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TÍTULO: FITOSSOCIOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS NO TRECHO URBANO DO RIO SANTO ANTONIO, CARAGUATATUBA/SP

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TÍTULO: FITOSSOCIOLOGIA E DISTRIBUIÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS NO TRECHO URBANO DO RIO SANTO ANTONIO, CARAGUATATUBA/SP

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LARISSA MAXIMILIANO DO PRADO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): KAROLINA M. A. B. VAN SEBROECK DÓRIA

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1. RESUMO

A vegetação ciliar é característica de margens ou áreas adjacentes a corpos d’água, sua composição é baseada em espécies típicas, resistentes ou tolerantes ao encharcamento ou excesso de água no solo. São importantes para preservação do equilíbrio ambiental. O estudo teve como objetivo caracterizar a flora no trecho urbano do Rio Santo Antônio, no município de Caraguatatuba-SP. Foram realizadas visitas in loco para determinação da vegetação e utilizado o software Past 3.0 para análises estatísticas. Foram registradas a presença de 749 indivíduos, com 679 identificados, pertencendo a 78 espécies, sendo a maioria de origem exótica com 60,26%. Para os parâmetros fitossociológicos a palmeira-imperial (Roystonea oleracea) apresentou a maior densidade absoluta e relativa com 28,947 e 8,812 e maior abundância absoluta e relativa, com 66 e 4,406. O índice de diversidade de Shannon (3,683) e a equitabilidade de Pielou (0,8454) demostram que a mata ciliar, mesmo com predomínio de espécies exóticas, apresenta uma grande diversidade arbórea.

Palavras-chave:

Mata Ciliar; Vegetação; Conservação; Inventário.

2. INTRODUÇÃO

A Mata Atlântica é o segundo maior bioma florestal da região neotropical, se estende ao longo da costa atlântica brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, com níveis excepcionais de diversidade e endemismo (FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INPE, 2001). Sendo considerada um hotspost de diversidade com grande prioridade para conservação (MYERS et at, 2000).

Apesar da grande exploração nas últimas décadas, com a fragmentação de habitats e perda severa de espécies, a Mata Atlântica mantém uma rica diversidade biológica, necessitando de medidas urgentes para sua proteção. A perda da biodiversidade inclui a devastação de ecossistemas, populações, variabilidade genética, espécies e processos ecológicos quem foram oriundos da diversidade (GALINDO-LEAL; CÂMARA, 2003).

A vegetação ciliar é característica de margens ou áreas adjacentes a corpos d’água, como em rios, lagos, represas, córregos ou várzeas, sua composição é baseada em espécies típicas, resistentes ou tolerantes ao encharcamento ou excesso de água no solo (KAGEYAMA et al; 2002). São consideradas uma das formações vegetais mais importantes para a preservação do equilíbrio da natureza, pois

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protegem os corpos d’água, retendo as impurezas e preservando a qualidade da água (MORO et al; 2005).

Dentre as funções da mata ciliar, estão o controle à erosão, redução dos efeitos de enchentes, possibilidade de habitat, com a grande oferta de ninhos para aves, refúgio e alimento para fauna, manutenção do microclima e preservação da biodiversidade (LEANDRO; VIVEIROS; 2003; KAGEYAMA et al; 2002). São Consideradas corredores biológicos extremamente importantes para o movimento da fauna ao longo do curso d’água e ligadas a fragmentos vegetais, assim como para a dispersão vegetal e o processo de regeneração natural (MORO et al; 2005; KAGEYAMA et al; 2002).

Sendo assim, a principal ferramenta para o conhecimento da flora de determinada área é o levantamento florístico, onde, seus resultados iram fornecer subsídios para estudos taxonômicos, fenológicos, fitossociológicos e ecológicos, assim como, para um adequado planejamento para manejo sustentável e áreas de essencial conservação (GUGLIERI et al; 2008).

3. OBJETIVOS 3.1 Geral

O estudo teve como objetivo caracterizar a flora e os parâmetros fitossociológicos no trecho urbano do Rio Santo Antônio, no município de Caraguatatuba-SP.

3.2 Específico

Realizar o levantamento qualitativo e quantitativo da flora. Especificar a origem das espécies arbóreas e arbustivas. Averiguar a diversidade do local. Analisar a fitossociologia.

4. METODOLOGIA

A área de estudo abrange as margens do trecho urbano do Rio Santo Antônio, localizados no município de Caraguatatuba, Litoral Norte de São Paulo, Brasil, conforme a Figura 1.

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Figura 1 – Localização do Rio Santo Antônio, Litoral Norte de São Paulo, Brasil.

Fonte: Elaborado pelos autores, 2017.

Fonte das imagens de satélite ESRI - World Imagery.

