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Perceções de alunos do 4.º ano de escolaridade sobre os manuais escolares

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Academic year: 2021

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(1)

Editores:

Manuel Peralbo:

https://orcid.org/0000-0002-0013-3423

Alicia Risso:

https://orcid.org/0000-0001-6955-363X

Alfonso Barca:

https://orcid.org/0000-0002-0618-8273

Bento Duarte:

https://orcid.org/0000-0001-5394-5620

Leandro Almeida:

https://orcid.org/0000-0002-0651-7014

Juan Carlos Brenlla:

https://orcid.org/0000-0003-0686-3934

XV Congreso Internacional Gallego-Portugués de Psicopedagogía. 4- de septie bre de 1 . Libro de Actas

Colaboran: Vicerreitoría de Política Científica, Investigación e

transferencia.

Ser i o de p blicacions da Uni ersidade da Cor a Colección: Cursos_congresos_simposios, n.º 144 Nº de páginas: 45 4

ISBN: 978-84-9749-726-8 DEP. LEGAL: C 1467-2019

DOI: https://doi.org/10.17979/spudc.9788497497268 URL permanente: http://hdl.handle.net/2183/23486

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1683 1695 1706 1717 1729 1741 1756 1768 1781 1793 1803 1815 1827 1839 1851 1862 1876 A IMPORTÂNCIA DAS DINÂMICAS DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL NA ESCOLA//

SABINA VALENTE, PAULA KLOSE, ANDREIA CARVALHEIRO, AINDREIA ESTARREJA, PAULA MOURA LOUREIRO

A PRÁXIS DOCENTE NOS PROCESSOS FORMATIVOS EMANCIPATÓRIOS: ATO REGULATÓRIO E ATORES CURRICULANTES// YARA PIRES GONÇALVES A FORMAÇAO ESPECÍFICA E A FORMAÇAO PEDAGÓGICA: PRIORIDADES E/OU NECESSIDADES// ALFREDO BRAVO MARQUES PINHEIRO, MARIA DEUCENY DA SILVA LOPES BRAVO PINHEIRO, ANTONIO GOMES FERREIRA

A IMPRESCINDIBILIDADE DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA AOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO TÉCNICA E TECNOLÓGICA// ALFREDO PINHEIRO, MARIA DEUCENY PINHEIRO, ANTÓNIO FERREIRA

AUTOPOIESE: RESSIGNIFICAÇÃO DO SER HUMANO COMO SER AUTÔNOMO E INTERDEPENDENTE// ROQUE STRIEDER, PAULINO EIDT

CARACTERÍSTICAS DE LOS PROGRAMAS DE FORMACIÓN DE MAESTROS EN SERVICIO EN LATINOAMÉRICA// HERNANDO BAYONA-RODRÍGUEZ, OSCAR ALEXANDER BALLÉN CIFUENTES, LUIS ALEJANDRO BAQUERO GARZÓN, ANA MARÍA ACERO CORTÉS

PAPEL DOCENTE Y CULTURA EMPRENDEDORA. ANÁLISIS BIBLIOMÉTRICO// CARMEN TREJO MARTÍN, JUAN JOSÉ MALDONADO BRIEGAS, SERGIO GONZÁLEZ BALLESTEROS, ANA SÁNCHEZ IGLESIAS

A EDUCAÇAO POLÍTICA COMO BASE DE TRANSFORMAÇAO SOCIAL// CLÁUDIO GERHARDT

EL APRENDIZAJE-SERVICIO Y EL DESARROLLO DE LA DIDÁCTICA DE LA EXPRESIÓN CORPORAL: LA CONSOLIDACIÓN DE UN PROYECTO// ALEXANDRE SOTELINO-LOSADA, JOSE EUGENIO RODRÍGUEZ-FERNANDEZ, IGOR MELLA-NÚÑEZ LA FORMACIÓN INICIAL DEL PROFESORADO DE EDUCACIÓN PRIMARIA EN EDUCACIÓN MATEMÁTICA: ANÁLISIS COMPARADO// MARÍA CRISTINA NAYA RIVEIRO, BEGOÑA RUMBO ARCAS, TANIA F. GÓMEZ SÁNCHEZ, ELENA SEGADE PAMPÍN

PERCEÇOES DE ALUNOS DO 4º ANO DE ESCOLARIDADE SOBRE OS MANUAIS ESCOLARES//ANA COSTA, MANUEL VARA PIRES

SATISFACCIÓN DOCENTE Y LONGEVIDAD VISIÓN POSITIVA DE LA EDAD//

FLORENCIO VICENTE CASTRO, Mª SOLEDAD VICENTE CORONADO, CARMEN TREJO MARTÍN, PATRICIA LÓPEZ ARROYO, JUAN JOSÉ MALDONADO BRIEGAS

