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UN 1 EN 1 AULA SSVV

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Academic year: 2021

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(1)

S

I

N

A

I

S

V

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T

A

I

S

(2)

Um modo eficiente e rápido

de monitorar a condição do

cliente ou identificar

problemas e avaliar a

resposta a uma intervenção;

Fornece dados básicos que

podem ser utilizados para

determinar

intervenções

médicas

e/ou

de

enfermagem;

(3)

QUAIS SÃO OS SINAIS VITAIS?

TEMPERATURA

PULSO

PRESSÃO

ARTERIAL

(4)

QUAIS SÃO OS SINAIS VITAIS?

RESPIRAÇÃO

(5)

Estabelecer diálogo com o cliente explicando o

procedimento que irá realizar, lembrando que o

estado emocional interfere fortemente nos

valores do sinais vitais;

Primar pela privacidade e dignidade do cliente;

Comunicar, confirmar e anotar as alterações

significativas encontradas;

Respeitar os horários prescritos em que os

sinais vitais devem ser verificados;

(6)

Utilizar equipamentos devidamente calibrados;

Assegurar que os materiais e suas mãos

estejam limpos;

 Após o uso dos materiais providenciar limpeza

e desinfecção dos mesmos;

Não fracionar o tempo de medição;

Imediatamente após a aferição checar o

horário

prescrito

e

anotar

os

valores

conferindo

corretamente

os

dados

de

identificação do cliente ;

(7)

MATERIAL PARA VERIFICAR OS

SINAIS VITAIS

(8)

Admissão aos serviços de saúde;

Esquema de rotina conforme prescrição de cuidados ou os

padrões de prática do hospital;

Antes e após procedimentos cirúrgicos ou um procedimento

invasivo;

Antes, durante e após uma transfusão de sangue e hemoderivados

Antes, durante e após administração de medicamentos ou terapias

que afetam as funções de controle cardiovascular, respiratório ou

de temperatura;

Quando as condições físicas gerais do cliente são alteradas;

Antes e após intervenções de enfermagem que influenciam os

sinais vitais;

Quando o paciente informa sintomas inespecíficos de aflição física;

(9)

TEMPERATURA CORPORAL

 Proveniente do calor

produzido

pela

atividade metabólica;

 Determinada

pelo

equilíbrio entre a

produção do calor e a

perda de calor;

(10)

FATORES QUE AFETAM A TEMPERATURA:

Exercício

Idade

Ambiente

(11)

ORAL

Membrana Timpânica

Retal

(12)

Axilar

Artéria temporal

Pele

(13)

VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS

LOCAIS DE MEDIÇÃO

Local Vantagens Desvantagens

Axilar

Acesso fácil e seguro;

Confortável para o paciente; Pode-se usar em neonatos e pacientes não colaborativos;

Tempo de medição longo;

Contra indicado: trauma ou queimadura em região torácica;

Oral

Fácil acesso e colocação; Leitura em menor tempo que a axila;

Contra indicado em crianças pequenas; Afecções ou cirurgias orais;

Sofre interferência de líquidos e alimentos frios ou quentes;

Retal

Considerada mais confiável, quando a temperatura axilar não pode ser obtida;

Contra indicado para pacientes com diarreia;

Doenças do reto, ou aqueles se sofreram cirurgia retal;

(14)

TIPOS DE TERMÔMETROS

Digital

Mercúrio

(15)

TIPOS DE TERMÔMETROS

Retal

(16)

TERMINOLOGIA DA TEMPERATURA

• Hipotermia grave menor que 30ºC

• Hipotermia moderada 34ºC – 30ºC

• Hiportemia leve 36ºC – 34ºC

• Hipotermia: temperatura abaixo do normal

• Hiperpirexia maior que 40ºC

• Pirexia maior que 39ºC a 40ºC

• Febre ou hipertemia

a partir de 38ºC

• Normotermia

Temperatura normal

Temperatura axilar

36ºC a 38ºC

Temperatura oral/timpânica 36,3ºC – 37,4ºC

Temperatura retal 36,5ºC – 37,5ºC

(17)

PADRÕES DE FEBRE

Febre

sustentada

• Uma temperatura corporal constante,

continuamente ↑ de 38ºC e com pouca

flutuação

Febre

intermitente

• Picos de febre intercalados com temperatura

em níveis usuais. A temperatura retorna a

níveis aceitáveis pelo menos uma vez em 24h

Febre

remitente

• Picos e quedas de febre sem retorno à

temperatura normal

Febre

recidivante

• Períodos de episódios febris e períodos com

valores de temperatura aceitáveis.

