• Nenhum resultado encontrado

Taxa de variação homóloga do IPC diminui para 0,5%

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Taxa de variação homóloga do IPC diminui para 0,5%"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

O INE disponibiliza o reporte semanal para acompanhamento do impacto social e económico da pandemia COVID-19. O presente reporte versa sobre os destaques relativos a:

- Índice de Preços no Consumidor – junho de 2021, publicado a 12 de julho; - Perspetivas de Exportação de Bens - 2.ª Previsão – 2021, publicado a 12 de julho;

- Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – maio de 2021, publicado a 13 de julho; - Atividade Turística – maio de 2021, publicado a 15 de julho;

- Estatísticas de Preços da Habitação ao nível local – 1.º Trimestre de 2021, publicado a 15 de julho; - Estatísticas da Construção e Habitação – 2020, publicado a 16 de julho;

- Estatísticas Vitais - Dados mensais – junho de 2021, publicado a 16 de julho; - Índices de Preços na Produção Industrial – junho de 2021, publicado a 16 de julho.

Para maior detalhe, consulte os links, para informação relacionada, disponíveis ao longo do destaque.

Taxa de variação homóloga do IPC diminui para 0,5%

Índice de Preços no Consumidor

Em junho de 2021, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou as seguintes variações em termos homólogos:

• IPC total: 0,5% (1,2% no mês anterior). Esta desaceleração é explicada em parte pelo efeito de base resultante do aumento de preços em junho de 2020, na fase final da primeira vaga das medidas de contenção da pandemia COVID-19;

• Indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos): -0,3% (0,6% no mês anterior);

• Índice referente aos produtos energéticos: 9,0% (9,9% no mês anterior); • Índice relativo aos produtos alimentares não transformados: 0,1% (-0,1% no

(2)

pág. 2/12 Índice Harmonizado de Preços no Consumidor

Variação homóloga nos países da Área do Euro, junho 2021

Em maio de 2021, o IPC registou ainda as seguintes taxas de variação:

• Mensal: 0,2% (valor idêntico no mês precedente e 0,9% em junho de 2020);

• Mensal, excluindo os produtos alimentares não transformados e energéticos: -0,1% (0,2% no mês anterior e 0,8% em junho de 2020); • Média dos últimos doze meses: 0,3% (0,2% no mês anterior).

Índice Harmonizado de Preços no Consumidor

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) registou em Portugal, em junho de 2021, as seguintes taxas de variação:

• Homóloga: -0,6% (-1,1 pontos percentuais (p.p.) que no mês anterior e -2,5 p.p. que o valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro); • Mensal: 0,2% (0,3% no mês anterior e 1,2% em junho de 2020);

• Média dos últimos doze meses: -0,2% (-0,1% no mês precedente).

Mais informação:

Índice de Preços no Consumidor – junho de 2021

(12 de julho)

Índices de preços no consumidor e de inflação subjacente (taxa de variação homóloga e média dos últimos 12 meses)

0,25% 0,10% -0,30% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% ju n-17 se t-1 7 de z-17 m ar -1 8 ju n-18 se t-1 8 de z-18 m ar -1 9 ju n-19 se t-1 9 de z-19 m ar -2 0 ju n-20 se t-2 0 de z-20 m ar -2 1 ju n-21

IPC (tx var média dos úl�mos 12 meses) IPC (tx var homóloga) Inflação subjacente (tx var homóloga)

-0,6% 0,2% 0,6% 1,3% 1,7% 1,7% 1,7% 1,9% 1,9% 2,0% 2,1% 2,2% 2,4% 2,5% 2,6% 2,6% 2,8% 3,4% 3,5% 3,7% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% Po rt ug al M al ta Gr éc ia Itá lia Irl an da Pa íse s B ai xo s Es lo vé ni a Fr an ça Ár ea d o Eu ro Fi nl ân di a Al em an ha Ch ip re Es pa nh a Es lo vá qu ia Bé lg ica Le tó ni a Áu st ria Lu xe m bu rg o Lit uâ ni a Es tó ni a

(3)

Empresas perspetivam acréscimo nominal de 7,2% nas exportações de bens em 2021

Perspetivas das Empresas sobre a Exportação de Bens Taxas de variação nominais anuais 2020/2021

Por Grandes Categorias Económicas (CGCE), destacam-se as perspetivas de aumento nas exportações de:

• “Máquinas e outros bens de capital”: +8,9%, por via das transações com os países Intra-UE (+13,2%), pois para os países Intra-UE perspetiva-se uma redução (-1,1%); • “Fornecimentos industriais não especificados noutra

categoria (+7,1%), tanto para países Extra-UE como para países Intra-UE (+10,5% e +5,6%, respetivamente).

