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Aprendendo a Exportar Pesquisa de Mercado e Marca. GAP Export

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(1)

Aprendendo a Exportar

Pesquisa de Mercado e Marca

(2)

Grupo

Bárbara Miguel, Bianca Amorim,

Bruna Hermogenes, Bruno Santana,

Carolina Belei, Rebecca Marins e

Talita Queiroz

(3)

Quem pode exportar?

• Pessoa física: Somente poderá exportar em quantidades que não caracterizem prática de comércio, e desde que não se configure em habitualidade. Exceto :

• agricultor ou pecuarista, com imóvel rural cadastrado no Incra; • artesão, artista ou assemelhado, registrado como profissional

autônomo.

• Pessoa jurídica: As empresas devem estar cadastradas no REI -Registro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior.

– A inscrição no REI da SECEX é automática, sendo realizada no ato da primeira operação de exportação.

(4)

Etapas de uma empresa referente à

exportação

(5)

Etapas de uma empresa referente à

exportação

(6)
(7)

O que é Pesquisa de Mercado?

• Determinação das perspectivas de venda no mercado externo; • Indicação da melhor maneira de se obter os melhores resultados; • Revelação sobre o preço de venda razoável ao mercado alvo;

• Análise dos mercados que oferecem melhores perspectivas; • Descoberta dos padrões de qualidade exigidos;

• Descoberta do tempo necessário para se alcançar o nível ideal de vendas;

• Investimento necessário para economizar dinheiro; • Aproximação com o mercado consumidor.

(8)
(9)

Plano de Ação

• 4Q1POC:

(10)

Critérios para identificação de

mercados

• Fatores Geográficos  semelhanças entre o mercado

doméstico e o mercado alvo, expansão com um mínimo

de adaptação;

• Fatores

Sócio-políticos

acordos

comerciais

estabelecidos entre os países envolvidos;

• Fatores Econômicos  situação econômica do país

alvo, poder de compra do consumidor;

• Fatores Culturais  hábitos das pessoas do mercado

alvo, restrições religiosas, imagem do Brasil no exterior,

como se portar;

• Fatores Tecnológicos  atendimento aos padrões

tecnológicos, design adequado, diretrizes da política

comercial para o produto.

(11)

Determinação das diretrizes da política

comercial

• Selecionar o material promocional, o catálogo e estabelecer o preço do produto para aquele mercado;

• Selecionar o canal de distribuição e transporte – sistema de distribuição; • Selecionar os parceiros comerciais, segundo informações cadastrais;

• Estabelecer a abrangência do distribuidor no mercado, se for o caso; • Estabelecer políticas de preços e especificações técnicas;

• Providenciar informações sobre o seu produto, no idioma do mercado alvo;

• Estabelecer políticas de promoção e incentivo às primeiras encomendas; • Fixar prazos para entrega e prazos para pagamento;

• Estabelecer objetivos de curto, médio e longo prazos;

• Monitorar o mercado e sua evolução para corrigir desvios identificados; e

• Monitorar sempre os pontos fortes e fracos do produto; as oportunidades de expansão do mercado e analisar as ameaças da concorrência ao produto.

(12)

Instrumentos de ajuda na pesquisa de

mercado e na identificação de

possíveis clientes

• BrazilTradeNet

• SECOM’s

• Embaixadas

• Escritórios de representação do MRE no Brasil

• Alice WEB

• Portal do Exportador

• Radar Comercial

• Feiras internacionais

• Câmaras de comércio

• APEX

(13)

ApexBrasil

• Tem como objetivo promover as exportações de produtos e

serviços brasileiros, contribuir para a internacionalização

das empresas brasileiras e atrair investimentos estrangeiros

para o Brasil.

• Organiza amplas ações de promoção comercial.

• Produz estudos de inteligência comercial e competitiva.

• Possui Centros de Negócios espalhados pelo mundo que

funcionam como plataformas destinadas a auxiliar o

processo de internacionalização das empresas brasileiras,

prospectar oportunidades de negócios e incrementar a

participação nacional nos principais mercados.

