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Investigadora portuguesa recebe financiamento para inovar na Doença de Machado- Joseph

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Investigadora portuguesa recebe financiamento para inovar na Doença de

Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 09-08-2016

Meio: News Farma Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=2b21fc4f

A Dr.ª Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), recebeu um financiament

Investigadora portuguesa recebe financiamento para inovar na Doença de Machado-Joseph

O transplante de CEN poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroprotecção, que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa.

O estudo pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos.

O projeto financiado pela instituição francesa consiste na transplantação de CEN em ratinhos com DMJ, para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código genético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia da pele de doentes com DMJ.

Para a investigadora, "a aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica. O financiamento obtido revela a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação".

A DMJ é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

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Tiragem: 10887 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 4 Cores: Cor Área: 7,73 x 9,15 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65596436

07-08-2016 | Mais

Combater

doença rara

UMA INVESTIGADORA da Universidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de uma associação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph. O projecto, finan-ciado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos bené-ficos. "A aprovação deste projecto por uma agên-cia de finanagên-ciamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância cien-tífica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplanta-ção". refere a investigadora Liliana Mendonça. do Centro de Neurociências e Biologia Celular.

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Despertar (O)

Tiragem: 3500 País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 4

Cores: Preto e Branco

Área: 19,50 x 14,54 cm²

Corte: 1 de 1

ID: 65579242

05-08-2016

A investigadora Liliana Mendonça é a responsável pelo estudo

Investigadora da UC recebe financiamento para

inovar na Doença de Machado-Joseph

do doente, evitando pro- mente se ocorre redu- Liliana Mendonça,

in-vestigadora do Centro de

Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Univer-sidade de Coimbra (UC), acaba de obter um finan-ciamento de 49 mil euros da Association Francaise Contre les Myopathies (AFM) para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neu-rais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ).

O transplante de CEN poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios-perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permi-tem reduzir a perda neu-ronal que é significativa nesta doença neurodege-nerativa.

O estudo pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas

blemas de rejeição imu-nológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embri-ões humanos.

O projeto financiado pela instituição francesa consiste na transplanta-ção de CEN em ratinhos (murganhos) com DMJ para avaliar se desenca-deia efeitos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código genético das células (re-programação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia- da pele de doentes com DMJ.

"Os fibroblastos de

doentes com a DMJ serão reprogramados em células estaminais pluripoten-tes induzidas (CEM); as quais serão posteriormente

`convertidas' em CEN. De

seguida, iremos avaliar se a transplantação de CEN no cerebelo (parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está

afetada na DMJ) melhora a performance motora dos murganhos com DMJ e a neuropatologia", explica Liliana Mendonça.

"Avaliaremos igual-

ção da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas à patologia, se as células transplantadas possuem a capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais é, para tal, vamos avaliar a integração dos neurónios na rede neuronal do hos-pedeiro. O projeto contri-buirá igualmente para um melhor conhecimento das CEN derivadas de CEPI", continua a investigadora.

Liliana Mendonça considera que "a aprova-ção deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional" demonstra que o trabalho que tem sido desenvolvi-do nos últimos anos tem "qualidade e relevância científica".

"O financiamento ob-tido revela a importância

ste estudo para o avanço do conhecimento no cam-po da neurotransplanta-ção", sublinha.

A DMJ é uma do-ença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressi-vo dano de zonas cerebrais específicas.

A AFM é uma asso-ciação francesa focada em doenças neuromusculares, composta por profissio-nais, voluntários, doentes e seus familiares. Através da sua direção, comissão e conselhos científicos, a associação avalia e atribui financiamentos a progra-mas de investigação inter-nacionais com qualidade.

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Tiragem: 9000 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 6 Cores: Cor Área: 26,00 x 36,00 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65559264

04-08-2016

Ascensor

A SUBIR

Amável Baptista — Dos cinco presidentes da Junta de Freguesia de S. Martinho do Bispo escolhidos em 10 actos eleitorais (de 1976 a 2009) já só há dois vivos, Amá-vel Baptista e Antonino Moura Antunes (vide a pág. 04). Antes deles, o cargo foi desempenhado por João Serrano, Ernesto Fernandes e Mário Simões da Costa. A União de Freguesias de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades, liderada por Jorge Veloso, acaba de homenagear os cinco antigos autarcas. "Sempre ouvi elogios" para Serrano, Fer-nandes, Mário Simões, Baptista e Antunes, afirmou Jorge Veloso, vincando "a utilidade" e a "natureza insubstituí-vel" da "politica de proximidade". Amável Baptista, que se regozijou por "já haver muita gente a sentir orgulho da `Terra da abóbora"', alertou Manuel Machado para "aquilo que ainda há para fazer em prol de S. Martinho do Bispo".

Carlos Góis — Graças a um impulso, a que não é alheio o sentimento de Carlos Góis em relação a Coimbra, o empresário do ramo de relojoaria e joalharia acaba de comprar o edifício da antiga sociedade Coimbra Editora na rua de Ferreira Borges. O empreendedor confessa que "ficaria muito triste" se não protagonizasse a concreti-zação do negócio, pois isso corresponderia a "deixar de abraçar um projecto ambicioso" (vide a pág. 03).

