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AULA 1

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

INTRODUÇÃO AO CONTROLE

DE QUALIDADE DE

(2)

QUALIDADE É ...

“Adequação ao uso”

“As características de qualidade são os atributos ou propriedades de um produto que servem para definir a sua adequabilidade ao uso”

(3)

QUALIDADE É ...

Conformidade com especificações

“Qualidade é um grau previsível de uniformidade e confiabilidade a baixo custo estando adequada ao mercado”

(4)

QUALIDADE É ...

Atratividade para o mercado

“O verdadeiro critério para a Qualidade é a preferência do consumidor”

(5)

Satisfação do cliente

“Fabricar produtos mais econômicos, mais úteis e sendo satisfatórios para os clientes ”

Ishikawa

(6)

DEFINIÇÃO DE QUALIDADE

Segundo ASQ (American Society for Quality – Sociedade Americana para a Qualidade):

É um termo subjetivo, para o qual cada pessoa, ou setor, tem a sua própria definição.

(7)

Em sua utilização técnica, a qualidade pode ter dois significados: 1 - As características de um produto ou serviço, que dão suporte (ou sustentação), à sua habilidade em satisfazer requisitos

especificados ou necessidades implícitas e;

2 - Um produto ou serviço livre de deficiências.

(8)

E por quê é importante a conscientização de toda a empresa para a implantação de um efetivo e moderno Sistema de Qualidade Farmacêutico ...

(9)

- Mercado competitivo força empresas a se tornarem cada vez mais eficientes e eficazes

-Mudanças significativas no ambiente empresarial externo : - Menos novos produtos / 'blockbusters‘

- Margens reduzidas / maior concorrência / fontes de baixo custo - Foco em organizações eficientes e eficazes

(10)

-

As filosofias de Gestão da Qualidade e práticas da indústria farmacêutica estão atrás de outras indústrias

- Produtos comercializados são seguros e eficazes - Os custos da qualidade são elevados,

-A qualidade é muitas vezes reativa, e não preventiva - O cliente busca preço acessível

(11)

IMPORTANTE ...

-Ter foco no atendimento à necessidade dos clientes - O comprometimento da alta direção

- O foco nos processos - Abordagem sistêmica - O trabalho em equipe

(12)
(13)

O QUE É ?

“Ação destinada a oferecer a todos os colaboradores de uma empresa, em todos os níveis hierárquicos, os conhecimentos dos princípios , formas de aplicação e objetivos da qualidade, e convencê-los de sua necessidade e vantagens ”

(14)

Logo é importante a aplicação de

técnicas

que

facilitem

a

compreensão e a tomada de

decisões.

(15)

VANTAGENS DO USO DAS TÉCNICAS

-

A melhoria da qualidade através da eliminação das causas de problemas nos sistemas, leva a um aumento na produtividade

-

As pessoas que executam as tarefas tem mais conhecimento

sobre as mesmas e se sentem mais valorizados

- Os resultados são melhores quando se trabalha em equipe do que quando se trabalha individualmente

(16)

- As ferramentas da qualidade permitem você saber onde estão as variações, qual a importância relativa do problema a ser resolvido e se as mudanças efetuadas tiveram o impacto desejado.

(17)
(18)

DEFINIÇÃO

- Ferramentas da qualidade

são técnicas que utilizamos com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho do processo.

(19)

PARA QUE SERVEM AS FERRAMENTAS DA

QUALIDADE?

- Facilitar a visualização e entendimento dos problemas - Sintetizar o conhecimento e as conclusões

- Desenvolver a criatividade

- Permitir o desenvolvimento do processo

- Fornecer os elementos para o monitoramento do processo - Permitir a melhoria dos processos

(20)

- As ferramentas deverão ser escolhidas e combinadas de acordo com o problema a ser estudado criando novas abordagens e possibilidades

Lembre-se : se a única ferramenta que possuímos é um martelo é surpreendente o número de coisas que começam a parecer pregos

(21)

FERRAMENTAS PARA MELHORIA DA QUALIDADE

Ferramentas e Metodologia Identificação do

problema Análise do problema Planejamento e implementação

Brainstorming √ √

Fluxograma √ √

Lista de verificação √

Histograma √

Diagrama de causa e efeito √ √ √

Gráfico de Pareto √ √ √

Gráfico de tendência √

Diagrama de dispersão √ Desdobramento da função

qualidade (QFD) √ √ √

(22)

Diagrama de

Causa e Efeito

Ou

Diagrama de

Ishikawa

Ou

Espinha de peixe

(23)

DEFINIÇÃO

Técnica muito usada para identificar, explorar e ressaltar “todas” as causas possíveis de um problema ou condição específica

Associa múltiplas causas possíveis com efeitos simples

Identifica e organiza possíveis causas

(24)

APLICAÇÃO

-

Visualizar, em conjunto, as causas principais e secundárias de um problema.

-

Ampliar a visão das possíveis causas de um problema, enriquecendo a sua análise e a identificação de soluções.

