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FORTISSIMO Nº PRESTO VELOCE 06 / DEZ 07 / DEZ

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Academic year: 2021

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PRESTO

VELOCE

0 6 / D E Z

0 7 / D E Z

(2)

CHARLES

GOUNOD

Fabio Mechetti, regente Arnaldo Cohen, piano

PRESTO

0 6 / D E Z

VELOCE

0 7 / D E Z

P R O G R A M A I N T E R V A L O

LUDWIG VAN

BEETHOVEN

CHARLES

GOUNOD

Sinfonia nº 1 em Ré maior

Allegro molto Allegretto moderato Scherzo: Non troppo presto Finale: Adagio – Allegro vivace

Ministério da Cultura,

Governo de Minas Gerais e

Itaú

apresentam

Concerto para piano nº 3 em

dó menor, op. 37

Allegro con brio Largo

Rondo: Allegro – Presto

Fausto: Música de Balé

Dança das núbias: Allegretto – Tempo di Valse Cleópatra e o cálice dourado: Adagio

Dança Antiga: Allegretto

Dança de Cleópatra e seus escravos: Moderato maestoso Dança das donzelas troianas: Moderato con moto Dança do espelho: Allegretto

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Há dez anos, passado o concerto inaugural da Filarmônica, Arnaldo Cohen foi o primeiro solista convi- dado da Orquestra. Essa antiga ami-zade se consolida neste concerto final das séries Presto e Veloce, quando celebramos os 70 anos daquele que é um dos grandes nomes da história da música brasileira. Executando o Terceiro Concerto de Beethoven, Cohen traduz a maturidade, honestidade e integridade musical que definem os grandes artistas.

Concluindo as celebrações dos 200 anos de nascimento de Charles

Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde sua criação, em 2008, Fabio Mechetti posicionou a orquestra mineira no cenário mundial da música erudita. Além dos prêmios conquistados, levou a Filarmônica a quinze capitais brasileiras, a uma turnê pela Argen-tina e Uruguai e realizou a gravação de oito álbuns, sendo três para o selo internacional Naxos. Natural de São Paulo, Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro

regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática.

Nos Estados Unidos, Mechetti esteve quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville e, atualmente, é seu Regente Titular Emérito. Foi tam-bém Regente Titular das sinfônicas de Syracuse e de Spokane, da qual hoje é Regente Emérito. Regente Associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington, com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio. Da Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente. Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Sinfônica de Nova Jersey. Continua dirigindo inú-meras orquestras norte-americanas e é convidado frequente dos festivais de verão norte-americanos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.

Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don

Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.

Suas apresentações se estendem ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Finlândia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Suécia e Venezuela. No Brasil, regeu todas as importantes orquestras brasileiras.

Fabio Mechetti é Mestre em Regência e em Composição pela Juilliard School de Nova York e vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, da Dinamarca.

Gounod, apresentamos nesta noite a música de balé de sua ópera mais famosa, além de uma de suas raras obras essencialmente sinfônicas, a Sinfonia nº 1.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos aqueles que nos prestigiaram ao longo do ano, esperando vê-los em breve em mais uma rica temporada de nossa Filarmônica! Muito obrigado. FABIO MECHETTI

FABIO

MECHETTI

Diretor Artístico e Regente Titular FO

TO: ALEXANDRE REZENDE

CAROS AMIGOS

E AMIGAS,

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FO

TO: PHILADELPHIA CHAMBER SOCIETY

ARNALDO

COHEN

Após uma das apresentações de Arnaldo Cohen em Nova York, Shirley Fleming, do

The New York Post, assinalou: “[...] A

avalanche de notas escrita por Liszt não chegou a ameaçar Cohen. Duvido mesmo que algo consiga ameaçá-lo”. A respeito das Variações sobre um Tema de Haendel, de Brahms (Vox), Harold Schonberg, do

The New York Times, escreveu: “não

conheço nenhuma gravação moderna que se aproxime desta”. Seu CD com obras de Liszt (Naxos) esteve por quatro meses entre os mais vendidos na Inglaterra. O jornal inglês The Times disse sobre o CD

Brasiliana (Bis): “Cohen é possuidor de uma

técnica extraordinária”. A Gramophone incluiu a gravação de obras de Liszt (Bis) na seleta lista Escolha do Editor e justificou: “Sua interpretação não fica nada a dever à famosa gravação feita por Horowitz. Sua maturidade musical e virtuosidade estonteante o colocam na mesma categoria de Richter”.

