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O Workshop de Incentivos Fiscais é uma iniciativa do Itaú para incentivar que cada vez mais empresas e entidades do terceiro setor usufruam dos

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O Workshop de Incentivos Fiscais é uma iniciativa do Itaú para incentivar que cada vez mais empresas e entidades do terceiro setor usufruam dos mecanismos de incentivos fiscais gerando cada vez mais benefícios sociais nas áreas da cultura, esporte, saúde, assistência social e educação.

O Circuito passará por 35 municípios brasileiros até 2017 e será realizado em parceria com a Nexo Investimento Social.

(3)

Workshop Mogi Mirim – 24 de novembro de 2016

(4)

Somos uma agência de investimento social que tem como

missão conectar e articular empresas, terceiro setor, governo

e sociedade de forma a gerar valor compartilhado e impacto social.

(5)

Produção de

Informação

Conteúdo especializado sobre investimento social privado e incentivos fiscais.

(6)

Atuação

Nacional

Escritórios em BH, SP e RJ 67 organizações em 11 estados

36

9

6

2

1

2

4

1

3

2

1

(7)

Alguns

Clientes

(8)

Alguns

Clientes

Mais de R$ 180 milhões mobilizados para +50 entidades do Terceiro Setor com apoio da Nexo

(9)

Agenda

do Dia

• O Investimento Social Privado • Panorama dos Incentivos Fiscais

• Incentivos Federais – visão por mecanismo • Incentivos Estaduais

• Fontes de informação • Dicas gerais

(10)

”O investimento social privado é o repasse voluntário de recursos

privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos

sociais, ambientais e culturais de interesse público”

(11)

Censo GIFE BISC – Comunitas Saiba mais sobre como investem as empresas

(12)
(13)

Fonte: BISC/Comunitas 2014

40% dos associados do GIFE utilizaram algum incentivo fiscal 17% do montante total investido pelo Grupo

Fonte: Censo GIFE 2014

(14)

Agenda

do Dia

• O Investimento Social Privado • Panorama dos Incentivos Fiscais

• Incentivos Federais – visão por mecanismo • Incentivos Estaduais

• Fontes de informação • Dicas gerais

(15)

Governos nas diversas esferas permitem que empresas e pessoas físicas invistam em projetos sociais por meio da destinação de parte dos impostos devidos. Cada mecanismo tem a sua regra específica de funcionamento e limites de investimento.

• Incentivos federais: empresas tributadas pelo lucro real e pessoas físicas optantes pelo modelo de declaração completa com base no Imposto de Renda.

• Incentivos estaduais: empresas com ICMS a pagar aos respectivos estados (focados em Cultura e Esporte).

• Incentivos municipais: empresas com ISSQN e IPTU a pagar nos respectivos municípios (focados em Cultura e Esporte).

(16)

Mecanismo Limite para PJ Limite para PF Lei Rouanet / Lei do Audiovisual 4%

6%

Lei do Esporte 1%

Fundo para Infância e Adolescência (FIA) 1%

Fundo do Idoso 1%

PRONON (Oncologia) 1% 1%

PRONAS/PCD (Pessoas com Deficiência) 1% 1%

TOTAL 9% 8%

Importante: para Pessoas Jurídicas, os incentivos não concorrem entre si!!!

Incentivos Fiscais Federais

(17)

Dois modelos de incentivos

Modelo Tipos de incentivo

Quem aprova projetos e prestação de contas? Patrocínio a projetos Centralizado: regulamentação única

para todo o Brasil

Lei Rouanet Lei do Audiovisual

Lei do Esporte PRONON PRONAS/PCD

Governo Federal empresa de projetos Direto: seleção pela previamente aprovados Descentralizado:

regras específicas por Estado ou Município.