(14)

• SECOMs – Setores de Promoção Comercial do Ministério

das Relações Exteriores que funcionam em diversas

Embaixadas e Consulados-Gerais do Brasil no exterior.

• Alice Web – Sistema de Análise das Informações de

Comércio Exterior via Internet, foi desenvolvido pela

Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do

Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

• Portal do Exportador – tem com objetivo fornecer

informações básicas sobre o tema exportação.

• Sistema Radar Comercial - instrumento de consulta e

análise de dados relativos ao comércio exterior.

(15)

O que pode causar o fracasso no

processo de exportação

• Falta de informações

• Desconhecimento das ferramentas de apoio e

incentivo a exportação

• Falta de gerenciamento da exportação

• Dificuldade de adaptação a outras culturas

• Estrutura interna inadequada

(16)

Desafio para o Brasil

• Um desafio que tanto o governo brasileiro

como as empresas precisam superar é

melhorar a infra-estrutura, principalmente a

logística, reduzir os impostos ainda incidentes

na cadeia produtiva, melhorar os

procedimentos visando a desburocratizar os

trâmites das operações de exportação,

(17)

Identificando seu produto no mercado

Internacional

• Promoção do Desenvolvimento do mercado

internacional

• Necessidade

de

facilitação

das

trocas

comerciais internacionais

• Elaboração do Sistema Harmonizado (SH) –

harmonização da designação e da codificação

de mercadorias

(18)

O Sistema Harmonizado

• É um método internacional de classificação de

mercadorias, baseado em uma estrutura de

códigos

e

respectivas

descrições

(site

do

ministério do desenvolvimento)

• Formado por seis dígitos onde estão as

especificidades do produto

• Abrange: Nomenclatura, Regras Gerais para

interpretação do Sistema Harmonizado e Notas

Explicativas do Sistema Harmonizado

(19)

Nomenclatura

• Compreende 21 seções, composta por 96 capítulos,

além das Notas de Seção, de Capítulo e de Subposição

• Os capítulos são divididos em posições e subposições

• NCM – Nomenclatura comum do Mercosul que tem

por base o sistema harmonizado

• No NCM, os seis primeiros dígitos são do Sistema

Harmonizado e, os outros dois, correspondem a

desmembramentos específicos do Mercosul

(20)
(21)

Nomenclatura

• A identificação é feita por um conjunto de números em

ordem crescente

• Quanto maior o número, maior a complexidade do

processo produtivo da mercadoria

• Mercadorias organizadas de forma progressiva

(inicia-se com animais vivos e (inicia-se termina com obras de arte)

• Se o número do capítulo é elevado, a participação do

(22)

Regras de interpretação

• A classificação das mercadorias na nomenclatura

é regida pelas seis regras de interpretação

• Para classificar uma mercadoria: determinar uma

correlação entre ela e um código especificado na

nomenclatura

• Primeira regra: a classificação é determinada

pelos textos das posições e das Notas de Seção e

de Capítulo

(23)

Classificação de Mercadorias

Necessidade dessa classificação:

• Determinação dos direitos aduaneiros incidente

sobre a operação de importação ou exportação

• Coleta de dados estatísticos

• Enquadramento da mercadoria em tratamentos

administrativos obrigatórios

• Aplicação de algum tratado internacional

celebrado pelo Brasil

(24)

Conhecer para classificar

É necessário conhecer:

• As especificações da mercadoria a classificar

• O alcance do código da nomenclatura onde a

mercadoria vai ser classificada

• No Brasil e no Mercosul a classificação é feita

com

observância

das

Regras

Gerais

para

Interpretação do Sistema Harmonizado

(25)

Notas Explicativas

• As NESH compreendem as Notas de Seção,

de Capítulo e de Subposição.

• Trata-se

de

material

extenso

e

pormenorizado,

que

estabelece,

detalhadamente, o alcance e conteúdo da

Nomenclatura abrangida pelo SH

(26)

Barreira Comercial

É fundamental a identificação sistemática e atualizada das barreiras existentes para cada mercado importador, a fim de que medidas possam ser adotadas para impedir que estas causem entraves ao comércio exterior.

• Barreira comercial. Em geral, ela pode ser entendida como qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que restrinja ou distorça o comércio internacional.