João Costa — Outrora deputado à Assembleia da República, eleito pelo PSD, e antigo dirigente sindical, o ex-fiscal residente das obras do novo edifício do Hospi-tal Pediátrico de Coimbra, suspeito de autoria de crime de ofensa à sociedade Somague, não foi, afinal, julgado, na medida em que a empresa desistiu do procedimento criminal (vide a pág. 08). O arguido tinha sido ilibado, em Março de 2015, por um juiz de instrução da comarca de Lisboa Oeste, Pedro Faria de Brito, em cujo ponto de vista deviam prevalecer "os mais elementares pilares das liberdades de Imprensa e de expressão". A Somague havia manifestado o desejo de sujeitar a julgamento o ex-fiscal, sendo que o recurso daquela sociedade teve provimento no Tribunal da Relação de Lisboa. A desistência de queixa foi homologada, há mês e meio, pela Secção Criminal da Instância Local da comarca lisboeta.

Seabra Pereira — Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, José Carlos Seabra Pereira conquistou, há dias, o Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho / Câmara Municipal de Vila Nova de Fa-malicão. Recentemente, Seabra Pereira e Fernando Cabral Martins, da Universidade Nova de Lisboa, tinham sido os vencedores, ex-aequo, de um prémio de ensaio com o nome de Jacinto Prado Coelho. Director do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (ligada à Igreja Católica) e coordenador científico do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos, José Carlos é membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra e foi curador da Casa da Escrita da Lusa-Atenas.

A DESCER

Rui Almeida — A Policia Judiciária de Coimbra con-cluiu, rapidamente, em 2010, pela suposta inexistência de indícios de ocorrência de crime, ao averiguar os contornos de um incêndio numa viatura, ocorrido em Ourentã (Can-tanhede). Porém, numa audiência de julgamento do foro cível, em que foi ouvida como testemunha, uma inspectora reconheceu não possuir quaisquer conhecimentos acerca de componentes de automóveis e confirmou a falta de exame à viatura. Outro agente da PJ limitou-se a fotogra-far a garagem, sem ter procedido a qualquer recolha de vestígios. O desfecho da acção do foro cível atesta que a PJ de Coimbra, dirigida pelo magistrado do Ministério Público Rui Almeida, foi pouco diligente (vide a pág. 03).

Liliana Mendonça — A investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), recebeu um financiamento de 49 000 euros da Association Française Contre les Myo-pathies (AFM) para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ). O estudo "pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos", revela a UC. O transplante de CEN pode, por isso, vir a ser uma estratégia terapêutica "com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e activar mecanismos de neuroprotecção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neuro-

degenerativa", explica. A investigação, financiada pela instituição francesa, consiste na transplantação de CEN em ratinhos (murganhos) com DMJ para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. A equipa de Liliana Mendonça irá, também, avaliar se ocorre redução da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas a esta patologia; se as células transplantadas possuem a capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais e, para tal, avaliarão a integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro.

FIGURAS DA SEMANA

www.campeaoprovincias.pt

Duarte Nuno Vieira — O director da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), Duarte Nuno Vieira efectuou uma visita de três dias à Guiné-Bissau. A deslocação, a convite do bispo da diocese de Bissau, teve por objectivo o estabelecimento de parcerias de colaboração entre a FMUC e as instituições de saúde tuteladas por esta diocese, no âmbito da formação de profissionais de saúde e da prestação de missões de actividade assistencial em diversas áreas de especialidade. Durante a visita, Duarte. Nuno Vieira reuniu também com o Presidente da República da Guiné--Bissau, José Mário Vaz, e manteve contactos com outras autoridades, visando igualmente futuras cooperações na área da formação em medicina legal e ciências forenses de médicos, advogados, juízes e policias, entre outros.

Luiz Correia de Oliveira — O empresário e fundador da Liga dos Amigos dos Campos do Mondego (LACAM), Luiz Marçal Correia de Oliveira, morreu, na semana passada, vítima de doença oncológica, aos 83 anos de idade. Natural de Carapinheira, o extinto é descrito pelo presidente da Câ-mara Municipal de Montemor-o-Velho, Emilio Torrão, como "um grande filantropo". "Tratava-se de uma personagem incontornável no âmbito da cultura do Baixo Mondego", diz o autarca. Ana Filomena Neves, que sucedeu a Luiz Correia de Oliveira na LACAM, refere-se ao desaparecimento do engenheiro mecânico como uma "perda irreparável" devido ao seu saber enciclopédico.

Camila Rodrigues, Gabriel Lopes, Daniel Pombo, Margarida Bandeira e Rafaela Gama — Os cinco atletas lousanenses irão receber votos de reconhecimento por parte da autarquia. O executivo municipal aprovou, por unanimida-de, na reunião de segunda-feira (01), a decisão de reconhecer os atletas do concelho que nos últimos meses estiveram em destaque em várias modalidades. Os desportistas dedicam-se à natação, ao downhill e ao rugby, tendo-se destacado nas várias provas nacionais e internacionais que decorreram em Junho e Julho. Camila Rodrigues, Gabriel Lopes, Frederico Curvei() e Daniel Pombo sagraram-se campeões nacionais nas modalidades e escalões em que participaram, enquanto Margarida Bandeira foi vice-campeã e Rafaria Gama conse-guiu alcançar o 4.° lugar.