(18)

PROCEDIMENTO

Lavagem das mãos;

Providenciar material necessário;

Explicar ao paciente o que será feito observar se

a coluna de mercúrio está igual ou inferior a

35ºC, fazer manobra para abaixá-la se

necessário

;

Secar a axila se necessário;

Colocar o bulbo do termômetro na axila do

paciente e posicionar o braço sobre o peito , com

a mão direcionada para o ombro oposto;

(19)

PROCEDIMENTO

• Manter o termômetro por 5 minutos;

• Retirar, segurando-o pelo lado oposto ao

bulbo e proceder a leitura;

• Lavar termômetro com água e sabão

seca-lo, ou limpar com algodão embebido com

álcool, da extremidade para o bulbo;

• Baixar a coluna de mercúrio e guardar o

termômetro em local apropriado;

• Registrar o valor da temperatura corporal

conforme rotina.

(20)

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM

Hipertermia

Hipotermia

 Aumentar a ingesta hídrica;

 Aquecer o paciente com

agasalho e cobertores;

 Usar roupas leves;

 Manter o ambiente aquecido;

 Realizar banho frio;

 Repouso;

 Ambiente arejado;

 Ingestão de alimentos

quentes

 Aplicação de compressas

frias;

(21)

PULSO

Delimitação palpável da

circulação

sanguínea

percebida em vários pontos

do corpo, constituindo um

indicador

do

estado

circulatório.

(22)
(23)

VARIAÇÃO ACEITÁVEIS DA FREQUÊNCIA

CARDÍACA

IDADE

FREQUÊNCIA CARDÍACA

Bebê

120-160bpm

Criança começando a andar 90-140bpm

Pré-escolar

80-110bpm

Criança em idade escolar

75-100bpm

Adolescente

60-90bpm

(24)

FATORES QUE INFLUENCIAM A

FREQUÊNCIA DE PULSO

(25)

CARACTERÍSTICAS DO PULSO

Frequência Corresponde ao número de batimentos cardíacos por minuto e varia de acordo com a idade e o sexo.

Volume Distingue subjetivamente pulso cheio ou pulso fino. Ritmo Rítmico ou regular, arrítmico ou irregular.

Tipos de pulso

Pulso normal Denominado normocárdio – é regular, ou seja, o período entre os batimentos se mantém constante, com volume perceptível à pressão moderada dos dedos.

Bradicardia Frequência cardíaca abaixo do normal. Taquicardia Frequência cardíaca acima do normal. Taquisfigmia Pulso fino e taquicárdico

Bradisfigmia Pulso fino e bradicárdico. Filiforme Pulso fino.

(26)

CAUSAS DA DIMINUIÇÃO E DO AUMENTO

DA PRESSÃO DO PULSO

Diminuição

Baixo débito cardíaco • Insuficiência cardíaca. • Sepse.

• Choque hipovolêmico.

• Infarto agudo do miocárdio. • Cardiomiopatia e miocardite. • Estenose ou insuficiência mitral. • Doença valvares(aórticas ou mitrais)

Aumento

Redução na disponibilidade arterial • Hipertensão. • Arterosclerose. Aumento do volume sistólico • Exercício.

• Ansiedade. Débito cardíaco aumentado • Febre.

• Anemia. • Cirrose.

(27)

PROCEDIMENTO DE AFERIÇÃO DO PULSO

 Lavar as mãos;

 Informar ao paciente o que

será realizado;

 Colocá-lo sentado ou deitado,

em posição confortável, com

o braço apoiado e a palma da

mão voltada para baixo;

 Quando sentir a artéria,

pressionar levemente contra

o osso (rádio) e contar os

batimentos por um minuto;

 Registrar, anotar e comunicar

(28)
(29)

RESPIRAÇÃO

 Constitui uma das funções vitais do organismo;

 Efetua a troca de gases dos alvéolos transformando o sangue venoso

rico em dióxido de carbono e o sangue arterial rico em oxigênio;