Para tanto, efetuou-se o levantamento in loco da vegetação. As espécies vegetais foram classificadas de acordo com a determinação científica do nome seguindo os critérios propostos para Magnoliophyta, com base em Souza e Lorenzi (2008) e para Pteridophyta seguiram nomes encontrados nas literaturas. As famílias botânicas seguiram o Sistema de Classificação proposto por Angiosperm Phylogeny Group III.

Para análise fitosociologica do local foram calculados a Densidade Absoluta (DeAb) que corresponde a relação do número total de indivíduos de um táxon por área, obtida pela seguinte forma: DeAbi= ni x 1ha/A, onde: ni = número total de indivíduos do táxon; A= táxon encontrado na área amostra e 1ha = unidade de área. A Densidade Relativa (DeRel) representando a porcentagem que o táxon aparece na amostragem, com a seguinte formula: DeRelI= (ni/N) x 100, onde: ni = número total de indivíduos do táxon e N= total de indivíduos amostrados.

Foram calculados a abundância relativa e a abundância absoluta para cada espécie identificada. O número total médio de exemplares por espécie foi utilizado para calcular os índices de diversidade de Shannon (H’) e equitabilidade de Pielou (J’) (Ludwing e Reynolds, 1988) através do software Past 3.0.

5. DESENVOLVIMENTO

A pesquisa ocorreu de novembro de 2016 a junho de 2017. Efetuou-se o levantamento in loco da vegetação, identificando os indivíduos de ambas as margens

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do rio, através de registro fotográfico e visualização das espécies. Houve contagem do número de indivíduos e espécies presentes na área, assim como, a distribuição perante a sua origem.

O registro dos dados foi realizado em planilhas, para posterior análise dos resultados no software Past 3.0.

6. RESULTADOS

Foram registradas a presença de 749 indivíduos, sendo 54 não identificados, 3 identificados a nível de família, 13 a nível de gênero e 679 a nível de espécie, pertencendo a 19 ordens, 28 famílias, 66 gêneros e 78 espécies, conforme a Tabela 1.

Tabela 1 – Espécies registradas no trecho urbano do Rio Santo Antônio.

Ordem/Família/Espécie Nome popular DeAb DeRel AbAb AbRel Origem

APIALES Araliaceae

Schefflera actinophylla árvore-guarda-chuva 7,895 2,403 18 1,202 E

Schefflera arborícola cheflera 3,070 0,935 7 0,467 E

ARECALES Arecaceae

Cocos nucifera coqueiro 0,877 0,267 2 0,134 N

Dypsis lutescens palmeira-areca 7,895 2,403 18 1,202 E

Licuala grandis palmeira-leque 1,754 0,534 4 0,267 E

Phoenix roebelenii Fênix 0,439 0,134 1 0,067 E

Rhapis excelsa Ráfia 0,439 0,134 1 0,067 E

Roystonea oleracea palmeira-imperial 28,947 8,812 66 4,406 E

Syagrus romanzoffiana Jerivá 6,579 2,002 15 1,001 N

ASTERALES Asteraceae

Vernonia condensata boldo-baiana 0,439 0,1335 1 0,067 E

CYCADALES Cycadaceae

Cycas revoluta cyca 4,386 1,225 10 0,668 E

DILLENIALES Dilleniaceae

Dillenia indica coração-de-elefante 0,877 0,267 2 0,134 E

DIPSACALES Adoxaceae

Sambucus nigra sabugueiro 0,439 0,134 1 0,067 E

FABALES Fabaceae

Acacia fistula acassia 1,754 0,534 4 0,267 E

Bauhinia variegata pata-de-vaca 2,193 0,668 5 0,334 E

Caesalpinia pluviosa sibipiruna 1.316 0,401 3 0,200 N

Cassia grandis cassia 3,509 1,068 8 0,534 N

Clitoria fairchildiana clitória 3,509 1,068 8 0,534 N

Delonix regia flamboyant 13,596 4,139 31 2,069 E

Erytrina speciosa mulungu 4,825 1,469 11 0,734 N

Hymenaea courbaril jatobá 0,439 0,134 1 0,067 N

Inga uruguensis Ingá 12,719 3,872 29 1,936 N

Leucaena leucocephala leucena 22,368 6,809 51 3,405 E

Libidibia ferrea var.