FIA

Fundo do Idoso Conselho local

Indireto: recursos aportados via Fundo, podendo (ou não) ser

(18)

Fontes: Ministérios da Cultura, Esporte, Saúde e Fazenda R$1.187.123.103 R$323.000.000 R$246.596.012 R$126.546.085 R$95.338.913 R$83.000.000

Lei Rouanet FIA Lei do Esporte PRONON PRONAS Fundo do Idoso Potencial estimado

para mecanismos com 1% do IRPJ

~R$300

milhões

(19)

Participação de São Paulo: Incentivos Fiscais x PIB e População (2015)

Fontes: Ministérios da Cultura, Esporte, Saúde e Fazenda

21,49% 28,96% 44,91% 42,53% 54,12% 45,73%

(20)

Lei Rouanet: é o mais maduro e utilizado dentre os incentivos. Serve como referência para o potencial dos demais mecanismos.

FIA: introduzido junto com o ECA, já é amplamente usado pelas empresas e operacionalizado em parceria com os Conselhos Municipais.  Lei do Esporte: recentemente renovado por mais 5 anos, ainda não

atingiu todo seu potencial.

PRONON e PRONAS: são os caçulas dos incentivos fiscais (2013). Problemas de operacionalização pelo Ministério da Saúde e tetos de renúncia fiscal impedem crescimento.

Fundo do Idoso: o mais desconhecido dos incentivos, depende de criação de Fundos por municípios e estados.

(21)

Agenda

do Dia

• O Investimento Social Privado • Panorama dos Incentivos Fiscais

• Incentivos Federais – visão por mecanismo • Incentivos Estaduais

• Fontes de informação • Dicas gerais

(22)
(23)

Fomentar ações voltadas para o público idoso, conforme direitos estabelecidos no Estatuto do Idoso (saúde, cultura, esporte e lazer, assistência social, etc.).

Em 2012, deixa de concorrer com o FIA e se torna viável. Legislação federal:

• Lei 10.741, de 01 de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso.

• Lei 12.213, de 20 de janeiro de 2010 – Fundo Nacional do Idoso.

• Lei 12.594, de 18 de janeiro de 2012 – determina a não concorrência entre Fundo do Idoso e FIA.

(24)

Fomentar ações voltadas para o público infanto-juvenil em situação de risco ou violação de direitos, conforme estabelecido na Constituição e reforçado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

Legislação:

Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente

Fundo para Infância e Adolescência (FIA)

(25)

• São geridos por conselhos de direitos, paritários (Poder Público e Sociedade Civil).

• Entidade que deseja captar recursos deve ser registrada junto aos respectivos Conselhos (Idoso ou Infância / Adolescência).

• Os Fundos devem ser constituídos com CNPJ próprio, regulamentados e ter contas bancárias específicas para movimentação dos recursos.

• Devem prestar informações à Receita Federal sobre os recursos provenientes de doações incentivadas.

• Os recursos são destinados para o Fundo e posteriormente repassados para as entidades.

(26)

FIA Regular 34% Não Cadastrados 66% Fundo do Idoso Regular 4% Não Cadastrados 96%

Fontes: Secretaria Nacional de Direitos Humanos

(FIA – dez/2015; Idoso – jun/2016)

A maioria dos 5.570 municípios brasileiros ainda não tem seus Fundos cadastrados junto a Secretaria Nacional de Direitos Humanos.

(27)

Cada município ou estado escolhe a sua regra:

• Destinação dirigida: o doador escolhe o projeto ou organização pré-aprovado pelo Conselho para o qual quer doar (via Fundo).

• Destinação exclusiva para o Fundo: o doador destina recursos para o Fundo e o Conselho escolhe como será investido, sem o patrocinador poder indicar sua

preferência.

Histórico judicial:

Resolução 137 do CONANDA (2012) permite que o doador escolha projetos ou programas de sua preferência, posteriormente questionada e impedida pelo MPF.

 Em 2012, CONANDA consegue liminar que cassa a suspensão da doação casada,

válida até hoje (aguardando novo julgamento).

(28)

Apenas projetos previamente aprovados em Edital gerenciado pela Prefeitura e Conselho podem captar recursos.

Multiplicação dos atores interessados em captar recursos amplia o potencial de arrecadação.