A confirmarem-se estas perspetivas, as exportações de bens em 2021 ficarão 10,6% aquém dos valores registados no Comércio Internacional em 2019.

Exportação de bens - Perspetivas das Empresas por Grandes Categorias Económicas Taxas de variação nominais anuais 2020/2021

Mais informação:

Perspetivas de Exportação de bens, 2021 – 2.ª previsão

(12 de julho)

As perspetivas das empresas exportadoras de bens apontam para um aumento nominal de 7,2% nas suas exportações em 2021 face ao ano anterior.

Este valor representa uma revisão em alta de 2,3 pontos percentuais (p.p.) relativamente à 1.ª previsão indicada em novembro de 2020, que resulta das seguintes atualizações das expetativas:

• Exportações Intra-UE: +1,9 p.p., aumentando para 7,0%; • Exportações Extra-UE: +3,2 p.p., atingindo 7,5%.

Excluindo “Combustíveis e lubrificantes”, as perspetivas das empresas exportadoras de bens apontam para os seguintes aumentos: • Comércio Internacional total: 5,8% (+1,3 p.p. face à 1ª previsão);

• Comércio Extra-UE: 4,8% (+1,4 p.p.); • Comércio Intra-UE: 6,1% (+1,3 p.p.). 7,5% 7,0% 7,2% 6,7% 6,8% 6,9% 7,0% 7,1% 7,2% 7,3% 7,4% 7,5% 7,6%

Extra-UE Intra-UE Internacional

8,9% 7,1% 5,9% 5,8% 3,1% 1,6%

Máquinas, outros bens de capital (exceto o material de transporte) e seus acessórios Fornecimentos industriais não especificados noutra categoria Material de transporte e acessórios Total sem “Combus�veis e lubrificantes” Bens de consumo não especificados noutra categoria Produtos alimentares e bebidas

(4)

pág. 4/12

Volume de Negócios nos Serviços com aumento de 30,5% em relação a maio de

2020, mas redução de 11,1% face a maio de 2019

O Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 (IVNES) apresentou em abril de 2021

uma variação homóloga nominal de 30,5% (-12,7 pontos percentuais (p.p.) que no mês precedente). Note-se que esta evolução reflete um efeito de base, dado que a comparação incide em meses de 2020 muito afetados pela pandemia.

Em relação a maio de 2019, o IVNES diminuiu 11,1%.

Os restantes índices relativos aos Serviços apresentaram em maio as seguintes variações homólogas:

• Emprego: -0,9% (-3,4% em abril); • Remunerações: 10,0% (4,9% em abril); • Horas trabalhadas: 24,0% (19,8% em abril).

Mais informação:

Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços – maio de 2021

(13 de julho)

Índice de Volume de Negócios (variação homóloga)

Total

Índice de Volume de Negócios (variação homóloga)

Comércio por grosso, comércio e reparação de veículos e motociclos

Índice de Volume de Negócios (variação homóloga) Alojamento, restauração e similares

Índice de Volume de Negócios nos Serviços (variação homóloga) Transportes e armazenagem 30,5% -40,0% -30,0% -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0%

mai-20 jul-20 set-20 nov-20 jan-21 mar-21 mai-21

27,7% -30,0% -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

mai-20 jul-20 set-20 nov-20 jan-21 mar-21 mai-21

120,6% -100,0% -50,0% 0,0% 50,0% 100,0% 150,0%

mai-20 jul-20 set-20 nov-20 jan-21 mar-21 mai-21

36,4% -50,0% -40,0% -30,0% -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0%

mai-20 jul-20 set-20 nov-20 jan-21 mar-21 mai-21

1 Dados nominais ajustados dos efeitos de calendário e da sazonalidade.

No que respeita às variações em cadeia, em maio de 2021:

• O Índice golbal aumentou 0,8%, desacelerando face a abril, que registou 5,4%;

(5)

homólogo de 2019, sobretudo no turismo de não residentes

Em maio de 2021, o setor do alojamento turístico1 registou:

• 1,0 milhões de hóspedes (126,6 mil em maio de 2020); • 2,1 milhões de dormidas (261,6 mil em maio de 2020). Relativamente a maio de 2019, registaram-se:

• Hóspedes: -62,3%; • Dormidas (total): -68,6%;

» Dormidas de residentes: -22,3%; » Dormidas de não residentes: - 83,8%.

Hóspedes nos estabelecimentos turísticos, Portugal Dormidas nos estabelecimentos turísticos, Portugal

0 500 000 1 000 000 1 500 000 2 000 000 2 500 000 3 000 000

Maio 2019 Maio 2020 Maio 2021

Total Não residentes Residentes N.º 0 1 000 000 2 000 000 3 000 000 4 000 000 5 000 000 6 000 000 7 000 000

Maio 2019 Maio 2020 Maio 2021

Total Não residentes Residentes

1 Inclui três segmentos de alojamento: hotelaria (hotéis, hotéis-apartamentos, apartamentos turísticos, aldeamentos turísticos, pousadas e quintas da Madeira), alojamento local com 10 ou mais camas (de

acordo com o limiar estatístico previsto no Regulamento UE 692/2011) e turismo no espaço rural/de habitação.

No conjunto dos primeiros cinco meses de 2021, face ao ano anterior, as menores diminuições no número de dormidas registaram-se nas regiões:

• Alentejo: -0,4%;

• Região Autónoma dos Açores:-16,4%; • Centro: -26,8%;

• Norte: -39,3%.

As restantes regiões registaram decréscimos superiores a 50%.

0 100 000 200 000 300 000 RA Madeira RA Açores Algarve Alentejo AM Lisboa Centro Norte

Não residentes Residentes

Dormidas nos estabelecimentos de alojamento turístico, por região NUTS II - maio 2021

(6)

pág. 6/12

Neste período, todas as regiões apresentaram decréscimos expressivos no número de dormidas de não residentes, com as menores reduções a registarem-se no Alentejo (-42,2%), enquanto as restantes regiões apresentaram diminuições superiores a 60%.

Com 37,5% dos estabelecimentos de alojamento turístico encerrados ou sem movimento de hóspedes, em maio de 2021:

• Os proveitos registados nos estabelecimentos de alojamento turístico atingiram 126,8 milhões de euros no total e 91,7 milhões de euros relativamente a aposento;

• Comparando com maio de 2019, os proveitos totais diminuíram 68,9% e os relativos a aposento decresceram 69,7%;

• O Algarve concentrou 27,5% dos proveitos totais e 27,1% dos relativos a aposento, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa (20,3% e 20,8%, pela mesma ordem) e o Norte (19,8% e 20,0%, respetivamente).

Proveitos totais nos estabelecimentos de alojamento turístico

126 756 € € 100 000 € 200 000 € 300 000 € 400 000 € 500 000 € 600 000 € 700 000 € Ja ne iro Fe ve re iro M ar ço Ab ril M ai o Ju nh o Ju lh o Ag os to Se te m br o Ou tu br o No ve m br o De ze m br o Ja ne iro Fe ve re iro M ar ço Ab ril M ai o Ju nh o Ju lh o Ag os to Se te m br o Ou tu br o No ve m br o De ze m br o Ja ne iro Fe ve re iro M ar ço Ab ril M ai o 2019 2020 2021

No conjunto dos primeiros cinco meses do ano, face ao mesmo período de 2020, os proveitos registaram reduções de 47,8% no total e de 46,3% nos relativos a aposento.

