• Nenhum resultado encontrado

Relatório de estágio supervisionado de supervisão escolar.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório de estágio supervisionado de supervisão escolar."

Copied!
31
0
0

Texto

(1)

UFPB

UN IVERSIDADE FEDERAL DA PARAIDA

CENTRO DE FORMACAO DE PROFESSORES

C A M P U S V - C A J A Z E I R A S - PB.

DEPARTAMENTO DE EDUCAGAO E LETRAS

• 8 T B L I V R O ivAn P OD l »

' A I R UA b.HyorfiCA

Pedogogia

v

v —

S \\

"Que a educacao seja para cada pessoa

comecar a viver. Vivendo numa doacao de si

proprio aos grandes ideais da hunianidade, todos

contribuirao para o suryir de uma sociedade mais

humana."

(Rene Daumal)

• 8 T B L I V R O N A O P O D i _

«AIR UA BiBL/OlKCA

RELATORIO D A S ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

N O E N S 1 N O D E J Q G R A U

H A B I L I T A C A O :

, ^ u f t ^ ™

LOCAL DO Bi-ESTAGIO: J ^ O ^ ^ ^ ^

i ° ^ncuii fnofr^ff

1

- fe^toTjCl Jjs

&fcl^,

AMO: • iqRG P E R l O D O J X C

E S T A G I A R T A :

(2)

j i v a n i l d Emilia i ' i n t

c 1 1 1 - i l v a .

(3)

P i N S A M E N T Q s

"Nao Drive o s o r r i s a da crianca Palo contrario faca-a a o r r i r .

Pols ela e uma chama viva da esoeranca Eaoeranca de urn venturoso oorvir

iTinto)

"tie a escola nao eata atendendo a maioria e se ainda oor cima, esta dando falsas eaoerancas a Husoes, e l a nao eata cumorindo o seu oaoal e orecisa s e r roudada *9

(4)

9 L L 9 . t £ .

A

. T f i R i A

•edico eate trebelho a todaa as peasoaa que desejaram estudar, mas, nao tiveram acesao a escola devido a f a l t a de ooortunldade. Aos carentea am • Educacao que nao foram caoazes de lutar contra aqueles que oorimem seua d i r e i tos e i d e a l s .

(5)

A G R A u E C I M E N T O

Na ooortunidade deate trabalho, desde j a f i c a aqui regiatrado meua s i n ceros agradecimantos a tados aquelea que direto ou indiretamente, vieram contri buir oara que g eu chegesse a concluir eate trabalho.

A mjnha famllia — Agradeco a farce e a i n c e n t i v e

Aos meus roestre3- Agradeco a tranamissao de conhecinientos.

Aa minhas colegaa— Agradeco a ajuda e o sorriao na hora orecisa.

Ao rmtorlsfca do onibus + Agradeco a oaciencia de me conduzir ate a faow' dede,

(6)

^ - i

i E

i o I - INTROiXJQA'O I I - OdJETIVQd I I I - JESEWQUyiMENTO IV - CONCLUoXo V - ANEXGa

(7)

UNIVER5IDADE FEDERAL DA PARAI3A CENTRO DE FQRMAgft) DE PRQFES30RES DEPAfiTAMENTO DE EDUCAQ&) E LETRAS CAMPUS V-CAJAZEIRA3 - P3.

CURdOl LICENCIATURA PLENA EM PEDAGQGIAt SUPERVISED ESCALAR.

IN3TITUIQ&0 DO E5T^GI0l ESCOLfi ESTADUAL DE 15 QRAU PROF.BATISTA LEITE PR0FE330RA DO ESTAGIOl MARIA 0EU5A DE SOUSA.

ESTAGltelA 5v\^gyvv\A^ t w ^ T y V ^ k c k ^ l i r n .

(8)

0 Dresente Relatorio tern como o r i n c i o a l objetivo*deacrever e narrar 0 3 a-contecimentos oraticos vivenciados a desenvolvidos durante o Estagio Supervisionado. realizado na E scale Estadual de 1& Grau Professor B a t i s t a L e i t e e na greve estadual de Drofesaores da Paralba .