Empresas podem escolher uma causa a que desejam se vincular, já com metas, cronograma e beneficiários definidos.

Empresas se relacionarão com os Fundos mais atrativos: competição entre Fundos.

Possibilidade de retenção de percentual do valor captado para apoio a projetos prioritários para a política pública municipal.

(29)

Edital para Chancela Análise de propostas recursos pelas Captação de Entidades

Formalização do Fomento

Captação de recursos

pelo Fundo Edital para Fomento Análise de propostas Formalização do Fomento

Ao longo do ano 1 Ao longo do ano 2

Destinação Dirigida Destinação Exclusiva para o Fundo Projetos em Execução

Destinação dirigida antecipa as etapas de seleção pública e possibilita que o recurso alcance o público beneficiário do projeto social de forma mais rápida.

Vantagens da Destinação Dirigida

(30)
(31)
(32)
(33)
(34)

Idoso

 Hospital do Câncer de Barretos: R$ 50 milhões (2015)  Fundo Municipal de Curitiba: R$ 19 milhões (2013-2015)  Fundo Estadual do Paraná: R$ 8,5 milhões (2014-2015)  Crucilândia-MG [4.425 habitantes]: R$ 1,2 milhões (2015) Infância e Adolescência

 FUMCAD-SP: R$ 22 milhões (2015)

(35)

O Fundo do Idoso e o FIA, em Mogi Mirim, estão estruturados e aptos à captação de recursos junto a pessoas físicas e jurídicas.

A destinação de recursos é dirigida Como funciona?

Durante o ano, a entidade deve submeter o seu projeto após publicação de edital, ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e ao Conselho da Pessoa Idosa (CMI);

 Os conselhos analisam e pode aprovar/chancelar o projeto, autorizando a captação de recursos;

 A entidade tem até 02 anos para captar os recursos, devendo solicitar nova chancela aos conselhos após esse prazo (caso haja valor não captado do montante aprovado).

(36)

Como funciona?

 Os recursos são depositados pelos incentivadores em conta específica do Fundo, que faz o repasse às entidades executoras do projeto após ato deliberativo do CMDCA e do Conselho do Idoso;

 No caso da Infância e Adolescência, são repassados 80% dos recursos às entidades e 20% são retidos pelo Fundo;

 No caso da Pessoa Idosa, são repassados 90% dos recursos às entidades e 10% são retidos pelo Fundo.

Legislação:

 Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – Lei 5.529 de 27 de fevereiro de 2014.

 Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa – Lei 5.378 de 14 de junho de 2013 e Decreto 6.183/2013

(37)

PRONON (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica)

PRONAS/PCD (Programa Nacional de Apoio à Atenção a

(38)

O PRONON (Oncologia) e o PRONAS (Pessoas com Deficiência) são ligados ao Ministério da Saúde, mas cada um deles tem um limite de IR (1%) e equipes específicas cuidando do assunto no órgão.

Legislação:

• Lei 12.715, de 17 de setembro de 2012. - Lei que amplia incentivos fiscais

• Decreto 7.988, de 17 de abril de 2013. - Regulamenta PRONAS/PCD e PRONON • Portaria 1.550, de 30 de julho de 2014. - Redefine as regras e os critérios para

credenciamento, análise, aprovação, execução e prestação de contas.

Incentivos Fiscais para a Saúde

(39)

Os projetos podem ser apresentados por entidades privadas sem fins lucrativos, pré-credenciadas junto ao Ministério da Saúde:

I – Assistência;

II – Capacitação de Recursos Humanos; e III – Pesquisa.

Cada uma dessas áreas tem sub-prioridades.

Áreas prioritárias PRONON e PRONAS

(40)

1) A entidade tem que se pré-credenciar junto ao Ministério da Saúde entre junho e julho de cada ano.

2) Uma vez credenciada, a entidade pode enviar 1 projeto por ano para o Ministério.*

3) O Ministério da Saúde aprova os projetos, dentro de um teto global de renúncia fiscal estabelecido pelo Ministério da Fazenda.