Arnaldo Cohen graduou-se, com grau máximo, em piano e violino, pela UFRJ. No Brasil, estudou com Jacques Klein. Em Viena, com Bruno Seidlhofer e Dieter Weber. Conquistou, por unanimidade, o Primeiro Prêmio do Concurso Internacio-nal de Piano Busoni.

Em 1981 radicou-se em Londres e vem cumprindo uma carreira internacional em teatros como o Scala de Milão, o Concertgebouw, Symphony Hall, Théâtre des Champs-Elysées, o Gewandhaus, Teatro La Fenice, Royal Festival Hall, Barbican Center e Royal Albert Hall. Foi solista com a Royal Philharmonic, Philharmonia Orchestra, filarmônicas de Londres e de Los Angeles, orquestras de Cleveland e da Filadélfia, entre outras, sob direção de regentes como Yehudi Menuhin, Kurt Masur e Wolgang Sawallish. Apresenta-se com a Filarmônica de Minas Gerais desde a primeira temporada e transita com igual desenvoltura pela música de câmara.

Na Inglaterra, Cohen lecionou na Royal Academy of Music e no Royal Northern College of Music. Mudou-se para os Estados Unidos em 2004, onde ocupa uma cátedra vitalícia na Universidade de Indiana.

Era manhã do dia 5 de abril de 1803, em Viena, uma data importante para Ludwig van Beethoven: logo à noite ele realizaria um grande concerto dedicado exclusivamente às suas composições. Os ensaios naquele dia se iniciaram às oito horas e prosseguiram até 14 horas, ininterruptamente, até o momento em que o Príncipe Karl Lichnowsky, um dos principais mecenas de Beethoven, ofereceu aos músicos um pequeno banquete. Beethoven, previamente, dedicara ao Príncipe sua Segunda Sinfonia, obra a ser estreada naquela noite, assim como o Concerto para piano nº 3 e o ora-tório Cristo no Monte das Oliveiras. A apresentação teve início no Theater an der Wien às 18 horas com casa cheia, rendendo a bilheteria de mil e oitocentos florins ao compositor. Ainda que o público vienense esti-vesse acostumado a assistir longas performances, Beethoven decidiu por excluir alguns números do ora-tório. Espantosamente, a audiência estava de tal forma receptiva, que,

de bis, foi executada integralmente sua Primeira Sinfonia.

Para o Concerto para piano nº 3, Beethoven tocou e regeu a orques-tra. A imponente introdução, uma elaborada exposição orquestral, marca uma nova concepção sinfô-nica do compositor, que, porém, não ocorreria em posteriores obras do gênero. O drama e o pateti-cismo estabelecidos por Mozart em suas composições em dó menor – Fantasia e Sonata K. 457 e Concerto para piano K. 491 – servem de mode- lo para as criações beethovenianas na mesma tonalidade: o Concerto nº 3, a Sonata Patética e a Quinta Sinfonia. Após reger a introdução do Allegro con brio, Beethoven repete ao piano o tema apresentado pela orquestra, reafirmando sua ideia primária. Mozart faria diferente: sem embates, daria um novo tema

C O N C E R T O P A R A P I A N O N º 3 E M D Ó M E N O R , O P . 3 7

1799/1803 / 35 minutos

BEETHOVEN

L U D W I G V A N

Bonn, Alemanha, 1770 – Viena, Áustria, 1827

Instrumentação

2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, cordas.

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ao piano. No gênero concertante, Beethoven expõe a dialética entre o homem (solista) e a coletividade (orquestra). Arte, filosofia e política convergem na retórica humanista do gênio de Bonn, que certa vez disse: “o homem, individualmente, deve proceder em harmonia com a coletividade, e a coletividade deve esforçar-se por formar um grande indivíduo”.