Durante o oeriodo que tiveraos na referida escola, conseguimas r e a l i z a r a l Sumas atividades que eatao era anexo a aervirare coma incentivo oara a atuacao do noa so trabalho oroflaaional.

Procuraraos fazer urn trabalho serio, oratico a conaciente de acordo com a* nossa realidade, Nossa intencao f o i de deixar algo Drodutivo que viesse contribuir* oara a raelhoria da educacao.

(9)

0 3 J E T I V 0 3

helatar todas as esoeriencias vivenciadas no decorrer do Dcrlodo do

Estagio Sunervisionado.

Jocumentar todas as atividades desenvolvidas durante o Estagio o a -ra f i n s de exigencias de conclusao do curso.

(10)

• E S E N V Q L V I M E N T O

Iniciamos nosso Estagio ouoervisionada com uma reunlao geral, r e a l i z e da no Caraous V com a Dresenca das e s t a g i t r i a s e orientadoras do curao oara d i a c u t i r issuntos ligadoa ao Estagio.Entre essa, acanteceram outras onde recebemos o r i e n t a l joes e oroooatas a serem trabalhadaa na escola e na grave dos orofessores. Nessn3 1

reunioes, fizemos questionamentosi l e i t u r a s de r e l a t o r i o s te3tudo de textos com d i s

cussao em olenarie.Na ooortunidade, tivemosduas Dalestras : uma sobre a Constituin-te e outra sobre o PacoConstituin-te Economico.( anexos^.

Em outro dia reunimo-nos novamente . Oesta vez, oara escolher atravea* de jm sorteio a orofessora -orientadora do E8tagiop onde veio causar insatisfacao'

oor oarte de algumas estagiariaa que oreferiam daterminada orientadora.

Logo em seguida,tivemos nossa orimeira reuniao comandada oela nossa o-rientadora , onde definlmos nossa metodologia e a data de irmos a eecola. Oesta ve vez i scm o o f l c i o oois nao f o i elaborado .

Chegamoa a escola,iniciando nossas atividadea Darticioando de um olane

0

jamonto Estadual realizado em outro estabeleciraento de ensino que, contou com a ore aenca de todas as escolas eataduaia da cidade de Souaa. No momento houve o eatudo 9

de um texto "Uma Abordagem Metodologica, o qual , Ja havfamos estudado em uma reu** niao geral.

Em seguida, tivemos uma boa converaa informal com as adminiatradoras * da escola, abordando nossos objetivos e oossibilidadea de trabalharmos na mearaa. En tretanto , ficamos oor dentro da oroblematica deata unidade de ensino,e ,vimos que' terlamos muitas dificuldades em deaenvolver nosso olano de acao.Comunicamos que 1 -rlamos oarticioar de um Treinamento Eaoeclfico de Atividadea Saaicaa/Pre-Eacolar ' na faculdada ,no oerlodo de uma semana; maatramoa a imoortancia do curao oara noaso estagio e o que a l e ooderia trazer de u t i l oara a escola. Anotlcia sobre o treina •

0

mento f o i aceita com baatante entuaiasmo oelaa adminidtradoras a oor esse motivo, '

resolvemos retomar as nossas ativldades aoos a realize.cao do meamo. /

Logo aoos , regressamos e particioamos diretamente de um olaneJamento• simestral,juntamente com suoerviaora a orofessores • Todavia , a mesmo j a havia s i do elaborado oela suoerviaora mas meamo assim , demos nossas augeatoea e ouvimoa aa dos orofessores.