Mais informação:

Atividade Turística – maio de 2021

(7)

de 100 mil habitantes

No 1.º trimestre de 2021, o preço mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 241 €/m2, o que representa aumentos de 3,1% em termos

homólogos e de 4,5% face ao 4.º trimestre de 2020.

A evolução da taxa de variação homóloga entre o 4.º trimestre de 2020 e o 1.º trimestre de 2021, de 7,8% para 3,1%, evidencia uma desaceleração dos preços da habitação, interrompendo a aceleração verificada no trimestre anterior.

Regiões NUTS III

As três sub-regiões NUTS III com os preços mais elevados registaram, simultaneamente, taxas de variação homóloga mais expressivas que a do país (+3,1%):

• Algarve: 1 755 €/m2, variação de +4,3%;

• Área Metropolitana de Lisboa: 1 685 €/m2, +4,1%;

• Área Metropolitana do Porto: 1 333 €/m2, +11,1%.

Para além destas, também a Região Autónoma da Madeira registou um preço

mediano (1 402 €/m2) superior ao do país, embora com um crescimento

homólogo (+1,4%) inferior ao observado para Portugal.

O maior decréscimo homólogo ocorreu na região Beiras e Serra da Estrela (-19,3%), que também registou o menor preço mediano de venda de

alojamentos familiares: 476 €/m2.

Municípios

Dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes:

• 18 registaram uma desaceleração nos preços da habitação; deste conjunto, 10 pertenciam à Área Metropolitana de Lisboa e 3 à Área Metropolitana do Porto;

• Apenas em Lisboa se verificou uma redução homóloga do preço mediano da habitação: -7,9%, embora tenha apresentado o preço

mediano mais elevado do país: 3 257 €/m2;

• Oeiras foi o único município da Área Metropolitana de Lisboa que registou uma aceleração do preço mediano da habitação (+6,9 p.p.), para uma taxa de variação de +12,3%.

Mais informação:

Estatísticas de Preços da Habitação ao nível local – 1.º Trimestre de 2021

(8)

pág. 8/12

Construção e habitação revelaram resiliência em 2020

Em 2020, foram licenciados em Portugal:

• 23 068 edifícios, o que representa -4,3% que no ano anterior (em 2019, houve um crescimento de 5,5% face a 2018);

• 33 065 fogos, correspondendo a -4,1% que no ano anterior (em 2019, houve um aumento de 15,0% relativamente a 2018).

Estima-se que em 2020 tenham sido concluídos:

• 14 580 edifícios, ou seja, +3,8% (crescimento idêntico em 2019); • 19 900 fogos, isto é, +18,8% (+24,4% em 2019).

Fogos Licenciados e Concluídos, Portugal

As transações de habitações diminuíram 5,3% em número (pela primeira vez desde 2012) mas aumentaram 2,4% em valor.

Em 2020, o preço mediano de alojamentos familiares em Portugal foi 1 188 €/m2. O preço mediano da habitação manteve-se acima do valor

nacional nas regiões NUTS III:

• Algarve (1 771 €/m2);

• Área Metropolitana de Lisboa (1 630 €/m2);

• Região Autónoma da Madeira (1 322 €/m2);

• Área Metropolitana do Porto (1 240 €/m2).

A renda mediana dos 79 878 novos contratos de arrendamento de alojamentos familiares em Portugal atingiu 5,61 €/m2 (+5,5% face ao período

homólogo).

Verificou-se igualmente um aumento de 9,7% no número de novos contratos celebrados relativamente ao ano anterior.

Mais informação:

Estatísticas da construção e da habitação - 2020

(16 de julho) 19 900 33 065 0 5 000 10 000 15 000 20 000 25 000 30 000 35 000 40 000 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

(9)

Mortalidade e Natalidade com valores abaixo dos observados em 2020

Mortalidade mantém decréscimo

Em junho de 2021:

• O número de óbitos foi 8 116 (-493 que os registados em maio), mantendo-se a tendência de redução do número de óbitos por comparação com o período homólogo de 2020: -5,2% (-448);

• O número de óbitos por COVID-19 foi 76, representando 0,9% do total de óbitos.

