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PATAGÔNIA NORTE EN 14 DIAS

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Academic year: 2021

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PATAGÔNIA NORTE EN 14 DIAS

Puerto Madryn + Esquel + Bariloche + San Martin de los Andes

Descobrimos, em 2 semanas, o melhor da Patagônia Norte: viajamos de Leste a Oeste, começando por Madryn com a avistagem da Baleia Franca Austral e a fauna marinha que a Península Valdés nos presenteia, depois vamos ao Parque Nacional Los Alerces, e finalizamos nosso percurso em Bariloche e San Martín de los Andes.

14 dias - 13 noites

Alojamento Quartos Duplo / Café da manhã

Transfer IN OUT APT/HTL/APT

Excursões regulares - Guia espanhola e inglesa

Coordenação Permanente

Entrada às Parques nacionais

Puerto Madryn

Recepção e traslado do Aeroporto de Trelew ao Hotel. Opção em ônibus:

Esse programa pode ser realizado em ônibus, saindo de Buenos Aires a Puerto Madryn, com uma distância aproximada de 1.450 km e uma duração de 18 horas. Nesse caso, você deve-se sair no dia anterior ao redor das 20 horas para chegar a 15 horas do dia seguinte.

Península Valdés

Café da manhã no Alojamento contratado. Percorreremos a Área Natural Protegida Península Valdés que está a 50km da cidade de Puerto Madryn, foi declarada como Patrimônio Natural da Humanidade, pela Unesco, e considerada um dos ecossistemas mais interessantes da Terra; lá, podemos encontrar a Baleia-franca-austral, orcas, leões-marinhos, elefantes-marinhos, pinguins magalhânicos e nandu-de-Darwin, entre outros. O primeiro lugar que visitaremos é o Centro de Interpretação, observando a Isla de los Pájaros, uma reserva criada em 1967 a fim de proteger os grandes grupos de aves que habitam o lugar. Depois iremos a Puerto Pirámides, que está a uns 28km da cidade. Entre julho e novembro é possível ir em barcos infláveis para avistar a Baleia-franca-austral. Em junho e dezembro, a probabilidade se reduz notoriamente. Se for época de avistagem, embarcamos durante um pouco mais de 1 hora, utilizando coletes salva-vidas.

De Puerto Pirámides chegamos ao lugar de Elefantes-Marinhos de Caleta Valdés, passando por Gran Salitral, com uma superfície de 35 km2. Por último, vamos a Punta Norte, no extremo nordeste da península, se for época estival, e a Punta Delgada se for no restante do ano, a fim de ver as colônias de leões-marinhos e elefantes-marinhos, e em Punta Norte, se tivermos sorte, podemos chegar a ver orcas.

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( 0 0 5 4 1 1 ) 4 3 7 2 - 9 3 3 8 Nota sobre Avistagem de Baleias:

É realizada entre os meses de Julho a Novembro. É recomendável levar roupa impermeável e blusão. Antes do início da viagem, oferecemos um assessoramento elementar prévio. Essa aventura está disponível para adultos e crianças.

Colônia de Pinguins de Punta Tombo com Vale Inferior

Café da manhã no hôtel. Hoje visitamos a colônia de pinguins Magalhânicos mais importante da América do Sul: Punta Tombo, que está localizada ao sul do Vale Inferior do Rio Chubut. No princípio, há 50 anos, era uma reserva natural; 20 anos depois, foi considerada Área Protegida. Punta Tombo tem uma extensão de quase 3.000 metros por 500 metros de largura ao longo do Oceano Atlântico. Esse acidente natural é produto da aparição de estruturas rochosas cristalinas da era anterior à Jurássica, e tem suportado os embates da erosão produzida pelo mar. A existência de seixos e areia compacta são fatores chaves para a criação de ninhos. A temporada vai de princípios de setembro até abril, quando os pinguins emigram para formar seus ninhos e proteger seus filhotes.

Dependendo da época do ano podemos ver todo seu ciclo produtivo. Primeiro, aparecem os machos para criar o ninho ou rearmar o do ano anterior; para isso, aproveitam as covas naturais. Um mês depois, as fêmeas põem os ovos para chocá-los em um prazo de 40 a 45 dias. Nesse período, o macho vai em busca de alimentos. A princípios de abril, os filhotes já são bons nadadores e se alimentam por si mesmos. Antigamente essa área era um cemitério indígena, onde muitos Tehuelches habitavam e caçavam. Ao caminhar pela reserva, recomendamos que respeitem as trilhas sinalizadas e não se desviem do caminho. Regressando da aventura entre pinguins, vamos ao vale inferior para conhecer o centro industrial e comercial da região: Trelew. Depois, vamos a Gaiman, a colônia galesa mais importante da Argentina, onde ainda são conservados os costumes e tradições, como o famoso chá galês e a torta negra galesa, bem como a torta de nozes, com frutas e o pão caseiro. Retornando pelo lado das chácaras, vemos as diferentes Capelas Galesas e os empreendimentos agro-turísticos.

