BOLETIM INTERPAROQUIAL . ARCIPRESTADO DE BRAGA .
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FAMÍLIA
FAMÍLIA
SOLIDÁRIA
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MARÇO 2021 ANO B QUARESMA DOMINGO DE RAMOS Isaías 50, 4-7 Salmo 21 Filipenses 2, 6-11 Marcos 14, 1 – 15, 47‘EXERCÍCIO’
DA SEMANA
Reler o relato da Paixão segundo o evangelista MarcosJerusalém: eis o quadro, decisivo e
dramático, da liturgia deste Domingo de Ramos. A aclamação dirigida a Jesus Cristo ecoa em todo o mistério pascal: para nos «dar a salvação» (é o sentido de «Hossana»), Ele vai sofrer a Paixão e dar a vida, até à Cruz. Neste domingo já celebramos o dom total do seu amor. Jesus Cristo é o servo perfeito que se abandona confiante nas mãos do Pai: «eu não resisti nem recuei um passo». Ele sabe que o Pai lhe dará uma resposta à profundi-dade da sua dor: «Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?». No final, o caminho da cruz tornar-se-á, para todos os que o seguem com fé, o caminho da vida. E hão de proclamar a verdadeira identidade do Messias: Jesus Cristo é «Filho de Deus», «Jesus Cristo é o Senhor».
Conhecer Jesus Cristo implica fazer o
caminho que fizeram aqueles homens e mulheres, os primeiros seguidores. Podemos fazer o caminho de Pedro ou de um qualquer outro discípulo. Este é o ponto central: colocarmo-nos no caminho do discipulado, dispostos a aprender com ele e a seguir com ele, deixar de lado todas as resistências e entrarmos na história «’com tudo’, com a nossa inteligência e emoções, imaginação e busca criativa, com a mente e coração abertos, com o nosso desejo de entender e com a nossa sede espiritual: pois tudo isto são as componentes escondidas na palavra acreditar» (Tomas Halík). Hoje, que a contemplação do relato da Paixão nos convença disto; e nos guie até à Páscoa.
“Filho
“Filho
de Deus”
de Deus”
‘Conhecer Jesus Cristo’,
nova série em laboratoriodafe.pt
Quem é
Jesus Cristo?
A pergunta percorre o evangelho segundo Marcos. Jesus Cristo toma a iniciativa: «Quem dizeis que eu sou?». Agora, no relato da Paixão, volta a aparecer, na expectativa da resposta, pergunta semelhante: «És Tu o Messias, Filho do Deus Bendito?». Os detalhes dos relatos da Paixão, em relação aos restantes episódios, assumem uma desproporção intencional: os últimos dias da existência terrena de Jesus Cristo são a chave para desvendar a sua identidade.Boletim interparoquial de
Divino Salvador de Nogueiró, Santa Eulália de Tenões e São Pedro de Este, arciprestado e arquidiocese de Braga
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Nogueiró
Quinta, 1 de Abril de 2021
20h30 - Missa da Ceia do Senhor,
Igreja Paroquial
Sábado, 3 de Abril de 2021
22h00 - Vigília Pascal, Igreja Paroquial
Domingo, 4 de Abril de 2021
9h00 - Exposição do Santíssimo Sacramento, até
às 16h30.
17h00 - Missa campal, junto da Igreja, podendo
haver alterações, conforme as condições
climatéricas e o número de pessoas.
De 29 de Março
a 5 de Abril 2021
Tenões
Quarta, 31 de Março de 2021
19h30 - Missa, no Salão Paroquial
Sábado, 3 de Abril de 2021
20h30 - Vigília Pascal, no Salão Paroquial
Domingo, 4 de Abril de 2021
10h30 - Abertura do salão e acolhimento
11h00 - Missa, no Salão Paroquial
Lugares disponíveis: 50
São Pedro
Terça, 30 de Março de 2021
19h30 - Missa, no Salão Paroquial
Sábado, 3 de Abril de 2021
20h00 - Vigília Pascal, no Salão Paroquial
Domingo, 4 de Abril de 2021
9h00 - Abertura do salão e acolhimento
9h30 - Missa, no Salão Paroquial
Lugares disponíveis: 60
Inscrições para a Missa:
— Tel. 916099541 — Email: zonaestebraga@gmail.com
É obrigatória a inscrição para as missas do fim de semana em todas as paróquias.
