Aprendendo a Exportar
Pesquisa de Mercado e Marca
Grupo
Bárbara Miguel, Bianca Amorim,
Bruna Hermogenes, Bruno Santana,
Carolina Belei, Rebecca Marins e
Talita Queiroz
Quem pode exportar?
• Pessoa física: Somente poderá exportar em quantidades que não caracterizem prática de comércio, e desde que não se configure em habitualidade. Exceto :
• agricultor ou pecuarista, com imóvel rural cadastrado no Incra; • artesão, artista ou assemelhado, registrado como profissional
autônomo.
• Pessoa jurídica: As empresas devem estar cadastradas no REI -Registro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior.
– A inscrição no REI da SECEX é automática, sendo realizada no ato da primeira operação de exportação.
Etapas de uma empresa referente à
exportação
Etapas de uma empresa referente à
exportação
O que é Pesquisa de Mercado?
• Determinação das perspectivas de venda no mercado externo; • Indicação da melhor maneira de se obter os melhores resultados; • Revelação sobre o preço de venda razoável ao mercado alvo;
• Análise dos mercados que oferecem melhores perspectivas; • Descoberta dos padrões de qualidade exigidos;
• Descoberta do tempo necessário para se alcançar o nível ideal de vendas;
• Investimento necessário para economizar dinheiro; • Aproximação com o mercado consumidor.
Plano de Ação
• 4Q1POC:
Critérios para identificação de
mercados
• Fatores Geográficos semelhanças entre o mercado
doméstico e o mercado alvo, expansão com um mínimo
de adaptação;
• Fatores
Sócio-políticos
acordos
comerciais
estabelecidos entre os países envolvidos;
• Fatores Econômicos situação econômica do país
alvo, poder de compra do consumidor;
• Fatores Culturais hábitos das pessoas do mercado
alvo, restrições religiosas, imagem do Brasil no exterior,
como se portar;
• Fatores Tecnológicos atendimento aos padrões
tecnológicos, design adequado, diretrizes da política
comercial para o produto.
Determinação das diretrizes da política
comercial
• Selecionar o material promocional, o catálogo e estabelecer o preço do produto para aquele mercado;
• Selecionar o canal de distribuição e transporte – sistema de distribuição; • Selecionar os parceiros comerciais, segundo informações cadastrais;
• Estabelecer a abrangência do distribuidor no mercado, se for o caso; • Estabelecer políticas de preços e especificações técnicas;
• Providenciar informações sobre o seu produto, no idioma do mercado alvo;
• Estabelecer políticas de promoção e incentivo às primeiras encomendas; • Fixar prazos para entrega e prazos para pagamento;
• Estabelecer objetivos de curto, médio e longo prazos;
• Monitorar o mercado e sua evolução para corrigir desvios identificados; e
• Monitorar sempre os pontos fortes e fracos do produto; as oportunidades de expansão do mercado e analisar as ameaças da concorrência ao produto.
Instrumentos de ajuda na pesquisa de
mercado e na identificação de
possíveis clientes
• BrazilTradeNet
• SECOM’s
• Embaixadas
• Escritórios de representação do MRE no Brasil
• Alice WEB
• Portal do Exportador
• Radar Comercial
• Feiras internacionais
• Câmaras de comércio
• APEX
ApexBrasil
• Tem como objetivo promover as exportações de produtos e
serviços brasileiros, contribuir para a internacionalização
das empresas brasileiras e atrair investimentos estrangeiros
para o Brasil.
• Organiza amplas ações de promoção comercial.
• Produz estudos de inteligência comercial e competitiva.
• Possui Centros de Negócios espalhados pelo mundo que
funcionam como plataformas destinadas a auxiliar o
processo de internacionalização das empresas brasileiras,
prospectar oportunidades de negócios e incrementar a
participação nacional nos principais mercados.
• SECOMs – Setores de Promoção Comercial do Ministério
das Relações Exteriores que funcionam em diversas
Embaixadas e Consulados-Gerais do Brasil no exterior.
• Alice Web – Sistema de Análise das Informações de
Comércio Exterior via Internet, foi desenvolvido pela
Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do
Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
• Portal do Exportador – tem com objetivo fornecer
informações básicas sobre o tema exportação.
• Sistema Radar Comercial - instrumento de consulta e
análise de dados relativos ao comércio exterior.