• Há duas categorias de barreiras:

• - Barreiras tarifárias: tarifas de importação e outras taxas (tarifas ad valorem ou específicas). São de ampla divulgação, visto que constam dos compromissos assumidos em foros internacionais.

• - Barreiras não-tarifárias: restrições quantitativas, licenciamentos de importação, procedimentos alfandegários, medidas antidumping, medidas compensatórias, subsídios, medidas de salvaguardas, medidas sanitárias e fitossanitárias.

(27)

Barreiras não tarifárias

Medidas Antidumping - que buscam anular o dano sofrido por uma indústria,

em decorrência de importações realizadas a preços de dumping;

Dumping - Considera-se que há prática de dumping, em comércio

internacional, quando uma empresa exporta para outro país um produto a preço inferior àquele vigente em seu mercado interno, com o objetivo de eliminar a concorrência, tanto de produtores locais, como de outros produtores estrangeiros.

Medidas Compensatórias - que visam à neutralização dos efeitos danosos à

produção doméstica de importações de produtos subsidiados;

Subsídios - Entende-se por subsídio a concessão de um benefício, em função

das seguintes hipóteses:

i) haja, no país exportador, qualquer forma de sustentação de renda ou de

preços que, direta ou indiretamente, contribua para aumentar exportações ou reduzir importações de qualquer produto; ou

ii) haja contribuição financeira por um governo ou órgão público, no interior

(28)

Medidas de Salvaguarda

• As medidas de salvaguarda têm como objetivo aumentar, temporariamente, a proteção à indústria doméstica que esteja sofrendo prejuízo grave ou ameaça de prejuízo grave decorrente do aumento, em quantidade, das importações, em termos absolutos ou em relação à produção nacional, com o intuito de que durante o período de vigência de tais medidas a indústria doméstica se ajuste, aumentando a sua competitividade

• Os exportadores brasileiros, cujos produtos estão sendo investigados ou que se encontram sujeitos a medidas antidumping, compensatórias ou de salvaguardas, podem contar com o apoio do DECOM, pois o Departamento está habilitado a prestar os esclarecimentos necessários e orientar os exportadores sobre os procedimentos para a elaboração de defesa, no sentido de assegurar que as normas contidas nos Acordos Antidumping, Subsídios e de Salvaguardas da OMC sejam observadas.

(29)

Barreiras técnicas

• Normas e regulamentos técnicos que são usadas com fins protecionistas • Inmetro

• O Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio da Organização Mundial do Comércio (OMC) determina que cada país tenha seu “ponto focal” que deve informar sobre novas exigências técnicas referentes a produtos. Cada ponto focal recebe da OMC as informações enviadas pelos outros países e as disponibiliza para os exportadores. No Brasil, o Inmetro é Ponto Focal do Acordo TBT (OMC) e dispõe de serviços que podem ajudar os exportadores a obter mais informações sobre exigências técnicas de outros países.

É possível obter uma lista de barreiras técnicas?

• Não existe uma lista de barreiras técnicas. O que poderá ser feito, nestes casos, é a solicitação da regulamentação técnica referente ao produto em questão, ao país de interesse, para que o exportador, analisando as exigências, se sua adoção configura-se em barreira técnica ou não.

O que é o "Alerta Exportador!"?

• "O Alerta Exportador!" fornece informações personalizadas baseadas no perfil de cada exportador sobre as novas exigências técnicas apresentadas à Organização Mundial do Comércio - OMC.

(30)

Acordo de Reconhecimento e ajuda ao

exportador

Acordos de Reconhecimento Mútuo

• Os Acordos de Reconhecimento Mútuos (Mutual Recognition Agreement - MRA) dos procedimentos de avaliação da conformidade, existem com o objetivo de evitar estes custos adicionais, fazendo-se valer a máxima há muito almejada: "testado uma vez, aceito em qualquer lugar".

• Com o objetivo de facilitar as exportações brasileiras, o Inmetro tem perseguido, continuamente, o reconhecimento das suas acreditações em vários fóruns internacionais.