Direitos paroquiais ou obradas
Caso pretenda realizar um donativo, para a paróquia, pode faze-lo no cartório paroquial, no final da
missa (em envelope próprio), por transferência bancária para o NIB da paróquia a que pertence ou
por outros meios digitais. Se usarem estes meios agradecemos o envio do comprovativo para este
endereço: zonaestebraga@gmail.com.
Faremos chegar o respetivo recibo. Agradecemos o seu cuidado e a sua generosidade.
IBAN Nogueiró: PT50 0035 0385 00001264430 66
IBAN Tenões: PT50 0035 0385 00003466430 57
IBAN S. Pedro: PT50 0035 0359 00001513 930 20
916692435 PayPal.Me/padremiguelangelo https://pay.revolut.com/profile/miguelzsjDomingo de Páscoa
Não havendo a visita Pascal nas casas, estará o
Santíssimo Sacramento exposto, na igreja em
Nogueiró, para a possibilidade de um momento
de oração individual.
Deve-se respeitar as normas de segurança e de
saúde pública.
Santa e Feliz Páscoa
Bênção de casas novas
Quem estiver interessado em benzer a casa é
favor contactar o Sr. Padre Miguel Ângelo para
marcar o dia e a hora, telem. 916692435.
www.laboratoriodafe.pt RENOVAÇÃO INADIÁVEL
SAUDAÇÃO
Hoje, estamos reunidos para dar início, em união com a Igreja, à celebração do mistério pascal do Senhor, isto é, da sua Paixão, Morte, Sepultura e Ressurreição. Em Jesus Cristo, o Servo Sofredor, no dom da Sua vida até ao fim, cumpre-se a promessa da nova Aliança.
Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. TODOS: Ámen.
ACOLHEMOS A PALAVRA
[Ver/ouvir a primeira parte do vídeo/audio disponível no Laboratório da fé; Quem não tem acesso aos meios digitais pode ler o texto da folha em anexo]
LEITURA DO SANTO EVANGELHO SEGUNDO SÃO MARCOS
[para ler na Bíblia a versão longa: capítulos 14 e 15]
Naquele tempo, os príncipes dos sacerdotes reuniram-se em conselho, logo de manhã, com os anciãos e os escribas, isto é, todo o Sinédrio. Depois de terem manietado Jesus, foram entregá-l’O a Pilatos. Pilatos perguntou-Lhe: «Tu és o Rei dos judeus?». Jesus respondeu: «É como dizes». E os príncipes dos sacerdotes faziam muitas acusações contra Ele. [...] Pela festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar-lhes um preso à sua escolha. Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurretos, que numa revolta tinham cometido um assassínio. A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes. Pilatos respondeu: «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?». [...] Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás. Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes: «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?». Eles gritaram de novo: «Crucifica-O!». Pilatos insistiu: «Que mal fez Ele?». Mas eles gritaram ainda mais: «Crucifica-O!». Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados [...] revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de
espinhos que haviam tecido. [...] Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. [...] Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo: «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz». Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo: «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos». Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte: [...] «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?». [...] Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber [...]. Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou: «Na verdade, este homem era Filho de Deus»..
[Ver/ouvir a segunda parte do vídeo/audio...]
PARTILHAMOS A PALAVRA
[Questões para a partilha:] Para mim, quem é Jesus Cristo? De que modo faz parte da minha vida? Como é a minha relação com ele?
domingo
domingo
de
ramos
de
ramos
liturgia
familiar
liturgia
familiar
quem
é
jesus
cristo
quem
é
jesus
cristo
??
Eis o quadro, decisivo e dramático, da liturgia deste Domingo de Ramos. A aclamação dirigida a Jesus Cristo ecoa em todo o mistério pascal: para nos «dar a salvação» (é o sentido da expressão «Hossana»), vai sofrer a Paixão e dar a vida, até à Cruz.
APRESENTAMOS AS NOSSAS PRECES
Oremos a Deus sempre fiel à Aliança, para que escute as nossas preces, como ouviu a oração que o Filho apresentou com grande clamor e lágrimas. Digamos a cada prece: Faz-nos fiéis à tua Aliança!