O que pode causar o fracasso no
processo de exportação
• Falta de informações
• Desconhecimento das ferramentas de apoio e
incentivo a exportação
• Falta de gerenciamento da exportação
• Dificuldade de adaptação a outras culturas
• Estrutura interna inadequada
Desafio para o Brasil
• Um desafio que tanto o governo brasileiro
como as empresas precisam superar é
melhorar a infra-estrutura, principalmente a
logística, reduzir os impostos ainda incidentes
na cadeia produtiva, melhorar os
procedimentos visando a desburocratizar os
trâmites das operações de exportação,
Identificando seu produto no mercado
Internacional
• Promoção do Desenvolvimento do mercado
internacional
• Necessidade
de
facilitação
das
trocas
comerciais internacionais
• Elaboração do Sistema Harmonizado (SH) –
harmonização da designação e da codificação
de mercadorias
O Sistema Harmonizado
• É um método internacional de classificação de
mercadorias, baseado em uma estrutura de
códigos
e
respectivas
descrições
(site
do
ministério do desenvolvimento)
• Formado por seis dígitos onde estão as
especificidades do produto
• Abrange: Nomenclatura, Regras Gerais para
interpretação do Sistema Harmonizado e Notas
Explicativas do Sistema Harmonizado
Nomenclatura
• Compreende 21 seções, composta por 96 capítulos,
além das Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição
• Os capítulos são divididos em posições e subposições
• NCM – Nomenclatura comum do Mercosul que tem
por base o sistema harmonizado
• No NCM, os seis primeiros dígitos são do Sistema
Harmonizado e, os outros dois, correspondem a
desmembramentos específicos do Mercosul
Nomenclatura
• A identificação é feita por um conjunto de números em
ordem crescente
• Quanto maior o número, maior a complexidade do
processo produtivo da mercadoria
• Mercadorias organizadas de forma progressiva
(inicia-se com animais vivos e (inicia-se termina com obras de arte)
• Se o número do capítulo é elevado, a participação do
Regras de interpretação
• A classificação das mercadorias na nomenclatura
é regida pelas seis regras de interpretação
• Para classificar uma mercadoria: determinar uma
correlação entre ela e um código especificado na
nomenclatura
• Primeira regra: a classificação é determinada
pelos textos das posições e das Notas de Seção e
de Capítulo
Classificação de Mercadorias
Necessidade dessa classificação:
• Determinação dos direitos aduaneiros incidente
sobre a operação de importação ou exportação
• Coleta de dados estatísticos
• Enquadramento da mercadoria em tratamentos
administrativos obrigatórios
• Aplicação de algum tratado internacional
celebrado pelo Brasil
Conhecer para classificar
É necessário conhecer:
• As especificações da mercadoria a classificar
• O alcance do código da nomenclatura onde a
mercadoria vai ser classificada
• No Brasil e no Mercosul a classificação é feita
com
observância
das
Regras
Gerais
para
Interpretação do Sistema Harmonizado
Notas Explicativas
• As NESH compreendem as Notas de Seção,
de Capítulo e de Subposição.
• Trata-se
de
material
extenso
e
pormenorizado,
que
estabelece,
detalhadamente, o alcance e conteúdo da
Nomenclatura abrangida pelo SH
Barreira Comercial
É fundamental a identificação sistemática e atualizada das barreiras existentes para cada mercado importador, a fim de que medidas possam ser adotadas para impedir que estas causem entraves ao comércio exterior.
• Barreira comercial. Em geral, ela pode ser entendida como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que restrinja ou distorça o comércio internacional.
• Há duas categorias de barreiras:
• - Barreiras tarifárias: tarifas de importação e outras taxas (tarifas ad valorem ou específicas). São de ampla divulgação, visto que constam dos compromissos assumidos em foros internacionais.
• - Barreiras não-tarifárias: restrições quantitativas, licenciamentos de importação, procedimentos alfandegários, medidas antidumping, medidas compensatórias, subsídios, medidas de salvaguardas, medidas sanitárias e fitossanitárias.
Barreiras não tarifárias
• Medidas Antidumping - que buscam anular o dano sofrido por uma indústria,
em decorrência de importações realizadas a preços de dumping;
• Dumping - Considera-se que há prática de dumping, em comércio
internacional, quando uma empresa exporta para outro país um produto a preço inferior àquele vigente em seu mercado interno, com o objetivo de eliminar a concorrência, tanto de produtores locais, como de outros produtores estrangeiros.
• Medidas Compensatórias - que visam à neutralização dos efeitos danosos à
produção doméstica de importações de produtos subsidiados;
• Subsídios - Entende-se por subsídio a concessão de um benefício, em função
das seguintes hipóteses:
• i) haja, no país exportador, qualquer forma de sustentação de renda ou de
preços que, direta ou indiretamente, contribua para aumentar exportações ou reduzir importações de qualquer produto; ou
• ii) haja contribuição financeira por um governo ou órgão público, no interior
Medidas de Salvaguarda
• As medidas de salvaguarda têm como objetivo aumentar, temporariamente, a proteção à indústria doméstica que esteja sofrendo prejuízo grave ou ameaça de prejuízo grave decorrente do aumento, em quantidade, das importações, em termos absolutos ou em relação à produção nacional, com o intuito de que durante o período de vigência de tais medidas a indústria doméstica se ajuste, aumentando a sua competitividade
• Os exportadores brasileiros, cujos produtos estão sendo investigados ou que se encontram sujeitos a medidas antidumping, compensatórias ou de salvaguardas, podem contar com o apoio do DECOM, pois o Departamento está habilitado a prestar os esclarecimentos necessários e orientar os exportadores sobre os procedimentos para a elaboração de defesa, no sentido de assegurar que as normas contidas nos Acordos Antidumping, Subsídios e de Salvaguardas da OMC sejam observadas.