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES COMO CATALISADOR DA INCLUSÃO ESCOLAR// MÓNICA SIMÃO MANDLATE

PRINCÍPIOS ASSOCIADOS AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO: PERCEÇÕES DE PROFESSORES(AS)// CRISTINA MARTINS, GRAÇA SANTOS

EGID3: PERCEÇÕES SOBRE GEOMETRIA E O SEU ENSINO// MARCELA SEABRA, PAULA MARIA BARROS, MANUEL VARA PIRES, CRISTINA MARTINS

PERSPETIVAS DOS PROFESSORES SOBRE O SISTEMA ESCOLAR NO BRASIL, REPUBLICA TCHECA E PORTUGAL//GLADIS FALAVIGNA, BENTO SILVA, ROMANA FEIFERLIKOVÁ A ESCOLA EM RELATOS E PESQUISAS SOBRE CRIANÇAS E JOVENS SOBREVIVENTES OU

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XV CONGRESO INTERNACIONAL

GALLEGO-PORTUGUÉS

DE PSICOPEDAGOGÍA

5

2

ACTAS

Perce es de alunos do 4.º ano de escolaridade sobre os manuais escolares

Perceptions of 4th grade students on te tboo s

na Costa , anuel Vara Pires https://orcid.org/0000-0002-0093-6349

Instituto Polit cnico de ragan a, Portugal, Centro de Investiga o em duca o sica, Instituto Polit cnico de ragan a, Portugal

ota dos autores

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C S , PI S esumo

manual escolar um recurso educativo til ue pode apoiar o trabalho dos alunos e do professor. ada a sua import ncia, o manual escolar constituiu o tema integrador das pr ticas ao longo do est gio profissional da primeira autora no mbito de um mestrado profissionalizante para a educa o b sica. stas pr ticas foram en uadradas pela uest o global: ual o papel do manual escolar no processo de ensino e aprendizagem . espostas uest o s o concretizadas no respetivo elatório final de est gio, ainda em desenvolvimento. ste te to apresenta e discute os resultados de um uestion rio respondido pelos alunos do 4.º ano de escolaridade no final do ano letivo com o principal propósito de identificar e analisar as suas perce es sobre os manuais escolares ue utilizam nas disciplinas de Portugu s, studo do eio e atem tica.

uestion rio era constituído por uinze uest es, a generalidade delas de resposta aberta e solicitando a respetiva ustifica o. s alunos revelam opini es muito favor veis sobre os manuais escolares. Consideram-nos como uma fonte de conhecimento para a aprendizagem e para o estudo mais autónomo e identificam-nos como recursos muito importantes, ue a udam a aprender e a preparar as situa es de avalia o mais formal. eferem, como principais formas do seu uso, a resolu o das tarefas ou atividades propostas, a leitura e an lise do te to apresentado e a a uda na realiza o dos trabalhos realizados em casa. Para a elabora o de manuais escolares com mais ualidade, os alunos sugerem, globalmente, a melhoria dos te tos, das figuras e das tarefas propostas.

Palavras chave: educa o b sica, manual escolar, portugu s, estudo do meio, matem tica. bstract

he te tboo is a useful educational resource that can support student and teacher or . iven its importance, the te tboo constituted the integrative theme of the practices during the first author s professional internship in the conte t of a professional master s degree for basic education. hese practices ere framed b the global research uestion: hat is the role of the te tboo in the teaching and learning process . ns ers to this uestion are given in the respective inal Internship eport, still under development. his te t presents and discusses the results of a uestionnaire ans ered b students of the 4th grade at the end of the school ear ith the main purpose of identif ing and anal zing their perceptions about the te tboo s the use in Portuguese, nvironmental Stud and athematics. he uestionnaire consisted of fifteen uestions, most of them open-ended uestions and re uesting ustification. Students reveal ver favourable opinions about te tboo s. he consider them as a source of no ledge for learning and self-stud and the identif them as ver important resources that help to learn and prepare for more formal assessment situations. s their main forms of use, the refer solving the proposed tas s or activities, reading and anal zing the presented te t and helping ith home or .

or better ualit te tboo s, the students suggest, globall , the improvement of the te ts, the figures and the proposed tas s.

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P C S S U S 4.º S S U IS SC S

estudo, ue se apresenta neste te to, integra-se no elatório final de est gio, ainda em desenvolvimento, da primeira autora e orientado pelo segundo autor, no mbito da Pr tica de nsino Supervisionada P S , correspondente ao est gio profissional para a doc ncia, do estrado em nsino do 1.º Ciclo do nsino sico C e de atem tica e Ci ncias aturais do 2.º C a funcionar na scola Superior de duca o do Instituto Polit cnico de ragan a. manual escolar constituiu o tema integrador das pr ticas de ensino realizadas em sala de aula numa turma de dezanove alunos do 4.º ano de escolaridade, lecionando todas as reas disciplinares do 1.º C Portugu s, studo do eio, atem tica e press es , e numa turma de vinte alunos do 6.º ano escolaridade, assegurando as disciplinas de atem tica e de Ci ncias

aturais do 2.º C .