4) O projeto aprovado significa uma autorização para captar aqueles recursos junto à empresas e pessoas físicas.

5) Uma vez captado pelo menos 60% do valor do projeto, a entidade executa o projeto num prazo de 24 (Assistência e Capacitação) a 36 meses (Pesquisa)

6) A entidade tem que prestar contas ao Ministério durante e ao final do projeto.

Como funciona?

(41)

PRONAS PRONON Sudeste 60% Sul 35% Nordeste 5% Sudeste 77% Sul 12% Nordeste 7% Centro-Oeste 3% Norte

1% Região / UF PRONAS PRONON Total Geral

Sudeste 93 36 129 SP 39 20 59 MG 47 12 59 RJ 4 2 6 ES 3 2 5 Sul 14 21 35 RS 5 8 13 PR 4 8 12 SC 5 5 10 Nordeste 9 3 12 BA 4 4 CE 2 1 3 RN 1 1 2 PE 1 1 2 AL 1 1 Centro-Oeste 3 3 GO 3 3 Norte 1 1 PA 1 1 Total Geral 120 60 180

(42)

Valor da renúncia fiscal Valor aprovado Valor captado R$305.871.005 R$117.041.890 R$77.913.238 R$674.000.000 R$220.396.078 R$152.894.146 R$90.000.000 R$103.119.205 R$126.546.085 2013 2014 2015

Potencial x Realizado 2013/2015 - PRONON

(43)

Potencial x Realizado 2013/2015 - PRONAS

Fonte: Ministério da Saúde | Secretaria Executiva

Valor da renúncia fiscal Valor aprovado Valor captado R$305.871.005 R$19.837.386 R$13.488.593 R$674.000.000 R$91.609.412 R$101.326.980 R$90.000.000 R$108.341.135 R$95.338.913 2013 2014 2015

(44)

03 projetos por entidade.

Captação mínima de 60% do valor aprovado para iniciar a execução.

Teto por projeto: 5% do valor da renúncia fiscal do ano, conforme abaixo:

Possibilidades por mecanismo

Importante: no último dia 21/11, foi publicada a Portaria Interministerial que

confirmou o teto da renúncia para o PRONON e para o PRONAS/PCD em 2016. Os novos projetos deverão ser enviados ao MS até o dia 04/01/2017, incidindo sobre o ano fiscal de 2017.

!

Mecanismo Valor previsto da renúncia (2016) Teto do projeto (2016) PRONON R$ 77.447.735 R$ 3.872.386,75

(45)
(46)

A Lei Rouanet foi criada em 1991 e é o incentivo fiscal mais antigo e maduro no Brasil. Desde 1993, já foram mais de R$ 15 bilhões mobilizados para a área cultural.

Alvo de críticas de alguns setores, está em tramitação no Senado um projeto de substitutivo da Lei, denominada Procultura.

Legislação

• Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991. - institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura e dá outras providências

• Decreto 5.761, de 27 de abril de 2006. - Regulamenta a Lei 8.313

• Instrução Normativa 1, de 24 de junho de 2013 – Normas para realização dos projetos

(47)

R$2.279.390.280 R$1.979.252.349 R$1.921.558.979 R$1.261.710.417 R$1.334.873.069 R$1.186.610.103 R$784.557.026 R$296.489.088 R$178.139.018 2013 2014 2015 Valor Empenhado Cultura Federal Lei Rouanet Transferências Cultura Governo Federal

Principal mecanismo de incentivo à Cultura do país

Fonte: SigaBrasil e Salicnet

* Transferências Cultura – Governo Federal: refere-se ao valor destinado à cultura, excluindo-se despesas diretas do

Ministério da Cultura e organizações vinculadas *

(48)

1) O prazo para envio de projetos fica aberto entre 01 de fevereiro a 30 de novembro de cada ano.

2) O projeto estruturado e a documentação devem ser enviados por via online, por meio do sistema Salic.