Óbitos e variação homóloga, Portugal, janeiro de 2019 a junho de 2021

Nados-vivos e variação homóloga, Portugal, janeiro de 2019 a maio de 2021 Natalidade mantém valores abaixo dos registados em 2020

Em abril e maio de 2021:

• Registaram-se, respetivamente, 6 212 e 6 629 nados-vivos, o que corresponde a reduções de 10,7% (-742) e 8,4% (-611) face aos mesmos meses de 2020. Mantém-se, assim, a tendência de decréscimo da natalidade verificada desde julho de 2020;

• O saldo natural foi, respetivamente, de -2 217 e -1 972, o que compara com os saldos de -3 487 e -2 361 verificados nos meses homólogos de 2020. PANDEMIA COVID-19 7 29 8 6 43 7 6 97 1 6 82 0 7 23 8 6 80 9 7 64 7 7 66 5 8 05 5 7 86 3 7 25 9 6 96 4 7 32 7 6 35 9 7 16 4 6 95 4 7 24 0 6 82 2 7 43 8 7 21 8 7 66 2 7 37 7 6 84 3 6 28 7 5 93 1 5 69 2 6 59 7 6 21 2 6 62 9 -40 -20 0 20 40 0 2 500 5 000 7 500 10 000 ja n fe v m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fev m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fev m ar abr mai 2019 2020 2021 % N.º

Nados-vivos (Eixo Esq.) Variação homóloga (Eixo Dir.)

12 9 21 10 6 26 9 99 1 9 08 3 8 70 6 8 17 5 8 23 9 8 29 7 8 06 0 8 79 5 9 38 2 10 0 16 11 8 62 9 88 0 10 4 30 9 60 2 9 17 4 8 40 9 10 2 53 8 87 6 8 84 1 9 32 3 9 45 6 10 6 01 13 8 57 9 12 5 9 09 9 8 30 6 8 56 0 8 04 0 18 7 82 0 41 7 15 5 15 8 87 153 56 7 2 03 3 2 39 5 5 78 5 3 59 4 50 8 11 7 49 76 -100 -50 0 50 100 0 5 000 10 000 15 000 20 000 ja n fe v m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fe v m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fe v m ar abr mai jun 2019 2020 2021 % N.º

Óbitos excluindo COVID-19 (Eixo Esq.) Óbitos COVID-19 (Eixo Esq.) Variação homóloga (Eixo Dir.)

(10)

pág. 10/12

Celebração de casamentos mantém tendência de crescimento

Os dados estatísticos relativos aos casamentos celebrados a partir de março de 2020 devem ser lidos no contexto das medidas de contenção da mobilidade e do contato social decorrentes da pandemia.

Nos três primeiros meses de 2021, celebraram-se em Portugal 1 431 casamentos (-2 524 relativamente ao mesmo período de 2020). Contudo, a partir de abril de 2021, com as medidas de desconfinamento em vigor, verificou-se um aumento no número de casamentos celebrados no país. Em maio de 2021, celebraram-se 2 602 casamentos, mais 88,4% em relação ao mês de abril de 2021 (1 381).

Casamentos e variação homóloga, Portugal, janeiro de 2019 a maio de 2021

Mais informação:

Estatísticas vitais – Dados mensais, junho 2021

(16 de julho)

Nados-vivos, óbitos e saldo natural, Portugal, janeiro de 2019 a maio de 2021

Saldo natural menos negativo

Apesar de alguma recuperação nos nascimentos a partir de fevereiro de 2021, o número de nados-vivos foi sempre inferior ao verificado entre os meses de janeiro a maio de 2020, representando um total de menos 3 983 nados-vivos.

PANDEMIA COVID-19 1 32 2 1 16 0 1 49 9 1 76 7 3 08 1 3 89 7 4 08 6 5 09 7 4 55 5 3 22 7 1 59 4 1 98 7 1 48 3 1 43 7 1 03 5 11 7 74 5 1 31 6 2 037 2 58 9 2 85 9 2 56 0 1 22 5 1 49 9 812 17 6 443 1 38 1 2 60 2 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 0 1 000 2 000 3 000 4 000 5 000 6 000 ja n fev m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fev m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fev m ar abr mai 2019 2020 2021 % N.º

Casamentos (Eixo Esq.) Variação homóloga (Eixo Dir.)