uma poca em ue se verifica uma crescente e generalizada utiliza o de suportes audiovisuais e digitais, e apesar das controv rsias ue provoca sendo amado por uns e odiado por outros endes, 1999, p. 343 , o manual escolar continua a ser um recurso educativo muito estudado Choppin, 2004 e muito utilizado nas salas de aula artins, 2011 . radicionalmente, o manual escolar era sobretudo um instrumento de apresenta o sucinta dos tópicos com e ercícios de aplica o, para al m de e ercer tamb m uma fun o de vínculo entre valores sociais e culturais. tualmente, continuando com preocupa es com a apresenta o dos temas e com a diversifica o das tarefas propostas, o manual escolar procura ainda dar resposta a novas necessidades educativas ue passam por desenvolver nos alunos h bitos e m todos de trabalho, propor m todos de aprendizagem ou integrar os conhecimentos ad uiridos no dia-a-dia rard e

oegiers, 1998 , adaptando-se s novas realidades educativas.

reconhecida ao manual escolar uma grande import ncia como recurso educativo, ue deve ter em conta os conte dos program ticos e ob etivos de aprendizagem para concretizar as orienta es definidas oficialmente, assumindo-se como um elo fundamental de suporte de todo o processo de ensino e aprendizagem Pires, 2006 . sta ser uma das raz es por ue muitos professores depositam confian a e recorrem com fre u ncia ao manual escolar adotado, acreditando terem sido elaborados conforme os princípios científicos e pedagógicos corretos igueiroa, 2001 . Igualmente, podem olhar para o manual escolar como um instrumento de estudo e fonte de informa o destinado a apoiar, consolidar ou ampliar o conhecimento dos alunos rard e oegiers, 1998 , embora muitas vezes se reconhe a ue a sua estrutura se orienta mais para o trabalho do professor do ue para o trabalho dos alunos. as, como refere

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P C S S U S 4.º S S U IS SC S

estudo, ue se apresenta neste te to, integra-se no elatório final de est gio, ainda em desenvolvimento, da primeira autora e orientado pelo segundo autor, no mbito da Pr tica de nsino Supervisionada P S , correspondente ao est gio profissional para a doc ncia, do estrado em nsino do 1.º Ciclo do nsino sico C e de atem tica e Ci ncias aturais do 2.º C a funcionar na scola Superior de duca o do Instituto Polit cnico de ragan a. manual escolar constituiu o tema integrador das pr ticas de ensino realizadas em sala de aula numa turma de dezanove alunos do 4.º ano de escolaridade, lecionando todas as reas disciplinares do 1.º C Portugu s, studo do eio, atem tica e press es , e numa turma de vinte alunos do 6.º ano escolaridade, assegurando as disciplinas de atem tica e de Ci ncias

aturais do 2.º C .

uma poca em ue se verifica uma crescente e generalizada utiliza o de suportes audiovisuais e digitais, e apesar das controv rsias ue provoca sendo amado por uns e odiado por outros endes, 1999, p. 343 , o manual escolar continua a ser um recurso educativo muito estudado Choppin, 2004 e muito utilizado nas salas de aula artins, 2011 . radicionalmente, o manual escolar era sobretudo um instrumento de apresenta o sucinta dos tópicos com e ercícios de aplica o, para al m de e ercer tamb m uma fun o de vínculo entre valores sociais e culturais. tualmente, continuando com preocupa es com a apresenta o dos temas e com a diversifica o das tarefas propostas, o manual escolar procura ainda dar resposta a novas necessidades educativas ue passam por desenvolver nos alunos h bitos e m todos de trabalho, propor m todos de aprendizagem ou integrar os conhecimentos ad uiridos no dia-a-dia rard e

oegiers, 1998 , adaptando-se s novas realidades educativas.

reconhecida ao manual escolar uma grande import ncia como recurso educativo, ue deve ter em conta os conte dos program ticos e ob etivos de aprendizagem para concretizar as orienta es definidas oficialmente, assumindo-se como um elo fundamental de suporte de todo o processo de ensino e aprendizagem Pires, 2006 . sta ser uma das raz es por ue muitos professores depositam confian a e recorrem com fre u ncia ao manual escolar adotado, acreditando terem sido elaborados conforme os princípios científicos e pedagógicos corretos igueiroa, 2001 . Igualmente, podem olhar para o manual escolar como um instrumento de estudo e fonte de informa o destinado a apoiar, consolidar ou ampliar o conhecimento dos alunos rard e oegiers, 1998 , embora muitas vezes se reconhe a ue a sua estrutura se orienta mais para o trabalho do professor do ue para o trabalho dos alunos. as, como refere

C S , PI S Pires 2006 , o manual escolar tamb m pode ser considerado como um meio de regula o político-administrativa das autoridades educativas, sendo um dos instrumentos atrav s do ual se pode e ercer o controlo sobre o ensino p. 71 e a aprendizagem, com conse u ncias nem sempre positivas.

