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CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA ORAL COMO REFERENCIAL TEÓRICO- METODOLÓGICO PARA PRÁTICAS DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO HISTÓRICA

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CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA ORAL COMO REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO PARA PRÁTICAS DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO

HISTÓRICA

A presente comunicação tem como proposta abordar a utilização da história oral como referencial metodológico possível de ser desenvolvido em sala de aula na educação básica (séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio). Nesse sentido, entende-se que a metodologia da história oral na educação se constitui em ferramenta para que os estudantes desenvolvam investigações históricas para além das conhecidas pesquisas bibliográficas.

Do ponto de vista epistemológico, a História compreende práticas que se relacionam com o meio social, tanto no passado quanto no presente. Assim, a utilização da história oral na educação básica pode contribuir para a construção de saberes, assim como possibilitar práticas educativas relacionadas à pesquisa histórica. Considera-se que o referencial da história oral constitui um horizonte teórico-metodológico que estimula a pesquisa no âmbito escolar.

Nessa linha, história local e história oral se articulam de modo que, o estudante se “transforme” em pesquisador por intermédio da investigação histórica feita por meio da pesquisa com sujeitos que fazem parte de seu convívio (familiares, vizinhos, amigos). Além disso, a história oral emerge como metodologia para a análise histórica desenvolvida a partir de relatos pessoais sobre o passado, tendo os estudantes de educação básica como pesquisadores, de maneira que, se estabelecem relações entre ensino/pesquisa e saber/prática.

Este trabalho se acopla às indicações de Philippe Joutard (2000), no sentido que, pesquisas ditas “modestas” (feitas pelos próprios alunos), ausentes de rigor teórico-metodológicos de pesquisadores profissionais podem produzir resultados “inestimáveis”. No mesmo sentido, articula-se o texto aos apontamentos feitos por Selva Guimarães Fonseca (2006), que afirma, “a história local é um aspecto importante, ainda que limitado do trabalho escolar com fontes orais. Pode-se partir do entorno para promover o interesse por problemas que o transcendem” (FONSECA, 2006, p.136).

Assim, este trabalho busca apreender a história oral como possibilidade para as práticas de ensino/aprendizagem de História na educação básica. Por intermédio do horizonte metodológico da história oral articula relatos orais e história local, bem como memória e História, contribuindo para estratégias educativas que levem o aluno a problematizar e refletir

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sobre o meio social no qual vivem, além de possibilitar o diálogo com o outro. De maneira que, se construa consciência e saber histórico que apreenda a pluralidade e as múltiplas perspectivas acerca das construções e contradições sociais.

Com relação às práticas de ensino/aprendizagem de História, estão presentes nos Parâmetros Nacionais Curriculares (PCN) e no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) indicações relacionadas à importância de se estabelecer na educação básica, meios que proporcionem aos estudantes o contato com práticas relacionadas à pesquisa, o que se pode denominar “experimentação científica”. Em se tratando de História essa experimentação científica não pode ser desenvolvida no laboratório escolar, tal qual acontece com disciplinas como: Física, Química, Biologia... A História envolve outros meios para a pesquisa científica – acesso a arquivos (públicos ou privados), acervos bibliográficos...

Posto isso, aproximar o aluno de educação básica da pesquisa histórica se constitui em desafio para os professores. Ademais, o acesso a arquivos (quando eles existem), muitas vezes se restringe ao público acadêmico. O acervo de bibliotecas públicas em vários aspectos é limitado no que diz respeito a obras que possibilitem pesquisas historiográficas. Dessa forma, as bibliotecas escolares representam a principal forma de acesso a obras que possibilitem pesquisas em História.

Todavia, em vários casos, o que predomina nos acervos das bibliotecas escolares são livros didáticos. Cabe ressaltar que, não se trata de menosprezar o livro didático enquanto fonte. Sabe-se que para muitos estudantes o contato com o conhecimento histórico se dá predominantemente por meio do livro didático. Entretanto, com relação à utilização deste como meio para a pesquisa histórica, o livro didático se constitui em fonte restrita. Além disso, não é prerrogativa do livro didático ter como finalidade sua utilização para o desenvolvimento da denominada “experimentação cientifica” proposta nos PCNs e PNLDs – no máximo os livros trazem propostas de atividades a serem desenvolvidas no sentido de estimular os alunos a pesquisarem.

Com relação às possibilidades para o desenvolvimento da pesquisa em história realizada pelos alunos de educação básica, nos últimos anos, a internet surgiu como uma importante ferramenta. A rede mundial oferece incontáveis possibilidades de pesquisa, isto ocorre devido à facilidade de acesso aos mais variados conteúdos proporcionados pela internet. Entretanto, essa facilidade pode incorrer em problemas.