(25)

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

As causas principais podem ser agrupadas em 6 categorias conhecidas como “6M” Método

Mão de obra

Material Alguns autores falam “4M”

Máquinas

Meio Ambiente Meio de Medição

(26)
(27)

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Ramo principal - representa o efeito

Ramos maiores - corresponde às causas maiores

Ramos menores - corresponde a fatores causais mais detalhados

(28)

ETAPAS DA CONSTRUÇÃO DO DIAGRAMA

-Estabeleça claramente o problema (efeito) a ser analisado.

-Desenhe uma seta horizontal apontando para a direita e escreva o problema no interior de um retângulo localizado na ponta da seta.

-Faça um brainstorming para identificar o maior número possível de causas que possam estar contribuindo para gerar o problema, perguntando “Por que isto está acontecendo?”.

(29)

DETALHAMENTO DAS CAUSAS PROVÁVEIS

→ Método → Máquina

- Inspeção - Deterioração

-Procedimento - Manutenção

→ Mão de obra → Meio Ambiente

- Físico - Intempéries

- Mental - Clima

→ Material → Medida

- Fornecedores - Instrumento

(30)

DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO

Velocidade Tempo Carregamento Pré Mistura Secagem Temperatura Tamanho Tempo Mistura Velocidade Carregamento Tempo Granulação Compressão Tempo Velocidade Quantidade Carregamento Força Velocidade Uniformidade de Conteúdo

(31)

Ciclo PDCA

Ciclo de Shewhart

Ciclo de Deming

(32)

CICLO PDCA

O Ciclo P-D-C-A foi desenvolvido por Shewhart e Deming e pode ser considerado como o método mais geral para se trabalhar com qualidade.

Fazer qualidade é girar continuamente o Ciclo P-D-C-A. É o caminho mais seguro, racional e barato para executar os processos.

(33)

DEFINIÇÃO

Ferramenta de gestão que aborda de forma organizada a solução de problemas ou o acompanhamento do processo.

OBJETIVO

Orientar de forma eficiente e eficaz as etapas de preparação execução de atividades pré-determinadas para atingir no aprimoramento ou implantação de um processo.

(34)
(35)

PASSOS DO CICLO PDCA

Planejar (Plan):

-

estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados

relacionados ao problema);

-analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação.

(36)

Executar (DO):

realizar, executar as atividades conforme o plano de ação, coletar dados para verificação do processo.

Verificar (Check):

monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios.

(37)

Agir (Act):

Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.

É a etapa da consolidação dos resultados se estiverem conforme o planejado ou propor ação corretiva se algum problema foi localizado na fase anterior

(38)

CUIDADOS NA IMPLANTAÇÃO DO CICLO PDCA

Fazer sem planejar;

Definir as metas e não definir os métodos para atingi-las; Definir metas e não preparar as pessoas para executá-las; Fazer e não verificar;

Planejar, fazer, verificar e não agir corretivamente, quando necessário; Parar após uma “volta” do ciclo.

A não execução de uma das etapas do ciclo pode comprometer seriamente o processo de melhoria contínua.

(39)
(40)

PROGRAMA 5S

O R I G E N S

1 9 5 0

JAPÃO DO PÓS GUERRA

KAORU ISHIKAWA

(41)

O B J E T I V O S

melhorar a qualidade de vida dos funcionários:

•transformando o ambiente da empresa,

•e a atitude das pessoas;

aumentar a produtividade da instituição:

•diminuindo desperdícios,

•e reduzindo custos.

(42)

O QUE É

O PROGRAMA

5S

(43)

Manter no local apenas aquilo que é

necessário e adequado às atividades

e ao ambiente de trabalho.

S

E

I

R

I

D E S C A R T E

PARA

QUE SERVE

(44)

DESCARTE

•V

erificar o que é útil e necessário.

•S

eparar aquilo que não tem

utilidade para o setor.

•D

escartar o que não serve,

disponibilizando para outro setor.

COMO PRATICAR

(45)

D

ESCARTE

•Desocupa espaços.

•Torna mais visíveis os materiais

realmente utilizados.

•Torna o ambiente mais claro,

confortável e fácil de limpar.

•Evita a compra desnecessária de materiais.

•Aumenta a produtividade.

•Prepara o ambiente para a segunda fase.

RESULTADOS

(46)

Arrumar

e

ordenar

aquilo

que

permaneceu no setor por ser considerado

necessário.

S

E

I

T

O

N

PARA

QUE SERVE

A RR U M A Ç Ã O

(47)

A

RRUMAÇÃO

•Analisar onde e como guardar as coisas.

•Definir critérios para organizá-las.

COMO PRATICAR

•Definir lugar e modo adequados de guardá-las.

•Padronizar os nomes dos objetos.

•Criar um sistema de identificação visual.

•Manter tudo em seus lugares após o uso.

(48)

A

RRUMAÇÃO

•Racionaliza os espaços.

•Facilita o acesso aos materiais e equipamentos

reduzindo o tempo de busca.