Para os alunos, o manual escolar pode ser muito importante e constituir um recurso a ter em conta na constru o do conhecimento científico, funcionando como um suporte fundamental para organizar as suas aprendizagens opes e on alves, 2017 artins, 2010 . mbora possam recorrer a outras fontes de informa o, como a internet, os alunos utilizam fre uentemente o manual escolar, uer em momentos mais formais de aula, uer em momentos de estudo em casa, como suporte de saberes ou como sistematiza o e consolida o de aprendizagens. anto os te tos apresentados como as tarefas propostas constituem elementos de estudo preferencialmente selecionados pelos alunos ego, 2014 . manual escolar, e ercendo essencialmente fun es de orienta o, pode acompanh -los nos conte dos disciplinares abordados em aula e durante o seu estudo, representando um recurso pedagógico-did tico capaz de potenciar o desenvolvimento das suas compet ncias. Por outro lado, o manual escolar pode estimular e fortalecer a boa rela o dos alunos com os livros Pires, 2006 , incutindo-lhes, desde cedo, o gosto pela leitura e pelos materiais de escrita.

es e icas

trabalho realizado na P S orientou-se para a uest o global ual o papel do manual escolar no processo de ensino e aprendizagem , sustentada em dois ob etivos principais: i identificar formas de uso do manual escolar seguidas, nas suas pr ticas, pelos alunos e pela professora e ii identificar e analisar perce es dos alunos sobre o manual escolar. estudo seguiu uma abordagem de natureza ualitativa e interpretativa mado, 2014 ogdan i len, 1994 , centrada na an lise e interpreta o das opini es e pr ticas dos participantes, procurando compreender uma realidade concreta sem a inten o de estabelecer generaliza es a outros conte tos e pretendendo interpretar em vez de medir. ste te to incide apenas no ob etivo ii , analisando as perce es dos alunos do 4.º ano relativamente aos manuais escolares de Portugu s,

studo do eio e atem tica.

s dados foram recolhidos atrav s de um uestion rio respondido por dezanove alunos no final do trabalho letivo. uestion rio era constituído por uinze uest es, a generalidade delas de resposta aberta e solicitando a respetiva ustifica o. s uest es pretendiam identificar

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P C S S U S 4.º S S U IS SC S

perce es dos alunos sobre o ue um manual escolar, ual gostam mais de usar, ue aspetos dos manuais gostam mais ou menos , ual o uso habitual ue fazem dos manuais, ual o n mero de vezes de uso por semana, ual a import ncia para o seu estudo e para a avalia o, ual a import ncia e dificuldades ue atribuem s tarefas propostas e ue aspetos devem ser melhorados na elabora o dos manuais escolares.

an lise dos dados foi orientada para o ob etivo do estudo e recorreu a aspetos relacionados com a an lise de conte do mado, Costa e Cruso , 2014 ardin, 2011 . Para isso, fez-se a leitura e a compara o de todas as respostas produzidas pelos alunos, usando como unidade de an lise a frase ou o e certo de frase, e, uest o a uest o, fez-se a sua organiza o em tabelas, a par do registo da informa o mais uantitativa. categoriza o resultou de um processo de redu o do te to a palavras e e press es significativas ina o, 2007 . processo prosseguiu com a classifica o e a agrega o dos dados, evoluindo para as categorias e subcategorias ue emergiram das opini es dos alunos ardin, 2011 .

resen a e isc ss as erce es s a n s

este te to, apresentam-se resultados relativos a onze uest es: i plica o ue para ti um manual escolar uest o 1 ii Indica ual o manual ue gostas mais de utilizar. plica por u uest o 2 iii ssinala as situa es em ue, habitualmente, usas o manual de Portugu s, studo do eio, atem tica uest es , 6 e 7 iv Consideras ue os manuais s o importantes para o teu estudo ssinala a op o ue corresponde tua opini o. plica por u uest o 9 v ens dificuldades em resolver as tarefas/atividades do manual de Portugu s, studo do eio, atem tica plica por u só em atem tica uest es 11, 12 e 13 vi Consideras ue os manuais s o importantes para te a udar a preparar para as fichas de avalia o ssinala a op o ue corresponde tua opini o. plica por u uest o 14 e vii Indica os aspetos ue, na tua opini o, deveriam ser melhorados nos teus manuais uest o 1 .