Pedro Abrunhosa — O cantor e compositor é o cabeça de cartaz da noite de hoje da Expofacic e, por isso, decidiu associar-se, pela segunda vez, aos Palhaços d'Opital. Em conjunto com um grupo de voluntários do Hospital João Crisóstomo (Cantanhede), Pedro Abrunhosa vai cantar um dos seus temas para o público do certame, numa acção que irá decorrer no palco principal, pelas 00h00, e à qual se seguirá o seu concerto habitual. O objectivo desta iniciativa é salientar o trabalho da Associação e mobilizar todos aqueles que se sintam compelidos a integrar ou ajudar o projecto.

Catarina Costa — A judoca da Associação Académica de Coimbra (AAC) conquistou o quinto lugar na Taça da Europa de Juniores, que decorreu no passado fim-de-semana, em Berlim, na Alemanha. Na competição, que era pontuável para o ranking mundial do escalão, Catarina Costa entrou logo a vencer na sua categoria de -48kg e só nos quartos de final perdeu para a adversária. Na repescagem conseguiu vencer por ippon, vantagem máxima, e no combate final de luta pelo bronze, a atleta perdeu para a adversária turca, ficando em quinto lugar. Um posto que lhe valeu mais pontos no ranking

internacional, que poderão ser preponderantes na obtenção dos mínimos para a sua participação no Campeonato da Europa de Juniores, que se vai realizar no próximo mês de setembro em Málaga.

José Cid — O artista, a residir na Mealhada, apresenta-se hoje, pelas 22h00, na praça de Toiros da Figueira da Foz, no âmbito da sua digressão "Arenas Tour". Entre Junho e Setembro, José Cid irá passar pelas principais cidades portu-guesas relembrando grandes êxitos seus como "Na Cabana junto à praia", "Um grande, grande amor", "Como o macaco gosta de banana" ou "Ontem, hoje e amanhã", entre outras canções imortais. No espectáculo, o cantor irá, também, apre-sentar o seu mais recente disco "Menino Prodígio", lançado em 2015. Antes e depois do concerto o Dj da Renascença, Paulino Coelho, vai animar o público enquanto que para o espectáculo José Cid convidou Mário Mata e Gonçalo Tavares. Os bilhetes custam sete euros e meio para a arena e 10 euros para a bancada.

Garrett McNamara — O surfista norte-americano este-ve, ontem (03), na praia do Cabedelo, na Figueira da Foz, para participar na 2.a edição da Buondi Surf Sessions. A iniciativa, que decorre de Norte a Sul do país, pretende oferecer aulas de surf a crianças e jovens de várias instituições e, também, à população local ou veraneantes. Garrett McNamara, uma verdadeira lenda no mundo do surf, é a pessoa indicada para a tarefa de proporcionar um dia diferente a crianças e jovens institucionalizados, no caso, da Obra do Padre Grilo, do Lar Nossa Senhora da Conceição e Lar da Santa Cruz. A inicia-tiva, que conta com a parceria da SURFaddict (Associação Portuguesa de Surf Adaptado) irá percorrer diversas praias até 07 de Agosto, permitindo, também, às pessoas com mo-bilidade reduzida experimentar esta aula.

Maná e Nuno Peres — Os dois ex-atletas do União de Coimbra foram apresentados como coordenadores dos escalões de futsal do Clube União 1919. Numa parceria com o "Benfica Escolas de Futebol Coimbra", o clube conseguiu que Maná e Nuno Peres sejam os responsáveis pelos escalões de formação da modalidade, desde os petizes até aos iniciados. Os dois prometeram "continuar o bom trabalho que tem sido realizado em anos anteriores".

Pedro Santana Lopes — A Câmara de Arganil vai home-nagear "personalidades e empresas que prestaram relevantes serviços ao concelho", contando-se entre as figuras ex-líderes do Município, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Pedro Santana Lopes, e o treinador de fute-bol Fernando Santos (ambos com ligações afectivas à vila). Os presidentes da Câmara no triénio 1977 - 79 e de 1990 a 1993, respectivamente, Carlos Ribeiro (falecido), e Fernando Maia Vale, a par do líder da Associação de Hotelaria, Restau-rantes e Similares de Portugal (AHRESP), Mário Gonçalves, são igualmente homenageados. Além de cinco medalhas de ouro, a Câmara arganilense atribui a de "Mérito - Prata Dourada" às empresas, do ramo industrial, com mais de 20 anos de actividade [no concelho] e mais de uma dezena de trabalhadores (que ainda não hajam sido objecto de qualquer distinção). Trata-se da Casa do Apicultor, Euromadeiras, Gou-cam - Gouveia & Castanheira, Madeljor, Solalva e Solpraia. As distinções irão ser entregues, em Setembro, durante uma sessão destinada, ainda, a comemorar o 40°. aniversário do Poder Local democrático.

(5)

Tiragem: 2754

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 20

Cores: Preto e Branco

Área: 25,02 x 9,78 cm²

Corte: 1 de 1

ID: 65543658

03-08-2016

Uma investigadora da Univer-sidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de cerca de 50 mil euros de uma associa-ção francesa para estudar o po-tencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph.

Segundo um comunicado da UC, o projecto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células esta-minais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença pa -ra avaliar se desencadeia efeitos

be néficos. “A aprovação deste pro jecto por uma agência de fi nanciamento de renome in-ternacional demonstra que o trabalho desenvolvido nos úl-timos anos tem qualidade e re-levância científica e a impor-tância deste estudo para o

avanço do conhecimento no campo da neurotransplanta-ção”, refere a investigadora Li-liana Mendonça, do Centro de Neurociências e Biologia Celu-lar, citada na nota.

