PRESTO
VELOCE
0 6 / D E Z
0 7 / D E Z
CHARLES
GOUNOD
Fabio Mechetti, regente Arnaldo Cohen, piano
PRESTO
0 6 / D E Z
VELOCE
0 7 / D E Z
P R O G R A M A I N T E R V A L OLUDWIG VAN
BEETHOVEN
CHARLES
GOUNOD
Sinfonia nº 1 em Ré maior
Allegro molto Allegretto moderato Scherzo: Non troppo presto Finale: Adagio – Allegro vivaceMinistério da Cultura,
Governo de Minas Gerais e
Itaú
apresentam
Concerto para piano nº 3 em
dó menor, op. 37
Allegro con brio Largo
Rondo: Allegro – Presto
Fausto: Música de Balé
Dança das núbias: Allegretto – Tempo di Valse Cleópatra e o cálice dourado: Adagio
Dança Antiga: Allegretto
Dança de Cleópatra e seus escravos: Moderato maestoso Dança das donzelas troianas: Moderato con moto Dança do espelho: Allegretto
Há dez anos, passado o concerto inaugural da Filarmônica, Arnaldo Cohen foi o primeiro solista convi- dado da Orquestra. Essa antiga ami-zade se consolida neste concerto final das séries Presto e Veloce, quando celebramos os 70 anos daquele que é um dos grandes nomes da história da música brasileira. Executando o Terceiro Concerto de Beethoven, Cohen traduz a maturidade, honestidade e integridade musical que definem os grandes artistas.
Concluindo as celebrações dos 200 anos de nascimento de Charles
Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argen-tina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro
regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi tam-bém Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inú-meras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don
Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.
Gounod, apresentamos nesta noite a música de balé de sua ópera mais famosa, além de uma de suas raras obras essencialmente sinfônicas, a Sinfonia nº 1.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos aqueles que nos prestigiaram ao longo do ano, esperando vê-los em breve em mais uma rica temporada de nossa Filarmônica! Muito obrigado. FABIO MECHETTI
FABIO
MECHETTI
Diretor Artístico e Regente Titular FOTO: ALEXANDRE REZENDE
CAROS AMIGOS
E AMIGAS,
FO
TO: PHILADELPHIA CHAMBER SOCIETY
ARNALDO
COHEN
Após uma das apresentações de Arnaldo Cohen em Nova York, Shirley Fleming, do
The New York Post, assinalou: “[...] A
avalanche de notas escrita por Liszt não chegou a ameaçar Cohen. Duvido mesmo que algo consiga ameaçá-lo”. A respeito das Variações sobre um Tema de Haendel, de Brahms (Vox), Harold Schonberg, do
The New York Times, escreveu: “não
conheço nenhuma gravação moderna que se aproxime desta”. Seu CD com obras de Liszt (Naxos) esteve por quatro meses entre os mais vendidos na Inglaterra. O jornal inglês The Times disse sobre o CD
Brasiliana (Bis): “Cohen é possuidor de uma
técnica extraordinária”. A Gramophone incluiu a gravação de obras de Liszt (Bis) na seleta lista Escolha do Editor e justificou: “Sua interpretação não fica nada a dever à famosa gravação feita por Horowitz. Sua maturidade musical e virtuosidade estonteante o colocam na mesma categoria de Richter”.
Arnaldo Cohen graduou-se, com grau máximo, em piano e violino, pela UFRJ. No Brasil, estudou com Jacques Klein. Em Viena, com Bruno Seidlhofer e Dieter Weber. Conquistou, por unanimidade, o Primeiro Prêmio do Concurso Internacio-nal de Piano Busoni.
Em 1981 radicou-se em Londres e vem cumprindo uma carreira internacional em teatros como o Scala de Milão, o Concertgebouw, Symphony Hall, Théâtre des Champs-Elysées, o Gewandhaus, Teatro La Fenice, Royal Festival Hall, Barbican Center e Royal Albert Hall. Foi solista com a Royal Philharmonic, Philharmonia Orchestra, filarmônicas de Londres e de Los Angeles, orquestras de Cleveland e da Filadélfia, entre outras, sob direção de regentes como Yehudi Menuhin, Kurt Masur e Wolgang Sawallish. Apresenta-se com a Filarmônica de Minas Gerais desde a primeira temporada e transita com igual desenvoltura pela música de câmara.