RESULTADOS

•Evita estoques em duplicidade.

•Racionaliza a execução das tarefas.

•Melhora o ambiente de trabalho

reduzindo o esforço físico e mental.

•Prepara o ambiente para a terceira fase.

(49)

Deixar o local limpo

e as máquinas e equipamentos

em perfeito funcionamento.

S

E

I

S

S

O

PARA

QUE SERVE

L I M P E Z A

(50)

L

IMPEZA

•F

azer uma faxina geral.

•A

cionar regularmente o pessoal da limpeza.

COMO PRATICAR

•A

cionar regularmente o pessoal da manutenção.

•D

esenvolver hábitos de limpeza.

•L

impar os objetos antes de guardá-los.

(51)

•Conscientiza sobre a necessidade de manter

o local de trabalho limpo e arrumado.

•Cria um ambiente de trabalho

saudável e agradável.

•Melhora a imagem do setor, da instituição e,

por extensão, dos funcionários.

•Incrementa a qualidade de vida na instituição.

•Prepara o ambiente para a quarta fase.

L

IMPEZA

RESULTADOS

(52)

Desenvolver a preocupação constante

com a “higiene em sentido amplo”,

tornando o local de trabalho saudável

e adequado às tarefas desenvolvidas.

S

E

I

K

E

T

S

U

PARA

QUE SERVE

S A Ú D E

(53)

S

AÚDE

•P

raticar sempre os 3S anteriores.

•M

elhorar as condições ambientais de trabalho.

COMO PRATICAR

•P

romover o respeito mútuo.

•C

uidar sempre da saúde e higiene pessoal.

•C

riar um ambiente de trabalho harmonioso.

(54)

•R

eduz acidentes.

•M

elhora a saúde geral dos funcionários.

•E

leva o nível de satisfação dos funcionários.

•F

acilita as relações humanas.

RESULTADOS

S

AÚDE

•D

ivulga positivamente a imagem do setor,

da instituição e dos funcionários.

•P

repara o ambiente para a quinta fase.

(55)

Melhorar constantemente.

Desenvolver a força de vontade,

a criatividade e o senso crítico.

Respeitar e cumprir o estabelecido.

S

H

I

T

S

U

K

E

PARA

QUE SERVE

D I S C I P L I N A

(56)

D

ISCIPLINA

•Disciplinar a prática dos “S” anteriores.

•Compartilhar objetivos.

COMO PRATICAR

•Difundir regularmente conceitos e informações.

•Incorporar os valores do Programa 5 S.

•Participar dos programas de treinamento.

•Criar mecanismos de avaliação e motivação.

•Cumprir as rotinas com paciência e persistência.

(57)

•Elimina o controle autoritário e imediato.

•Facilita a execução das tarefas.

•Propicia resultados de acordo com o planejado.

•Propicia o crescimento pessoal e profissional.

RESULTADOS

•Melhora os serviços e as relações pessoais.

•Prepara a instituição e os funcionários para os

Programas da Qualidade mais abrangentes.

D

ISCIPLINA

(58)

O “5 S”

•REEDUCAÇÃO

•ADOÇÃO DE VALORES - ÉTICA

•APLICAÇÃO ABRANGENTE

transcende o ambiente de trabalho

•REFLEXÃO

sobre a ação do indivíduo enquanto cidadão

•TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE

E A CIDADANIA

(59)

DEFINIÇÕES DE CONTROLE DE

QUALIDADE

1.

Pureza

Grau em que uma droga determinada contém

outros materiais estranhos

(60)

2. Quarentena

Retenção temporária de insumos, preparações

farmacêuticas onde as mesmas ficam impedidas

de serem utilizadas, enquanto esperam decisão

quanto à sua liberação ou rejeição.

DEFINIÇÕES DE CONTROLE DE

QUALIDADE

(61)

3. Lote

Quantidade definida de matéria prima ou

produto, obtido em um único

processo

cuja

característica essencial é a homogeneidade.

DEFINIÇÕES DE CONTROLE DE

QUALIDADE

(62)

4. Matéria-Prima

Substância ativa ou inativa que se emprega na

fabricação de medicamentos e demais produtos

abrangidos pelo Regulamento Técnico de Boas

Práticas de Fabricação da ANVISA , tanto aquela

que permanece inalterada, quanto a possível

de modificações.

DEFINIÇÕES DE CONTROLE DE

QUALIDADE

(63)

5. Produção

Todas as operações que se fizerem

necessárias à obtenção dos produtos

abrangidos por este Regulamento Técnico

de Boas Práticas de Fabricação da ANVISA.

DEFINIÇÕES DE CONTROLE DE

QUALIDADE

(64)

6. Rótulo

Identificação impressa ou litografada, bem como,

dizeres pintados ou gravados a fogo, pressão ou

decalco, aplicados diretamente sobre recipientes,

vasilhames, invólucros, envoltórios ou qualquer

outro protetor de embalagem.

DEFINIÇÕES DE CONTROLE DE

QUALIDADE

(65)

Referências

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