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A grande quantidade de informações que circulam pela internet podem trazer vantagens e desvantagens. Conforme fora apontado, uma das vantagens é o acesso facilitado a dados e informações. Pode-se considerar que a internet “democratiza” o acesso a uma série de conteúdos dos mais variados campos do saber. Por outro lado, uma das principais desvantagens se relaciona ao conteúdo que circula por meio do universo digital. Nesse aspecto, quantidade não é sinônimo de qualidade. No mundo “on line” correntes de pensamento, ideologias políticas e religiosas emergem como portadores de um discurso de verdade, muitas vezes, em se tratando de História, infestados de anacronismos, preconceitos, juízos de valor, além dos vários “estudos” revisionistas que infestam a rede por meio de sítios eletrônicos, blogs, comunidades virtuais..., produzindo História de acordo com seus interesses, gostos e paixões – com pouco ou nenhum comprometimento científico relacionado ao saber histórico.

Enfim, pode-se considerar a internet uma importante ferramenta de aprendizagem disponível para professores e alunos, todavia, seu uso não pode se realizar sem uma postura crítica que problematize os jogos de discursos, as relações de poder/saber, as disputas que se estabelecem por trás das várias “verdades” que aparecem na rede.

Posto isso, o uso didático da internet, além dos celulares, tablets e iphones, como dispositivos educativos para a educação básica é ainda um campo em formação, muitas vezes mal explorado em sala de aula. Exemplo disso é o fato de muitas escolas simplesmente proibirem o uso de dispositivos eletrônicos capazes de estabelecer conexão com a internet. Tal proibição ocorre justamente porque falta à escola, meios (por vezes vontade) para utilizar as mídias eletrônicas como recurso pedagógico.

Sobre os tão conhecidos e utilizados trabalhos escolares que têm como proposta a pesquisa bibliográfica – qual professor nunca se deparou com “pesquisas” nas quais fica evidente que o aluno recorreu a uma ferramenta de busca, encontrou um sítio eletrônico com conteúdo que se relaciona ao que foi proposto pelo professor e depois utilizou o “famoso” Ctrl+C/Ctrl+V? E, em um “passe de mágica” surge um trabalho pronto, completo, com várias páginas, além de referências e notas de rodapé. A grande desvantagem de tal recurso é que, muitas vezes, o estudante sequer leu o conteúdo que está copiando e colando em seu trabalho. Dessa forma, tal procedimento não configura uma pesquisa escolar, muito menos uma “experimentação científica”.

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Dito isso, evidencia-se a necessidade de se construir novos referenciais que possibilitem aos alunos de educação básica maior proximidade com a pesquisa histórica. Este trabalho reconhece a relevância da pesquisa histórica realizada no âmbito escolar. Desse modo, a história oral aparece como metodologia possível de ser utilizada em estudos escolares. Ou seja, a história oral emerge como recurso metodológico para propostas de ensino/aprendizagem que toma o estudante enquanto sujeito que pesquisa e constrói o seu próprio saber histórico. Em outras palavras, por meio da história oral, o aluno vai a campo desenvolver suas pesquisas e análises históricas.

A articulação entre história oral e ensino de história proporciona o desenvolvimento de reflexões sobre os saberes e práticas desenvolvidos em sala de aula. De acordo com Selva Guimarães Fonseca, “estamos vivenciando, desde as últimas décadas do século XX, um movimento de se repensar a História, as metodologias e as práticas de ensino” (FONSECA, 2006, p.125). Desse modo, ao problematizar os saberes e as práticas de ensino de História, a autora ressalta o lugar da história oral na educação básica. Fonseca afirma que a história oral como metodologia aplicada na prática escolar estimula o diálogo sobre o passado, levando os alunos a construírem novas interpretações históricas, a partir da investigação de relatos orais. Além disso, a investigação de fontes orais possibilita o estudo de questões que envolvem uma articulação entre história local e memória. Ademais, os usos da história oral na escola podem contribuir para uma educação e consciência histórica que se desenvolvam para além da sala de aula.

Por meio dos relatos orais os estudantes são levados à reflexão que envolve questões relacionadas ao meio social no qual vivem a partir de enfoque que compreende a história recente e distante. Outro aspecto relevante é que as fontes orais proporcionam o contato com o outro, estabelecendo uma relação de troca, compreensão e diálogo. Nas palavras de Fonseca, “o trabalhar com testemunhos que dão prova de maneiras diferentes de processar e avaliar os fatos do passado ajuda aos alunos a levar em consideração as múltiplas perspectivas dos diversos atores envolvidos” (FONSECA, 2006, p.137).