O estudo, segundo a respon-sável, pretende demonstrar “a

possibilidade de obter células estaminais neurais específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de cé-lulas de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células esta-minais como os embriões hu-manos”. “O transplante de cé-lulas estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou dani-ficados e activar mecanismos de neuroprotecção que

permi-tem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa”, explica Li-liana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande preva-lência nos Açores, sendo carac-terizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigi-dez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, as-sociadas a um progressivo dano de zonas cerebrais espe-cíficas. |

Universidade avalia

terapia para doença

de Machado-Joseph

Apoio Associação francesa financia estudo de efeitos benéficos da transplantação

de células estaminais neurais

(6)

Tiragem: 5000 País: Portugal Period.: Ocasional Âmbito: Regional Pág: 2 Cores: Cor Área: 25,34 x 18,21 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65544155

03-08-2016 | Saúde

Uma investigadora da Univer-sidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de cerca de 50 mil euros de uma associa-ção francesa para estudar o potencial terapêutico de célu-las estaminais neurais na doença de Machado-Joseph.

Segundo um comunicado da UC, o projecto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células es-taminais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

“A aprovação deste projecto

por uma agência de financia-mento de renome internacio-nal demonstra que o trabalho desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevân-cia científica e a importânrelevân-cia deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação”, refere a investigadora Liliana Men-donça, do Centro de Neuro-ciências e Biologia Celular, ci-tada na nota.

O estudo, segundo a respon-sável, pretende demonstrar “a possibilidade de obter células estaminais neurais específicas do doente, evitando problemas

de rejeição imunológica de cé-lulas de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células esta-minais como os embriões hu-manos”. “O transplante de cé-lulas estaminais neurais po-derá ser uma estratégia tera-pêutica com potencial de subs-tituir neurónios perdidos e/ou danificados e activar mecanis-mos de neuroprotecção que permitem reduzir a perda neu-ronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa”, explica Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande preva-lência nos Açores, sendo ca-racterizada pela descoordena-ção motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificul-dades na deglutição, fala e vi-são, associadas a um progres-sivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Con-tre les Myopathies está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a pro-gramas de investigação inter-nacionais com qualidade. |

Universidade de Coimbra avalia terapia

para doença de Machado-Joseph

Apoio

Associação francesa financia estudo de efeitos benéficos da transplantação de células estaminais neurais

(7)

Investigadora portuguesa recebe financiamento para estudar doença de

Machado-Joseph | ALERT® ONLINE

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-08-2016

Meio: ALERT® Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=a4157c96

Uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de uma associação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph.

Segundo um comunicado da UC, ao qual a agência Lusa teve acesso, o projeto, financiado pela Associação Francesa Contra Miopatias, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratinhos com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

"A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", refere a investigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, citada em notícia da Lusa.

O estudo, segundo a responsável, pretende demonstrar "a possibilidade de obter células estaminais neurais específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos".

"O transplante de células estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa", explica Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Associação Francesa Contra Miopatias está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

(8)

Tiragem: 4630 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 14 Cores: Cor Área: 17,70 x 19,29 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65528654

02-08-2016

Investigadora apoiada para estudar

doença de Machado-Joseph

F 1-)U4R90 COSTA - ARQUIVO

Doença de Machado-loseph é incurável, fatal e hereditária, tendo urna grande prevalência nos Açores, especialmente junto da população idosa Investigadora estuda

potencial terapêutico de células estaminais neurais em doença

neurodegenerativa com grande incidência nos Açores

LUSA/PAULO FAUSTINO

Açoriano Oriental

Uma investigadora da. Univer-sidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de urna as-sociação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o poten-cial terapêutico dc células esta-minais neurais na doença de Machado-Joseph, maleita neu-

rodegenerativa com grande in-cidência nos Açores.

Segundo um comunicado da UC, o projeto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na trans-plantação de células estaminais neurais em ratinhos (murga-nhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. "A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional de-monstra que o trabalho que te-mos desenvolvido nos últite-mos anos tem qualidade e relevân-cia cientifica e a importânrelevân-cia deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", refere a

investigadora Liliana Ivlendon-ça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, citada na nota.

O estudo, segundo a respon-sável, pretende demonstrar "a possibilidade de obter células es-taminais neurais especificas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e ques-tões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos". "O transplante de células es-taminais neurais poderá ser urna estratégia terapêutica com potencial dc substituir neuró-nios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuro-

proteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significati-va nestadoençaneurodegenera-tiva", explica l iliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande preva-lência nos Açores, sendo carac-terizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigi-dez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, as-sociadas a um progressivo dan o de zonas cerebrais específicas. A Association Francaise Con-tre les Myopathies está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a pro-gramas de investigação inter-nacionais com qualidade. •

(9)

Tiragem: 140038

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20 Cores: Cor Área: 4,63 x 5,03 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65527429

02-08-2016

DOENÇA DE MACHADO-JOSEPH

INVESTIGAÇÃO AVANÇA

A investigadora Liliana

Men-donça, da Universidade de

Coimbra, obteve um

financia-mento de uma associação

francesa no valor de 50 mil

euros para estudar o

poten-cial terapéu tico de células

es-taminais neurais na doença

de Machado-Joseph.

