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Eficácia de Soluçoes Desinfetantes em Filmes Radiográficos Periapicais

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Eficácia de Soluçoes Desinfetantes

em Filmes Radiográficos Periapicais

MARIA LUZIA DOS ANJOS PONTUAL, ANA ISABEL ORTEGA*, MARCELO HENRIQUE NAPIMOGA**, FRANCISCO HATTER NETO, REGINALDO BRUNO GONÇALVES***

RESUMO

A obtenção de uma radiografia intrabucal não está livre da in-fecção cruzada, pois a trans-missão de doenças infecciosas pode também resultar da con-taminação dos equipamentos e dos filmes radiográficos intra-bucais. Neste estudo avaliou-se a eficácia da desinfecção de fil-mes radiográficos periapicais pelos métodos de imersão em três diferentes tempos (30 se-gundos, 2,5 minutos e 5 minu-tos) e de fricção com as solu-ções de hipoclorito de sódio (nas concentrações de 1, 2 e 5%), de glutaraldeído a 2% e de álcool a 70%. Os filmes foram previamente contaminados

com a saliva humana, e, em se-guida, submetidos ao processo de desinfecção. Os resultados foram expressos em porcenta-gem quanto à presença ou à ausência de unidades forma-doras de colônia (UFC). Diante dos resultados, foi concluído que o método de imersão apre-sentou-se mais eficaz, princi-palmente em soluções de álcool a 70% e de hipoclorito de sódio a5%.

DESCRITORES

Filme radiográfico. Assepsia. Controle de infecções. Desinfe-tantes.

equipe odontológica está exposta a uma variedade de microrganis-mos provenientes do sangue e da saliva de pacientes, os quais podem cau-sar doenças infecciosas como a pneu-monia, a tuberculose, o herpes, a hepati-te B e, em especial, a síndrome da imunodeficiência adquirida - AIDS7. Foi devido à epidemia da AIDS, na dé-cada de 80, que ocorreram mudanças na rotina diária da clínica odontológica, sendo o controle de infecção cruzada a mais significante14, no qual o cirur-gião-dentista é o responsável pela ma-nutenção e orientação de sua equipe.

0 controle de infecção baseia-se na esterilização e/ou na desinfecção de ma-teriais que tiveram contato com fluidos corporais humanos durante o atendi-mento ao paciente4,5. A obtenção de uma radiografia intrabucal não está livre da infecção cruzada, e, segundo Katzet aL10 (1989), a prática radiológica deve

incluir um protocolo de controle de in-fecção coerente.

A câmara escura portátil é um apara-to necessário para o processamenapara-to de

filmes radiográficos, mas pode tomar-se em uma fonte de microrganismos, pois as soluções processadoras podem ser contaminadas por películas radiográfi-cas, servindo como meio de contamina-ção cruzada2J17. Portanto, são sugeridos

protocolos a fim de se evitar a contami-nação durante o processamento de fil-mes radiográficos, tais como a utili-zação de barreiras em películas radiográficas1,6,8,18,19(Figura 1) e a de-sinfecção de superfícies8,15,16,19. No entanto, as barreiras protetoras em invó-lucros podem prejudicar o posiciona-mento do filme na boca do paciente15 ao contrário dos filmes vendidos com as barreiras, chamados Clinasept (Eastman Kodak Company) (Figura 2), ainda não disponíveis no mercado brasileiro.

Embora a utilização de agentes quí-micos como esterilizante tenha sido substituída praticamente pela tecnologia de calor seco ou úmido14, esses não po-dem ser utilizados no caso de filmes ra-diográficos. Estudos foram realizados a fim de avaliar a ação de alguns agentes químicos na desinfecção de superfícies

Figura 1 - Exemplo de barreira utilizada durante a exposição do filme radiográfico intrabucal.

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Figura 2 - Filme periapical Insight Clinasept da Eastman Kodak Company. Figura 3 -Soluções desinfetantes utilizadas, dispostas da esquerda para a direita: hipoclorito de sódio a 1, 2, 5% e glutaraldeído a 2%.

pelo método de fricção13,16e de invólu-cros de filmes radiográficos intrabucais pelo método de imersão9,15, nos quais foi constatada a eficácia dessas formas de desinfecção com soluções como o hi-poclorito de sódio, o glutaraldeído e o formaldeído. Com relação à possibilida-de possibilida-de infiltração das soluções possibilida- desinfe-tantes nos invólucros e à conseqüente al-teração da qualidade da imagem, Neaverth, Pantera15 (1991) observaram alteração da qualidade de imagem em filmes intrabucais com invólucro de pa-pel. Em filmes com invólucro de plásti-co, Neaverth, Pantera15(1991) e Hubar, Oeschger9 (1995) constataram subjeti-vamente a ausência de alterações.