No segundo movimento, Largo, Beethoven mantém a profundidade do movimento inicial, porém, escolhe tonalidades luminosas e inicia seus acordes, como em prece, solitaria-mente. Não obstante, o periódico vienense Allgemeine Musikalische Zeitung declararia ser o Concerto nº 3 “indiscutivelmente uma das com-posições mais bonitas do distinto mestre”. Para o movimento final, em forma rondó, Beethoven

reser-vou uma ambiência mais leve e extrovertida. Na estreia, enquanto o compositor executava ágeis pas-sagens ao piano, ao seu lado, o diretor do teatro, Ignaz von Seyfried, tentava decifrar os garranchos do manuscrito e passar as páginas: “aqueles hieróglifos egípcios eram apenas pistas, pois ele tocava qua-se tudo de memória, já que, como tantas vezes, não teve tempo de colocar tudo no papel”, descreveu Seyfried. No jantar daquela noite, após a apresentação, Beethoven divertiu-se ao se lembrar do aperto do amigo paginista e pôde, mere-cidamente, comemorar o sucesso de sua recente vitória na capital da música.

Marcelo Corrêa Pianista, Mestre em Piano pela Universidade Federal de Minas Gerais, professor na Universidade do Estado de Minas Gerais.

Referências Para ouvir CD Beethoven – Piano Concertos nos. 1-5 – Berliner Philharmoniker – Claudio Abbado, regente – Maurizio Pollini, piano – Deutsche Grammophon – 2008 Editora

Breitkopf & Härtel

Para ler Barry Cooper (org.) – Beethoven: um compêndio – Zahar – 1996 Para ouvir Lucerne Festival Orchestra – Claudio Abbado, regente – Alfred Brendel , piano Acesse: fil.mg/bpiano3

Última apresentação

23/05/2015

Fabio Mechetti, regente Natasha Paremski, piano

A eterna Ave Maria, que ouvimos à exaustão em casamentos e nos alto-falantes das igrejas ou das emissoras de rádio, às seis horas da tarde, não faz justiça à música de Gounod. É uma bela melodia, por certo, que foi construída, quase como um exercício de composição, sobre os encadeamentos harmôni-cos do primeiro prelúdio do Cravo bem temperado de J. S. Bach. Tal- vez pela repetição excessiva não lhe reconheçamos mais a beleza, mas a obra de Gounod tem muitos outros momentos de um lirismo surpreendentemente franco e sincero, inventivo e original. Sua linguagem tem um papel deter-minante na orientação da música francesa do século XIX, sobretudo no gosto pela medida e pela clare- za, e ele ocupa, sem dúvida, um lugar importante, junto com Berlioz e Bizet, que foi seu aluno. Gounod é muito mais conhecido pelas suas óperas do que pela sua música instrumental. De fato, ao

menos três de seus dramas são icônicos da cena oitocentista: Fausto, Mireille e Romeu e Julieta. Nelas, os trechos instrumentais revelam o grande sinfonista que teria sido, caso não se houvesse dedicado com tanto afinco ao gê- nero dramático ou à música vocal. Por outro lado, a sua música ins-trumental mostra o grande melo-dista que só a intimidade com a linguagem vocal pode construir: são doze óperas, diversas obras sacras (missas, oratórios e motetos) e um sem-número de canções. Sua obra sinfônica, comparativa-mente, é pequena: apenas duas sin-fonias, à parte uma Petite Symphonie e os fragmentos de uma terceira sinfonia, descobertos recente- mente, alguns balés e umas poucas obras concertantes. As duas sinfo-nias de Gounod foram compostas

Instrumentação 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, cordas.

S I N F O N I A N º 1 E M R É M A I O R

1855 / 27 minutos

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em 1855, depois de ele já ter ence-nado, sem muito sucesso, suas duas primeiras óperas. É natural, portanto, que as duas sinfonias tenham pontos de convergência, mas elas diferem sobretudo em tamanho e em conceito. A segunda tem dimensões maiores e se apro-xima, em certo sentido, de uma perspectiva mais romântica. A primeira tem as dimensões de uma sinfonia clássica, e sua lin-guagem remete de alguma forma a Mendelssohn, a quem Gounod conheceu quando residiu na Itália, principalmente no senso das proporções e no trabalho com a orquestração.

No entanto, é de se considerar alguns contrastes. Por exemplo, o terceiro movimento assemelha-se muito aos minuetos das últimas sinfonias de Haydn, mais que aos

Scherzi de Beethoven. Por outro lado, o segundo movimento traz algo de ironia e de pantomima, e evoca a Marcha fúnebre para uma marionete, do próprio Gounod, composta bem depois. Nesse sentido pode-se dizer que, mesmo em sua música sinfô- nica, o teatro musical nunca o aban-dona por completo. Além disso, a leveza e a alegria do primeiro e do último movimentos são raros de se ouvir na música do século XIX. O que se depreende, como um todo, da Sinfonia, é um compositor seguro e ciente do que faz, com pleno domí-nio da técnica, mas sem deixar de lado a criatividade, a originalidade e um cativante melodismo, marca do próprio Gounod.