(10)

Investigadora da UC estuda Doença de Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-08-2016

Meio: Cyberjornal Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=169cc0fe

Publicado em 02-08-2016

Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), acaba de obter um financiamento de 49 mil euros da Association Francaise Contre les Myopathies (AFM) para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ).

O transplante de CEN poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa.

O estudo pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos.

O projeto financiado pela instituição francesa consiste na transplantação de CEN em ratinhos (murganhos) com DMJ para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código genético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia da pele de doentes com DMJ.

Liliana Mendonça esclarece que os fibroblastos de doentes com a DMJ serão reprogramados em células estaminais pluripotentes induzidas (CEPI), as quais serão posteriormente "convertidas" em CEN. De seguida, iremos avaliar se a transplantação de CEN no cerebelo (parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está afetada na DMJ) melhora a performance motora dos murganhos com DMJ e a neuropatologia.

Avaliaremos igualmente se ocorre redução da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas à patologia, se as células transplantadas possuem a capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais e, para tal, vamos avaliar a integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro. O projeto contribuirá igualmente para um melhor conhecimento das CEN derivadas de CEPI , sublinha a investigadora.

A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica. O financiamento obtido revela a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação , conclui.

A DMJ é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A AFM é uma associação francesa focada em doenças neuromusculares, composta por profissionais, voluntários, doentes e seus familiares. Através da sua direção, comissão e conselhos científicos, a associação avalia e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

(11)

UC/cyberjornal, 2 de agosto de 2016

(12)

Tiragem: 12000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 28 Cores: Cor Área: 10,61 x 21,16 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65527979

02-08-2016

Financiamento

para estudar doença

de Machado-Joseph

111 Uma investigadora da Uni-versidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de uma asso-ciação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial tera-pêutico de células estaminais neu-rais na doença de Machado-Joseph (DMJ), anunciou a instituição.

Segundo um comunicado da UC, o projeto, financiado pela Associa-tion Francaise Contre les Myopa-thies, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratinhos (murganhos) com a do-ença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

"A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desen-volvido nos últimos anos tem qua-lidade e relevância científica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no cam-po da neurotransplantação”, refere a investigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Bio-logia Celular, citada na nota.

O estudo, segundo a responsável, pretende demonstrar “a possibili-dade de obter células estaminais neuraus específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indiví-duos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de célu-las estaminais como os embriões humanos”.

"O transplante de células estami-nais neurais poderá ser uma estra-tégia terapêutica com potencial de

substituir neurónios perdidos e/ ou danificados e ativar mecanis-mos de neuroproteção que per-mitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa”, explica Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoor-denação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, asso-ciadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Contre les Myopathies está focada em do-enças neuromusculares e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

Liliana Mendonça

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Tiragem: 8585 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 2 Cores: Cor Área: 12,40 x 22,89 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65526715

02-08-2016

Coimbra

Universidade avalia

terapia para doença

de Machado-Joseph

Apoio Associação francesa financia estudo de efeitos

benéficos da transplantação de células estaminais neurais

Uma investigadora da Univer-sidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de cerca de 50 mil euros de uma associação francesa para estudar o poten-cial terapêutico de células esta-minais neurais na doença de Machado-Joseph.

Segundo um comunicado da UC, o projecto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células esta-minais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

«A aprovação deste projecto por uma agência de financia-mento de renome internacional demonstra que o trabalho de-senvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância cien-tífica e a importância deste es-tudo para o avanço do conhe-cimento no campo da neuro-transplantação», refere a inves-tigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Bio-logia Celular, citada na nota.

O estudo, segundo a respon-sável, pretende demonstrar «a possibilidade de obter células

estaminais neurais específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de cé-lulas de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a ou-tras fontes de células estaminais como os embriões humanos». «O transplante de células es-taminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou da-nificados e activar mecanis-mos de neuroprotecção que permitem reduzir a perda neu-ronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa»,

explica Liliana Mendonça. A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalên-cia nos Açores, sendo caracte-rizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associa-das a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Con-tre les Myopathies está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a pro-gramas de investigação inter-nacionais com qualidade.|

D.R.

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Tiragem: 3630 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 2 Cores: Cor Área: 25,00 x 18,76 cm² Corte: 1 de 2

ID: 65528257

02-08-2016

Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biolo-gia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), obteve um financia-mento de 49 mil euros da Association Francaise Contreles Myopathies para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ).

O transplante de células estaminais neutrais poderá ser uma estratégia te-rapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos ou danificados e activar mecanismos de neuropro-teção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta do-ença neurodegenerativa.

A patologia é uma doença incurá-vel, fatal e hereditária que tem gran-de prevalência nos Açores. É caracte-rizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos mem-bros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

Segundo explica um comunicado da Universidade de Coimbra, o es-tudo de Liliana Mendonça pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos.

O projecto, financiado pela ins-tituição francesa, consiste na trans-plantação de CEN em ratinhos com DMJ para avaliar se desencadeia efei-tos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código ge-nético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na

camada intermédia da pele de doen-tes com DMJ.

