

Argumento e pesquisa Alberto Magalhães Elenco Amora Pêra

Marianna Mac Nive Alberto Magalhães Dalmo Cordeiro Leonardo Miranda Direção musical Marcelo Caldi

Cenógrafo e figurinista Carlos Alberto Nunes Iluminador Aurélio de Simoni

Assistente de direção musical Roberto Kauffmann Cenógrafa e Figurinista Assistente Arlete Rua Assistente de figurino Verônica Fernandes Adereços Arlete Rua e Verônica Fernandes Stand in Geandra Nobre

Confecção de figurino Nilce Maldonado, Selma Eli Mantovani Loures eTereza Pontes Cenotécnico Marco Souza

Contra regra Renato Silva Fotografia Cláudia Ribeiro Programação Visual Gio Vaz Site Henrique Miyazaki

Elaboração do Projeto Dalmo Cordeiro Coordenação de produção Bárbara Galvão, Carolina Bellardi e Fernanda Pascoal Produção executiva Fernanda Tomaz e Mariana Gomes

Assistente de produção Juliana Soares Direção de produção Pagu Produções Culturais Idealização Irmãos Brothers Band

Referências

Documentos relacionados

Nesse sentido, foi aplicado pelo TJ/SP o entendimento fixado pela Súmula 31 do STF, segundo a qual " É inconstitucional a incidência do imposto sobre serviços de qualquer natureza

Coordenador de Jornalismo: Ernani Buchmann | Jornalistas: Carolina Gomes, Fernanda Ziegmann, Karen Bortolini, Karla Santin, Isabela Mattiolli e Silvia Bocchese de Lima |

Esse artigo investiga como tem se dado o processo de aceleração da transformação digital com um grupo de 27 alunas da Escola de Negócios das Artesãs (a Aceleradora

FELIPE SAADI CORRÊA FELIPE SANDERSON COSTA FELIPE TALIULI GOMES FERNANDA CORREA RAMOS FERNANDA DE OLIVEIRA PRÊMOLI FERNANDA DE SOUZA FRANK FERNANDA LOUREIRO RODRIGUES

17.17 Para a comprovação da renda bruta familiar prevista no subitem 17.13.1, o candidato deverá, obrigatoriamente, preencher o Formulário de Comprovação de Renda

Fernanda puxa a bolsa de Mariana para o ombro e não vê um carro que quase atropela as duas!. Fernanda leva um susto, tropeça

[r]

Resumo Avaliou-se a exposição humana ao metilmercúrio e ao mercúrio total em comunidades ribeirinhas do rio Tapajós e da região metropolitana de Belém, no Estado do Pará,