(30)

AVALIAÇÃO DOS MOVIMENTOS

RESPIRATÓRIOS

• Recém-nascido:

30 a 40 mrpm

• Adulto:

14 a 20 mrpm

• Grau de expansão ou movimento da parede torácica

Superficiais;

Normais;

Profundos;

(31)

ALTERAÇÃO NO PADRÃO RESPIRATÓRIO

Alteração

Descrição

Bradipnéia

Frequência respiratória menor que 14 mrpm

Taquipnéia

Frequência respiratório maior que 20 mrpm

Dispnéia

Dificuldade respiratória

Apnéia

Parada respiratória

Ortopnéia

Respiração facilitada em posição vertical

Respiração de

Cheyne-Stokes

A frequência e a profundidade irregular, o ciclo

respiratória começa com respiração lenta e

superficial que aumenta gradualmente a

frequência e profundidade anormais. O padrão se

reverte, a respiração se torna lenta e superficial,

chegando ao clímax com apnéia antes do

recomeço da respiração.

(32)

FATORES QUE INFLUENCIAM NA

RESPIRAÇÃO

Estresse

;

Idade;

Exercício;

Sexo;

Drogas

;

Posição corporal.

(33)

COMO VERIFICAR A RESPIRAÇÃO

(34)

COMO VERIFICAR A RESPIRAÇÃO

►Lavar as mãos;

►Colocar o paciente em posição

confortável;

►Não deixar o paciente perceber que

estão sendo contados os movimentos

respiratórios;

►Contagem pelo período de 1 minuto;

►Observar o ciclo respiratório (inspiração

e expiração);

►Observar a amplitude respiratória;

►Observar o ritmo;

►Registrar o dado obtido e comunicar

anormalidades.

(35)
(36)

PRESSÃO ARTERIAL

 Reflete a tensão que o sangue exerce

nas paredes das artérias;

 A unidade padrão para a aferição da PA é a de

milímetros de mercúrio (mmHg)

 A média da pressão arterial compreende a

verificação da pressão máxima/sistólica e a

pressão mínima/diastólica;

PA= pressão sistólica

pressão diastólica

(37)

PRESSÃO ARTERIAL

 A pressão sistólica é a maior força exercida pelo

batimento cardíaco, e a diastólica a menor.

 A pressão sistólica representa a intensidade da

contração do ventrículo, e a diastólica, o grau de

resistência periférica (relaxamento do ventrículo).

(38)

A PRESSÃO ARTERIAL DEPENDE:

Débito cardíaco:

quantidade de sangue ejetado

do ventrículo esquerdo para o leito vascular em um

minuto;

Resistência vascular periférica:

determinada

pelo lúmen (calibre), pela elasticidade dos vasos e

pela viscosidade sanguínea;

Viscosidade do sangue:

decorre das proteínas e

elementos figurados do sangue.

(39)

VALORES DE PRESSÃO ARTERIAL

CONFORME IDADE

FAIXA ETÁRIA VALOR DA PRESSÃO ARTERIAL

Criança de até 4 anos Em torno de 85/60mmHg

Criança de até 10 anos Em torno de 100/65mmHg

(40)

CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

(>18 ANOS)

Classificação Pressão sistólica (mmHg) Pressão diastólica (mmHg)

Ótima < 120 <80 Normal <130 <85 Limítrofe 130-139 85-89 Hipertensão estágio 1 140-159 90-99 Hipertensão estágio 2 160-179 100-109 Hipertensão estágio 3 ≥180 ≥110

(41)

FATORES PODEM ALTERAR A PRESSÃO

ARTERIAL

Ansiedade;

Medo;

Dor;

Estresse emocional;

Drogas;

Hormônios;

Algumas patologias

.

(42)

EQUIPAMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DA

PRESSÃO ARTERIAL

Esfigmomanômetro

(43)

TIPOS DE ESFIGMOMANÔMETRO

(44)

TIPOS DE ESFIGMOMANÔMETRO

Coluna de mercúrio

(45)

PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA

AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

Preparo do paciente:

1. Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos 5

minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento.