Na mesma nota, Liliana Mendon-ça esclarece que “os fibroblastos de doentes com a DMJ serão reprogra-mados em células estaminais pluri-potentes induzidas (CEPI), as quais serão posteriormente “convertidas”

em CEN. De seguida, iremos avaliar se a transplantação de CEN no cere-belo (parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está afectada na DMJ) melhora a performance motora dos murganhos com DMJ e a neuro-patologia.” “Avaliaremos igualmente se ocorre redução da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas à patologia, se as células transplanta-das possuem a capacidade de se di-ferenciarem em neurónios funcionais e, para tal, vamos avaliar a integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro. O projecto contribuirá igualmente para um melhor conheci-mento das CEN derivadas de CEPI”, sublinha a investigadora. “A aprova-ção deste projecto por uma agência de financiamento de renome interna-cional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica. O financiamento obtido revela a im-portância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neuro-transplantação”, conclui.

A Association Francaise Contreles Myopathies é uma associação francesa focada em doenças neuromusculares, composta por profissionais, voluntá-rios, doentes e seus familiares. A asso-ciação avalia e atribui financiamentos a programas de investigação interna-cionais com qualidade.

Financiamento de 49 mil euros

para estudo da doença Machado-Joseph

Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra

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Tiragem: 3630 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 13,35 x 19,85 cm² Corte: 2 de 2

ID: 65528257

02-08-2016

A patologia é uma doença incurável, fatal

e hereditária que tem grande prevalência

nos Açores

Regional|| Pág. 2

Franceses financiam

estudo sobre a Doença

de Machado-Joseph

Liliana Mendonça, investigadora da Universidade de Coimbra, obteve financiamento para desenvolver estudo

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Financiamento de 49 mil euros para estudo da doença Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-08-2016

Meio: Diário dos Açores Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=1044ade9

Publicado em 02-08-2016

Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), obteve um financiamento de 49 mil euros da Association Francaise Contreles Myopathies para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ).

O transplante de células estaminais neutrais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos ou danificados e activar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa.

A patologia é uma doença incurável, fatal e hereditária que tem grande prevalência nos Açores. É caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

Segundo explica um comunicado da Universidade de Coimbra, o estudo de Liliana Mendonça pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos.

O projecto, financiado pela instituição francesa, consiste na transplantação de CEN em ratinhos com DMJ para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código genético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia da pele de doentes com DMJ.

Na mesma nota, Liliana Mendonça esclarece que "os fibroblastos de doentes com a DMJ serão reprogramados em células estaminais pluripotentes induzidas (CEPI), as quais serão posteriormente "convertidas" em CEN. De seguida, iremos avaliar se a transplantação de CEN no cerebelo (parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está afectada na DMJ) melhora a performance motora dos murganhos com DMJ e a neuropatologia." "Avaliaremos igualmente se ocorre redução da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas à patologia, se as células transplantadas possuem a capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais e, para tal, vamos avaliar a integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro. O projecto contribuirá igualmente para um melhor conhecimento das CEN derivadas de CEPI", sublinha a investigadora. "A aprovação deste projecto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica. O financiamento obtido revela a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", conclui. A Association Francaise Contreles Myopathies é uma associação francesa focada em doenças neuromusculares, composta por profissionais, voluntários, doentes e seus familiares. A associação avalia e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

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Tiragem: 800

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 3

Cores: Preto e Branco

Área: 14,59 x 7,57 cm²

Corte: 1 de 1

ID: 65562003

02-08-2016

Investigadora portuguesa recebe financiamento

para estudar doença de Machado-Joseph

Urna investigadora da

Univer-sidade de Coimbra (UC)

obte-ve um financiamento de uma

associação francesa de cerca de

50 mil euros para estudar o

po-tencial terapêutico de células

estaminais neurais na doença

de Machado-Joseph.

Segundo um comunicado

da UC, o projeto consiste na

transplantação de células

es-taminais neurais em ratinhos

(murganhos) com a doença

para avaliar se desencadeia

efeitos benéficos.

"A aprovação deste projeto

por uma agência de

financia-mento de renome

internacio-nal demonstra que o trabalho

que temos desenvolvido nos

últimos anos tem qualidade

e relevância científica e a

im-portância deste estudo para o

avanço do conhecimento no

campo da

neurotransplanta-ção", refere a investigadora

Liliana Mendonça citada na

nota.

O estudo, segundo a

res-ponsável, pretende

demons-trar "a possibilidade de obter

células estaminais neuraus

es-pecíficas do doente, evitando

problemas de rejeição

imuno-lógica de células de indivíduos

diferentes". ■

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Investigadora portuguesa recebe financiamento para estudar doença de

Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-08-2016

Meio: Jornal Médico.pt Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=251b006b

Uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de uma associação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph, de acordo com um anúncio feito por aquela entidade.

Segundo um comunicado da UC, o projeto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratos (murganhos) com a doença, a fim de avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

"A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", referiu a investigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular.

Nas palavras da responsável, este estudo pretende demonstrar "a possibilidade de obter células estaminais neurais específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos".

"O transplante de células estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa", explica Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, caracterizando-se pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Contre les Myopathies desenvolve trabalho em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

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Investigadora portuguesa recebe financiamento para estudar doença de

Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-08-2016

Meio: Netfarma Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=717d9b9b

Investigadora portuguesa recebe financiamento para estudar doença de Machado-Joseph 02 de Agosto de 2016

Uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de uma associação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph, anunciou ontem aquela instituição.

Segundo um comunicado da UC, o projeto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação , referiu a investigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, citada na nota pela "Lusa".

O estudo, segundo a responsável, pretende demonstrar a possibilidade de obter células estaminais neurais específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos .

O transplante de células estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa , explicou Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Contre les Myopathies está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

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Investigadora da Universidade de Coimbra recebe financiamento para inovar na

Doença de Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-08-2016

Meio: Notícias do Nordeste Online

URL:http://www.noticiasdonordeste.pt/2016/08/investigadora-da-universidade-de.html

Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), acaba de obter um financiamento de 49 mil euros da Association Francaise Contre les Myopathies (AFM) para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ).

Liliana Mendonça

O transplante de CEN poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa.

O estudo pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos.

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O projeto financiado pela instituição francesa consiste na transplantação de CEN em ratinhos (murganhos) com DMJ para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código genético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia da pele de doentes com DMJ.

Liliana Mendonça esclarece que os fibroblastos de doentes com a DMJ serão reprogramados em células estaminais pluripotentes induzidas (CEPI), as quais serão posteriormente "convertidas" em CEN. De seguida, iremos avaliar se a transplantação de CEN no cerebelo (parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está afetada na DMJ) melhora a performance motora dos murganhos com DMJ e a neuropatologia.

Avaliaremos igualmente se ocorre redução da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas à patologia, se as células transplantadas possuem a capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais e, para tal, vamos avaliar a integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro. O projeto contribuirá igualmente para um melhor conhecimento das CEN derivadas de CEPI , sublinha a investigadora.

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A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica. O

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financiamento obtido revela a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação , conclui.

A DMJ é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A AFM é uma associação francesa focada em doenças neuromusculares, composta por profissionais, voluntários, doentes e seus familiares. Através da sua direção, comissão e conselhos científicos, a associação avalia e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

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Nova investigação da doença de Machado-Joseph em Coimbra

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-08-2016

Meio: TV Europa Online Autores: António Manuel

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=62aa2baa

Nova investigação da doença de Machado-Joseph em Coimbra. Foto: © DR

A Doença de Machado-Joseph (DMJ) é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

De entre os vários centros de investigação que têm vindo a estudar a doença, o Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) tem sido pioneiro no estudo, e responsável por muitos dos avanços no conhecimento sobre a doença.

Agora, Liliana Mendonça, investigadora do CNC, pretende estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na Doença de Machado-Joseph, e para isso vai contar com um financiamento de 49 mil euros atribuídos pela Association Francaise Contre les Myopathies (AFM), indica a UC em comunicado.

Para os investigadores "o transplante de células estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal" que é significativa na doença de Machado-Joseph.

O estudo vai verificar a possibilidade das células estaminais neurais para o transplante possam ser obtidas do próprio doente, assim, a investigadora considera que podem ser evitados "problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais, como os embriões humanos".

Na investigação, Liliana Mendonça vai proceder à transplantação de células estaminais neurais em ratinhos (murganhos), com DMJ, para avaliar se são desencadeados efeitos benéficos. As células estaminais neurais serão obtidas através de uma edição do código genético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia da pele dos ratinhos com DMJ.

Liliana Mendonça, citada em comunicado da UC, esclarece que "os fibroblastos de doentes com a DMJ serão reprogramados em células estaminais pluripotentes induzidas, as quais serão posteriormente 'convertidas' em células estaminais neuronais".

Depois da transplantação das células estaminais neuronais no cerebelo, que é a parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está afetada na DMJ, vai ser avaliada a eventual melhoria "da performance motora dos murganhos com DMJ e a neuropatologia".

A investigadora esclareceu ainda que irá ser avaliada a ocorrência de uma "redução da perda neuronal e da neuro-inflamação" que está associada à doença, e através da avaliação da integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro vai verificar "se as células transplantadas possuem a

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capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais".

O projeto de investigação de Liliana Mendonça foi considerado pela Association Francaise Contre les M y o p a t h i e s d a g r a n d e i m p o r t â n c i a " p a r a o a v a n ç o d o c o n h e c i m e n t o n o c a m p o d a neurotransplantação" e o apoio financeiro da AFM vem demonstrar "que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica", disse a investigadora. 2 Agosto, 2016

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Investigadora portuguesa recebe financiamento para estudar doença de

Machado-Joseph | Atlas da Saúde

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-08-2016

Meio: Atlas da Saúde Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=1690eb6e

Segunda, 1 Agosto, 2016 - 14:52

Segundo um comunicado da Universidade de Coimbra (UC), o projeto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

"A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", refere a investigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, citada na nota.

O estudo, segundo a responsável, pretende demonstrar "a possibilidade de obter células estaminais neurais específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos".

"O transplante de células estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa", explica Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Contre les Myopathies está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

Uma investigadora da Universidade de Coimbra obteve um financiamento de uma associação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph, anunciou aquela instituição.

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Investigadora da UC recebe financiamento para inovar na Doença de Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-08-2016

Meio: AuriNegra Online Autores: Carolina Leitão

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=fb29fcb3

Aurinegra -Notícias com gente dentro

Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), acaba de obter um financiamento de 49 mil euros da Association Francaise Contre les Myopathies (AFM) para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ).

O transplante de CEN poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e activar mecanismos de neuroprotecção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa.

O estudo pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos.

O projecto financiado pela instituição francesa consiste na transplantação de CEN em ratinhos (murganhos) com DMJ para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código genético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia da pele de doentes com DMJ.