es ica e ara i an a esc ar

primeira uest o do uestion rio pretende identificar aspetos ue os dezanove alunos associam no o de manual escolar. s categorias das opini es dos alunos est o e pressas na

abela 1. abela 1

O ue um manual escolar

manual escolar como... n.º de refer ncias

34

de refer ncias 100

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P C S S U S 4.º S S U IS SC S

perce es dos alunos sobre o ue um manual escolar, ual gostam mais de usar, ue aspetos dos manuais gostam mais ou menos , ual o uso habitual ue fazem dos manuais, ual o n mero de vezes de uso por semana, ual a import ncia para o seu estudo e para a avalia o, ual a import ncia e dificuldades ue atribuem s tarefas propostas e ue aspetos devem ser melhorados na elabora o dos manuais escolares.

an lise dos dados foi orientada para o ob etivo do estudo e recorreu a aspetos relacionados com a an lise de conte do mado, Costa e Cruso , 2014 ardin, 2011 . Para isso, fez-se a leitura e a compara o de todas as respostas produzidas pelos alunos, usando como unidade de an lise a frase ou o e certo de frase, e, uest o a uest o, fez-se a sua organiza o em tabelas, a par do registo da informa o mais uantitativa. categoriza o resultou de um processo de redu o do te to a palavras e e press es significativas ina o, 2007 . processo prosseguiu com a classifica o e a agrega o dos dados, evoluindo para as categorias e subcategorias ue emergiram das opini es dos alunos ardin, 2011 .

resen a e isc ss as erce es s a n s

este te to, apresentam-se resultados relativos a onze uest es: i plica o ue para ti um manual escolar uest o 1 ii Indica ual o manual ue gostas mais de utilizar. plica por u uest o 2 iii ssinala as situa es em ue, habitualmente, usas o manual de Portugu s, studo do eio, atem tica uest es , 6 e 7 iv Consideras ue os manuais s o importantes para o teu estudo ssinala a op o ue corresponde tua opini o. plica por u

uest o 9 v ens dificuldades em resolver as tarefas/atividades do manual de Portugu s, studo do eio, atem tica plica por u só em atem tica uest es 11, 12 e 13 vi Consideras ue os manuais s o importantes para te a udar a preparar para as fichas de avalia o

ssinala a op o ue corresponde tua opini o. plica por u uest o 14 e vii Indica os aspetos ue, na tua opini o, deveriam ser melhorados nos teus manuais uest o 1 .

es ica e ara i an a esc ar

primeira uest o do uestion rio pretende identificar aspetos ue os dezanove alunos associam no o de manual escolar. s categorias das opini es dos alunos est o e pressas na

abela 1. abela 1

O ue um manual escolar

manual escolar como... n.º de refer ncias

34

de refer ncias 100

C S , PI S

onte de conhecimento, saber, ensino 11 31

ivro para aprender 8 24

ivro para estudar 8 24

ecurso para aperfei oar, e ercitar 1

ecurso para a cidadania 1 3

ecurso para brincar 1 3

Como se pode ver, a generalidade das refer ncias aponta para dimens es relacionadas com a aprendizagem, destacando-se o manual escolar como fonte de conhecimento, saber e ensino 11 refer ncias , livro para aprender 8 e livro para estudar 8 . ainda refer ncias mais espor dicas ao manual escolar como recurso para aperfei oar a imagina o, a leitura, a escrita, a resolu o das tarefas e e ercitar o c rebro , para a cidadania 1 e para brincar 1 .

es n ica a an a esc ar e s as ais e i i ar ica r

sta segunda uest o pretende conhecer os manuais escolares utilizados no ano letivo ue os alunos preferem. nze deles 8 gostam mais de usar o manual de studo do eio e os restantes dividem a prefer ncia pelo manual de Portugu s 21 e de atem tica 21 . s ustifica es ue os alunos d o para as suas prefer ncias s o muito diversificadas, como mostra a

abela 2. abela 2

Justificações para as prefer ncias do manual de uma dada disciplina

az es para gostar mais do manual escolar de... n.º de refer ncias de refer ncias

Portugu s 4 alunos 8 100

azer, ler te tos 4 0

esponder a uest es 3 37,

er mais imagina o 1 12,

Estudo do eio 11 alunos 14 100

ostar dos temas abordados 4 29

Ser mais f cil 4 29

star relacionado com a vida, viver 3 21

Ser interessante, fi e 3 21

atemática 4 alunos 8 100

Ser a disciplina favorita 4 0

azer contas e problemas 2 2

er e peri ncias giras 1 12,

Ser f cil de aprender 1 12,

s onze alunos ustificam a prefer ncia pelo manual de studo do eio por ser mais f cil ou pelos temas abordados , como o sistema solar, os animais, a polui o ou a história, percebendo-se, assim, ue entendem esta rea disciplinar como mais acessível do ue as restantes e com os temas abordados mais atrativos. a principal raz o da prefer ncia de uatro alunos pelo manual de Portugu s fazer, ler te tos , revelando o seu gosto pela escrita e pela leitura.