City Tour por Puerto Madryn & Avistagem de Leões-Marinhos em Punta Loma - Partida Esquel Café da manhã no hôtel. Começamos o dia visitando uma das cidades atlânticas mais bonitas da Argentina: Puerto Madryn. A atração principal da região é a avistagem da Baleia-franca-austral. Continuamos nossa excursão indo a uns 17km ao sul da cidade, onde chegamos à Reserva Natural Protegida Punta Loma, que se destaca por ser o lugar escolhido por leões-marinhos para seu habitat, sem mencionar que ali convivem comunidades inteiras de aves, répteis e mamíferos, como por exemplo cormorões e gaviotas, entre outros.

Parque Nacional Los Alerces Full

Café da manhã no hôtel. Hoje conheceremos um dos parques nacionais mais atraentes da Patagônia: Los Alerces. Trata-se de duzentos e sessenta e três mil hectares protegidos a partir de 1937, com o objetivo primordial de proteger a espécie arbórea que lhe dá seu nome, o lahuan ou larício. Em nosso passeio pelo parque visitamos lugares lindos, que conformam a bacía hídrica com mais de 12 lagos e rios, como o Lago Futalaufquen, Rio Arrayanes, Lago Verde, Lago Menéndez, rodeados pelo cordão montanhoso andino, com glaciares e a selva valdiviana. O ponto principal está na área norte do parque, o bosque milenário de larícios, um dos poucos no mundo conservados em estado virgem, conhecido como Alerzal Milenário. Essa região é considerada por especialistas como a zona mais linda de toda a Patagônia e, na verdade, eles estão certos: dificilmente outro destino reúne tanto encanto como esse.

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Navegação pelo Lago Futalaufquen, Verde Menéndez & Bosque de Alerces Milenarios

Em temporada estival podemos, opcionalmente, navegar pelo Lago Futalaufquen saindo do Porto Limonao até Porto Mermoud. Dali, realizamos um trekking breve para chegar ao Porto Chucao, a beira do Lago Menéndez, de onde começamos a segunta etapa naval com destino ao Alerzal Milenario (Bosque de Larícios Milenários). Outro caminho nos leva ao lago e ao rio Cisne, com suas corredeiras, até descobrir o larício mais antigo do parque.

Piedra Parada

Café da manhã no hôtel. Saímos à procura de uma viagem diferente às outras, vamos à estepe patagônica que cruza o rio Chubut, para entrar na Área Natural Protegida Piedra Parada, onde podemos ver uma rocha gigantesca, de mais de 200 metros de altura, originada pelo movimento dos vulcões que foi produzido em toda a zona. Também vamos ao Cañadón de la Buitrera, que mede mais de 6 kilômetros, pela passarela sobre o rio, onde podemos encontrar pinturas rupestres, testemunha dos indígenas que habitaram essas terras.

A paisagem é completada com as paredes elevadas que definem o vale onde as chinchilas da patagônia formam suas covas entre as fissuras desses paredões, as estruturas rochosas e o silêncio que dá calma e paz a um ambiente puro. Existem 3 caminhos para escalar a pedra: o caminho Sueño Lento, que atinge 240 metros; o Big Bang para chegar a 250 metros e finalmente, o trecho denominado Um Longo Caminho à Casa, mais escarpado e, portanto, mais complicado, onde é exigida uma maior experiência prévia.

Expresso Patagônico La Trochita – Bariloche

Café da manhã no hôtel. Fazemos uma viagem fantástica de 25 km no antigo Expresso Patagônico La Trochita, que foi nomeado Patrimônio Histórico Nacional. É um velho trem a vapor, sua bitola estreita tem menos de 1 metro, atravessa a estepe patagônica com seus vagões cuja calefação são fornos de ferro alimentados à lenha, e foram armados em 1922 com as máquinas Baldwin e Henschel. A primeira viagem foi realizada em 1945, até Esquel. O trem oferece um refeitório com tortas deliciosas, café e chocolate. O percurso é iniciado na estação Esquel, passando pelo arroio homônimo, depois gira para ir em forma paralela ao cordão montanhoso e ao povoado de Tecka.

Atravessa a estepe e vemos, nas zonas úmidas, aves aquáticas como patos, gansos andinos e flamingos. O passeio termina na estação Nahuel Pan (nome da montanha mais alta da zona), onde atualmente existe uma área de artesãos. Enquanto aproveitamos para visitar o pequeno centro artesanal, a máquina a vapor faz as monobras para se preparar para o regresso. Na volta, o trem atravessa o vale. O percurso dura aproximadamente 3 horas e não é cancelado por mal tempo, salvo que o excesso de neve gere obstruções. Atualmente existem 2 trechos: o trecho turístico, que une Esquel com Nahuel Pan e o trecho de passageiros, que vai até El Maitén. À tarde, vamos à rodoviária para viajar à Bariloche.