A desinfecção prévia ao processa-mento de filmes radiográficos intrabu-cais por meio de imersão e de fricção em soluções químicas encontradas no co-mércio pode prevenir inúmeras doenças, além de ser de baixo custo. Dessa forma, este estudo teve por objetivo avaliar a

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eficácia de cinco agentes químicos na desinfecção de filmes com invólucro de plástico, utilizando os métodos de fric-ção e imersão.

PROPOSICAO

Avaliar a eficácia dos agentes quí-micos glutaraldeído a 2%, álcool a 70% e hipoclorito de sódio a 1, 2 e 5% como desinfetantes das superfícies de invólu-cros contaminados com saliva humana dos filmes radiográficos periapicais Insight (Eastman Kodak Company, Ro-chester, EUA) pelos métodos de fricção e de imersão em intervalos de 30 segun-dos, 2,5 minutos e 5 minutos.

0 Grupos estudados

Para o presente estudo, foram utili-zados filmes Insight (Eastman Kodak Company, grupo de sensibilidade E/F, tamanho 1.2) e as seguintes soluções de-sinfetantes: hipoclorito de sódio a 1 %

(Solução de Milton, Proben Ltda., Bra-sil), 2% (Soda Clorada, Biodinâmica Ltda., Brasil) e 5% (Hipoclorito de Só-dio a 5%, Miyako Ltda., Brasil), gluta-raldeído a 2% (Anti-G Plus, Dentsply Ltda., Brasil) (Figura 3) e álcool a 70%. Ressalta-se que a última solução foi ob-tida a partir da diluição de álcool absolu-to em água bidestilada. Com relação aos tempos de imersão, foram avaliados os tempos de 30 segundos, 2,5 minutos e 5 minutos, sendo cada grupo constituído de cinco filmes. Dessa forma, foram es-tudados um total de 23 grupos, sendo 15 grupos para o método de imersão (5 soluções em três diferentes tempos), 5 grupos para o método de fricção e 3 gru-pos como controles. 0 controle negativo representou o grupo de filmes retirados de sua embalagem de forma asséptica e, sem contaminação prévia, foram imer-sos em 30 ml de soro fisiológico. Para o grupo controle positivo foi realizada a contaminação com a saliva sem a reali-zação de nenhum procedimento de de-sinfecção, e, posteriormente, foi imerso em 30 ml de soro fisiológico. No grupo controle de fricção, posteriormente à contaminação, foi realizada a fricção com gaze embebida em água destilada deionizada esterilizada.

Contaminação dos filmes A suspensão contaminante corres-pondeu a um "pool" de saliva de aproxi-madamente 7 ml de saliva de 5 voluntá-rios, os quais doaram no início da manhã, em jejum e sem prévia higieni-zação da cavidade oral. Os voluntários eram pessoas saudáveis, não faziam uso de antibióticos e não apresentavam doenças sistêmicas, doença periodontal e lesões de cárie ativas. A saliva foi transferida para um béquer esterilizado, no qual foram imersos os filmes radio-gráficos, um por vez, durante um minuto para a contaminação. Esse tempo foi es-colhido a fim de simular o período em que o filme radiográfico permanece em contato com a saliva do paciente para uma tomada radiográfica3.

Desinfecção dos filmes

Logo após a contaminação dos fil-mes, o excesso de saliva foi removido

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com o auxílio de gaze esterilizada para posterior desinfecção16. Os filmes dos grupos correspondentes ao método de imersão foram colocados individual-mente em tubos esterilizados e adiciona-dos a 30 ml das respectivas soluções de-sinfetantes. Após a imersão nos diferentes tempos estudados (30 segun-dos, 2,5 minutos e 5 minutos), o excesso das soluções foi removido com o auxilio de gaze esterilizada de 7,5 x 7,5 cm.

0 método de fricção foi realizado em superfície esterilizada, seguindo o procedimento utilizado por Molinari et

al.13(1988). Esse método baseou-se na fricção, por uma única vez, da gaze com a solução desinfetante em uma das faces do filme. Para cada face de um filme, foi utilizada uma gaze esterilizada conten-do 0,8 ml da solução estudada, ou seja, duas gazes e 1,6 ml por filme. Após a fricção, o excesso de desinfetante do fil-me foi removido por fil-meio do contato com papel toalha esterilizado16.