Na Inglaterra, Cohen lecionou na Royal Academy of Music e no Royal Northern College of Music. Mudou-se para os Estados Unidos em 2004, onde ocupa uma cátedra vitalícia na Universidade de Indiana.
Era manhã do dia 5 de abril de 1803, em Viena, uma data importante para Ludwig van Beethoven: logo à noite ele realizaria um grande concerto dedicado exclusivamente às suas composições. Os ensaios naquele dia se iniciaram às oito horas e prosseguiram até 14 horas, ininterruptamente, até o momento em que o Príncipe Karl Lichnowsky, um dos principais mecenas de Beethoven, ofereceu aos músicos um pequeno banquete. Beethoven, previamente, dedicara ao Príncipe sua Segunda Sinfonia, obra a ser estreada naquela noite, assim como o Concerto para piano nº 3 e o ora-tório Cristo no Monte das Oliveiras. A apresentação teve início no Theater an der Wien às 18 horas com casa cheia, rendendo a bilheteria de mil e oitocentos florins ao compositor. Ainda que o público vienense esti-vesse acostumado a assistir longas performances, Beethoven decidiu por excluir alguns números do ora-tório. Espantosamente, a audiência estava de tal forma receptiva, que,
de bis, foi executada integralmente sua Primeira Sinfonia.
Para o Concerto para piano nº 3, Beethoven tocou e regeu a orques-tra. A imponente introdução, uma elaborada exposição orquestral, marca uma nova concepção sinfô-nica do compositor, que, porém, não ocorreria em posteriores obras do gênero. O drama e o pateti-cismo estabelecidos por Mozart em suas composições em dó menor – Fantasia e Sonata K. 457 e Concerto para piano K. 491 – servem de mode- lo para as criações beethovenianas na mesma tonalidade: o Concerto nº 3, a Sonata Patética e a Quinta Sinfonia. Após reger a introdução do Allegro con brio, Beethoven repete ao piano o tema apresentado pela orquestra, reafirmando sua ideia primária. Mozart faria diferente: sem embates, daria um novo tema
C O N C E R T O P A R A P I A N O N º 3 E M D Ó M E N O R , O P . 3 7
1799/1803 / 35 minutosBEETHOVEN
L U D W I G V A N
Bonn, Alemanha, 1770 – Viena, Áustria, 1827Instrumentação
2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, cordas.
ao piano. No gênero concertante, Beethoven expõe a dialética entre o homem (solista) e a coletividade (orquestra). Arte, filosofia e política convergem na retórica humanista do gênio de Bonn, que certa vez disse: “o homem, individualmente, deve proceder em harmonia com a coletividade, e a coletividade deve esforçar-se por formar um grande indivíduo”.
No segundo movimento, Largo, Beethoven mantém a profundidade do movimento inicial, porém, escolhe tonalidades luminosas e inicia seus acordes, como em prece, solitaria-mente. Não obstante, o periódico vienense Allgemeine Musikalische Zeitung declararia ser o Concerto nº 3 “indiscutivelmente uma das com-posições mais bonitas do distinto mestre”. Para o movimento final, em forma rondó, Beethoven
reser-vou uma ambiência mais leve e extrovertida. Na estreia, enquanto o compositor executava ágeis pas-sagens ao piano, ao seu lado, o diretor do teatro, Ignaz von Seyfried, tentava decifrar os garranchos do manuscrito e passar as páginas: “aqueles hieróglifos egípcios eram apenas pistas, pois ele tocava qua-se tudo de memória, já que, como tantas vezes, não teve tempo de colocar tudo no papel”, descreveu Seyfried. No jantar daquela noite, após a apresentação, Beethoven divertiu-se ao se lembrar do aperto do amigo paginista e pôde, mere-cidamente, comemorar o sucesso de sua recente vitória na capital da música.
Marcelo Corrêa Pianista, Mestre em Piano pela Universidade Federal de Minas Gerais, professor na Universidade do Estado de Minas Gerais.
