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TÍTULO: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A TÉCNICA DE GRUPO OPERATIVO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): RAFAEL SILVA FLORES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ARILSON PEREIRA DA SILVA ORIENTADOR(ES):

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Resumo

A técnica de grupo operativo consiste em um trabalho com grupos, cujo objetivo fundamental é promover um processo de aprendizagem para os sujeitos envolvidos. O presente trabalho buscou analisar a produção científica sobre a técnica de grupos operativos criada por E. Pichon-Rivière, no período 2005-2016. Foram levantados 53 artigos nas bases de dados SciElo (Biblioteca Científica e Eletrônica Online), PePSIC (Periódicos Eletrônicos de Psicologia), as quais constituem uma grande base de arquivos de periódicos brasileiros em veículo eletrônico. Após a leitura dos artigos na íntegra, foram tabulados os 53 trabalhos que correspondiam ao tema central proposto na pesquisa. Verificou-se um aumento da produção científica sobre a técnica de grupos operativos a partir do ano de 2011. A grande maioria das publicações foi relativa a pesquisas descritivas (77%) e houve predomínio da autoria feminina (73%) e múltipla (47%) nas pesquisas. Identificou-se um aumento na utilização da técnica de grupo operativo conforme proposta por E. Pichon-Rivière, mas ainda falta maior clareza quanto à conceituação do grupo operativo e, consequentemente, quanto aos procedimentos utilizados nessa técnica, que necessitam ser mais explorados em outros estudos.

Palavras-Chave: grupo operativo; grupos operativos; Pichon-Rivière.

Introdução

A natureza humana indica que as relações entre os homens constituem um fator essencial de sua existência. Isto pode ser verificado nas inter-relações vivenciadas nos grupos. Em todos os estágios da vida humana, na busca de uma identidade própria como também de uma identidade social, o homem faz parte de diversos grupos (ZIMERMAN, 2000).

O termo grupo possui diferentes significados, a depender dos quadros de referência empregados, tais como os representados pelas disciplinas de Administração, Antropologia, Sociologia e Psicologia (GATTI, 2015).

Impulsionado pelas ideias de Kurt Lewin, pela Psicologia Social, pelo movimento grupal no mundo, e também com base em referências psicanalíticas, Pichon-Rivière elaborou a técnica dos grupos operativos (FERNANDES, 2003). Dentre todas as suas contribuições, seu maior legado se encontra na identificação e busca de compreensão dos processos grupais, com suas possíveis intervenções nos

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grupos de modo a provocar mudanças ou, num sentido mais amplo, facilitar o processo de aprendizagem (PEREIRA, 2013).

Foi no ano de 1958, com a Experiência Rosário, na Argentina, que a técnica de grupo operativo teve seu início, usando métodos de investigação operativa, sendo organizada pelo próprio Pichon-Rivière no Instituto Argentino de Estudos Sociais (FERNANDES, 2003).

Segundo Pichon-Rivière (1991), de uma forma sintética, pode-se definir que o objetivo central dos grupos operativos tem foco na movimentação de estruturas, que muitas vezes tornam-se estereotipadas nos grupos, devido ao aumento de ansiedades que toda mudança produz em cada indivíduo.

Assim, cabe destacar a definição da técnica de grupo operativo, conforme proposta por Bastos (2010, p. 161):

A técnica de grupo operativo consiste em um trabalho com grupos, cujo objetivo é promover um processo de aprendizagem para os sujeitos envolvidos. Aprender em grupo significa uma leitura crítica da realidade, uma atitude investigadora, uma abertura para as dúvidas e para as novas inquietações.

Neste sentido, este trabalho buscará, por meio de uma análise da produção científica, investigar os estudos sobre a técnica de grupo operativo.

Objetivos

O objetivo geral desta pesquisa foi verificar e analisar a produção científica sobre a técnica de grupo operativo, a partir da leitura de artigos científicos publicados nas bases de dados SciElo e PePSIC, no período de 2005 a 2016. Como objetivos específicos, foram definidos:

a) Identificar a quantidade de artigos produzidos no período proposto; b) Analisar o tipo de pesquisa;

c) Verificar os artigos de pesquisa quanto à autoria; d) Verificar a autoria em relação ao tipo de pesquisa; e) Verificar o gênero dos autores;

Metodologia

A presente pesquisa documental foi realizada tendo por suporte as bases de dados SciElo (Biblioteca Científica e Eletrônica Online) e PePSIC (Periódicos Eletrônicos de Psicologia), que constituem um grande conjunto de arquivos de

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periódicos brasileiros em veículo eletrônico. Foram utilizadas como palavras-chave para busca: Pichon-Rivière, grupo operativo e grupos operativos.