3) Depois de aprovado pelo Ministério da Cultura, o projeto é publicado no Diário Oficial da União e fica apto a receber recursos de empresas e pessoas físicas. 4) Para ser executado, o projeto precisa captar pelo menos 20% do valor

aprovado (ou 1/12, em caso de Plano Anual de Atividades). 5) O projeto tem que prestar contas para o Ministério da Cultura.

Como Funciona

(49)

Os projetos de Lei Rouanet podem ser aprovados em dois artigos, dependendo do seu perfil e segmento cultural:

• Art. 18: o apoiador poderá deduzir 100% do valor investido no Imposto de Renda, dentro do limite de 4% do imposto devido para Pessoas Jurídicas.

• Art. 26: o apoiador (PJ) poderá deduzir 30% (patrocínio) ou 40% (doação) do valor investido no Imposto de Renda, dentro do limite de 4% para PJ.

(50)

a) artes cênicas;

b) livros de valor artístico, literário ou humanístico; c) música erudita ou instrumental;

d) exposições de artes visuais;

e) doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos;

f) produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual;

g) preservação do patrimônio cultural material e imaterial;

h) construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em municípios com menos de cem mil habitantes.

Tipos de projetos – artigo 18

(51)

Distribuição geográfica dos incentivos

45%

24% 31%

Distribuição Lei Rouanet 2015

SP RJ Outros Estados

49% 26%

25%

Distribuição Lei Rouanet das Estatais

(52)
(53)

Criada em 2007, a Lei do Esporte busca financiar projetos esportivos em três eixos: Rendimento, Participação e Educativo.

A lei é voltada para pessoas jurídicas de direito público ou privado sem finalidade econômica de natureza esportiva (cujo ato constitutivo disponha expressamente sobre sua finalidade esportiva).

Legislação

• Lei 11.438, de 29 de dezembro de 2006. – Estatuto Lei do Esporte

• Decreto 6.180, de 3 de agosto de 2007. - Normas para execução do projeto

• Portaria 120, de 3 de julho de 2009. - Dispõe sobre a tramitação, a avaliação e a aprovação do enquadramento dos projetos desportivos

(54)

1) O prazo para envio de projetos fica aberto entre 01 de fevereiro a 15 de setembro de cada ano.

2) O proponente deve se cadastrar previamente junto ao Ministério por meio de formulário eletrônico.

3) Após o cadastramento, o proponente deve baixar o formulário de apresentação de projetos, imprimir e enviar para o Ministério junto com documentação obrigatória.

4) Para ser executado, o projeto precisa captar pelo menos 20% do valor aprovado. Além disso, para iniciar a execução, a captação tem que ser paralisada.

5) O projeto tem que prestar contas para o Ministério do Esporte.

Como funciona?

(55)

Agenda

do Dia

• O Investimento Social Privado • Panorama dos Incentivos Fiscais

• Incentivos Federais – visão por mecanismo • Incentivos Estaduais

• Fontes de informação • Dicas gerais

(56)

Como apoiar projetos estaduais de Cultura (ProAC) e de Esporte

(PIE)?

(57)

Para solicitar o credenciamento de incentivador, é necessário acessar o Posto Fiscal Eletrônico (PFE), sistema da SEFAZ, e realizar a inscrição.

1) Credenciamento no site da SEFAZ

Fase de aprovação ou reprovação do credenciamento da empresa, segundo critérios da Secretaria da Fazenda.

2) Habilitação da empresa

Após aprovação, a empresa ficará apta a destinar recursos para projetos no mês seguinte ao credenciamento.

Mensalmente, será necessário entrar no PFE para verificar o montante

disponível para o investimento e os projetos aptos a receber recursos.

Depois, é só emitir o boleto pelo mesmo sistema e realizar seu pagamento no mesmo mês.