Ajuda ao exportador

• No site do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior/ Secex (Secretaria do Comércio Exterior) pode-se encontrar informações sobre o Departamento de Negociações Internacionais, o qual se coloca a disposição dos exportadores que estejam tendo dificuldades de acesso aos seus produtos em qualquer mercado. O departamento pode disponibilizar estudos sobre as barreiras não-tarifárias e informações comerciais de outros mercados.

(31)

Custo Brasil

O Custo Brasil é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burucráticas e econômicas que encarecem o invesimento no Brasil.

• O Custo Brasil encarece em média 36,27% o preço do produto brasileiro em relação aos fabricados na Alemanha e nos Estados Unidos.

Alguns exemplos do Custo Brasil:

• alta carga tributária que sufoca as pequenas e médias empresas; • alta legislação fiscal que onera o custo dos produtos;

• altos custos trabalhistas e salários irrisórios;

• altos custos do sistema previdenciário e atendimento precário;

• manutenção de taxas de juros reais elevadas, o que inviabilizam os investimentos; • spread bancário exagerado, devido à concentração bancária;

• corrupção administrativa elevada, o que eleva mais a carga tributária; • déficit público elevado e difícil de ser contido;

• Burocracia excessiva para:

– criação de uma empresa;

– exportação e importação, dificultando o comércio exterior. Aspectos Culturais

(32)

Acordos Comerciais

Acordos Comerciais são acordos firmados

entre as partes que consiste na diminuição ou

total extinção de taxas tarifárias para a livre

circulação de bens e mercadorias, que têm

como objetivo o crescimento econômico e

integração daqueles que fazem parte do

acordo.

(33)

Negociação de Acordos Comerciais

• Ao negociarem um Acordo Comercial, os países buscam, essencialmente, ampliar o acesso aos mercados externos por meio de preferências para seus produtos com capacidade real ou potencial de exportação.

• As preferências tarifárias, geralmente conhecidas como margens de preferência, representam percentuais de redução, incidente sobre determinados produtos, aplicado sobre o Imposto de Importação vigente no país outorgante.

• Este benefício, aplicado sobre a tarifa do Imposto de Importação, proporciona melhores condições de acesso aos mercados das partes contratantes do Acordo, possibilitando preços mais competitivos, maiores margens de lucro, maior estímulo ao aumento da capacidade industrial, entre outras vantagens.

(34)

O que é negociar um acordo

• Negociar um acordo comercial é ampliar o

acesso ao mercado externo, mediante

maiores preferências para os produtos do

país com capacidade real ou potencial de

exportação.

(35)

Mercosul

• É um bloco econômico criado em 1991 baseado no Mercado Comum Europeu com o objetivo de reduzir ou eliminar impostos, proibições e restrições entre seus produtos.

Os objetivos primordiais do MERCOSUL são:

• Eliminação das barreiras tarifárias e não-tarifárias no comércio entre os países membros;

• Adoção de uma Tarifa Externa Comum (TEC); • Coordenação de políticas macroeconômicas; • Livre comércio de serviços;

• Livre circulação de mão-de-obra, e • Livre circulação de capitais.

(36)

ALADI

• A ALADI (Associação Latino-Americana de Integração), tem como finalidade integrar os seus membros comercialmente, facilitando as exportações de um país para outro, através da derrubada das barreiras alfandegárias.

• Seu objetivo seria a constituição de um Mercado Comum Latino-Americano.

• Foram cinco os acordos regionais celebrados no âmbito da ALADI: • Abertura de Mercados;

• Preferência Tarifária Regional;

• Cooperação Científica e Tecnológica;

• Cooperação e Intercâmbio de Bens nas Áreas Cultural, Educacional e Científica;

• Acordo-quadro para a promoção do Comércio mediante a Superação de Barreiras Técnicas ao Comércio.

(37)

Marca

O que é marca?

• todo

sinal

distintivo,

visualmente

perceptível, que identifica e distingue um

produto de outros.

(38)

Qual a importância do registro da

marca?

• A marca, quando bem gerenciada, ajuda a fidelizar o

consumo, estabelecendo, assim, identidades duradouras

num mercado cada vez mais competitivo.