Cerro Otto

Café da manhã no hôtel. Saímos de Bariloche para ir ao Cerro Otto; a aproximadamente 4km encontramos o centro invernal Piedras Blancas, depois de passar por um caminho de terra. Seguimos até a base do complexo de teleféricos do Cerro, onde temos vistas panorâmicas especiais dos Lagos Nahuel Huapi, Gutiérrez, Moreno e dos Cerros Tronador, Campanario e Catedral; podemos ver também a Península de San Pedro. O complexo turístico teleférico Cerro Otto é conhecido por seu restaurante giratório, com um raio de

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360º, que se realiza em apenas 20 minutos. Esse meio de elevação vai desde sua estação na base, a 800 msnm até a estação que se encontra no cume, a uns 1.400 msnm e a uma altura que supera 2.000 metros.

Visita à Isla Victoria e ao legendário Bosque de Arrayanes

Café da manhã no hôtel. Embarcamos em Puerto Pañuelo para ir à ilha. Navegamos durante quase meia hora, percorrendo uns 10km até arribar em Puerto Anchorena, na Isla Victoria. Faremos um trekking pela ilha, visitando o antigo viveiro de coníferas. Podemos subir ao Cerro Bella Vista, de quase 910 metros, em teleférico. Atravessamos um caminho reduzido, coberto de carvalhos e ciprestes autóctones. Depois, voltamos do cerro desfrutando de impressionantes mirantes naturais. Seguindo o itinerário, embarcamos novamente para navegar até Puerto Quetrihué, na península homônima, para descobrir o legendário Bosque de Arrayanes, em plena selva valdiviana, dentro do Parque Nacional Los Arrayanes.

Trata-se de uma reserva natural de quase 2.000 hectares em pleno bosque andino patagônico. O clima é frio e úmido, devido à forte influência dos lagos, e é acompanhado de ventos provenientes do oeste. Encontramos, além de murtas austrais, carvalhos, faias, ciprestes, nogueiras silvestres e Embothrium (uma espécie de flamboyant). É importante a presença de um arbusto não autóctone introduzido pelo homem: a rosa mosqueta. A murta é uma árvore realmente única, cuja corteza tem a particularidade de ser fria, lisa e cor canela. Suas flores são semelhantes às da flor de laranjeira, de cor branca e frutos violetas. Esse bosque intocável é um monumento natural.

Península Llao Llao & Cerro Campanário pela Avenida Bustillo

Café da manhã no hôtel. Vamos ao Hotel Llao Llao, descobrindo um dos itinerários mais clássicos de San Carlos de Bariloche. Saímos do centro da cidade em direção oeste, pela Avenida Bustillo que serpenteia o Lago Nahuel Huapi em grande parte de seu traçado. Próximo ao kilômetro 8 está Playa Bonita, o lugar indicado para ver a Ilha Huemul. Seguindo pela avenida, na altura do kilômetro 17, paramos para conhecer o Cerro Campanário e subimos pelos teleféricos que nos levam ao cume, a 1.050 metros (opcional). Podemos provar uma excelente doceria e tomar chocolate quente (opcional).

No cume, podemos apreciar a melhor vista de toda a zona de Bariloche. Continuamos nossa viagem para chegar a Llao Llao, no km 25, deixando para atrás a Península de San Pedro. Na área do hotel, encontra-se a igreja San Eduardo e o porto Pañuelo, de onde partem todas as navegações que vão ao Bosque de Arrayanes e ao Porto Blest. Desse lugar podemos ver os Cerros López e Capilla. Avançamos até a área de golfe e a ponte que une o Lago Moreno com o Lago Nahuel Huapi, na Bahía López. Outro lugar privilegiado nos permite divisar a Península Llao Llao e os lagos que a acompanham. Atravessamos a ponte sobre o Lago Moreno e beiramos a Laguna El Trébol. Retornamos à cidade de Bariloche, onde finalizamos a viagem. Na parte da tarde fomos para San Martin de los Andes.

Nota: Esse programa pode ser feito de manhã cedo ou depois do meio-dia. A subida ao Cerro Campanario não está incluída, e deve ser contratada no destino.