(9)

P C S S U S 4.º S S U IS SC S

manual de atem tica, indicado tamb m por uatro alunos, recolhe a prefer ncia essencialmente por se tratar da sua disciplina favorita .

es ssina a as si a es e e a i a en e sas an a e r s s ei a e ica

stas tr s uest es procuram identificar formas habituais de uso dos manuais escolares das tr s disciplinas a ue os alunos recorrem e cu os resultados aparecem na abela 3.

abela 3

ituações em ue, habitualmente, os alunos usam os manuais escolares

Uso habitual do manual escolar de... n.º de alunos n.º de alunos n.º de alunos

Portugu s Estudo do eio atemática

Para resolver as tarefas/atividades na aula 16 16 19

Para resolver as tarefas/atividades em casa 16 13 16

Para ler o te to apresentado 16 11 6

Para analisar o te to 9 7 4

Para observar as figuras 13 9

Para outras situa es 0 0 0

resolu o, uer na aula uer em casa, de tarefas/atividades propostas no manual uma pr tica referida pela generalidade dos alunos nas tr s reas disciplinares na aula de atem tica, todos os alunos a assinalam . leitura e an lise do te tos apresentados real a uma discrep ncia entre as disciplinas. uma pr tica mais forte em Portugu s 16 e 9 refer ncias, respetivamente e em studo do eio 11 e 7 , sendo notório ue os alunos pouco l em ou analisam te to matem tico. observa o de figuras tamb m uma pr tica ue destaca a diferen a entre as reas, sendo mais fre uente em studo do eio 13 e em atem tica 9 e pouco significativa em Portugu s . mbora os alunos pudessem acrescentar outras situa es de uso, n o foi referenciada ual uer outra forma de utiliza o.

es nsi eras e s an ais esc ares s i r an es ara e es ica r

sta uest o pretende conhecer a import ncia pouco importante, importante, muito importante ue, globalmente, os alunos atribuem aos manuais escolares nas suas pr ticas de estudo dedicado s disciplinas escolares. a abela 4, apresentam-se as suas opini es categorizadas.

abela 4

Justificações para a import ncia dos manuais escolares para o estudo

az es para a escolha de... n.º de refer ncias de refer ncias

(10)

P C S S U S 4.º S S U IS SC S

manual de atem tica, indicado tamb m por uatro alunos, recolhe a prefer ncia essencialmente por se tratar da sua disciplina favorita .

es ssina a as si a es e e a i a en e sas an a e r s s ei a e ica

stas tr s uest es procuram identificar formas habituais de uso dos manuais escolares das tr s disciplinas a ue os alunos recorrem e cu os resultados aparecem na abela 3.

abela 3

ituações em ue, habitualmente, os alunos usam os manuais escolares

Uso habitual do manual escolar de... n.º de alunos n.º de alunos n.º de alunos

Portugu s Estudo do eio atemática

Para resolver as tarefas/atividades na aula 16 16 19

Para resolver as tarefas/atividades em casa 16 13 16

Para ler o te to apresentado 16 11 6

Para analisar o te to 9 7 4

Para observar as figuras 13 9

Para outras situa es 0 0 0

resolu o, uer na aula uer em casa, de tarefas/atividades propostas no manual uma pr tica referida pela generalidade dos alunos nas tr s reas disciplinares na aula de atem tica, todos os alunos a assinalam . leitura e an lise do te tos apresentados real a uma discrep ncia entre as disciplinas. uma pr tica mais forte em Portugu s 16 e 9 refer ncias, respetivamente e em studo do eio 11 e 7 , sendo notório ue os alunos pouco l em ou analisam te to matem tico. observa o de figuras tamb m uma pr tica ue destaca a diferen a entre as reas, sendo mais fre uente em studo do eio 13 e em atem tica 9 e pouco significativa em Portugu s . mbora os alunos pudessem acrescentar outras situa es de uso, n o foi referenciada ual uer outra forma de utiliza o.

es nsi eras e s an ais esc ares s i r an es ara e es ica r

sta uest o pretende conhecer a import ncia pouco importante, importante, muito importante ue, globalmente, os alunos atribuem aos manuais escolares nas suas pr ticas de estudo dedicado s disciplinas escolares. a abela 4, apresentam-se as suas opini es categorizadas.

abela 4

Justificações para a import ncia dos manuais escolares para o estudo

az es para a escolha de... n.º de refer ncias de refer ncias

uito importantes 16 100

C S , PI S

udar na aprendizagem 11 69

udar no dia-a-dia, no futuro 4 2

aus ncia de raz es 1 6

mportantes 3 100

udar na aprendizagem, no progresso 1 34

udar no futuro 1 33

er problemas difíceis 1 33

Pouco importantes 0 100

Como se pode verificar nesta tabela, todos os alunos destacam a import ncia dos manuais escolares para o seu estudo, e para 84 deles s o mesmo muito importantes , vendo-os como um recurso essencial ao estudo e aprendizagem para serem bem sucedidos no futuro. generalidade dos alunos suporta as ustifica es no facto dos manuais escolares a udarem a aprender e a progredir nas suas aprendizagens.