Barreiras técnicas
• Normas e regulamentos técnicos que são usadas com fins protecionistas • Inmetro
• O Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC) determina que cada país tenha seu “ponto focal” que deve informar sobre novas exigências técnicas referentes a produtos. Cada ponto focal recebe da OMC as informações enviadas pelos outros países e as disponibiliza para os exportadores. No Brasil, o Inmetro é Ponto Focal do Acordo TBT (OMC) e dispõe de serviços que podem ajudar os exportadores a obter mais informações sobre exigências técnicas de outros países.
• É possível obter uma lista de barreiras técnicas?
• Não existe uma lista de barreiras técnicas. O que poderá ser feito, nestes casos, é a solicitação da regulamentação técnica referente ao produto em questão, ao país de interesse, para que o exportador, analisando as exigências, se sua adoção configura-se em barreira técnica ou não.
• O que é o "Alerta Exportador!"?
• "O Alerta Exportador!" fornece informações personalizadas baseadas no perfil de cada exportador sobre as novas exigências técnicas apresentadas à Organização Mundial do Comércio - OMC.
Acordo de Reconhecimento e ajuda ao
exportador
Acordos de Reconhecimento Mútuo
• Os Acordos de Reconhecimento Mútuos (Mutual Recognition Agreement - MRA) dos procedimentos de avaliação da conformidade, existem com o objetivo de evitar estes custos adicionais, fazendo-se valer a máxima há muito almejada: "testado uma vez, aceito em qualquer lugar".
• Com o objetivo de facilitar as exportações brasileiras, o Inmetro tem perseguido, continuamente, o reconhecimento das suas acreditações em vários fóruns internacionais.
Ajuda ao exportador
• No site do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior/ Secex (Secretaria do Comércio Exterior) pode-se encontrar informações sobre o Departamento de Negociações Internacionais, o qual se coloca a disposição dos exportadores que estejam tendo dificuldades de acesso aos seus produtos em qualquer mercado. O departamento pode disponibilizar estudos sobre as barreiras não-tarifárias e informações comerciais de outros mercados.
Custo Brasil
O Custo Brasil é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burucráticas e econômicas que encarecem o invesimento no Brasil.
• O Custo Brasil encarece em média 36,27% o preço do produto brasileiro em relação aos fabricados na Alemanha e nos Estados Unidos.
Alguns exemplos do Custo Brasil:
• alta carga tributária que sufoca as pequenas e médias empresas; • alta legislação fiscal que onera o custo dos produtos;
• altos custos trabalhistas e salários irrisórios;
• altos custos do sistema previdenciário e atendimento precário;
• manutenção de taxas de juros reais elevadas, o que inviabilizam os investimentos; • spread bancário exagerado, devido à concentração bancária;
• corrupção administrativa elevada, o que eleva mais a carga tributária; • déficit público elevado e difícil de ser contido;
• Burocracia excessiva para:
– criação de uma empresa;
– exportação e importação, dificultando o comércio exterior. Aspectos Culturais
Acordos Comerciais
Acordos Comerciais são acordos firmados
entre as partes que consiste na diminuição ou
total extinção de taxas tarifárias para a livre
circulação de bens e mercadorias, que têm
como objetivo o crescimento econômico e
integração daqueles que fazem parte do
acordo.
Negociação de Acordos Comerciais
• Ao negociarem um Acordo Comercial, os países buscam, essencialmente, ampliar o acesso aos mercados externos por meio de preferências para seus produtos com capacidade real ou potencial de exportação.
• As preferências tarifárias, geralmente conhecidas como margens de preferência, representam percentuais de redução, incidente sobre determinados produtos, aplicado sobre o Imposto de Importação vigente no país outorgante.
• Este benefício, aplicado sobre a tarifa do Imposto de Importação, proporciona melhores condições de acesso aos mercados das partes contratantes do Acordo, possibilitando preços mais competitivos, maiores margens de lucro, maior estímulo ao aumento da capacidade industrial, entre outras vantagens.
O que é negociar um acordo
• Negociar um acordo comercial é ampliar o
acesso ao mercado externo, mediante
maiores preferências para os produtos do
país com capacidade real ou potencial de
exportação.