(11)

Sentimos nue este olanejamento, nao e um tioo que agrade muito oorque exiate rouita'

0

teoria e oouca oratica, onde uma dita e aa outras escrevem. Reallzamoa atividadea ' na oreoaracao da Pasco e Fraternidade, Ornamentamos o mural com frasea,cartazea a* uma ooesia aobre a oaz (anBxo).sabendo da existencia de um Pre*- Escolar na escola' e da carencia que oasaa a turma , Drocuramoa fazer algo qua ajudasse _ ,„

-° w no que rouse'

ooaslvel .Obaervamos uma aula e mantivemos um dialogo amigo com a orofeaaora e atra vas do meamo vimos que : a sala que funciona o ore nao e , um l o c a l aoroDriado devi do se cantina onde d i s t r i b u i a merenda sscolar, o barulho de entrada e'aafda de oea soas, d i f i c u l t a a tranamissao metodologica da orofessora.Pols os alunos ficam dia -oersos , causanrio orejuxsos na aorendizagem dos meamos. Tentamoa arranJar uma ou-tra aala maa, infelisments nao conseguimos. 0 ore - e s c o l a r do B a t i s t a Leite oer^en-ce ao municloio, talvez esse aeja o motive de tanta seosracao.ue i n l c i o enfeitamos* a classe com cartazes, fraaes, confeccionaraos materials didaticoa e realizaraoa a t i -vidadea de exDreaaao musical coma: 30M 01A, MEU LANCHINHO ( ANEXO )

Chegando a semana da saude, organizamos uma fermacia eacolar ooia a* eacola necessitava rauita. Famos a todas as farmaciaa de noasa cidade a conseguimos1

0

com os farmaceuticoa um granda numero de materiaia oara curativos corao l mercurio,' gase, eaoaradraoo, oomadas , a t e . Arrecfj demos maia medicamentos a t r a v o s do diretor*

do XMAMP3, ueata vez, vitaminas, •tarooes e varios tioos de comorimidos .Mandamos um c a m i n t e i r o fabricar o deooalto oara guardar oa remedies e logo daoois levamos ao • conhecimento de todos os alunos, oedindo sugestoes oara coloc^r o najne^na farmacia, todavin com o i n l c i o da greve nao ficou nadn definido. /1e,m*c*«

RecobemoB orientacoes da nossa orientadora na pdntag«r*«!e um |yrojeto de L e i t u r a (ANEXO ) • Eatudamos com os orofessores o orojetoyVioPSrifc^a data /la ew xecucao do mesmo e a quera este ooderia atender.

Estivemos presentes em um.- reundiao de oais e mestresTia "gntreija de • bolatins que contou com um grande numero de oais•Elabor mos uma oauta(ANEXO ) .

Em outra ocasiao eativemos em outre, reuniao com todo coroo docente • da escola. A sistematica seguiu os aeguintes oassos: 8 s orofessores reuniram-sa Dor s e r i e e fizerara um levantamento sobre frequencia, camDortamento, rendimento escolar Jpscreveram a h i s t o r i a da turma, dentro de uma realidade socio—economico, debate — mos em olenaria as dificuldades e as Dossfveis solucoes , i n c l u s i v e f o i citado

nos-3 0 nrojefco como uma das solucoes so rue, da maneira como querxamos desenvolver nao' fomos aceita o s l ^ direcao, Aideia de r e t i r a r alunos de classe nao s e r i a uma medida* boa , i s t o na oDiniao da diretora e oor mais que n6s tentassemos exolicar, a reso08 te era nao. E Dara nao contrariar a diretora, resolvemos trazer alunos do tumo da' tarde oara o da manna.Iniciamos esse atividade mostrando a imoortancia da l e i t u r a •

(12)

exoloramos um texto sobre o trabalho e outro sobre a mae (ANEXO ) . £ bom s a l i -entar que nao chegamos a concluir todos os objetivos do Drojeto em virtude da 1

greve dos orofessores, resaltamos ainda, que muitas atividades oor nos olaneja -das deixaram de ser realiza-das. Contudo f o i uma exoeriencia que serviu de base • Dara nos e s t a g i a r i a s , bem comoo" Drofissionais oosteriores.

