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TÍTULO: OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRONICAS TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): NATHERCYA FERNANDA FELIX DA SILVA, SILVANEIDE BESERRA SA SILVEIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RAQUEL SILVA BICALHO ZUNTA, YARA PADALINO CHIMURA ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

No Brasil, vem aumentando o número de pessoas de várias faixas etárias com algum tipo de ferida crônica. Dentre as possibilidades de tratamento existentes na atualidade, temos a ozonioterapia, que é uma modalidade de tratamento, que consiste no uso do ozônio como princípio ativo, na forma de gás ou veiculado em óleo. Diante das reflexões aqui iniciadas, o presente estudo teve como objetivo relatar a experiência vivenciada por graduandas de enfermagem, durante o estágio não obrigatório, em uma clínica particular,na cidade de São Paulo, especializada em tratamento de feridas crônicas utilizando a ozonioterapia.Trata-se de um olhar qualitativo, que abordou a problemática desenhada a partir de métodos descritivos, retrospectivos e observacionais.Os resultados demonstrados, neste relato,permitem apontar evidências científicas quanto aos benefícios da utilização de ozônio em tratamento de feridas crônicas.

INTRODUÇÃO

No Brasil, vem aumentando o número de pessoas de várias faixas etárias com algum tipo de ferida crônica, cuja ferida por apresentar um tempo prolongado para a cicatrização, apresenta um elevado índice de morbidade, ocasionando pela maioria das vezes o afastamento das atividades profissionais e isolamento social (DIAS, et al., 2013; FIGUEIREDO, 2012)

Dados epidemiológicos demonstram que o maior percentual de pacientes com feridas crônicas está na faixa etária entre 57 e 69 anos (28%), seguidos de 69 a 82 anos (27%), de 44 a 57(24%), de 31 a 44(11%). Os menores percentuais são das pessoas menores de 31 anos (5%) e maiores que 82(5%). Entretanto, vê-se que o percentual de adultos acometidos por feridas crônicas também é significativo, este fato é preocupante, quando se relaciona a presença da ferida às complicações do estado de saúde, ou seja, a presença da úlcera em decorrência da doença crônica (OLIVEIRA et al., 2013).

Existe hoje uma série de medidas que visam o processo de cicatrização e tratamento de feridas, onde o profissional tem que saber escolher o tipo de cobertura e curativos para cada particularidade de ferimento visando primeiramente à

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recuperação do paciente e os custos com o tratamento (BARBOSA, J.A.G.; CAMPOS, L.M.N. 2010; ABREU, A. M.; OLIVEIRA, B.G. R. B., 2015).

Dentre as possibilidades de tratamento existentes na atualidade, temos a ozonioterapia, que é uma modalidade de tratamento, que consiste no uso do ozônio como princípio ativo, na forma de gás ou veiculado em óleo. O ozônio é uma substância gasosa normalmente presente na atmosfera terrestre, proveniente da ação das radiações ultravioleta sobre o oxigênio (SILVA et al., 2008).

O tratamento médico com ozônio foi introduzido no Brasil, em 1975, pelo médico paulista Dr. Henz Konrad, que utiliza esse método até os dias atuais. Hoje, após anos de uso, a ozonioterapia é uma modalidade terapêutica reconhecida em muitos países (OLIVEIRA, 2011).

O ozônio, sendo um potente oxidante, melhora a oxigenação sanguínea, a flexibilidade dos eritrócitos é aumentada, facilitando a passagem dos mesmos pelos vasos capilares, garantido um melhor suprimento de oxigênio tecidual, reduz a adesãoplaquetaria, atua como analgésico, antiinflamatório e estimulante do sistema de crescimento do tecido de granulação, e quando em contato com fluídos orgânicos, promove a formação de moléculas reativas de oxigênio, melhorando o fluxo sanguíneo, as quais influenciam eventos bioquímicos do metabolismo celular, o que proporcionabenefícios à reparação tecidual,facilitando o crescimento do tecido epitelial,inibeo crescimento bacteriano, além do efeito antimicrobiano. A ozonioterapia é uma técnica terapêutica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio,que pode ser realizadapor diversas vias de administração, para o tratamento de feridas crônicasutilizamos duas vias indicadas, a via subcutânea e aplicação de óleo ozonizado por via tópica. Essa terapia vem sendo cada vez mais estudada com intuito de auxiliar em tratamentos de feridas crônicas, infecções fungicas, bacterianas, lesões isquêmicas, necrose e varias outras afecções, tendo se mostrado muito eficaz na maioria dos casos, principalmente na atuação e na desinfecção e cicatrização de feridas crônicas.

