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O BRACARIS: a experiência brasileira de um sistema de informação sobre pesquisa corrente em agricultura

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O BRACARIS: A

EXPERIÊNCIA

BRASILEIRA DE UM

SISTEMA

DE

INFORMAÇÃO SOBRE

PESQUISA

CORRENTE EM AGRICULTURA*

NICOLAU FREDERICO DE SOUZA

Centro Nacional de Informação Documental Agrícola (CENAGRI) Brasília, DF.

Os sistemas de informação de pesquisa corrente em agricultura são mecanismos importantes para avaliar os resultados obtidos pela pesquisa, evitar duplicidade de projetos de pesquisa, assegurar a racional utilização e aplicação dos recursos, fomentar a comunicação entre os próprios pesquisadores e contribuir para a coor­ denação e planejamento de futuras pesquisas, como parte de um esforço conjunto no desenvolvimento agrícola nacional.

Este documento apresenta o Sistema Brasileiro de Informação sobre Pesquisa Agrícola em Andamento — BRACARIS, gerenciado pelo Centro Nacional de In­ formação Documental Agrícola — CENAGRI (ex-Biblioteca Nacional de Agricul­ tura — BINAGRI), descreve suas características e metodologia, relaciona-o com sistemas similares existentes no Brasil e analisa as suas perspectivas e tendências, como mecanismo de informação e suporte ao desenvolvimento da pesquisa agrí­ cola nos dias atuais.

1. INTRODUÇÃO

Hoje em dia, numa era de explosão bibliográfica, não se concebe o desenvolvimento sem a organização de sistemas de informação que permitam a coleta, proces­ samento, armazenamento, recuperação e difusão de dados documentários e cor­ rentes, fazendo com que todos os técnicos envolvidos com determinado problema tenham acesso fácil às informações necessárias, para que eles possam se atualizar constante mente, criar e transferir tecnologias e tomar decisões!4).

* Apresentado na XII Mesa-Redonda do AGRINTER, Cali (Colômbia), 21 a 23 de junho de 1982.

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O Bracaris: A Experiência Brasileira...

Assim, paralelamente ao desenvolvimento dos sistemas convencionais de infor­ mação, ou sejam, os sistemas de informação documentária, nos quais a referência do documento é o elemento-chave, surgiram pouco a pouco os sistemas de informação de pesquisa corrente.

Esses sistemas, também denominados de sistemas não-convencionais de informação, segundo Hersey<10> diferem dos primeiros pelo fato de que são planejados e desen­ volvidos, preliminarmente, para prestar assistência aos administradores e planeja­ dores da pesquisa em seus esforços para: a) evitar a duplicidade da pesquisa; b) assegurar a máxima utilização dos recursos da pesquisa e c) contribuir para‘a coor­ denação e planejamento de futuras pesquisas, como parte de um esforço conjunto do planejamento nacional.

Um dos primeiros países a desenvolver sistemas de informação de pesquisa corrente foi os Estados Unidos, quando criou, em 1950, um sistema voltado para a área da pesquisa médica. Posteriormente, desenvolveu-se naquele país um sistema nacional, abrangendo todas as áreas da pesquisa básica e aplicada, atualmente conhecido como Smithsonian Science Information Exchange (SSIE), organismo esse que tem merecido amplos estudos de especialistas, tais como Fitzpatrick & Freemaní5) e Hersey & Lakampí8). Nas décadas de 1960 a 1970 surgiram diversos sistemas indi­ viduais de pesquisa corrente nos Estados Unidos, dos quais Hersey9 cita o Directory of Federal Technology Transfer, preparado pelo Conselho de Coordenação Federal para Ciência e Tecnologia, órgão do Gabinete do Presidente dos Estados Unidos; o Experimental Contract Highlight Operation Project (ECHO),quepossuíaumsistema de informação sobre gerência de contratos, sendo um dos primeiros a usar um sistema de indexação detalhado por assunto, desenvolvido pela Força Aérea dos Estados Unidos, em 1958. Posteriormente, outros sistemas começaram a surgir em países como Canadá, União Soviética, Israel, Hungria e Holandaí9).

O aparecimento e a expansão de sistemas nessa área de ação obrigou a Organização das Nações Unidas para Ciência, Educação e Cultura (UNESCO), através do seu Programa para Cooperação Internacional em Informação Científica e Tecnológica (UNISIST), a promover em 1975, em Paris (França), o Simpósio Internacional sobre Sistemas de Informação e Serviços em Pesquisa Corrente em Ciências, que contou com a participação de 200 (duzentos) especialistas provenientes de 50 (cinquenta) paísesf18).