Logo aoos, veio a greve, Engajamos no movimento ,oarticioan -do de atividades que viessem ajudar a classe -do magisterio. Durante este oerto-do desenvolvemos algumas atividades que serviram como carga horaria no comolewento* do EStagio Suoervisionado t a i s como; assembleias, divulgacao, fundo de greve,ato Dublico,entrevistas (ANEXO ).De reoente fomos levadas a uma situacao nova oor* fazermos Darte do orocesso educacional. Os obstaculos surgiram , mas nem oor i s -so deixamos de enfrenta-los, servindo-nos como exoeriencia Dara uma situacao fu-tura a qual oor venture vinhermos confrontar.

(13)

C O N C L U S R Q

Apos muitas l u t a s vivenciadas atraves de uma o r a t i c a durante o oe

-riodo de Estagio, conseguimos c o n c l u i r este trabalha.Acredits que nao f o i uma 1

tare fa f a c i l oorque atravessamos momentos d i f l c e i s , muitas u P f c ^ ^ n t T C K i i t o r i a s B nossas i d e i a s .

iMeate oerlodo de Estagio, tivemos ooortunidada de conhecer melhor a realidade educacional, oassamos da teoria oara conhecer um oouco da oratica .Es te oequeno eaoaco nue tivemos nas escolas, nos faz ver bera de oerto os fatorea* que nrejudicam o oroceaso Enaino — Aorendizagem.

.j'LstQgio- Suoervisionado f o i bastante valioso devido as exoerienciaa adquiridas Dor nos e s t a g i a r i a s . Os obstaculos aurgidos serviram de base oara um

(14)
(15)

P A U T A

Dlscussao G votacao da orooosta. \ A V ^ ^ V

L e i t u r a da Dauta. **** ^ ^

Consideracoes oreliminares sobre iSTAQIQ, ( ideiasCr) Plenaria

Conclusoes j o r t e i o

Informes gnrais ( d e f i n i c a o do h o r a r i o ) ^valiacao.

Para voce , o que e estagio ?

' uais as funcoes e a t r i b u i c o e s do estagio t •a Universidade

•o D r o f e s s o r - o r i e n t a d o r Jo e s t a g i a r i o

A escola orecisa de nosso trabalho ou somos nos que orecisemos dela ? Cite 3 condicoes necessarias ao desemoenho Dara um bom estagio.

(16)

P A U T A

Plenaria com entrega dos trabalhos.

Aoresentar a oroDosta a ser trabalhada nas escolas de grau, no tocante ao olanejamento semestral,

Texto - Uma abordarjem metodologica "Metodalogia Coooeratix/a". J i v i s a o dos gruoos com 05 elementos.

L e i t u r a g l o b a l do assunto orocurando entende-lo.

L e i t u r a das consideracoes f i n a l s aoresentadas relaciomando-as com' o texto l i d o , resoonder os questionamentos.

0 que os chamados educadores, temos f e i t o ? 0 que deverlamos e deveremos fazer?

(17)

P A U T A

Assuntost

1 - L e i t u r a do r e l a t o a n t e r i o r . 2 - tstudo do texto2

"0 PaDel do Liuoervisor no Atual Contexto 3 r a s i l e i r o " .

(18)

P A U T A

*2

—Forme gruDos de 2 elementos e resoanda: a>H> w *

l c — • que e correcao monetaria?

2p - 0 que e desindexagao?

3f i - 0 que voce entendeu sobre " Escala Movel ?

4 5 - • que B l e i da o f e r t a e da orocura 7

5B — Por que devemos oagar nossas comoromissos j a assumidoa am cruzeiro ,

(19)

P A U T A Greve dp orofessores Tarefa 00 1 — Divulgecaoa 2 - Fiedacao ( b o l e t i n s , f o l h e t o s , e t c . . )

3 — Acomoanhamento d^s a t i v i d a d e s nas Lscol^s ( v i s i t s 4 - Debates

(20)

P A U T A jrev/e 1 - Movimento dp classe. fJ^B °- Luta Organizeda. 3- heivindicacao 4- A to P o l i t i c o 1 - a) Consciencia de classe, b) Engajamento de todos c) K'obilizacao / j e n s i o i l i z a c a o . d) Nao iffldOalcao( c o n r u i s t a ) 2 - a) Estruturacao / bisternatizacao. b) Wobilizacao. c) Particioacno dr todos. 3 - I n s a t i s f a c a o

CiialSrio ?

com relacao a 4 - a^ Conscientizarao. b) J i r e i t o - dever. c) Comoromiiiso. d) Jem comum.