Os principais critérios para utilização do ozônio como método terapêutico é avaliar as condições clínicas do paciente, antes de submetê-lo a qualquer tratamento, para isso, é necessário fazer um histórico detalhado da clínica do paciente. O médico deverá solicitar alguns exames complementares (visando excluir anemia intensa e hipertireoidismo, por exemplo). A Ozonioterapia é um procedimento de baixo risco e é aplicado geralmente como um método

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complementar, ativo ou restaurativo, isto é, em associação a tratamentos médicos habituais (OLIVEIRA, 2011).

No Brasil, o uso da Ozonioterapia ainda não está regulamentado pela ANVISA, portanto o Conselho Federal de Medicina restringe o seu uso como procedimento experimental (CONSELHO REGIONAL DE MEDICINAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2006).

Os pacientes que se submetem à técnica da ozonioterapia aqui no Brasil precisam assinar o Termo de Consentimento Informado e Esclarecido para se beneficiar do tratamento, assumindo todos os eventuais riscos de uma técnica ainda não regulamentada (RAMOS, 2011).

Atualmente há estudos na literatura mundial mostram a eficácia da ozonioterapia, a técnica é reconhecida pelo Sistema de Saúde da Alemanha, da Suíça, da Itália, de Cuba, da Ucrânia, da Rússia, da Espanha, da Grécia, do Egito e da Austrália, além de ser praticada em 15 estados dos Estados Unidos (COLLUCI, 2011; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OZONIOTERAPIA, 2016).

A resolução do Conselho Federal de Enfermagem COFEN nº 0501/2015, regulamenta a competência da equipe de enfermagem no cuidado as feridas, destacando que cabe ao Enfermeiro a avaliação e prescrição de coberturas para tratamento das feridas crônicas, realizar curativos, coordenar e supervisionar a equipe de enfermagem na prevenção e cuidado às feridas (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2015).

Entretanto, o Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo, através do PARECER COREN-SP 021/2012, proíbe os profissionais de enfermagem a utilizar a ozonioterapia no tratamento de feridas, ficando inviável o profissional Enfermeiro, mas não proíbe o enfermeiro (a) de trabalhar em clínicas e hospitais onde os médicos, utilizam esse procedimento para fins terapêuticos experimentais (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2012). O papel do enfermeiro no processo de cuidar de pacientes que estão em tratamento de feridas com o uso da ozonioterapia está relacionado ao exame físico e a preparação e administração do ozônio. Deve-se ter cuidado com a concentração a ser ministrada, a via de administração e o tempo de exposição durante a aplicação do ozônio. Devido à alta toxicidade do ozônio ao ser humano torna extremamente perigosa sua aspiração direta, causando irritação das vias aéreas, dores de cabeça, boca seca e garganta, ocasionalmente, náuseas e vômitos (COLLUCI, 2011).

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OBJETIVO: Diante das reflexões aqui iniciadas, o presente estudo teve como

objetivo relatar a experiência no tratamento de feridas crônicas utilizando a ozonioterapia.

METODOLOGIA: Este estudo consiste em relatar a experiência vivenciada por

discentes, na oportunidade de um estágio curricular não obrigatório em uma clinica particular especializada em tratamento de feridas com ozônio. Trata-se de um olhar qualitativo, que abordou a problemática desenhada a partir de métodos descritivos, retrospectivos e observacionais.

DESENVOLVIMENTO: O estágio curricular não obrigatório em uma clinica particular

especializada em tratamento de feridas na cidade de São Paulo, com ozônio que resultou na redação deste relato aconteceu no período de novembro 2016 a maio 2017. O intuito do projeto é trazer resultados efetivos sobre o uso da ozonioterapia em feridas crônicas. No caso relatado neste estudo, a paciente envolvida, foi orientada e esclarecida, sobre a técnica do tratamento, mediante termo. Quanto aos aspectos éticos do estudo envolvendo seres humanos, foi respeitada a resolução 466/2012, atendendo os fundamentos éticos e científicos pertinentes. Portando, o relato de caso deste estudo foi consentido pela paciente que assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Utilizou-se das seguintes técnicas de coleta de dados: informações pessoais, anamnese, exame físico e o acompanhamento em prontuário. Não foram utilizados dados pessoais, apenas aqueles de interesse fisiopatológico e/ou epidemiológico.