es ens ific a es e res er as arefas a i i a es an a e r s s ei a e ica ica r a e ica

stas tr s uest es pretendem identificar eventuais dificuldades na resolu o das propostas de trabalho feitas nos manuais escolares. Como se pode verificar na abela , os alunos n o referem dificuldades especiais sentidas na resolu o de tarefas/atividades propostas nos manuais escolares ue utilizam nas tr s disciplinas. Pode observar-se ue a op o muitas vezes apenas tem alguma e press o em atem tica 22 e n o h ual uer refer ncia na op o

sempre . abela

Dificuldades em resolver as tarefas atividades dos manuais escolares

anual escolar de... nunca n.º de alunos poucas vezes n.º de alunos muitas vezes n.º de alunos sempre n.º de alunos Portugu s 2 11 1 83 1 6 0 0 studo do eio 8 44 8 44 2 12 0 0 atem tica 3 17 11 61 4 22 0 0

m todas as disciplinas, os alunos adiantam raz es para essas dificuldades. m termos gerais, as ustifica es v o sendo bastante pró imas e incidem, principalmente, na comple idade de algumas tarefas propostas ou dos tópicos abordados, sendo referidas, por e emplo, a n o compreens o do te to apresentado ou das perguntas formuladas e a falta de aten o. abela 6 apresenta as raz es referidas pelos alunos em rela o ao manual escolar de atem tica, ue refletem a globalidade das ustifica es apresentadas.

abela 6

(11)

P C S S U S 4.º S S U IS SC S

az es para a escolha de... n.º de refer ncias de refer ncias

Nunca 3 100

arefas f ceis 2 67

oa leitura das tarefas 1 33

Poucas ve es 11 100

o compreens o 4 37

studar, compreender 3 27

arefas f ceis 1 9

arefas mais difíceis 1 9

eitura 1 9

alta de aten o 1 9

uitas ve es 4 100

o compreens o 2 0

arefas difíceis 1 2

ópicos mais difíceis divis o 1 2

empre 0 100

es nsi eras e s an ais s i r an es ara e a ar a re arar ara as fic as e a a ia ica r

sta uest o pretende conhecer a import ncia pouco importante, importante, muito importante ue os alunos atribuem aos manuais escolares nas suas pr ticas de prepara o para momentos de avalia o mais formais, cu os resultados aparecem na abela 7.

abela 7

Justificações para a import ncia dos manuais para a preparação das fichas de avalia o

az es para a escolha de... n.º de refer ncias de refer ncias

uito importantes 17 100

er preocupa o com a classifica o, avalia o 8 47

Para aprender, estudar 6 3

Preparar os temas de avalia o 2 12

udar a relembrar os tópicos 1 6

mportantes 1 100

er as e plica es do te to 1 100

Pouco importantes 0 100

s dezoito alunos ue responderam a esta uest o destacam a import ncia dos manuais escolares na prepara o do estudo para os momentos de avalia o. grande maioria 17 considera esta a uda muito importante e apenas um aluno assinala a op o importante . sistematiza o das ustifica es apresentadas pelos alunos para suportar a respetiva opini o revelam uma preocupa o com a classifica o/avalia o periódica ou final e com a possibilidade de poder rever, para a ficha de avalia o, os temas trabalhados na aula.

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P C S S U S 4.º S S U IS SC S

az es para a escolha de... n.º de refer ncias de refer ncias

Nunca 3 100

arefas f ceis 2 67

oa leitura das tarefas 1 33

Poucas ve es 11 100

o compreens o 4 37

studar, compreender 3 27

arefas f ceis 1 9

arefas mais difíceis 1 9

eitura 1 9

alta de aten o 1 9

uitas ve es 4 100

o compreens o 2 0

arefas difíceis 1 2

ópicos mais difíceis divis o 1 2

empre 0 100

es nsi eras e s an ais s i r an es ara e a ar a re arar ara as fic as e a a ia ica r

sta uest o pretende conhecer a import ncia pouco importante, importante, muito importante ue os alunos atribuem aos manuais escolares nas suas pr ticas de prepara o para momentos de avalia o mais formais, cu os resultados aparecem na abela 7.

abela 7

Justificações para a import ncia dos manuais para a preparação das fichas de avalia o

az es para a escolha de... n.º de refer ncias de refer ncias

uito importantes 17 100

er preocupa o com a classifica o, avalia o 8 47

Para aprender, estudar 6 3

Preparar os temas de avalia o 2 12

udar a relembrar os tópicos 1 6

mportantes 1 100

er as e plica es do te to 1 100

Pouco importantes 0 100

s dezoito alunos ue responderam a esta uest o destacam a import ncia dos manuais escolares na prepara o do estudo para os momentos de avalia o. grande maioria 17 considera esta a uda muito importante e apenas um aluno assinala a op o importante . sistematiza o das ustifica es apresentadas pelos alunos para suportar a respetiva opini o revelam uma preocupa o com a classifica o/avalia o periódica ou final e com a possibilidade de poder rever, para a ficha de avalia o, os temas trabalhados na aula.