(21)

P A U T A

Avaliacao da greve

1 — Relato da exoeriencia vivenciada oelos gruoosJ (liousa, Antenor, - J . j de Piranhas, I c o , Pombal, Aurora, Ioaumirim, C a j a z e i r a s ) .

— AsDectos consideradas na avaliacao: . a Particinocao de cada um,

• • Movimento da greve'como todo; , , Hontos o a s i t i v o s e negativos,

2 - Aoresentacao das d i f i c u l d a d e s surgidas con Drooostas a l t e r n a t i v a s (su

gestoes Dara continuidade do movimento).

(22)

P A U T A

1 - Avaliacao

2 - Inforoacaes * °

(23)

A PAZ E A GUERRA

MANOEL OA iilLVA

A oaz semore e s t * t r a n q u i l a , Promovendo a calma e a uniao. A guerra semore esta revoltada, Causando desesaero e seoaracao,., *S oaz a suave; e doce; e boa;

E o ambiente e f e l i z onde e l a f a z morada; A guerra e asoeraje amarga; e ma;

E o l u g a r B t r i s t e onde e l a faz Dousada. A oaz e d i f i c a ;

A guerra d e s t r o i . A oaz f o r t i f i c a ; A guerra c o r r o i . A oaz eleva cidades;

A guerra as t i r a da geografia; A Daz enobrece as v i t a l i d a d e s ; A guerra as e l i m i n a dia-a d i a ;

A Daz oromove o bom humor; A guerra Dromove a t r i s t e z a ;

A oaz e irma da suavidade e do amor; A guerra e irma do odio e da asDereza. Jue o homem mo demo l u t e oela oaz. sem oensar em fazer guerra.

A oaz que o homem nrecisa hoje. uue ilumine esta Dobre t e r r a .

(24)

A T I V I D A D E S J E E X P R E S S E D . M U S I C A L .

01 - 30M OIA (ou Jon t a r dp.)

V.elodia: " 0 Gravo brigou com a rosa "

3om d i a , oh . D r o f e s s o r a ,

de v o l t e a e s c o l a e s t o u , d e i x e i a mamae em casa, sea amigo agora eu sou. Josto muito da minha e s c o l a , e da D r o f e s s o r a tambem, de t o d o s os c o l e g u i n h a s , eu nao asqueco ninguem. I alma, Dalma, Dalma, oe, oe, oe,

viva a minha e s c o l a , rue g o s t o s a e l a e...

02 - fv.eu lanchinho

Welodia :"FrSre Jacques" •eu lanchinho ,

meu lanchinho, vou comer, vou comer,

(25)

P R Q J E T Q u E L E I T U R A

0 oresente P r o j e t o sera desenvolvido na Escola Estadual de 1 ^ de grau Professor B a t i s t a L e i t e oelas e s t a g i S r i a s de ouoervisao Escolar da UFP3 Camous V Lajazeiras, f a i t o exclusivamenfce, Dara atender os alunos de 3 9 e 4B s e r i e s do •

turno da tarde no tocante a l e i t u r a .

JUSTIPICATIN/A:

Tomando conhecimento da e x i s t e n c i a de um- sala de l e i t u r a e sabenda • das d i f i c u l d a d e s que, enfrentam os orofessores com alunos corentes em l e i t u r a , ' rasolvemos montar um o r o j e t o que v/iesse s u o r i r t a i s d e f i c i c n c i a s do alunado e ' t e n t a r sanar a situacao dos orofessores.