Foi inserido em cada base de dados o período de 2005 a 2016 para a localização dos artigos. Foi realizada a leitura, na íntegra, dos materiais colhidos para, a partir deste ponto, concluir a análise dos objetivos específicos.

Para a tabulação dos artigos, foram definidas 4 categorias para análise: - Ano de publicação: ano em que a pesquisa foi publicada;

- Autoria: trata-se da quantidade de envolvidos na publicação do artigo; - Gênero: categorização do sexo do(s) autor(es) do artigo;

- Tipologia: três categorias para classificar os artigos selecionados (descritiva, experimental e documental).

O estudo em questão utilizou como instrumento estatístico o teste do Qui-quadrado em alguns casos, para verificar se as frequências dos dados obtidos, frente às frequências esperadas, eram estatisticamente significantes. O nível de significância utilizado foi de 0,05, conforme usado para a área de Psicologia.

Desenvolvimento

A análise inicial se concentrou no total de artigos encontrados de acordo com as palavras-chave, somando 76 artigos. Entretanto, durante a leitura e análise dos mesmos, não foi possível confirmar se as técnicas de grupo focalizadas nos estudos referiam-se de fato à técnica de grupo operativo proposta por E. Pichon-Rivière, devido à falta de informações mais completas nos artigos. Assim sendo, optou-se por selecionar, para análise, somente os artigos que deixassem claro o emprego da técnica pichoniana. Esse dado foi obtido pela menção explícita à referida técnica, bem como pela citação de conceitos tais como “tarefa”, “emergentes grupais”, “adaptação ativa à realidade”, entre outros que caracterizam o grupo operativo de Pichon-Rivière. Com tal procedimento, a análise dos dados e os resultados foram baseados nos 53 artigos selecionados.

Resultados

Após a seleção e a leitura na íntegra dos artigos levantados, todo o conteúdo foi tabulado e classificado para viabilizar a análise de acordo com os objetivos geral e específicos.

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Verificou-se que houve um aumento na produção científica sobre a técnica dos grupos operativos no período pesquisado (2005-2016), pela comparação entre o primeiro período de seis anos (2005-2010) e o segundo período (2011-2016), conforme Figura 1. O primeiro período totalizou 22 artigos publicados contra 31 artigos produzidos durante o segundo período. Dessa forma, o segundo período teve 58% dos artigos publicados em relação a todo o período pesquisado (2005-2016). Assim, foi possível verificar um crescente interesse pelo estudo e utilização da técnica de grupo operativo durante o período focalizado. Isso pode indicar que uma maior demanda social que permita o emprego da técnica de GO, ou uma maior divulgação da técnica em universidades e cursos, pode ter acontecido. O teste do Qui-quadrado não foi aplicado, pois o pressuposto do teste não foi aceito.

Figura 1 – Quantidade de artigos científicos produzidos em relação ao ano de publicação

Outro aspecto levantado foi o tipo de pesquisa ou estudo realizado, com a técnica de GO ou com foco nessa técnica (no caso de pesquisa documental). Constatou-se que, na sua grande maioria, as pesquisas do tipo “descritiva” foram as responsáveis pela utilização da técnica de GO, conforme Tabela 1. As pesquisas descritivas correspondem a 79,25% do total de artigos, 16,98% são documentais e apenas 3,77% são pesquisas experimentais. Notou-se que a técnica de GO foi utilizada principalmente com o objetivo de auxiliar as pesquisas na coleta de dados do fenômeno estudado. 3 4 4 3 3 5 7 9 3 3 5 4 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Fr e qu ê n ci a Ano Número de Artigos

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Como exemplo de pesquisa descritiva, cita-se o trabalho de Paulo Barroso Cassol, Marlene Gomes Terra, Sadja Cristina Tassinari de Souza Mostardeiro, Mariam de Oliveira Gonçalves e Ursula Maria Stockmann Pinheiro, intitulado Tratamento em um grupo operativo em saúde: percepção dos usuários de álcool e outras drogas em que foi utilizada a pesquisa descritiva para compreender a percepção de usuários de drogas e álcool acerca de seu tratamento recebido em um hospital. Para a pesquisa do tipo experimental, foi encontrado o trabalho de Vivien Rose Böck e Jorge Castellá Sarriera, intitulado O Grupo Operativo Intervindo na Síndrome de Burnout, em que se utilizou uma amostra com professores de 5ª a 8ª série de uma escola particular subdividida em dois grupos, sendo que o grupo experimental participou dos grupos operativos. Como pesquisa documental, pode-se citar o estudo de Fernando Fabris, com o título de A noção de tarefa, pré-tarefa e trabalho na teoria de E. Pichon-Rivière, em que o autor faz algumas distinções e relações entre o significado de tarefa e de trabalho na teoria de Pichon-Rivière.