Referências Para ouvir CD Beethoven – Piano Concertos nos. 1-5 – Berliner Philharmoniker – Claudio Abbado, regente – Maurizio Pollini, piano – Deutsche Grammophon – 2008 Editora
Breitkopf & Härtel
Para ler Barry Cooper (org.) – Beethoven: um compêndio – Zahar – 1996 Para ouvir Lucerne Festival Orchestra – Claudio Abbado, regente – Alfred Brendel , piano Acesse: fil.mg/bpiano3
Última apresentação
23/05/2015
Fabio Mechetti, regente Natasha Paremski, piano
A eterna Ave Maria, que ouvimos à exaustão em casamentos e nos alto-falantes das igrejas ou das emissoras de rádio, às seis horas da tarde, não faz justiça à música de Gounod. É uma bela melodia, por certo, que foi construída, quase como um exercício de composição, sobre os encadeamentos harmôni-cos do primeiro prelúdio do Cravo bem temperado de J. S. Bach. Tal- vez pela repetição excessiva não lhe reconheçamos mais a beleza, mas a obra de Gounod tem muitos outros momentos de um lirismo surpreendentemente franco e sincero, inventivo e original. Sua linguagem tem um papel deter-minante na orientação da música francesa do século XIX, sobretudo no gosto pela medida e pela clare- za, e ele ocupa, sem dúvida, um lugar importante, junto com Berlioz e Bizet, que foi seu aluno. Gounod é muito mais conhecido pelas suas óperas do que pela sua música instrumental. De fato, ao
menos três de seus dramas são icônicos da cena oitocentista: Fausto, Mireille e Romeu e Julieta. Nelas, os trechos instrumentais revelam o grande sinfonista que teria sido, caso não se houvesse dedicado com tanto afinco ao gê- nero dramático ou à música vocal. Por outro lado, a sua música ins-trumental mostra o grande melo-dista que só a intimidade com a linguagem vocal pode construir: são doze óperas, diversas obras sacras (missas, oratórios e motetos) e um sem-número de canções. Sua obra sinfônica, comparativa-mente, é pequena: apenas duas sin-fonias, à parte uma Petite Symphonie e os fragmentos de uma terceira sinfonia, descobertos recente- mente, alguns balés e umas poucas obras concertantes. As duas sinfo-nias de Gounod foram compostas
Instrumentação 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, cordas.
S I N F O N I A N º 1 E M R É M A I O R
1855 / 27 minutosem 1855, depois de ele já ter ence-nado, sem muito sucesso, suas duas primeiras óperas. É natural, portanto, que as duas sinfonias tenham pontos de convergência, mas elas diferem sobretudo em tamanho e em conceito. A segunda tem dimensões maiores e se apro-xima, em certo sentido, de uma perspectiva mais romântica. A primeira tem as dimensões de uma sinfonia clássica, e sua lin-guagem remete de alguma forma a Mendelssohn, a quem Gounod conheceu quando residiu na Itália, principalmente no senso das proporções e no trabalho com a orquestração.
No entanto, é de se considerar alguns contrastes. Por exemplo, o terceiro movimento assemelha-se muito aos minuetos das últimas sinfonias de Haydn, mais que aos
Scherzi de Beethoven. Por outro lado, o segundo movimento traz algo de ironia e de pantomima, e evoca a Marcha fúnebre para uma marionete, do próprio Gounod, composta bem depois. Nesse sentido pode-se dizer que, mesmo em sua música sinfô- nica, o teatro musical nunca o aban-dona por completo. Além disso, a leveza e a alegria do primeiro e do último movimentos são raros de se ouvir na música do século XIX. O que se depreende, como um todo, da Sinfonia, é um compositor seguro e ciente do que faz, com pleno domí-nio da técnica, mas sem deixar de lado a criatividade, a originalidade e um cativante melodismo, marca do próprio Gounod.