QiJETIVOSi

m Tentar i g u a l a r o n£vel de aorendizagem em l e i t u r a dos alunos.

_ Deroertar no alurao o i n t e r e s s e Dela l e i t u r a .

— O r i e n t a r os orofessores no que diz r e s D e i t o a l e i t u r a .

— I n c e n t i v a r a e s c o l a Dara que continue desenvdlvendo o o r o j e t o .

ATI\ZIi)AUE3 t

•elecionar os alunos que tenha mais d i f i c u l d a d e s em l e i t u r a .

Mostrar aos alunos a imoortancia da l e i t u r a , atraves de converse e 1

informacoes.

Aoresentacao de fontes de l e i t u r a , i d e n t i f i c a n d o o v a l o r de cada uma delas.

Trazer t e x t o s a e x o l o r a - l o s .

Elaborar j u n t o com a turma t e x t o s de l e i t u r a .

OfiQNQGHAMA

I n l c i o do trabalho 29/U4/8G a 09/06/86 t r a b a l h a r com s e r i e s .

4 B

Av/ALIAt AL)

g0 00

Finalizando o o r o j e t o , faremos uma auto-avaliacao e hetero- avaliacao atraves de nuestionamentos, Drocurando descobrir os Dontos D o s i t i v o s e negativos e se o mesmo v e i o t r a z e r b e n e f l c i o s t a n t o ao a l u n o como ao 1

(26)

P L A N • • E A U L A

1 - Aoresentacao.

2 - •efinicaa de l e i t u r a .

3 - Conversa sabre a imoortancia da l e i t u r a e tioos de l e i t u r a .

4 - Anlicacao de um texto exoosto no quadra g i z . 5 - Leitura slenciosa.

6 - Leitura o r a l .

(27)

01A DO TBAJALHO

Conta-nos a J i b l i a que Oeus,depois de t e r criudo este mundo era que

viv/emos, fez as oessoas esta recomandacaoj

- Crescei e multiplicai-x/os. Povoai a t e r r a e submetei-a aa seu dcr m{nio(Liv/ro de Genesis, caoltulo 1 , verslculo28),

E assim, desda o i n l c i o da humanidade, aa oessoas passaram a usar •

sua i n t e l i g e n c i a , vantade e criatividade oara transformer o mundo oelo t r a b a l -lho.

Trabalhar e colaborer com Jeus na construcao de um mundo melhcr, on

de haja maia oaz, j u s t l c a , harmonia, amize.de, alegria, uniao e ajuda mutua. Ha dix/eraos t i o o s da trabalho. Uns exigem maia asforco f i s i c o , ou

-t r o s exigem uma longa preoaracao i n -t e l e c -t u a l . Todos eles, quanda realizados 1

com amor e dadicacao,8aa imoortantes, ooia estao contribuindo oara o orogreaso

e bam estar da bumanidade.

Que s e r i a de nossa alimentacao se nao houx/esse agricultores? Seria • oo3s£\/el uma cidade limpa se nao exiatissern pessoas dispostas a orabalhar na ' coleta de l i x o 7

Oex/emos resoeitar e v a l o r i z a r todo trabalho honesto, oor maia hurail

de que e l e seja, D O I S de alguma forma esta nos beneficiando em nosaa casa, na*

escola ou no bairro em que vix/emos.

Educacao Integrada 3 rBeligiao -i*oraL-Cix/ismo

• e j a n i r a Maria da Conceicao jV

Educacao henovada

(28)

T E X T O

-C O M O £ BOM T E R UMA M ft E

Existem muitas Deasoaa maravilhosaa neste mundo. Uma delaa a mamae,

Quando um f i l h o esta doente, e l a a incansavel. Se eatamoa com saude, e l a f i c a maia ranquila, mas aeus oensamentos e acoes estao semore v/oltados oara o bam estar da famllia

Mamae levanta -se bem cedo e comeca a trabalhar. Preoara—nos o cafe da manna a ve— Lfica se estamos com nossas rouoaa a l i c o e s em ordem oara irmos a escola. Enquanto estu

0

imos, e l a cuida da suaa atividadea domesticas : arruma a casa, lava ou oassa rouoa, ore-iram-noa as refeicoes. Voltando oara casa j a a encontramos a n o s s i asoera. E desde entao La esta semore oreocuoada comigo e meua irmaos. So deaoaasa quando vamos dormir.