Semeadura e incubação

Em seguida ao processo de desinfec-ção, os filmes foram imersos em tubos contendo 30 ml de soro fisiológico este-rilizados e agitados com o auxílio de um vortex (Marconi®) durante 10 segun-dos. Alíquotas de 10 tl de cada suspen-são foram despejadas em placas de Petri contendo 5 ml de dois meios de cultura, o Brain Heart Infusion Agar - BHIA e o Tryptic Soy Agar - TSA (Merck®, Darmstadt, Germany), em duplicata. Essas placas foram incubadas em estufa de C02 a 37°C por 96 h, e, a seguir, foi avaliada a presença ou a ausência de unidades formadoras de colônia - UFC (Figura 4).

RESULTADOS

Os resultados estão apresentados nas Tabelas 1 e 2 e mostram a presença ou ausência de UFC (%) nos grupos estuda-dos, sendo realizada uma análise descri-tiva.

DISCUSSÃO

0 controle de infecções cruzadas também deve ser incluído durante os procedimentos radiográficos intrabu-cais8,18. Dessa forma, são sugeridos

Figura 4 - Vista panorãmica das placas com unidades formadoras de colônia, após 96 horas de incubação, em duas das amostras estudadas.

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Tabela 2 - Resultados nia (UFC) expressos são em soluções

do crescimento em porcentagem desinfetantes.

de unidades formadoras de colô-nos grupos do método de

imer-Desinfetante Tempo emminutos Crescimento (%)

Presente Ausente Hipoclorito a 1 % 0,5 20 80 Hipoclorito a 1 % 2,5 0 100 Hipoclorito a 1% 5 0 100 Hipoclorito a 2% 0,5 0 100 Hipoclorito a 2% 2,5 0 100 Hipoclorito a 2% 5 0 100 Hipoclorito a 5% 0,5 0 100 Hipoclorito a 5% 2,5 0 100 Hipoclorito a 5% 5 0 100 Glutaraldeído a 2% 0,5 20 80 Glutaraldeído a 2% 2,5 0 100 Glutaraldeído a 2% 5 0 100 Álcool a 70% 0,5 0 100 Álcool a 70% 2,5 0 100 Álcool a 70% 5 0 100 Controle positivo 100 0 Controle negativo - 0 10033 Tabela 1 - Resultados do nia (UFC) expressos em

ção com soluções desinfetantes.

crescimento de unidades formadoras de colô-porcentagem nos grupos do método de

fric-Grupos Crescimento (%) Presente Ausente Hipoclorito a 1% 60 40 Hipoclorito a 2% 10 90 Hipoclorito a 5% 0 100 Glutaraldeído a 2% 0 100 Álcool a 70% 0 100 Controle de fricção 40 60

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protocolos a fim de se evitar a contami-nação durante a obtenção de uma radio-grafia no consultório odontológico, den-tre esses, destaca-se a desinfecção dos filmes antes do processamento3,8,15.

As soluções desinfetantes são am-plamente utilizadas nas diversas áreas de Saúde, sendo essenciais na prática do controle de infecção12. Uma variedade de agentes químicos, com potencial bac-tericida, é encontrada nesses produtos, e muitos têm sido utilizados, por centenas de anos, para anti-sepsia, desinfecção e preservação. As soluções mais utiliza-das são o glutaraldeído, um dialdeído utilizado para a esterilização e a desin-fecção de artigos que não suportam altas temperaturas, bem como o hipoclorito de sódio, que pertence ao grupo dos ha-logênios, além do álcool, que possui am-plo espectro bactericida, sendo bastante eficaz nas concentrações de 60 a 90%.

Neste trabalho foi avaliada a eficácia do hipoclorito de sódio a 1, 2 e 5%, do glutaraldeído a 2% e do álcool a 70% na desinfecção de invólucros de plásticos de filmes contaminados com saliva pe-los métodos de fricção e de imersão. Essas soluções foram escolhidas por se-rem encontradas no comércio sem haver a necessidade de manipulação prévia.

Nas amostras do grupo controle de fricção (Tabela 1), houve crescimento em 40% das placas. Isso pode ser expli-cado de acordo com Packota, Komiya-ma1 6 (1992), que, em estudo semelhan-te, observaram que a fricção diminuiu o crescimento de colônias pelo próprio ato mecânico de remover o "bioburden" com a gaze. Nos grupos corresponden-tes ao hipoclorito de sódio a 1 % e hipo-clorito de sódio a 2%, houve crescimen-to de UFC em 60 e 10% das amostras, respectivamente. Esses resultados dis-cordam dos do estudo de Molinari et a1.13 (1988), em que a fricção de hipo-clorito de sódio a 0,5% em superfície de fórmica com sangue contaminado mos-trou-se eficaz. Neste estudo, as demais soluções, dentre elas o álcool a 70%, não apresentaram crescimento de UFC. Ao contrário do resultado obtido com a