Tabela 1 - Tipologia das pesquisas

Tipo de Pesquisa F % Descritiva 42 79,25 Documental 9 16,98 Experimental 2 3,77 Total 53 100,00 X²o = 51,65; X²c = 5,99

Após aplicar o teste do Qui-quadrado rejeitou-se a hipótese nula, dado que o valor do Qui-quadrado observado é superior ao Qui-quadrado crítico. X²o = 51,65 (Xc² = 5,99.; n.sig = 0,05 e ngl = 2). Isso quer dizer que a tipologia dos artigos, descrita como pesquisas descritivas, experimentais e documentais, revela resultados estatisticamente diferentes. Pode-se observar uma porcentagem significante de artigos com pesquisas descritivas (79,25%), donde se pode concluir que essa modalidade de pesquisa, quando relacionada com os grupos operativos, tem preferência, acompanhando a prevalência verificada em estudos relacionados à área da Psicologia. Na análise de produção científica realizada por Witter e Buriti (2007), foi observado que as pesquisas descritivas, em um banco de teses da CAPES relacionado à Psicologia Forense/Jurídica, correspondiam a 73,54% das pesquisas

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realizadas. Portanto, percebe-se que as pesquisas descritivas tendem a uma maior incidência no âmbito das pesquisas da área da Psicologia.

Também foi verificada a autoria dos artigos pesquisados, a fim de se conhecer como estão sendo produzidos os artigos no que se refere à quantidade de pesquisadores. A Tabela 2 apresenta os resultados em relação ao número de autores responsáveis pelas pesquisas. Foi dividida em três categorias: múltipla (47,17%), parceria (35,85%) e autoria única (16,98%). Notou-se um predomínio dos artigos científicos com múltipla autoria. Esse resultado era esperado, pois existe atualmente uma tendência para que pesquisas científicas sejam produzidas por mais de dois autores. Conforme a pesquisa de análise de produção de Phelippe, Witter e Buriti (2007) e Joly et al (2007), foram encontrados respectivamente 52,27% e 55,8% dos trabalhos efetuados por autoria múltipla, corroborando os resultados de autoria múltipla da presente pesquisa e indicando uma tendência das produções científicas com mais de dois autores.

Tabela 2. Autoria nos artigos sobre a técnica de grupos operativos

Autoria F % Única 9 16,98 Parceria 19 35,85 Múltipla 25 47,17 Total 53 100,00 X²o = 7,64; X²c = 5,99

O teste do Qui-quadrado foi utilizado, pois atendeu ao pressuposto, porém rejeitou-se a hipótese nula, dado que X²o = 7,64 é maior que Xc² = 5,991, com base no nível de significância de 0,05 e grau de liberdade com valor 2. Assim, existe uma diferença estatisticamente significante em relação à autoria nos artigos levantados.

A Tabela 3 mostra que, na categoria Descritiva, a autoria múltipla está em maior porcentagem (52,38%) do que os outros tipos de autoria (Parceria obteve 38,10% e Única 9,52%). Ou seja, a maioria das pesquisas descritivas foi produzida por mais de dois autores. Isso pode ser explicado devido ao fato de pesquisas que envolvam a pesquisa com seres humanos e a aplicação de técnicas e de instrumentos, necessitarem de mais autores para auxiliarem na realização da pesquisa. É possível

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verificar também que a maioria das pesquisas documentais teve autoria única (55,56%).

Tabela 3 - Distribuição dos artigos por tipo de pesquisa e autoria

Autoria

Descritiva Experimental Documental Total

F % F % F % F % Única 4 9,52 0 0 5 55,56 9 16,98 Parceria 16 38,10 1 50,00 2 22,22 1 9 35,85 Múltipla 22 52,38 1 50,00 2 22,22 2 5 47,17 Total 42 100,00 2 100,00 9 100,00 5 3 100,00

Esse resultado era esperado, pois artigos que envolvam dados teóricos e revisões de literatura, podem em geral ser elaborados por um único autor devido a uma menor quantidade de atividades a serem realizadas, tais como a coleta de dados em campo, com a respectiva análise.