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Paubrasilia echinata pau-brasil 0,439 0,134 1 0,067 N

Schizolobium parahyba guapuruvu 1,316 0,401 3 0,200 N

Senna macranthera fedegoso 0,439 0,134 1 0,067 N

GENTIANALES Apocynaceae

Thevetia peruviana chapéu-de-napoleão 3,947 1,202 9 0,601 E

LAMIALES Bignoniaceae

Jacaranda mimosifolia jacarandá-mimoso 2,193 0,668 5 0,334 N

Spathodea campanulata espatódea 13,158 4,005 30 2,001 E

Tabebuia chrysotricha ipê-amarelo 1,316 0,401 3 0,200 N

Tabebuia imperiginosa ipê-roxo 0,439 0,134 1 0,067 N

Temcoma stans ipê-de-jardim 0,439 0,134 1 0,067 E

Lamiaceae

Plectanthus barbatus boldo 0,439 0,134 1 0,067 E

Verbenaceae

Duranta repens aurea pingo-de-ouro 0,439 0,134 1 0,067 E

LAURALES Lauraceae

Cinnamomum verum canela 0,439 0,134 1 0,067 E

Nectandra megapotamica canelinha 0,439 0,134 1 0,067 N

Persea americana abacate 10,088 3,071 23 1,535 E

MAGNOLIALES Annonaceae

Annona montana araticum 1,316 0,401 3 0,200 E

Annona muricata graviola 0,877 0,267 2 0,134 E

MALPIGHIALES Euphorbiaceae

Alchornea sidifolia tapia 2,632 0,801 6 0,401 N

Euphorbia tirucalli aveloz 0,439 0,134 1 0,067 E

Codiaeum variegatum croton 0,439 0,134 1 0,067 N

Crtoton urucurana sangra-d’água 5,702 1,736 13 0,868 E

Malpighiaceae

Malpighia emarginata acerola 2,193 0,668 5 0,334 E

MALVALES Bombacaceae

Bombacopsis glabra castanha-do-maranhão 4,386 1,335 10 0,668 N

Malvaceae

Ceiba speciosa paineira 7,895 2,403 18 1,202 E

Hibiscus rosa sinensis hibisco 2,193 0,668 5 0,334 E

Hibiscus tiliaceus algodão-da-praia 2,193 0,668 5 0,334 N

Muntingiaceae

Muntingia calabura calabura 0,877 0,267 2 0,134 N

MYRTALES Combretaceae

Laguncularia racemosa mangue-branco 2,632 0,801 6 0,401 N

Terminalia catappa chapéu-de-sol 9,211 2,804 21 1,402 E

Lyhthraceae

Lagerstroemia indica resedá 0,439 0,134 1 0,067 E

Myrtaceae

Eugenia brasiliensis grumixama 1,316 0,401 3 0,200 N

Eugenia involucrata cereja-do-rio-grande 0,439 0,134 1 0,067 N

Eugenia uniflora pitanga 7,895 2,140 18 1,202 N

Psidium cattleyanum araça 3,509 1,068 8 0,534 N

Psidim guajava goiaba 6,579 2,003 15 1,001 N

Syzgium cumini jambolão 1,316 0,401 3 0,200 E

POALES Poaceae

Saccharum officinarum cana 0,439 0,134 1 0,067 E

ROSALES Moraceae

Artocarpus altilis fruta-pão 0,877 0,267 2 0,134 E

Artocarpus heterophyllus Jaca 0,439 0,134 1 0,067 E

Ficus benjamina ficus 3,947 1,202 9 0,601 E

Morus nigra amora 8,772 2,671 20 1,336 E

Rosaceae

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Urticaceae

Cecropia pachystanchya embaúba 0,439 0,134 1 0,067 N

SAPINDALES Anacardiaceae

Anacardium occidentale caju 0,439 0,134 1 0,067 N

Mangifera indica manga 11,842 3,605 27 1,802 E

Schinus molle aroeira-salsa 0,439 0,134 1 0,067 N

Schinus terebinthifolius aroeira-pimenteira 4,825 1,467 11 0,734 N

Spondias purperea seriguela 2,632 0,801 6 0,401 E

Rutaceae

Citrus x aurantifolia limão-galego 0,439 0,134 1 0,067 E

Citrus japonica quincã 0,439 0,134 1 0,067 E

Citrus x liminia limão-cravo 2,193 0,668 5 0,334 E

Citrus x sinensis laranja 1,754 0,534 4 0,267 E

Murraya paniculata murta-de-cheiro 3,070 0,935 7 0,467 E

SOLANALES Convolvulaceae

Ipomoea carnea algodão-bravo 0,439 0,134 1 0,067 N

ZINGIBERALES Musaceae

Musa paradisíaca banana 21,053 6,409 48 3,204 E

DeAb: Densidade Absoluta; DeRel: Densidade Relativa; AbAb: Abundância Absoluta; AbRel: Abundância Relativa; Origem (E: Exótica; N: Nativa).

Fonte: autoria própria.

A maior densidade absoluta e a maior densidade relativa, foram respectivamente, da palmeira-imperial (Roystonea oleracea) com 28,947 e 8,812, seguido da leucena (Leucaena leucocephala) com 22,368 e 6,809. Assim como, apresentaram a maior abundância absoluta e relativa, que foram respectivamente, da palmeira-imperial (Roystonea oleracea) com 66 e 4,406 seguido da leucina (Leucaena leucocephala) com 51 e 3,405.