> Pela Igreja: para que o Espírito Santo lhe conceda a graça de uma fidelidade criativa à Palavra eterna do Evangelho e às exigências atuais da humanidade, nós te pedimos: TODOS: Faz-nos fiéis à tua Aliança!
> Pelos que governam: para que sejam fiéis às suas promessas e não manchem de sangue as mãos, antes as sujem no empenho concreto pela paz e no cuidado dos mais pobres, nós te pedimos: Faz-nos fiéis...
> Pelos cristãos: para que guardem o tesouro frágil da fidelidade, a fim de testemunharem a alegria do amor sempre mais forte que a morte, nós te pedimos: TODOS: Faz-nos fiéis à tua Aliança!
> Pela nossa família: para que sejamos fiéis ao nosso sangue, cuidando com amor dos familiares, e fiéis ao Sangue da Eucaristia, participando no sacramento da nova aliança, nós te pedimos: TODOS: Faz-nos fiéis...
> [acrescenta a tua intenção], nós te pedimos: TODOS: Faz-nos fiéis...
Rezemos como Jesus Cristo nos ensinou: [TODOS:] Pai nosso...
ASSUMIMOS UM COMPROMISSO
Como é que vamos celebrar e viver, em família, cada um dos dias da Semana Santa? O que é que vamos fazer juntos para comemorar a Quinta-feira Santa? Como é que podemos acompanhar Jesus Cristo na Sexta-feira Santa? Já temos o nosso espaço de oração em família?
Bendigamos o Senhor! TODOS: Graças a Deus!
BÊNÇÃO DA FAMÍLIA E DA MESA
[PARA REZAR ANTES DA REFEIÇÃO EM FAMÍLIA]Senhor, que te reuniste à mesa com os teus discípulos, antecipando o dom do teu Corpo e Sangue: faz com que a partilha deste pão e deste vinho e dos outros alimentos, nos tornem fiéis e felizes na comunhão, e
cada vez mais disponíveis para dar a vida pelos nossos irmãos. Ámen. [PROPOSTA A PARTIR DA FERRAMENTA ‘TER UMA SÓ MENSAGEM’
ACOLHEMOS A PALAVRA
[anexoàliturgiafamiliar] [primeira parte do vídeo/audio]Jerusalém: eis o quadro, decisivo e dramático, da liturgia deste Domingo de Ramos. A aclamação dirigida a Jesus Cristo ecoa em todo o mistério pascal: para nos «dar a salvação» (é o sentido da expressão «Hossana»), Ele vai sofrer a Paixão e dar a vida, até à Cruz. Neste domingo já celebramos o dom total do seu amor. Jesus Cristo é o servo perfeito que se abandona confiante nas mãos do Pai: «eu não resisti nem recuei um passo». Ele sabe que o Pai lhe dará uma resposta à profundidade da sua dor: «Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?». No final, o caminho da cruz tornar-se-á, para todos os que o seguem com fé, o caminho da vida. E hão de proclamar a verdadeira identidade do Messias: Jesus Cristo é «Filho de Deus», «Jesus Cristo é o Senhor».
[segunda parte do vídeo/audio]
Conhecer Jesus Cristo implica fazer o caminho que fizeram aqueles homens e mulheres, os seus primeiros seguidores. Podemos fazer o caminho de Pedro ou de um qualquer outro discípulo. Este é o ponto central: colocarmo-nos no caminho do discipulado, dispostos a aprender com ele e a seguir com ele, deixar de lado todas as resistências e entrarmos na história «’com tudo’, com a nossa inteligência e emoções, imaginação e busca criativa, com a mente e coração abertos, com o nosso desejo de entender e com a nossa sede espiritual: pois tudo isto são as componentes escondidas na palavra acreditar» (Tomas Halík). Hoje, que a contemplação do relato da Paixão nos convença disto; e nos guie até à Páscoa.
Catequese familiar
Pintar o desenho; e relacionar com a generosidade da entrega até à morte que integra a dinâmica da Nova e Eterna Aliança, evocada sempre que celebramos o Sacramento da Eucaristia.
[Questões para a partilha:] Para mim, quem é Jesus Cristo? De que modo faz parte da minha vida? Como é a minha relação com ele?
D O MI N G O D E RA M O S | A NO B