RESULTADOS

A clínica da rede privada, em que decorreu o estágio, utiliza o ozônio de forma experimental, e tem como foco o tratamento de pacientes com feridas crônicas, de acordo com sua etiologia, os pacientes chegama clinica, proveniente de indicação, e a partir desse momento é agendada a consulta diretamente com a recepcionista.Na primeira consulta é realizado anamnese, exame físico, sinais vitais e o preenchimento da ficha de atendimento à pessoa portadora de ferida, contendo informações necessárias de cada paciente. Esta análise é fundamental para detecção das necessidades da lesão e escolha da forma de aplicação e

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concentração a ser utilizado.A partir da avaliação da equipe multiprofissional desenvolve-se um plano de cuidados. Os resultados esperados são estabelecidos e, a partir disto, é determinada a concentração e a via de administração, de acordo com a extensão da lesão, o tipo de ferida e a presença de alguma condição que possa causar algum tipo de complicação, como má nutrição, imunossupressão, diabetes Mellitus descompensado, hipertensão severa, e anemia.É necessário que a estabilização clínica dessas situações seja realizada previamente à aplicação da Ozonioterapia, se necessário. Antes de qualquer procedimento, os pacientes são informados sobre tratamento que irá ser realizado, a técnica a ser usada, e que o procedimento é doloroso, deixando o paciente ciente que o tratamento não é indolor, mas suportável e passageiro. Após classificar a lesão quanto as suas características para a escolha da forma de aplicação de ozônio que será utilizada, o primeiro passo será a limpeza da feriada com solução fisiológica a 0,9% de cloreto de sódio em temperatura ambiente e gaze estéril. Os pacientes são orientados a não faltar no período tratamento para um resultado efetivo. Após o fechamento da ferida é indicado ao paciente a continuar o tratamento, para melhorar o retorno sanguíneo e diminuir o edema na área afetada.

RELATO DO CASO

O caso que vamos relatar neste trabalho é referente à paciente A.G.R. de 55 anos,do sexo feminino, moradora da zona sul de São Paulo, portadora de diabetes Mellitus, nãoinsulino dependente, hipertensa e não-tabagista, procurou a Clínica devido a uma lesão em membro inferior esquerdo (MIE), proveniente de umainsuficiência vascular. Após ter passado por vários serviços de saúde, procurou a clinica, pormeio da indicação de um amigo, para conhecer o tratamento com ozônio de forma alternativa, visto que a mesma já se encontrava com uma guia para realizar amputação do membro. Ao exame admissional para o tratamento a paciente relatava que a lesão em membro inferior esquerdo (MIE) teve surgimentopor pequeno trauma direto, com edema local e referia dor discreta no local. Ao exame clínico, a paciente encontrava-se em bom estado geral, corada, afebril, eupneica, hidratada, consciente, aparelho respiratório sem anormalidades, pressão arterial (PA) de 140/90 mmhg, edema de membro inferior esquerdo (MIE) e uma lesão de aproximadamente3 cm de largura, 5 cm de comprimento e 2 cm de profundidade,

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apresentando bordas irregulares e integras, leito da lesão com cerca de 20% de tecido inviável, esbranquiçados, característico de esfacelos, fibrina, 80% da lesão era constituída de tecido de coloração avermelhada, característica de granulação, não foi observado odor ou secreção durante a manipulação (Figura1).Para o tratamento foram realizadas no período de novembro de 2016 a Maio de 2017, no total de 6sessões de ozonioterapia por viasubcutânea, sendo estas intercaladas a cada quinze dias.

Figura 1 – Aspecto da lesão em membro inferior esquerdo (MIE), na região de

maléolo medial.