• oferece segurança à sua atuação no mercado;

• viabiliza transações comerciais nas quais a marca seja o

maior objeto de negociação

• bem material de valor econômico;

• importante ativo para as empresas.

• garante ao proprietário o direito de uso exclusivo em

todo território nacional;

• o registro de uma marca pode ser prorrogado

indefinidamente;

(39)

Marca x Patente

Marca não é patente.

• Nome de domínio, nome comercial e

registro

de marca

são as

principais

(40)

Formas de Apresentação

Apresentação A que se aplica

Nominativa

Sinal constituído apenas por palavras, ou combinação de letras e/ou algarismos, sem apresentação

fantasiosa

Mista Sinal que combina elementos

nominativos e figurativos

Figurativa Sinal constituído por desenho, imagem, formas fantasiosas em geral

Tridimensional

Sinal constituído pela forma plástica distintiva e necessariamente

(41)

Estudo da viabilidade da marca

• analisa a possibilidade do registro da marca no

Brasil e no exterior.

• feita por empresas especializadas;

• busca por identidade e similaridade da marca.

• análise final e recomendações.

(42)

Como registrar a marca no Brasil

• Uma marca só pode ser requerida por pessoa

física ou jurídica que exerça atividade lícita,

efetiva e compatível com o produto ou serviço

que a marca visa assinalar, sendo que sua

atividade também pode se dar através de

empresas controladas direta ou indiretamente.

• O pedido de registro pode ser feito de forma

virtual através do site do INPI, o qual também

permite uma busca prévia em seu banco de

dados para verificar se a marca desejada ainda

se encontra disponível.

(43)

• É necessário também decidir como a marca será

(44)

Acompanhamento do andamento

• Feito o pedido e pagas as taxas, deverá se

acompanhar o andamento da análise do

registro pela Revista Eletrônica da

Propriedade Industrial, na qual qualquer

exigência técnica necessária será

publicada. Então, o pedido será permitindo

que outros interessados possam se opor

(45)

Depósito do pedido

• Outra informação relevante: depositar um

pedido de marca não significa que sua

marca será registrada. Somente depois do

exame técnico, em que todas as condições

de registrabilidade são verificadas e em que

buscas de anterioridades são feitas, é que

seu pedido será decidido. Essa decisão, por

sua vez, poderá ser, em linhas gerais, de

(46)
(47)

Marca Deferida

• Caso sua marca seja deferida, você deverá

pagar as taxas relativas à expedição do

certificado de registro e à proteção ao

primeiro decênio.

• Toda e qualquer mudança de dados, além, é

claro,

de

quaisquer

alterações

que

interfiram no curso do seu processo junto

ao INPI, devem ser comunicadas ao órgão.

(48)

Registro Internacional de Marcas

• O Brasil é hoje o quinto país em número de registros de marcas, só perdendo para China, Estados Unidos, Japão e Coréia, segundo o subdiretor-geral da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), Ernesto Rubio.

• O sistema de registro internacional de marcas é regido por dois tratados: o Acordo de Madrid relativo ao Registro Internacional de Marcas, que data de 1981, e o Protocolo referente ao Acordo de Madrid, que foi adotado em 1989, entrou em vigor em 1 de dezembro de 1995 e começou a ser aplicado em 1 de abril de 1996.

• Entretanto, ainda não aderiu a nenhum tratado internacional para o registro de marcas comerciais os quais facilitam a inserção de empresas brasileiras no mercado externo.

(49)

• Baixa os custo e simplifica os procedimentos

burocráticos.

(50)

Bibliografia

• http://www.braziltradenet.gov.br/ • http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/ • http://www.portaldoexportador.gov.br/ • http://www.radarcomercial.desenvolvimento.gov.br/ • http://www.inpi.gov.br/noticias/especialistas-e-parlamentares-discutem-acordos-sobre-marcas-1 • http://www.ciesp.org.br/hotsite_dejur/pdf/conselheiro • http://www.pt.clarkemodetonline.com/faq.aspx • http://www.apexbrasil.com.br/ • http://www.global21.com.br/ • http://www.tcmbrazil.com.br/consultoria_exportacao.aspx • http:// www.marcaria.com.br • http://www.inpi.gov.br • http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/

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