-20000 -15000 -10000 -5000 0 5000 10000 15000 20000 ja n fev m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fev m ar abr mai jun jul ag o set ou t no v de z ja n fe v m ar abr mai 2019 2020 2021

Saldo natural Nados-vivos Óbitos

(11)

Em junho de 2021:

• O Índice de Preços na Produção Industrial (IPPI) apresentou uma subida homóloga de 8,9% (7,7% no mês anterior); • Excluindo o agrupamento “Energia”, a variação homóloga dos preços na produção industrial foi de 5,6% (4,4% em maio).

Índice de Preços na Produção Industrial (variação homóloga)

Mais informação:

Índices de Preços na Produção Industrial – junho de 2021

(16 de julho)

• O IPPI registou em junho uma variação mensal de 1,6% (0,5% em junho de 2020).

Índice Total e Grandes Agrupamentos Industriais (variação mensal)

No 2.º trimestre de 2021, os preços na produção industrial aumentaram 7,2% comparativamente ao trimestre homólogo de 2020 (-1,5% no trimestre anterior). 8,9% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0%

jun-18 set-18 dez-18 mar-19 jun-19 set-19 dez-19 mar-20 jun-20 set-20 dez-20 mar-21 jun-21

% 0,5% 0,1% -0,3% 0,0% 3,5% 1,6% 0,5% 1,6% 0,5% 3,8% -1,0% -0,5% 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% Total Bens de

Consumo IntermédiosBens Inves�mentoBens de Energia Junho de 2020 Junho de 2021

(12)

pág. 12/12

A série de Destaques “Síntese INE@COVID-19” foi iniciada em abril de 2020, com o propósito de disponibilizar uma agregação de alguns dos resultados estatísticos oficiais mais relevantes divulgados em cada semana, tendo em conta a situação pandémica que então foi declarada em Portugal.

O INE pretende continuar a contribuir deste modo para um acompanhamento do impacto social e económico da pandemia COVID-19 pelos decisores das entidades públicas e privadas e também pelo público em geral.

A mesma intenção levou também à criação da área “Especial INE COVID-19” no Portal do INE, que inclui igualmente outros conteúdos agregados sob esta temática.

Destaques do INE na semana de 19 de julho a 23 de julho:

Destaques Período de referência Data de divulgação

Consumo de Energia no Setor Doméstico 2020 19 de julho de 2021

Síntese Económica de Conjuntura Junho de 2021 19 de julho de 2021

Atividade dos Transportes - Estatísticas rápidas do transporte aéreo Maio de 2021 20 de julho de 2021 Taxas de Juro Implícitas no Crédito à Habitação Junho de 2021 20 de julho de 2021

Referências

Documentos relacionados

forficata recém-colhidas foram tratadas com escarificação mecânica, imersão em ácido sulfúrico concentrado durante 5 e 10 minutos, sementes armazenadas na geladeira (3 ± 1

O primeiro passo para introduzir o MTT como procedimento para mudança do comportamento alimentar consiste no profissional psicoeducar o paciente a todo o processo,

Os maiores coeficientes da razão área/perímetro são das edificações Kanimbambo (12,75) e Barão do Rio Branco (10,22) ou seja possuem uma maior área por unidade de

En este sentido, el concepto de interés general, ahora abierto a la participación por exigencias de un Estado que se presenta como social y democrático de Derecho, presenta

Este estudo tem como objetivos identificar os níveis de trauma manifestados e de estratégias de coping utilizadas pelos TEPH; caracterizar os incidentes mais

Detectadas as baixas condições socioeconômicas e sanitárias do Município de Cuité, bem como a carência de informação por parte da população de como prevenir

Os supercondutores magnéticos, volantes de inércia e os condensadores são apropriados para aplicações que necessitam de grande potência de saída em pouca

A análise mostrou a oportunidade de (i) adoção de uma estratégia de planejamento que reflita um modelo sustentável de desenvolvimento que inclua decisões sobre o futuro da Amazônia