Mercosul
• É um bloco econômico criado em 1991 baseado no Mercado Comum Europeu com o objetivo de reduzir ou eliminar impostos, proibições e restrições entre seus produtos.
Os objetivos primordiais do MERCOSUL são:
• Eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros;
• Adoção de uma Tarifa Externa Comum (TEC); • Coordenação de políticas macroeconômicas; • Livre comércio de serviços;
• Livre circulação de mão-de-obra, e • Livre circulação de capitais.
ALADI
• A ALADI (Associação Latino-Americana de Integração), tem como finalidade integrar os seus membros comercialmente, facilitando as exportações de um país para outro, através da derrubada das barreiras alfandegárias.
• Seu objetivo seria a constituição de um Mercado Comum Latino-Americano.
• Foram cinco os acordos regionais celebrados no âmbito da ALADI: • Abertura de Mercados;
• Preferência Tarifária Regional;
• Cooperação Científica e Tecnológica;
• Cooperação e Intercâmbio de Bens nas Áreas Cultural, Educacional e Científica;
• Acordo-quadro para a promoção do Comércio mediante a Superação de Barreiras Técnicas ao Comércio.
Marca
O que é marca?
• todo
sinal
distintivo,
visualmente
perceptível, que identifica e distingue um
produto de outros.
Qual a importância do registro da
marca?
• A marca, quando bem gerenciada, ajuda a fidelizar o
consumo, estabelecendo, assim, identidades duradouras
num mercado cada vez mais competitivo.
• oferece segurança à sua atuação no mercado;
• viabiliza transações comerciais nas quais a marca seja o
maior objeto de negociação
• bem material de valor econômico;
• importante ativo para as empresas.
• garante ao proprietário o direito de uso exclusivo em
todo território nacional;
• o registro de uma marca pode ser prorrogado
indefinidamente;
Marca x Patente
Marca não é patente.
• Nome de domínio, nome comercial e
registro
de marca
são as
principais
Formas de Apresentação
Apresentação A que se aplica
Nominativa
Sinal constituído apenas por palavras, ou combinação de letras e/ou algarismos, sem apresentação
fantasiosa
Mista Sinal que combina elementos
nominativos e figurativos
Figurativa Sinal constituído por desenho, imagem, formas fantasiosas em geral
Tridimensional
Sinal constituído pela forma plástica distintiva e necessariamente
Estudo da viabilidade da marca
• analisa a possibilidade do registro da marca no
Brasil e no exterior.
• feita por empresas especializadas;
• busca por identidade e similaridade da marca.
• análise final e recomendações.
Como registrar a marca no Brasil
• Uma marca só pode ser requerida por pessoa
física ou jurídica que exerça atividade lícita,
efetiva e compatível com o produto ou serviço
que a marca visa assinalar, sendo que sua
atividade também pode se dar através de
empresas controladas direta ou indiretamente.
• O pedido de registro pode ser feito de forma
virtual através do site do INPI, o qual também
permite uma busca prévia em seu banco de
dados para verificar se a marca desejada ainda
se encontra disponível.
• É necessário também decidir como a marca será
Acompanhamento do andamento
• Feito o pedido e pagas as taxas, deverá se
acompanhar o andamento da análise do
registro pela Revista Eletrônica da
Propriedade Industrial, na qual qualquer
exigência técnica necessária será
publicada. Então, o pedido será permitindo
que outros interessados possam se opor
Depósito do pedido
• Outra informação relevante: depositar um
pedido de marca não significa que sua
marca será registrada. Somente depois do
exame técnico, em que todas as condições
de registrabilidade são verificadas e em que
buscas de anterioridades são feitas, é que
seu pedido será decidido. Essa decisão, por
sua vez, poderá ser, em linhas gerais, de
Marca Deferida
• Caso sua marca seja deferida, você deverá
pagar as taxas relativas à expedição do
certificado de registro e à proteção ao
primeiro decênio.
• Toda e qualquer mudança de dados, além, é
claro,
de
quaisquer
alterações
que
interfiram no curso do seu processo junto
ao INPI, devem ser comunicadas ao órgão.
Registro Internacional de Marcas
• O Brasil é hoje o quinto país em número de registros de marcas, só perdendo para China, Estados Unidos, Japão e Coréia, segundo o subdiretor-geral da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), Ernesto Rubio.
• O sistema de registro internacional de marcas é regido por dois tratados: o Acordo de Madrid relativo ao Registro Internacional de Marcas, que data de 1981, e o Protocolo referente ao Acordo de Madrid, que foi adotado em 1989, entrou em vigor em 1 de dezembro de 1995 e começou a ser aplicado em 1 de abril de 1996.
• Entretanto, ainda não aderiu a nenhum tratado internacional para o registro de marcas comerciais os quais facilitam a inserção de empresas brasileiras no mercado externo.