Moacyr Laterza Filho Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística. Referências Para ouvir CD Charles Gounod – Symphonies 1-3 – Orchestra della Svizzera Italiana – Oleg Caetani, regente – CPO – 2014 Editora Kalmus Para ler James Harding – Gounod – Stein – 1973 com a Filarmônica Primeira apresentação Para assistir Orchestra Sinfonica Metropolitana di Bari – Giovanni Rinaldi, regente – Acesse: fil.mg/gsinf1
Das doze óperas que compôs Charles Gounod, apenas três tive- ram sucesso: Fausto, Mireille e Romeu e Julieta. Seu renome repou-sa sobre elas, o que não é pouca coisa. Fausto, composta em 1859, foi um sucesso de bilheteria, na França e fora dela: foram mais de três mil récitas na Alemanha, entre 1901 e 1910! Não é para menos. Há, em Fausto, algumas preciosida-des que até hoje são cativantes: o ato da quermesse, o dueto O nuit d’amour, no terceiro ato, ou o trio Anges purs, anges radieux, perto do final. Embora o Fausto de Gounod seja bem diferente do de Goethe, em que se baseou, corre-se o risco, nesse caso, de se poder dizer que a música seja talvez mais determi-nante que o enredo. O frescor e a simplicidade acessível do melodismo de Gounod, que sabe ao popular, sustenta a sua música e é uma das razões de sua notoriedade. O célebre balé, que se encontra no início do quinto ato, foi introduzido
na partitura em 1869, quando a obra foi reapresentada na Ópera de Paris, no mesmo ano, para res-peitar uma tradição daquela casa. Efeitos dramáticos à parte, o fato é que a Música de Balé do Fausto de Gounod tornou-se de pronto uma de suas páginas mais cele-bradas e mais executadas, como obra autônoma, pelo repertório sinfônico.
Há boatos de que Gounod tenha pedido a Saint-Saëns – que o con-siderou uma obra-prima do gênero – para compor esse trecho. De fato, ao que parece, houve um certo diálogo entre os dois composito-res, mas Saint-Saëns abdicou da empresa e mais tarde declarou que jamais havia escrito uma única
Instrumentação
GOUNOD
C H A R L E S
Paris, França, 1818 – Saint Cloud, França, 1893F A U S T O : M Ú S I C A D E B A L É
1869 / 15 minutos
Piccolo, flauta, 2 oboés, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, cordas.
nota. Atualmente, nas récitas da ópera, de modo geral, omite-se o balé, que se tornou independente. No entanto, a cena, na ópera, toma lugar nas montanhas de Harz, na noite de Walpurgis (noite das bru-xas). Ali se encontram Fausto e Mefistófeles rodeados de bruxas e, na récita de 1869, o próprio Fausto foi colocado a dançar! São, ao todo, sete danças: uma val- sa (a dança das núbias), Cleópatra e o Cálice Dourado (uma dança em duas seções: a primeira lenta e a segunda mais movimentada), Dança Antiga, cuja concepção
me-lódica é impressionante, Dança de Cleópatra e seus escravos, Dança das Donzelas Troianas, Dança do Espelho, todas fechadas pela Danse de Phryne. Não há interrupção entre elas, que se entrelaçam. A despeito dos títulos e das temá-ticas, não há qualquer tipo de referência arcaizante ou estereoti- pada. É ao século XIX e a Gounod que se ouve: franco, elegante, francês, infinitamente cativante e totalmente original. Referências Para ouvir CD French Ballet Music – Royal Philharmonic Orchestra – Sir Thomas Beecham, regente – EMI – 2002 Editora Chappell Para ler James Harding – Gounod – Stein – 1973 com a Filarmônica Primeira apresentação Para assistir Gwangju Symphony Orchestra – Jin-Hyoun Baek, regente Acesse: fil.mg/gfausto
Moacyr Laterza Filho Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.
ASSINATURAS 2019
Pela internet:
filarmonica.art.br/assinaturas
Na bilheteria da
Sala Minas Gerais:
De terça a sexta, das 12h às 20h
Sábado, das 12h às 18h
Em dias de concerto:
Quintas e sextas, das 12h às 22h
Sábados, das 12h às 21h
Domingos, das 9h às 13h
(exceto feriados e recesso de fim de ano)
É Natal, é tempo de
Um bom presente para você e
para a pessoa de quem você gosta.