fric-50 REV ASSOC PAUL CIR DENT 2004;58(1): 4 7-51

ção com álcool a 70%, Molinari etal.13 (1988) observaram ineficácia da fricção utilizando álcool etílico a 79%. Essa va-riação de resultados é explicada pela de-ficiência de técnica que este método apresenta, podendo, no decorrer da fase de execução prática, alguma porção do invólucro contaminado não ter sido atin-gida pela gaze embebida com a solução, apesar de ser o método escolhido em fil-mes de invólucro de papel, de acordo com as afirmações de Packota, Komiya-ma16(1992).

1 desinfecção de filmes

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/ alrabiscais

11)I'( viamente ao

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químicas com potencial

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encontradas no

comércio pode prevenir

inúmeras doenças,

além de ser de baixo

custo e rápida.

Analisando a Tabela 2, observa-se que não houve crescimento no grupo correspondente ao controle negativo, concordando com os resultados encon-trados por Manzi etal.11(2000), que ob-servaram ausência de UFC em filmes que foram retirados de forma asséptica, logo após a abertura da embalagem, sem contaminação prévia. Em relação ao grupo controle positivo, contaminado com saliva sem desinfecção, em 100% das amostras houve desenvolvimento de UFC.

Os filmes que foram imersos em so-luções desinfetantes durante 30 segun-dos apresentaram UFC nas soluções de hipoclorito a 1% e glutaraldeído a 2% em 20% dos casos. As soluções de-monstraram maior eficácia no método de imersão a partir de 2,5 minutos, quan-do nenhuma das soluções apresentou crescimento de UFC.

Dessa forma, não houve crescimento de UFC em qualquer um dos tempos avaliados das amostras representadas pelas soluções de hipoclorito de sódio a 2 e 5% e álcool a 70%. Esses resultados são semelhantes aos encontrados por Neaverth, Pantera15 (1991) e Packota, Komiyama16(1992).

A identificação dos microrganismos resistentes à desinfecção por qualquer um dos métodos não foi o objetivo deste estudo, pois as recomendações dos Cen-ters for Disease Control and Prevention para profissionais de Saúde não são para nenhum agente específico transmissível quer pelo sangue quer pela saliva, mas são enfáticas nas precauções que devem ser tomadas contra qualquer agente in-feccioso que possa ser transmitido.

CONCLUSOES

Diante dos resultados conclui-se que:

1. A desinfecção prévia ao processa-mento de filmes intrabucais consti-tui-se em uma forma simples e de baixo custo no controle de infecção cruzada.

2. Para a desinfecção por imersão, as soluções de hipoclorito a 2 e 5% e ál-cool a 70% apresentaram-se mais efi-cazes.

3. 0 método de fricção apresentou ser deficiente, exigindo maior cuidado para a sua execução.

4. Sugere-se a utilização do hipoclorito de sódio a 5% ou álcool a 70% em i mersão por pelo menos 30 segundos, por serem de baixo custo, rápidos, práticos e eficazes.

ABSTRACT

Efficacy of disinfectant solutions on periapical radiographic

film

Cross infection is not a negligible risk during intraoral radiography since the transmission of infectious disease can also result from the contamination of the radiographic equipment and intraoral film. This study evaluated the effective-ness of the disinfection of periapical film contaminated with human saliva,

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using the methods of immersion in and friction with 2% glutaraldehyde, 70% alcohol, and 1, 2 and 5% sodium hypochlorite. Immersion was carried out during three different times: 30 s, 2.5 and 5 minutes. The results were ex-pressed in percentage according to the presence or absence of colony-forming units (CF(J). Based on the results, it was concluded that the immersion method was more effective, mainly with 70% al-cohol and 5% sodium hypochlorite.

DESCRIPTORS

Dental radiography. Asepsis. Infection control. Disinfectants.∎

* Ana Isabel Ortega é Mestranda do Curso de Pós-Gradua-ção em Radiologia Odontológica da Faculdade de Odon-tologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Cam-pinas.

** Marcelo Henrique Napimoga é Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Área de Concentra-ção em Cariologia, da Faculdade de Odontologia de Pira-cicaba da Universidade Estadual de Campinas. *** Reginaldo Bruno Gonçalves é Professor Associado

Dou-tor da Disciplina de Microbiologia da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas.

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Maria Luiza dos Anjos Pontual é Aluna de Doutorado da Disciplina de Radiologia Odontológica da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas. Francisco Halter Neto é Professor Associado Doutor da Disciplina de

Radiologia de Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas.

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