Selvas Guimarães Fonseca (2006) bem como Philippe Joutard (2000, 2016) destacam a utilização da história oral em práticas educativas desenvolvidas com crianças (séries iniciais do ensino fundamental) – tanto no Brasil quanto no exteriori. Todavia, as indicações desses autores podem contribuir para práticas de ensino de história desenvolvidas com alunos das séries finais do ensino fundamental e ensino médio.

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Nesse sentido, seguindo os apontamentos supracitados acerca do referencial da história oral no ensino de História foi possível desenvolver prática educativa com turmas do terceiro ano do ensino médio pertencentes a uma escola da rede estadual de educação de Minas Gerais, na cidade de São João del-Rei. Na intervenção foi utilizado como objeto de análise, relatos orais investigados pelos próprios alunos.

A atividade teve como proposta trabalhar com os alunos a apreensão de procedimentos próprios da História, tais como: problematização das questões propostas; delimitação do objeto; levantamento e tratamento das fontes; percepção dos sujeitos históricos envolvidos. Esses procedimentos se relacionam com as indicações propostas por Holien Gonçalves Bezerra no que se refere à “aprendizagem de metodologias apropriadas para a construção do conhecimento histórico” (BEZERRA, 2013, p. 42). Segundo o autor, a construção do saber histórico escolar deve possibilitar ao aluno exercitar procedimentos relacionados a:

“problematização das questões propostas, delimitação do objeto, exame do estado da questão, busca de informações, levantamento e tratamento adequado das fontes, percepção dos sujeitos históricos envolvidos (indivíduos, grupos sociais), estratégias de verificação e comprovação de hipóteses, organização dos dados coletados, refinamento dos conceitos (historicidade), proposta de explicação para os fenômenos estudados, elaboração da exposição, redação de textos” (BEZERRA, 2013, p. 42).

Sabe-se das dificuldades em desenvolver os procedimentos elencados por Bezerra em sala de aula. Todavia, é possível trabalhar (mesmo parcialmente ou por meio de projetos interdisciplinares) aspectos relacionados à pesquisa e ao saber histórico propostos pelo autor. Para tanto, recorreu-se ao estudo feito a partir de relatos orais.

A pesquisa desenvolvida pelos alunos consistiu na elaboração de entrevista realizada pelos estudantes com pessoas que fazem parte se seu meio social (parentes, amigos, vizinhos...). Com relação ao roteiro da entrevista e linguagem adotada, a atividade teve como horizonte metodológico considerações de Manzini (2003). Assim, buscou-se elaborar uma entrevista com perguntas claras e precisas. De acordo com Manzini, “o roteiro terá como função principal auxiliar o pesquisador a conduzir a entrevista para o objetivo pretendido [...] o roteiro pode auxiliar, parcialmente, na organização da interação social no momento da entrevista” (MANZINI, 2013, p. 13). Sobre a linguagem, o autor ressalta que “um roteiro deve ter perguntas redigidas de forma simples e direta”. (MANZINI, 2003, p. 14).

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Acerca do tema da pesquisa, a escolha foi feita em conjunto pelos alunos. Desse modo, optou-se por seguir proposta de atividade presente no livro didático História 3: o mundo por um fio: do século XX ao XXIii. A atividade consiste em entrevistar pessoas no tocante ao que foi o nazismo alemão e o fascismo italianoiii.

A opção pelo tema referente ao fascismo se relaciona ao interesse que alunos de ensino médio possuem pelo contexto histórico que envolve a Segunda Guerra Mundial. Além disso, estudar o fascismo não é tratar de um processo histórico que se relaciona apenas com o passado. Analisar o fascismo, ou melhor, os fascismos, é estudar um movimento que se relaciona com o tempo presente. De acordo com Silva

“não podemos tratar o fascismo como um movimento morto, pertencente à história e sem qualquer papel político contemporâneo. Encontramo-nos, desta forma, numa situação insólita: sabemos qual a prática e as consequências do fascismo e sabemos, ainda que não é um fenômeno puramente histórico, aprisionado no passado. Assim, tornou-se impossível escrever sobre o fascismo histórico – o que é apenas uma distinção didática – sem ter em mente o neofascismo e suas possibilidades” (SILVA, 2000, p.112).