COMO ASSINAR
FO
TO: ALEXANDRE REZENDE
NÓS ACREDITAMOS NO
PODER TRANSFORMADOR
DA MÚSICA.
FO
TO: ALEXANDRE REZENDE
E agradecemos sinceramente
a todos aqueles que
compartilham esse ideal:
nosso
público,
amigosda filarmônica
e
parceirosda Temporada 2018.
A VOCÊS, NOSSO MUITO OBRIGADO.
ORQUESTRA
FILARMÔNICA
DE MINAS GERAIS
Diretor Artístico e Regente Titular Regente Associado
Fabio Mechetti
* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta ***** musicista convidada
Marcos Arakaki
Fortissimo O Fortissimo está indexado aos sistemas nacionais e internacionais de pesquisa. Você pode acessá-lo também em nosso site. Este programa foi impresso em papel doado pelaResma Papéis. Dezembro nº 23 / 2018 ISSN 2357-7258 Editora Merrina Godinho Delgado Edição de texto Berenice Menegale Conselho Administrativo Presidente emérito Jacques Schwartzman Presidente Roberto Mário Gonçalves Soares Filho
Conselheiros Angela Gutierrez Arquimedes Brandão Berenice Menegale Bruno Volpini Celina Szrvinsk Fernando de Almeida Ítalo Gaetani Marco Antônio Pepino Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco Mauricio Freire Octávio Elísio Paulo Brant Sérgio Pena Diretoria Executiva Diretor Presidente Diomar Silveira Diretor Administrativo-financeiro Estêvão Fiuza Diretora de Comunicação Jacqueline Guimarães Ferreira Diretora de Marketing e Projetos Zilka Caribé Diretor de Operações Ivar Siewers Equipe Técnica Gerente de Comunicação Merrina Godinho Delgado Gerente de Produção Musical Claudia da Silva Guimarães Assessora de Programação Musical Gabriela de Souza Produtor
Luis Otávio Rezende
Analistas de Comunicação Fernando Dornas Lívia Aguiar Renata Gibson Renata Romeiro Analista de Marketing de Relacionamento Mônica Moreira Analistas de Marketing e Projetos Itamara Kelly Mariana Theodorica Assistente de Produção Rildo Lopez Auxiliares de Produção André Barbosa Jeferson Silva Equipe Administrativa Gerente Administrativo-financeira
Ana Lúcia Carvalho
Gerente de Recursos Humanos
Quézia Macedo Silva
Analistas Administrativos
João Paulo de Oliveira Paulo Baraldi Analista Contábil Graziela Coelho Secretária Executiva Flaviana Mendes Assistente Administrativa Cristiane Reis Assistente de Recursos Humanos Vivian Figueiredo Recepcionista Meire Gonçalves Auxiliar Administrativo Pedro Almeida Auxiliares de Serviços Gerais Ailda Conceição Rose Mary de Castro
Mensageiro
Douglas Conrado
Jovem Aprendiz
Geovana Benicio
Sala Minas Gerais Gerente de Infraestrutura Renato Bretas Gerente de Operações Jorge Correia Técnicos de Áudio e de Iluminação Diano Carvalho Rafael Franca Assistente Operacional Rodrigo Brandão Primeiros Violinos
Anthony Flint – Spalla Rommel Fernandes –
Spalla associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Joanna Bello Luis Andrés Moncada Roberta Arruda Rodrigo Bustamante Rodrigo M. Braga Rodrigo de Oliveira Wesley Prates Segundos Violinos Frank Haemmer * Hyu-Kyung Jung **** Gideôni Loamir Jovana Trifunovic Luka Milanovic Martha de Moura Pacífico Matheus Braga Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch Laura Von Atzingen ***** Maressa Portilho *****
Violas
João Carlos Ferreira * Roberto Papi *** Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Katarzyna Druzd Luciano Gatelli Marcelo Nébias Mikhail Bugaev Nathan Medina Violoncelos Philip Hansen * Robson Fonseca *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Emília Neves Lina Radovanovic Lucas Barros William Neres Contrabaixos Nilson Bellotto * André Geiger *** Marcelo Cunha Marcos Lemes Pablo Guiñez Rossini Parucci Walace Mariano Flautas Cássia Lima * Renata Xavier *** Alexandre Braga Elena Suchkova Oboés Alexandre Barros * Públio Silva *** Israel Muniz Clarinetes