Ha criancas cujas maes trabalham fora de casa o dia todo. E que a l a s neceasitam de' tnhar dinheiro oara ajudar nas desoesas de sua casa. Assim tarnbem e l a s estao mostrando9

su amor oela familia.

£ oor iaso que no segundo domingo de maio comemoramas o 01A DAS M^ES e agradece ' Deus oor t e - l a s feito tao bondosas a dedicadas a nos, aeus f i l h o s .

Educacao Integrada 03 Religiao a Civiamo

Djanira Maria da Conceicao Edicao Renovada

(29)

N 0 T A

Nos | estagiarias do curao de Pedagogia com habilitacao em Suoerviaao' Iscolar do Camoua V Cajazeiras vendo a imoortancia do movimento grevista, reaolvemoa ' f i c a r s o l i d a r i a s aos orofessores, convidamoa oais de alunos e a comunidade em geral oa ra o a r t i c i o a r de uma assembleia que se r e a l i z a r a as 15:00horas no Centra de Formacao'

0

de Prafessores de dousa, onde serao dlacutidos assuntos referentes a greve.

(30)

R E U N 1 ^ 0 C O M 0 O s P f l Q F E 5 5 0 R E S

08JETIV/0 i saber os motives da nao oarticioacao na greve da reoreaentantr ia AMPEPE e dos orofessores da Escola Normal.

1- Por que voces nao estao aooiando a grave doa Drofessores7 2- Como voces estao vendo a organizacao do movimento?

3- Ja nue voces acham nue a greve nao eata bem estruturada, o nue fizeram*

I f t i i

oara a l e r t e r a s orofeasorea oara esse oonto negativo? Jeram seus deooi mentos 7 Surgiram com novas Drooostas ?

(31)

P E SC U I j A NA C Q M U N I J A O E

QBJETIVQ : Jaber se os Dais estavam i n f o r m a d o s da greve e qual

a sua o o i n i a o sobre o movimento.

1 - Voce tern f i l h o s que estudam em c o l e g i o s que esta em greve? 2 - Voce e s t a i n f o r m a d o do Dorque da greve?

3 - Voce e a favor da greve? oor que?

4 - Voce acha que a greve v a i t r a z e r algum o r e j u l z o Dara os a I lunos?

Referências

Documentos relacionados

Para tanto alguns objetivos específicos foram traçados, sendo eles: 1 padronizar um protocolo de preparação de biblioteca reduzida ddRADSeq para espécies do gênero Cereus; 2 obter

Assim, este trabalho teve como objetivo principal estudar a influência da incorporação de material reciclado pós-consumo ao PEAD virgem, em diversas porcentagens, quanto as suas

Com a mudança de gestão da SRE Ubá em 2015, o presidente do CME de 2012 e também Analista Educacional foi nomeado Diretor Educacional da SRE Ubá e o projeto começou a ganhar

and generally occur associated with mafic mineral aggregates, where titanite forms continuous rims around ilmenite (Fig.. Table 1- Modal composition of the studied rocks

Klebsiella spp.) and were retrieved from urine samples. c) Prevalence was higher among women and elderly. d) Phenotypical tests that only give a positive/negative response,

Os navegadores foram surpreendidos pela tempestade – oração subordinante Que viajavam para a Índia – oração subordinada adjetiva relativa

10.. No poema, a palavra “vassoura” surge como um nome mas também como um verbo, tal como podemos confirmar no verso “Uma vassoura vassoura”.. 14. Esta frase é do tipo

Não estudei francês – oração subordinante; porque estava doente – oração subordinada adverbial causal. 9- Logo que entrei na sala, o Ricardo pediu-me ajuda