2. Certificar-se de:

• Estar de bexiga vazia;

• Não ter praticado exercício físico há pelo menos 60 minutos; • Não ter ingerido bebidas alcoólicas, café ou alimentos;

• Não ter fumado nos 30 minutos anteriores

3. Posicionamento do paciente:

Posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado, o braço deve estar na altura do coração, livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido

(46)

TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO DA

PRESSÃO ARTERIAL

1. Selecionar manguito de tamanho

apropriado ao braço;

2. Colocar manguito, sem deixar folga, 2

a 3 cm acima da fossa cubital;

3. Centralizar

o

meio

da

parte

compressiva do manguito sobre a

artéria braquial;

4. Estimar o nível da pressão sistólica

pela palpação do pulso radial. O seu

aparecimento corresponderá à PA

sistólica;

(47)

TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO DA

PRESSÃO ARTERIAL

6. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30

mmHg o nível estimada da pressão sistólica,

obtido pela palpação.

7. Proceder à deflação lentamente;

8. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do

primeiro som (fase I de korotkoff), que é em

geral fraco seguido de batidas regulares, e, após,

aumenta ligeiramente a velocidade de deflação;

9. Determinar

a

pressão

diastólica

no

desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff);

10. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do

ultimo som para confirmar seu desaparecimento

e depois proceder à deflação rápida e completa;

(48)

TÉCNICA PARA VERIFICAÇÃO DA

PRESSÃO ARTERIAL

11. Se os batimentos persistirem até o

nível zero, determinar a pressão

diastólica

no

abafamento

dos

sons(fase IV de korotkoff) e anotar

valores da sistólica/diastólica/zero;

12.Sugere-se esperar em torno de um

minuto para nova aferição, embora

esse aspecto seja controverso;

13.informar os valores de pressão arterial

obtidos para o paciente;

14.Informar os valores de pressão sem

“arredondamentos” e o braço em que a

pressão foi aferida.

(49)

LOCALIZAR AS ARTÉRIAS POR PALPAÇÃO

cubital

pediosa

(50)

DOR

É uma experiência sensorial e

emocional desagradável que é

associada a lesões reais ou

potenciais ou descrita em

termos de tais lesões. Cada

indivíduo aprende a utilizar

este termo através de suas

experiências”

(51)

DOR

O 5º sinal vital:

Os sinais vitais são verificados

rigorosamente. Se a dor fosse

avaliada com o mesmo zelo como os

outros sinais vitais, teríamos uma

chance de tratá-la adequadamente”.

“Precisamos treinar médicos e

enfermeiros para tratar a dor como

um sinal vital. A dor ser avaliada e

tratada

significa

qualidade

no

cuidado”.

(52)

MENSURAÇÃO DA DOR

• Não há nenhuma técnica

objetiva

que

mensure

precisamente ou que possa

demonstrar a real ocorrência de

dor.

• Os comportamentos dolorosos

e, não propriamente a dor, é que

são avaliados pelo observador.

(53)

AVALIAÇÃO DA DOR

Comportamentos observáveis compreende:

Expressões verbais e não verbais e as ações indicando que a

dor está sendo vivenciada.

Expressões verbais incluem:

• Relato descrito da condição,

• Resmungos,

• Gemidos

• Expressões fonéticas.

Expressões não verbais e outros comportamentos:

• Expressões faciais,

• Reações de retirada ou de defesa,

(54)

AVALIAÇÃO DA DOR

Quatro aspectos são essenciais

para entender a etiologia da dor

obter dados do auto-relato do

paciente:

1- Localização

2- Qualidade

3- Padrão

(55)
(56)

GERENCIAR A DOR

Avaliação da dor e instrumento de registro:

• localização;

• intervenções farmacológicas e não farmacológicas;

• intervalos de reavaliação;

• dados de reavaliação;

• observações.

(57)

NUNCA ESQUEÇA DE ANOTAR OS

SINAIS VITAIS

(58)
(59)

REFERÊNCIAS

Campbell, James - American Pain Society, 1995.

D.J. Wilkie & K.A. Puntillo all rights reserved, D E D Copyright 2001.

Potter, Patrícia A., Perry, Anne Griffin; Editores de seções May Hall, Patrícia A. Stockert; Tradução de Mayza Ritomy ide...et al. Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.

Sociedade Brasileira de Cardiologia/Sociedade Brasileira de Hipertensão/Sociedade Brasileira de Neurologia. VI Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1)1-50.

Referências

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