Conforme a análise de dados, Tabela 2, o índice de diversidade de Shannon (3,683) e a equitabilidade de Pielou (0,8454) demostram que a mata ciliar apresenta uma grande diversidade arbórea.

Tabela 2 – Índices de dominância, diversidade e equitabilidade. Shannon-Weaver H’ 3,683

Pieleu J 0,8454

Fonte: Elaborado pelos autores Past 3.0, 2017.

As espécies exóticas predominam com 60,26% (n=47) e as nativas com apenas 39,74% (n=31). As famílias com maior riqueza de espécie foram a Fabaceae (14 espécies), seguido da Arecaceae (7), Myrtaceae (6), Anacardiaceae (5), Bignoniaceae (5) e Rutaceae (5), conforme a Figura 2.

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Figura 2 – Número de espécies por família.

Fonte: autoria própria.

Em relação ao número de indivíduos por família, a Fabaceae teve destaque com 157, seguida da Arecaceae com 107 e tanto a Myrtaceae, quanto a Musaceae com 48 indivíduos, como mostra a Figura 3.

Figura 3 – Número de espécies por família.

Fonte: autoria própria.

0 2 4 6 8 10 12 14 16 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O levantamento florístico apresentou uma boa diversidade de espécies, entretanto, pode-se observar um maior índice de exemplares exóticos que acabam competindo pelo espaço com as espécies nativas e muitas vezes agindo como invasora, como ocorre com a palmeira-imperial (Roystonea oleracea) e a leucena (Leucaena leucocephala).

Sendo assim, a mata ciliar é de extrema importância para proteção do rio e na formação de corredores ecológicos.

8. FONTES CONSULTADAS

BATTILANI, J. L.; SCREMIN-DIAS, E.; SOUZA, A. L. T. de. Fitossociologia de um trecho da mata ciliar do Rio da Prata, Jardim, MS, Brasil. Acta bot. Bras. v.19, n.3, p.597-608, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abb/v19n3/27375.pdf> Acesso em: maio de 2017.

CAMPOS, A. C. A. L.; et al. Levantamento florístico e fitossocilógico da mata ciliar do Rio das Mortes em São João del-Rei, Minas Gerais. Revista Brasileira de

Biociências, Porto Alegre, v.5, n.2, p.1177-1179, 2007. Disponível em:

<http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/viewFile/ 1039/773> Acesso em: maio de 2017.

FUNDAÇÃO SOS MATA ATLÂNTICA; INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atlântica e

ecossistemas associados no período de 1995-2000. São Paulo, 2001. Disponível

em:<http://mtc-m12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/jeferson/2003/06.02.07.45/doc/Relatori oAtlas.pdf> Acesso em agosto de 2016.

GALINDO-LEAL, C.; CÂMARA, I. de G. The Atlantic Forest of South America: biodiversity status, threats, and outlook. The Center for Applied Biodiversity

Science at Conservation International. Washington, 2003. Disponível em:

<https://books.google.com.br/books?id=FkPy-K4iroAC&printsec=frontcover&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=true> Acesso em agosto de 2016.

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GUGLIERI, A.; KUFNER, D. C. L.; POTT, V. J. Levantamento florístico da vegetação herbácea e subarbustiva da mata de galeria do córrego Boa Sorte, Corguinho, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO, 4; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SAVANAS TROPICAIS, 2, 2008, Brasília, DF. Anais... Brasília, 2008.

KAGEYAMA, P. Y. et al. Restauração da mata ciliar: manual para recuperação de áreas ciliares e microbacias. Rio de Janeiro: Semads, 2002.

LEANDRO, M. D.; VIVEIROS, C. A. F. de. Mata Ciliar, Área de Reserva Permanente.

Linha direta, n.296, p.18, 2003. Disponível em:

<http://www.furnas.com.br/arqtrab/ddppg/revistaonline/linhadireta/LD296_mata.pdf> Acesso em abril de 2017.

LUDWIG, J.A.; REYNOLDS, J.F. Statistical ecology. New York: John Wiley, 1988.

MORO, J. C. et al. Comparação da cobertura vegetal nas Áreas de Preservação Permanente na represa de Alagados (PR), de 1980 a 2001. Publicatio UEPG:

Ciências Biológicas e da Saúde, Ponta Grossa, v.11, n.2, p. 13-20, 2005. Disponível

em: <http://www.revistas2.uepg.br/index.php/biologica/article/view/411/414> Acesso em agosto de 2016.

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SOUZA, V. C; LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para

identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2.ed . Instituto Plantarum, Nova Odessa, 2008.

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