Fonte: Arquivo pessoal das autoras

Na avaliação da lesão foi observado que a mesma estava com um processo infeccioso bacteriano prolongado, além do processo inflamatório, o que interfere na epitelização, contração e deposição de colágeno, dificultando a sua cicatrização, devido há esse quadro clinico. Portanto, para o tratamento foi prescrito ozonioterapiapor via subcutânea e tópica com o dosador no nível4, na concentração de 20 de O³,para¼ litro por minuto (LPM) de O².O tratamento com a ozonioterapia tópicateve inicio em 08/12/2016 e apaciente foi instruída, por quinze dias, a aplicar o óleo ozonizado uma vez ao dia,massageando o membro com movimentos circulares e após estes procedimentos a paciente deveria realizar um enfaixamento. A aplicação doóleo ozonizado teve por finalidade remover a secreção e a matéria orgânica, promover a abertura dos poros, hidratar e melhorar a circulação periférica, facilitando o trabalho de remoção de fibrina e tecido isquêmico.No retorno seguinte (23/12/2016)já era possível observar diminuição progressiva da área lesionada, o ozônio agiu aumentando o crescimento do tecido de granulação, ocorrendo à diminuição do processo infeccioso eda fibrina,ativando o fluxo sanguíneo do membro. Foi realizado uma novaaplicação de ozônio com o dosador no nível4, a uma concentração de 20 de O³, para¼ litro por minuto (LPM) de O², e a paciente foi instruída a continuar fazendo o curativo em sua residência.No dia 05/01/2017, ao

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avaliar a lesão observamos uma diminuição do seu tamanho e largura, uma visível melhora na irrigação sanguínea, e uma maior quantidade de tecido de granulação. Em decorrência do resultado positivo, continuamos o tratamento com ozônio por via subcutânea e tópica, na mesma concentração anterior, e mantivemos as mesmas orientações para as aplicações em casa.No dia 19/01/2017 observamos que a lesão estava em um processo de cicatrização ativo e os processos infecciosos e inflamatórios diminuíram consideravelmente, portanto optamos por aumentar a concentração do ozônio para o nível 5, a uma concentração de 27 de O³, para¼ litro por minuto (LPM) de O²,o que possibilitava a aceleração do processo de cicatrização. A paciente foi orientada a continuarcom as aplicações em casa.No dia 09/02/2017, na 5ª sessão,a lesão estava completamente cicatrizada (Figura 2),este processo ocorreu de forma ordenada, facilitandoa restauração e a integridade funcional do local da lesão,porém houve uma reação adversa, durante o curso normal do processo de reparo tecidual, apareceram micros lesões no MID, resultantes das aplicações do ozônio conforme figura 3. As micros lesões são esperadas quando há um grande processo infeccioso e inflamatório no local da lesão, pois o ozônio por ser, germicida, bactericida e fungicida, promove uma reação de limpeza de dentro para fora, fazendo com que esse processo infeccioso se aflore, esse fenômeno disponibiliza um aporte contínuo e adequado de oxigênio. O tratamento foi mantido para estas micros lesões.

Figura 2 - Lateral: cicatrização total

em (MIE), a região de maléolo medial.

Fonte: Arquivo pessoal das autoras.

Figura 3- Microlesões do membro

inferior esquerdo (MIE).

Fonte: Arquivo pessoal das autoras.

No dia 24/02/2017, as microlesões do membro inferior esquerdo (MIE),jáestavam completamente cicatrizadas(Figura 4 e 5), portanto foi mantido a

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concentração de ozônio anterior, para melhorar o fluxo sanguíneo, perfusão periférica, e evitar edema e a paciente continuou o tratamento com óleo ozonizado, via tópica, em casa.

Figura 4 - Frontal: cicatrização total

em (MIE), a região de maléolo medial.

Fonte: Arquivo pessoal das autoras.

Figura 5- Frontal e Lateral:

cicatrização total em (MIE), a região de maléolo medial.

Fonte: Arquivo pessoal das autoras.

A paciente ainda continuou as sessões quinzenais, (Figura 5), pois ainda era necessária, devido ao comprometimento vascular, redução do fluxo sanguíneo e para prevenir futuras lesões.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados obtidos e demonstrados neste relato permitem apontar evidências científicas quanto aos benefícios da utilização de ozônio em tratamento de feridas crônicas, a um custo baixo e de fácil aplicação.Sendo assim, ressaltamos, a partir deste estudo, a necessidade de continuarmos as pesquisas afim de demonstramos a eficácia da utilização do ozônio no tratamento de feridas crônicas.

FONTES CONSULTADAS

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