Marcus Julius Lander * Jonatas Bueno *** Ney Franco Alexandre Silva Fagotes Catherine Carignan * Victor Morais *** Andrew Huntriss Francisco Silva Trompas
Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov *** Gustavo Garcia Trindade José Francisco dos Santos Lucas Filho Fabio Ogata Trompetes Marlon Humphreys * Érico Fonseca ** Daniel Leal *** Tássio Furtado Trombones
Mark John Mulley * Diego Ribeiro ** Wagner Mayer *** Renato Lisboa Tuba Eleilton Cruz * Tímpanos Patricio Hernández Pradenas * Percussão Rafael Alberto * Daniel Lemos *** Sérgio Aluotto Werner Silveira Harpa Clémence Boinot * Teclados Ayumi Shigeta * Gerente Jussan Fernandes Inspetora Karolina Lima Assistente Administrativo Risbleiz Aguiar Arquivista
Ana Lúcia Kobayashi
Assistentes Claudio Starlino Jônatas Reis Supervisor de Montagem Rodrigo Castro Montadores Hélio Sardinha Klênio Carvalho
Governador do Estado de Minas Gerais
Fernando Damata Pimentel
Vice-governador do Estado de Minas Gerais
Antônio Andrade
Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
Secretário de Estado Adjunto de Cultura de Minas Gerais João Batista Miguel
Governador do Estado de Minas Gerais
Fernando Damata Pimentel
Vice-governador do Estado de Minas Gerais
Antônio Andrade
Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
Secretário de Estado Adjunto de Cultura de Minas Gerais João Batista Miguel
INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA
Oscip — Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - Lei 14.870 / Dez 2003 OS — Organização Social - Lei 23.081 / Ago 2018
JUNTOS, FAZEMOS
A DIFERENÇA
FO TO: RAF AEL MO TT ANo Haus München música e gastronomia se harmonizam.
Rua Juiz de Fora, 1257 - Belo Horizonte, MG | Telefone: (31) 3291-6900
/hausrestaurante
/hausmunchenoficial
Apresentando seu ingresso, compre um prato e ganhe outro para seu acompanhante.*
50
*Pr omoção v álida par a pr at o de igual ou menor v alor . FILARMONICA.ART.BR/AMIGOS 3219-9029 Saiba mais: RestaurantesNO CONCERTO...
Seja pontual.
Cuide da
Sala Minas Gerais.
Desligue o celular
(som e luz).
Deixe para aplaudir
ao fim de cada obra.
Traga seu ingresso
ou cartão de
assinante.
Não coma ou beba.
Não fotografe
ou grave em
áudio / vídeo.
Se puder, devolva
seu programa
de concerto.
Nos dias de concerto, apresente seu ingresso em um dos restaurantes parceiros e obtenha descontos especiais.
Faça silêncio
e evite tossir.
Evite trazer crianças
menores de 8 anos.
Rua Pium-í, 229
Cruzeiro Rua Juiz de Fora, 1.257Santo Agostinho
AGENDA
Dezembro / 2018DIAS 6 E 7, 20h30 Presto e Veloce DIA 8, 19h30 Turnê Nacional —
Rio de Janeiro
DIAS 13 E 14, 20h30 Allegro e Vivace
N A C A PA
Fausto e Mefistófeles jogando xadrez, Moritz Retzsch
ÚLTIMOS DIAS
Torne-se um Amigo da Filarmônica
e mude a vida de milhares de crianças e jovens.
Você contribui e deduz integralmente o valor doado do seu imposto de
renda. Data-limite: 27 de dezembro.
A Ordem do Mérito Cultural é a principal condecoração pública nacional da área da cultura, concedida a partir da indicação de diversos setores. A Filarmônica acaba de recebê-la.
/ filarmonicamg
Rua Tenente Brito Melo, 1.090 - Barro PretoCEP 30.180-070 | Belo Horizonte – MG (31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030
Sala Minas Gerais