San Martín de Los Andes

Café da manhã no Hotel. Manhã livre para visitar a cidade. Navegação pelos Lagos Lácar & Nonthué

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Café da manhã no hôtel. Embarcamos no cais do Lago Lácar. Na primeira parte da navegação, vemos as paredes elevadas do Cerro Abanico até chegar a Quila Quina, nossa primeira parada. Podemos fazer um mini-trekking por El Cipresal, zona de ciprestes à beira do lago; também chegamos à Cascada del Arroyo Grande. Saímos de Quila Quina indo a Oeste, para desembarcar no nosso próximo destino: Ilha Santa Teresita, onde encontramos murtas e a capela. Uma vez no Lago Nonthué chegamos até Hua Hum, onde está a hosteria de mesmo nome e onde nasce o rio homônimo que desemboca nas águas frias do Oceano Pacífico. Já em terra, começamos um trekking breve até a Cascada de Chachín, que dura aproximadamente 1 hora com ascenso suave porém constante.

Atravessamos bosques de carvalhos que não permitem que a luz solar passe; inclusive no cerrado é possível observar uma selva de carvalho com samambaias, que mostram uma vegetação muito densa. A Cascada de Chachín é uma queda d’água muito importante, que impressiona; trata-se de uma falha geológica que faz com que suas águas caiam no vazio desde mais de 24 metros de altura, gerando um barulho impactante ao bater. Essa viagem nos permite ver detalhadamente como é o ecossistema onde os lagos patagônicos convivem, nesse caso no Parque Nacional Lanín. À tarde, navegamos em direção à linda San Martín de los Andes.

Lagos Huechulafquen e Epulafquen & Volcán Lanin

Café da manhã no hôtel. Vamos a Junín de los Andes, um povoado a 40 km de San Martín de los Andes. Em Junín, conheceremos a igreja onde está a Virgen de las Nieves. Continuamos nossa viagem aos Lagos Huechulafquen e Paimún, para apreciar uma vista panorâmica em primeira fila do Vulcão Lanín. Chegamos até a boca do Rio Chimehuín – esse rio é o mais importante para a pesca com mosca de toda a Patagônia. Passamos por uma área de transição, onde podemos apreciar Embothrium (uma espécie de flamboyant), espinheira santa e diferentes figuras geológicas como a Pedra da Virgem.

Entramos no bosque andino-patagônico beirando o lago, onde observamos uma selva sub-antártica coberta de carvalhos de mais de 25 metros e carvalhos brancos antigos. O cerrado é formado por canas-de-açúcar, faias, arbustos introduzidos pelo homem, como a rosa mosqueta, além de mutisias, narcisos e reina mora (Spindalis portoricensis). Continuamos nosso trajeto até o Vulcão Lanín, de mais de 3.500 metros, para aproximar-nos à base sul. Depois, vamos ao Lago Paimún, onde visitaremos a capela. No regresso, podemos parar no Rio Rucu Leufú para ter outra vista do Lanín. Nosso último destino é a Cascada del Saltillo, onde chegaremos após uma caminhada de quase meia hora atravessando o bosque andino patagônico. Regressando a Puerto Canoa podemos, opcionalmente, navegar pelo extenso lago.

Já embarcados na margem norte do Huechulafquen, vamos ao sul, para ver a cara sul do Vulcão Lanín, de quase 3.800 metros de altura. Os lagos, com suas águas geladas que podem chegar a superar 400 metros de profundidade, são de origem glaciário. No lago, destaca-se a Isla de los Chivos. A Oeste, vamos à confluência dos lagos Huechulafquen e Epulafquen. Nesse último, que é pouco profundo, podemos observar bosques legendários e montanhas com neve, onde há uma fauna abundante graças à ausência do Homem. O barco chega até o Escorial, um rio de lava em estado sólido – o vulcão Achén Ñiyeu teve uma erupção a mais de 480 anos. Com o tempo, a frondosa vegetação cobriu o solo, gerando o bosque anão ou de bonsai, que não supera 1 metro de altura

Quila Quina

Café da manhã no hôtel. Da linda cidade de San Martín de los Andes, vamos ao Parque Nacional Lanín para visitar um dos lugares mais bonitos dessa região: Quila Quina. Encontra-se às margens do Lago Lácar e o caminho é tipicamente montanhoso, com vistas fantásticas. Na visita a essa vila residencial, chegamos até a

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maior praia da zona, próxima ao cais. No verão, durante os dias de calor, as pessoas nadam no lago. Em direção Leste há uma trilha de interpretação: El Cipresal, um reservatório legendário de ciprestes. Podemos regressar navegando pelo Lago Lácar e desfrutando da paisagem (opcional).

Regresso a Buenos Aires

Café da manhã no Hotel. Traslado ao Aeroporto de San Martín de los Andes. Opção em ônibus:

Esse programa pode ser feito em ônibus, regressando a Buenos Aires de San Martín de los Andes, a uma distância aproximada de 1.650 Km e umas 18h de viagem. Nesse caso, deve-se sair às 13h para chegar às 7h da manhã seguinte.

Referências

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