Tabela 4 - Artigos quanto ao gênero

Gênero F % Feminino 116 73,42 Masculino 40 25,32 Indefinido 2 1,27 Total 158 100,00 X²o = 137,27; X²c = 5,99

A Tabela 4 demonstra que a grande maioria dos autores que contribuíram na produção científica relacionada à técnica de grupos operativos pertence ao gênero feminino (73,42%). Verificou-se a diferença estatística aplicando o teste do Qui-quadrado e obteve-se X²o = 137,27 (Xc² = 5,99.; n.sig = 0,05 e ngl = 2). O resultado do teste demonstrou que existe uma diferença estatisticamente significante em relação ao gênero, sendo favorável ao feminino.

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Em outras análises de produções científicas na Psicologia como a de Yamamoto, Souza e Yamamoto (1999), verificou-se que o número de mulheres (75,33%) em autorias nas publicações em periódicos brasileiros foi bem superior ao de homens. De acordo com Castro e Yamamoto (1998), a Psicologia no Brasil sempre teve uma característica de profissão feminina. Em seu estudo no Estado do Rio Grande do Norte, verificou-se que 89% de 190 profissionais abordados na pesquisa pertenciam ao sexo feminino. Como exemplo de produção científica identificado nas análises que teve como autoria apenas indivíduos do gênero feminino, pode-se citar o trabalho intitulado O grupo operativo como instrumento de aprendizagem do cuidado por mães de filhos com deficiência, com autoria de Deíse Moura de Oliveira, Pamela Brustolini Oliveira Rena, Erica Toledo de Mendonça, Eveline Torres Pereira, Maria Cristina Pinto de Jesus e Miriam Aparecida Barbosa Merighi, totalizando seis autores do gênero feminino. Foi possível verificar que o trabalho com a técnica de grupo operativo, que está relacionada com a Psicologia possui uma grande quantidade de autores do gênero feminino. No caso específico da Psicologia, de acordo com Santos (2004), em seu estudo com alunos de Psicologia, verificou-se que 87,1% de sua amostra eram compostos por alunos pertencentes ao gênero feminino. Dessa forma, podemos entender que a baixa participação dos homens com a técnica de grupo operativo, como também no curso de Psicologia no Brasil, pode estar relacionada ao fato de serem minoria também na profissão, levando a uma produção científica menor do gênero masculino, quando comparado ao gênero feminino.

Considerações Finais

Neste trabalho, os dados em números absolutos indicam, nos últimos doze anos, um crescimento na produção científica relacionada à utilização da técnica de grupos operativos proposta por E. Pichon-Rivière.

Também verificou-se uma grande concentração das pesquisas realizadas no tipo denominado pesquisa descritiva. Quanto à autoria, os dados revelaram significativo predomínio de autores do gênero feminino. A maioria dos estudos levantados é de autoria múltipla, ou seja, os trabalhos científicos seguem uma tendência de mais de dois autores em sua autoria, conforme visto em outras produções científicas.

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Observou-se que a técnica de grupo operativo teve uma presença considerável nas áreas da Saúde e do Trabalho, sendo então essas duas áreas de atividade as de maior destaque na utilização da técnica de grupos operativos.

Por meio da leitura do material obtido, pôde-se perceber uma falta de clareza quanto à definição da técnica de grupo operativo, principalmente quanto aos procedimentos e conceitos nela envolvidos. Muitos artigos não mencionam aspectos relevantes que caracterizam a técnica, ou apresentam certa “mistura” de procedimentos do grupo operativo com os de outras técnicas de grupo que não correspondem à proposta por Pichon-Rivière. Assim, a presente pesquisa colocou foco nos trabalhos que mencionam claramente a técnica pichoniana, descartando os que não possuíam essa clareza. Neste sentido, outras pesquisas sobre o tema poderiam ser realizadas de modo a se buscar compreender melhor o estado da arte da técnica de grupos operativos.

Seria importante, ainda, uma análise mais criteriosa de outros artigos, como também em outras bases de dados, para verificar se os resultados encontrados nesta pesquisa se reproduzem em outras bases de conhecimento.

Fontes Consultadas

BASTOS, Alice Beatriz B. I. A técnica de grupos-operativos à luz de Pichon-Rivière e Henri Wallon. Revista Psicólogo inFormação. São Bernardo do Campo, v. 14, n. 14 Jan./Dez. 2010. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ms/index.php/PINFOR/article/viewFile/2348/2334. Acesso em:

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Referências

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