Moacyr Laterza Filho Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística. Referências Para ouvir CD Charles Gounod – Symphonies 1-3 – Orchestra della Svizzera Italiana – Oleg Caetani, regente – CPO – 2014 Editora Kalmus Para ler James Harding – Gounod – Stein – 1973 com a Filarmônica Primeira apresentação Para assistir Orchestra Sinfonica Metropolitana di Bari – Giovanni Rinaldi, regente – Acesse: fil.mg/gsinf1

Das doze óperas que compôs Charles Gounod, apenas três tive- ram sucesso: Fausto, Mireille e Romeu e Julieta. Seu renome repou-sa sobre elas, o que não é pouca coisa. Fausto, composta em 1859, foi um sucesso de bilheteria, na França e fora dela: foram mais de três mil récitas na Alemanha, entre 1901 e 1910! Não é para menos. Há, em Fausto, algumas preciosida-des que até hoje são cativantes: o ato da quermesse, o dueto O nuit d’amour, no terceiro ato, ou o trio Anges purs, anges radieux, perto do final. Embora o Fausto de Gounod seja bem diferente do de Goethe, em que se baseou, corre-se o risco, nesse caso, de se poder dizer que a música seja talvez mais determi-nante que o enredo. O frescor e a simplicidade acessível do melodismo de Gounod, que sabe ao popular, sustenta a sua música e é uma das razões de sua notoriedade. O célebre balé, que se encontra no início do quinto ato, foi introduzido

na partitura em 1869, quando a obra foi reapresentada na Ópera de Paris, no mesmo ano, para res-peitar uma tradição daquela casa. Efeitos dramáticos à parte, o fato é que a Música de Balé do Fausto de Gounod tornou-se de pronto uma de suas páginas mais cele-bradas e mais executadas, como obra autônoma, pelo repertório sinfônico.

Há boatos de que Gounod tenha pedido a Saint-Saëns – que o con-siderou uma obra-prima do gênero – para compor esse trecho. De fato, ao que parece, houve um certo diálogo entre os dois composito-res, mas Saint-Saëns abdicou da empresa e mais tarde declarou que jamais havia escrito uma única

Instrumentação

GOUNOD

C H A R L E S

Paris, França, 1818 – Saint Cloud, França, 1893

F A U S T O : M Ú S I C A D E B A L É

1869 / 15 minutos

Piccolo, flauta, 2 oboés, 2 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas, cordas.

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nota. Atualmente, nas récitas da ópera, de modo geral, omite-se o balé, que se tornou independente. No entanto, a cena, na ópera, toma lugar nas montanhas de Harz, na noite de Walpurgis (noite das bru-xas). Ali se encontram Fausto e Mefistófeles rodeados de bruxas e, na récita de 1869, o próprio Fausto foi colocado a dançar! São, ao todo, sete danças: uma val- sa (a dança das núbias), Cleópatra e o Cálice Dourado (uma dança em duas seções: a primeira lenta e a segunda mais movimentada), Dança Antiga, cuja concepção

me-lódica é impressionante, Dança de Cleópatra e seus escravos, Dança das Donzelas Troianas, Dança do Espelho, todas fechadas pela Danse de Phryne. Não há interrupção entre elas, que se entrelaçam. A despeito dos títulos e das temá-ticas, não há qualquer tipo de referência arcaizante ou estereoti- pada. É ao século XIX e a Gounod que se ouve: franco, elegante, francês, infinitamente cativante e totalmente original. Referências Para ouvir CD French Ballet Music – Royal Philharmonic Orchestra – Sir Thomas Beecham, regente – EMI – 2002 Editora Chappell Para ler James Harding – Gounod – Stein – 1973 com a Filarmônica Primeira apresentação Para assistir Gwangju Symphony Orchestra – Jin-Hyoun Baek, regente Acesse: fil.mg/gfausto

Moacyr Laterza Filho Pianista e cravista, Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa, professor da Universidade do Estado de Minas Gerais e da Fundação de Educação Artística.

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A VOCÊS, NOSSO MUITO OBRIGADO.

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Fabio Mechetti

* principal ** principal associado *** principal assistente **** principal assistente substituta ***** musicista convidada

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