Liliana Mendonça esclarece que "os fibroblastos de doentes com a DMJ serão reprogramados em células estaminais pluripotentes induzidas (CEPI), as quais serão posteriormente "convertidas" em CEN. De seguida, iremos avaliar se a transplantação de CEN no cerebelo (parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está afetada na DMJ) melhora a performance motora dos murganhos com DMJ e a neuropatologia".

"Avaliaremos igualmente se ocorre redução da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas à patologia, se as células transplantadas possuem a capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais e, para tal, vamos avaliar a integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro. O projecto contribuirá igualmente para um melhor conhecimento das CEN derivadas de CEPI", sublinha a investigadora.

"A aprovação deste projecto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica. O financiamento obtido revela a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", conclui.

A DMJ é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A AFM é uma associação francesa focada em doenças neuromusculares, composta por profissionais, voluntários, doentes e seus familiares. Através da sua direcção, comissão e conselhos científicos, a

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associação avalia e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade. Agosto 1, 2016

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Investigadora portuguesa recebe financiamento para estudar doença de

Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-08-2016

Meio: Açores 9 Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=d2d9d0c9

Uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de uma associação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph, anunciou hoje aquela instituição.

Segundo um comunicado da UC, o projeto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

"A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", refere a investigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, citada na nota.

O estudo, segundo a responsável, pretende demonstrar "a possibilidade de obter células estaminais neuraus específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos".

"O transplante de células estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa", explica Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Contre les Myopathies está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

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Investigadora portuguesa recebe financiamento para estudar doença de

Machado-Joseph - Açoriano Oriental

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-08-2016

Meio: Açoriano Oriental Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=c43a9ccb

Hoje, 12:10

Uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC) obteve um financiamento de uma associação francesa de cerca de 50 mil euros para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais na doença de Machado-Joseph, anunciou hoje aquela instituição.

Segundo um comunicado da UC, o projeto, financiado pela Association Francaise Contre les Myopathies, consiste na transplantação de células estaminais neurais em ratinhos (murganhos) com a doença para avaliar se desencadeia efeitos benéficos.

"A aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica e a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", refere a investigadora Liliana Mendonça, do Centro de Neurociências e Biologia Celular, citada na nota.

O estudo, segundo a responsável, pretende demonstrar "a possibilidade de obter células estaminais neuraus específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos".

"O transplante de células estaminais neurais poderá ser uma estratégia terapêutica com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e ativar mecanismos de neuroproteção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa", explica Liliana Mendonça.

A doença Machado-Joseph é uma doença incurável, fatal e hereditária de grande prevalência nos Açores, sendo caracterizada pela descoordenação motora, atrofia muscular, rigidez dos membros, dificuldades na deglutição, fala e visão, associadas a um progressivo dano de zonas cerebrais específicas.

A Association Francaise Contre les Myopathies está focada em doenças neuromusculares e atribui financiamentos a programas de investigação internacionais com qualidade.

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Investigadora recebe 49 000 euros para estudar doença de Machado-Joseph

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01-08-2016

Meio: Campeão das Províncias Online

URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=b11cc1bc

Detalhes

Criado em 01-08-2016 Escrito por CP

Liliana Mendonça, investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), recebeu um financiamento de 49 000 euros da Association Française Contre les Myopathies (AFM) para estudar o potencial terapêutico de células estaminais neurais (CEN) na Doença de Machado-Joseph (DMJ).

O estudo "pretende demonstrar a possibilidade de obter CEN específicas do doente, evitando problemas de rejeição imunológica de células de indivíduos diferentes e questões éticas associadas a outras fontes de células estaminais como os embriões humanos", revela a UC.

O transplante de CEN pode, por isso, vir a ser uma estratégia terapêutica "com potencial de substituir neurónios perdidos e/ou danificados e activar mecanismos de neuroprotecção que permitem reduzir a perda neuronal que é significativa nesta doença neurodegenerativa", explica a instituição.

A investigação, financiada pela instituição francesa, consiste na transplantação de CEN em ratinhos (murganhos) com DMJ para avaliar se desencadeia efeitos benéficos. As CEN serão obtidas através de uma edição do código genético das células (reprogramação) da derme (fibroblastos), localizadas na camada intermédia da pele de doentes com DMJ.

A investigadora adianta que "os fibroblastos de doentes com a DMJ serão reprogramados em células estaminais pluripotentes induzidas (CEPI), as quais serão posteriormente 'convertidas' em CEN. De seguida, avalia-se se a transplantação de CEN no cerebelo (parte do cérebro responsável pelo equilíbrio e que está afectada na DMJ) melhora a performance motora dos murganhos com DMJ e a neuropatologia".

A equipa de Liliana Mendonça irá, também, avaliar se ocorre redução da perda neuronal e da neuro-inflamação associadas a esta patologia; se as células transplantadas possuem a capacidade de se diferenciarem em neurónios funcionais e, para tal, avaliarão a integração dos neurónios na rede neuronal do hospedeiro.

Este projecto irá, igualmente, contribuir "para um melhor conhecimento das CEN derivadas de CEPI", sublinha a investigadora.

Para Liliana Mendonça, a aprovação deste projeto por uma agência de financiamento de renome internacional demonstra que o trabalho que têm "desenvolvido nos últimos anos tem qualidade e relevância científica. O financiamento obtido revela a importância deste estudo para o avanço do conhecimento no campo da neurotransplantação", conclui.

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