3) Destinação de Recursos

O contribuinte fará o lançamento do crédito correspondente ao boleto pago no mês de referência no livro de “Registro de Apuração do ICMS – RAICMS” no quadro “Crédito do Imposto – Outros Créditos”, utilizando os seguintes códigos:

4) Escrituração do Incentivo Fiscal

Fonte: Manual do Sistema de Incentivo a Projetos – PAC/PIE – Secretaria da Fazenda Programa Código na GIA

Ação Cultural - PAC 007.39 Incentivo ao Esporte - PIE 007.42

(58)
(59)

Fonte: http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/PAC

Como funciona?

 O ProAC/SP apoia projetos de diversas linguagens artísticas com o intuito de diversificar e democratizar a circulação de bens culturais no Estado.

Podem ser proponentes pessoas físicas e pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos com finalidade cultural que residam em SP há pelo menos dois anos.  Os proponentes devem se cadastrar e enviar seus projetos por meio do Sistema

ProAC-ICMS. Após avaliação, caso sejam aprovados, os projetos poderão ser captados junto às empresas.

(60)

Fonte: http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/PAC

Como funciona?

Mecanismo: as empresas podem descontar até 3,00% do ICMS devido, de acordo com a apuração anual do imposto, com 100% de abatimento no valor da doação.

 No ProAC, existem 11 faixas de aplicação do desconto do ICMS, conforme tabela a seguir:

Percentual aplicável

Limite Inferior da Faixa de Imposto Anual a

Recolher

Limite Superior da Faixa de Imposto Anual a Recolher

3% R$ 0,01 R$ 74.999.999,99 2% R$ 75.000.000,00 R$ 119.999.999,99 1,25% R$ 120.000.000,00 R$ 199.999.999,99 0,75% R$ 200.000.000,00 R$ 299.999.999,99 0,50% R$ 300.000.000,00 R$ 499.999.999,99 0,30% R$ 500.000.000,00 R$ 749.999.999,99 0,20% R$ 750.000.000,00 R$ 999.999.999,99 0,15% R$ 1.000.000.000,00 R$ 1.499.999.999,99 0,10% R$ 1.500.000.000,00 R$ 2.499.999.999,99 0,06% R$ 2.500.000.000,00 R$ 3.999.999.999,99 0,038% R$ 4.000.000.000,00 Sem limite * Essa é a base de cálculo. O valor disponível mensalmente no PFE poderá variar conforme cálculo da SEFAZ.

(61)

Valores de aprovação

 Os valores aprovados para captação em 2016 oscilam entre R$42.000,00 e 800.000,00 reais (média de 300.000,00 reais).

Durante o ano, pode ocorrer o esgotamento do teto da renúncia fiscal e, assim, mesmo aprovados os projetos não têm sua captação autorizada.

 Em 2016, ano em que a renúncia foi de R$ 100 milhões, isso ocorreu na segunda quinzena do mês de agosto e os projetos aprovados desde então serão publicados no Diário Oficial somente no início de 2017.

Legislação

 Leis, decretos e resoluções complementares disponíveis em: http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/PAC

(62)
(63)

Como funciona?

 O PIE/SP apoia projetos de diversas modalidades de interesse público e desportivo, entre elas: esporte educacional, participação e rendimento.

 Podem ser proponentes pessoas jurídicas com finalidade não econômica de natureza desportiva que residam em SP há pelo menos três anos.

Mecanismo: as empresas podem descontar até 3% do ICMS devido, de acordo com a apuração anual do imposto e no limite de 0,2% da arrecadação estadual do imposto no ano imediatamente anterior, com 100% de abatimento no valor do investimento. Existem 03 faixas de aplicação do desconto:

Fonte: http://www.selj.sp.gov.br/?page_id=78 Limite Inferior da Faixa de

Imposto Anual a Recolher Limite Superior da Faixa de Imposto Anual a Recolher Percentual (PFAIXA) (CONSTFAIXA)Constante

R$ 0,01 R$ 50.000.000,00 3,00% R$ 0,00

R$ 50.000.000,01 R$ 100.000.000,00 0,05% R$ 1.500.000,00 R$ 100.000.000,01 Sem limite 0,01% R$ 1.525.000,00 * Essa é a base de cálculo. O valor disponível mensalmente no PFE poderá variar conforme

(64)

Valores aprovados

 Em 2016, os valores aprovados por projeto oscilaram entre R$37.000,00 e R$1.400.000,00.