C S , PI S

es n ica s as e s e na a ini e eria ser e ra s n s e s an ais esc ares

sta uest o pretende recolher dimens es dos manuais escolares ue, na perspetiva dos alunos, podem ser melhoradas. s aspetos indicados pelos dezassete respondentes s o apresentados na abela 8.

abela 8

Aspetos a melhorar nos manuais escolares

spetos a melhorar nos manuais escolares n.º de refer ncias de refer ncias

iguras, te tos, tarefas 6 3

spetos físicos, como folhas, capas, peso, tablet 4 23,

ada a melhorar 4 23,

udo a melhorar 3 18

Como se pode verificar, a maioria das refer ncias aponta para a melhoria de aspetos de conte do dos manuais escolares, como te to, figuras ou tarefas 6 refer ncias e de aspetos físicos, como robustez ou formato 4 . s restantes refer ncias dividem-se entre melhorar ou tudo ou nada.

c nc ir

s alunos envolvidos no estudo revelam perce es muito favor veis ao manual escolar como recurso de apoio ao trabalho escolar. companhando indica es da literatura, h um forte reconhecimento do manual escolar como fonte de conhecimento para aprender e estudar Chopin, 2004 igueroa, 2001 rard e oegiers, 1998 , refor ando-o como um recurso muito importante para a aprendizagem e para o estudo mais autónomo artins, 2010 Pires, 2006 e a udando a ultrapassar dificuldades na compreens o dos conceitos e procedimentos disciplinares opes e on alves, 2017 artins, 2011 e a preparar as situa es de avalia o mais formal ego, 2014 .

s temas abordados, a circunst ncia de ser a disciplina favorita, os te tos e as propostas de trabalho apresentadas s o referidas pelos participantes como boas raz es para gostarem de um manual escolar, ustifica es adiantadas em outros estudos opes e on alves, 2017 ego, 2014 . s alunos tamb m referem e valorizam formas habituais do uso do manual escolar mencionadas em outros estudos artins, 2010 ego, 2014 , como se am a resolu o de tarefas ou atividades na aula, a leitura e an lise do te to e a observa o de figuras apresentadas. este sentido, o te to, as figuras e as tarefas propostas s o sugeridas pelos alunos como os principais aspetos a ter em conta na elabora o de manuais escolares com mais ualidade.

(13)

P C S S U S 4.º S S U IS SC S

Refer ncias

mado, . Coord. 2014 . anual de investigação ualitativa em educação. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

mado, ., Costa, P.C., Cruso , . 2014 . t cnica de an lise de conte do. In . mado Coord. , anual de investigação ualitativa em educação pp. 301-3 1 . Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

ardin, . 2011 . Análise de conte do. isboa: di es 70.

ogdan, ., i len, S. 1994 . nvestigação ualitativa em educação. Porto: Porto ditora. Choppin, . 2004 . istória dos livros e das edi es did ticas: Sobre o estado da arte. Educação

e Pes uisa, 30 3 , 49- 66.

igueiroa, . . 2001 . As atividades laboratoriais e a e plicação de fenómenos físicos: ma investigação centrada em manuais escolares, professores e alunos do ensino básico. ese de doutoramento, Universidade do inho, raga, Portugal.

rard, ., oegiers, . 1998 . Conceber e avaliar manuais escolares. Porto: Porto ditora. opes, ., on alves, . 2017 . ue pensam os alunos dos materiais curriculares In .V.

Pires, C. es uita, .P. opes, . Santos, . Cardoso, . Sousa, . . Silva C. ei eira ds. , ivro de atas do Encontro internacional de formação na doc ncia, NCTE 017 pp. 6- 62 . ragan a, Portugal: Instituto Polit cnico de ragan a.

artins, C. 2010 . O uso do manual escolar no ensino da matemática: m estudo com professores do . ciclo do ensino básico. isserta o de mestrado, Universidade do

inho, raga, Portugal.

artins, . 2011 . Os manuais de estudo do meio e o ensino e perimental das ci ncias no 1. ciclo do ensino básico. isserta o de mestrado, Instituto Polit cnico de ragan a,

ragan a, Portugal.

endes, . 1999 . Identidade nacional e ideologia atrav s dos manuais de história. In . V. Castro et al. rgs. , Atas do Encontro nternacional sobre anuais Escolares pp. 343-3 4 . raga: Universidade do inho.

ina o, . 2007 . O desafio do conhecimento: Pes uisa ualitativa em sa de. S o Paulo: UCI C.

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P C S S U S 4.º S S U IS SC S

Refer ncias

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Referências

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