Ao que se refere à intervenção, esta foi dividida em três momentos. Inicialmente, tratou-se da elaboração da entrevista (o roteiroiv foi escolhido pelos alunos). O segundo passo, se relacionou à realização das entrevistas. Os estudantes foram divididos em grupo (entre cinco e sete alunos). Cada grupo entrevistou no mínimo quinze pessoas. Com as respostas obtidas os grupos fizeram uma análise estatística por meio da elaboração de gráficos. A partir desses dados construíram suas conclusões que foram debatidas em sala de aula.

Os estudantes concluíram que o conhecimento dos entrevistados sobre Hitler e Mussolini se relaciona ao grau de escolaridade dos sujeitos. Além disso, dos vinte e sete trabalhos, vinte consideraram que Hitler é uma personagem histórica mais conhecida que Mussolini por conta de sua maior exposição na mídia (filmes, séries, internet...). Dessa forma, concluíram que os meios de comunicação podem influenciar na construção da memória.

Em relação à elaboração do trabalho, os estudantes deram maior destaque à elaboração de gráficos e análise quantitativa. Sobre a escrita do texto, ou seja, no momento de desenvolver interpretação qualitativa dos dados percebem-se dificuldades na escrita das considerações. Nesse sentido, construir projetos de trabalhos interdisciplinares pode contribuir

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para que os estudantes desenvolvam habilidades relacionadas à elaboração de hipóteses, tratamento dos dados e escrita de textos.

Considerações

O referencial da história oral na educação básica contribui para a construção do saber e da consciência histórica. Por meio do estudo dos relatos orais, o ensino de História pode articular aprendizagem e pesquisa. Além de possibilitar a problematização do passado, os testemunhos orais utilizados na escola se transformam em dispositivos que proporcionam a reflexão sobre o meio social (realidade) que envolve o cotidiano dos estudantes.

Por ser uma possibilidade pedagógica que trabalha com o outro, ou seja, com as diferenças e a pluralidade de interpretações acerca de fatos históricos, a história oral na escola contribui para a formação de sujeitos históricos que apreendem e interferem criticamente no meio social no qual vivem. Para além do ensino de História, as atividades educativas com testemunhos orais têm uma dimensão relacionada à construção da cidadania. Uma das funções primordiais da educação básica é a formação cidadã. Entretanto, por vezes, esta é negligenciada em beneficio de uma perspectiva economicista que, em detrimento das relações humanas, percebe a escola apenas como mecanismo de preparação para o mercado de trabalho.

Referências Bibliográficas

BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In. KARNAL. Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6 ed. 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013, p. 37-48.

FONSECA, Selva Guimarães. História local e fontes orais: uma reflexão... História Oral, v. 9, n. 1, p. 125-141, jan. jun. 2006.

JOUTARD. Philippe. Desafios à história oral do século XXI. In. FERREIRA, Marieta de Moraes (org.). História oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/ Casa de Oswaldo Cruz/ CPDOC – Fundação Getúlio Vargas, 2000, p.31-46.

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JOUTARD. Philippe. História oral: balanço da metodologia e da produção nos últimos 25 anos. In. AMADO, Janaína. FERREIRA, Marieta de Moraes (coord.) Usos e abusos da história oral. 8 ed. 7ª reimpressão. Rio de Janeiro: Editora FGV, p. 43-64, 2016.

MANZINI, Eduardo José. Considerações sobre a elaboração de roteiro para entrevista semiestruturada. In. MARQUEZINE, Maria Cristina. ALMEIDA, Maria Amélia. OMETE, Sadão (orgs.). Colóquios sobre pesquisa em educação especial. Londrina: Eduel, 2003, p.11-25.

SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Os fascismos. In. REIS FILHO, Daniel Aarão. FERREIRA, Jorge. ZENHA, Celeste (orgs.). O século XX – O tempo das crises: revoluções, fascismos e guerras. Volume 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000, p. 109-164. VAINFAS, Ronaldo. História 3: o mundo por um fio: do século XX ao XXI. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

i De acordo com Joutard, “na França e depois na Itália, a pesquisa oral tornou-se um meio pedagógico eficaz para

motivar os alunos de história, levando-os a tomar consciência das relações que o passado mantém com o presente” (JOUTARD, 2016, p. 49).

ii VAINFAS, Ronaldo. História 3: o mundo por um fio: do século XX ao XXI. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

iii A atividade proposta no livro didático não foi seguida integralmente, foi adaptada levando em consideração os

interesses dos alunos e os objetivos referentes ao tratamento das fontes orais.

iv Os alunos estabeleceram que cada entrevistado respondesse um questionário informando: sexo; idade;

escolaridade. Posteriormente, deveriam responder duas perguntas: “- Quem foi Hitler?” e – “Quem foi Mussolini?”.

Referências

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