Durante o ano, pode ocorrer o esgotamento do teto da renúncia fiscal e, assim, mesmo aprovados os projetos não têm sua captação autorizada.  Em 2016, ano em que a renúncia foi de R$ 59 milhões, isso ocorreu no

mês de setembro e os projetos aprovados desde então serão publicados no Diário Oficial somente no início de 2017.

Legislação

 Leis, decretos e resoluções complementares disponíveis em: http://www.selj.sp.gov.br/?page_id=176

(65)

Agenda

do Dia

 O Investimento Social Privado  Panorama dos Incentivos Fiscais

 Incentivos Federais – visão por mecanismo  Incentivos Estaduais

 Fontes de informação  Dicas gerais

(66)

• Gife – www.gife.org.br

• Comunitas / BISC – www.comunitas.org.br

• Blog da Nexo Investimento Social – www.nexo.is/blog • Cultura e Mercado – www.culturaemercado.com.br • Instituto Filantropia – www.institutofilantropia.org.br

Sobre investimento social e incentivos fiscais

(67)

Lei Rouanet:

a)Entre em http://sistemas.cultura.gov.br/salicnet/Salicnet/Salicnet.php

b)Para achar projetos de um proponente: Proponentes > E seus projetos culturais c) Para achar projetos por situação: Projetos > Por Situação

Lei do Esporte: acessar aqui

Como buscar projetos?

(68)

Como buscar projetos?

- PRONON e PRONAS: acesse aqui. Para informações atualizadas sobre histórico de investimento e captação, solicite via Lei de Acesso à Informação

- Fundos Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Mogi Mirim: entre em contato diretamente com o CMDCA – (19) 3862 3129 ou cmdcamogimirim@gmail.com

- Fundos Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Mogi Mirim: entre em contato diretamente com o CMI – (19) 3862 3129 ou cmimmirim@gmail.com - ProAC e PIE/SP: acesse aqui. A lista de projetos aprovados estará disponível

(69)

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13 editais

lançados

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Sobre o Prosas

(71)

Agenda

do Dia

• O Investimento Social Privado • Panorama dos Incentivos Fiscais

• Incentivos Federais – visão por mecanismo • Incentivos Estaduais

• Incentivos Municipais • Fontes de informação • Dicas gerais

(72)

Patrocínio

Com fins de marketing / promocional

Representação com fins didáticos. Alguns incentivos, porém, trazem limitações inclusive legais para ações com fins promocionais (ex: Pronon e Pronas)

Doação

Caráter mais institucional / visibilidade mais limitada

Cultura

(Federal, Estaduais e Municipais) Esporte (Federal e Estaduais) Fundo do Idoso FIA Pronon Pronas/PCD

(73)

• Preveja o uso de incentivos fiscais para não impactar no caixa da empresa: depósito é feito até dezembro de cada ano (para quem faz apuração anual) e o reflexo fiscal só ocorre no ano seguinte.

• Sempre envolva a área fiscal e conscientize o seu contador sobre a importância estratégica do investimento social.

• Empresas com apuração anual esperam até o final do ano para ter o maior grau de proximidade entre valor a investir vs. resultado do ano.

• Os incentivos fiscais podem ser uma ótima oportunidade para criar uma cultura de doação dentro das suas empresas!

(74)

Bruno Barroso bruno.barroso@nexo.is

(11) 94400-2865 (31) 99953-2865 Luis Eduardo Mercês

luis.merces@itau-unibanco.com.br

Av. Getúlio Vargas, 1420 Savassi

Belo Horizonte/MG

Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 881

São Paulo /SP

Av. Nossa Senhora de Copacabana, 1072

Rio de Janeiro/RJ

http://nexo.is

Referências

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