Uma das áreas da ciência que ultimamente vem merecendo um destaque na atuação dos sistemas de informação em pesquisa corrente é a agricultura e as ciências cor­ relatas, como pesca, floresta, recursos naturais, etc. Este fato decorre da neces­ sidade, nos diaS atuais, de aumentar a produção de alimentos no mundo, assim como de buscar tecnologias para tal meta. Essas tecnologias são geradas pela pes­ quisa, a qual necessita de subsídios para que seus pesquisadores possam avaliar os esforços e os resultados já alcançados, a fim de se evitar duplicidade na pesquisa e gastos supérfluos com os recursos alocados. Ao mesmo tempo, os administradores

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NICOLAU FREDERICO DE SOUZA

das instituições de pesquisa têm necessidade de possuir dados de apoio gerencial para o planejamento e programação de seus projetos de pesquisa, cujas informações os sistemas de pesquisas agrícolas correntes colocam ao seu acesso. Essas infor­ mações podem ser extraídas tanto de um cadastro das instituições (nome, endereço, atividades de pesquisa, equipamentos, etc), dos pesquisadores (nome, formação aca­ dêmica, especialidade, instituição onde trabalha) como de um projeto de pesquisa (título, objetivo, pesquisador responsável, instituição onde está sendo executado, orçamento, datas de início e término, etc).

Desta forma, pouco a pouco começaram a surgir os sistemas de informação em pesquisa corrente em agricultura, dos quais destacamos como pioneiros: o Current Agricultural Research Information System — CARIS, implantado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO); o Permanent Inventory of Agricultural Research Projects in the European Community — AGREP, criado pela Comissão da Comunidade Européiaí2); o Current Research Information System — CRIS, desenvolvido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos^14); o Inventory of Canadian Agricultural Research - ICAR, desenvolvido pelo Conse­ lho de Pesquisa Agrícola do Canadá(3> e o Retrieval System for Current Research in Agricultural Sciences — RECRAS, pertencente ao Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do

Japãoí19)-No Brasil, acompanhando o esforço que vem sendo concentrado no desenvol­ vimento de novas tecnologias para a agricultura, considerada de grande prioridade para o governo brasileiro, a pesquisa agrícola brasileira tem recebido uma grande contribuição dos sistemas de informação em pesquisa agrícola corrente. Assim, com a implantação do Sistema Nacional de Informação e Documentação Agrícola — SNIDA, surgiu em 1974 o Sistema Brasileiro de Informação sobre Pesquisa Agrí­ cola em Andamento — BRACARIS, hoje administrado pelo Centro Nacional de Informação Documental Agrícola — CENAGRI, antiga Biblioteca Nacional de Agricultura — BINAGRI, órgão da Secretária-Geral do Ministério da Agricultura.

Dentre os seus principais objetivos encontram-se: manter atualizado um cadas­ tro de instituições, pesquisadores e projetos de pesquisa; intensificar a comunicação entre as instituições e seus pesquisadores; oferecer dados básicos para a avaliação dos esforços de pesquisa, identificando as lacunas e áreas carentes de recursos; oferecer subsídios às instituições para a tomada de decisões referentes à política científica em agricultura, quer a nível nacional ou estadual.

O BRACARIS está interligado aoCurrent Agricultural Research InformationSystem — CARIS, coordenado pela FAO, sendo o CENAGRI ocentro nacional desse sistema mundial. Desta forma, segue a metodologia preconizada pelo CARIS/FAO, além de ter acesso às informações sobre as pesquisas agrícolas em andamento nos demais países desenvolvidos e em desenvolvimento.

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O Bracaris: A Experiência Brasileira...

2. CARACTERÍSTICAS

Uma das principais características de um sistema de informação sobre pesquisa corrente, como o BRACARIS, é a sua utilização na avaliação dos projetos de pesquisa em andamento. Neste sentido, Malavard afirma que "eles são necessários para de­ finir uma política coerente de pesquisa, de medir com precisão o esforço da pes­ quisa em determinado domínio da ciência, isto é, uma avaliação do potencial na­ cional naquele domínio. Isto impõe conhecer, em cada especialidade, os meios disponíveis, meios em pessoal, ou sejam, os responsáveis pelos projetos, o nome dos pesquisadores, a constituição das equipes e os organismos aos quais eles pertencem; meios materiais, ou sejam, os instrumentos e equipamentos científicos dos labora­ tórios, montante e fonte de financiamento de cada projeto." Aliás, essa caracte­ rística de instrumento para avaliação dos projetos de pesquisa talvez seja um dos fatores mais importantes que levaram os administradores e planejadores a se utili­ zarem do BRACARIS, como demonstraram Souza & Brandão!16).

Outra característica é a colaboração prestada aos pesquisadores. Ao contrário dos "colégios invisíveis", o BRACARIS amplia a área de acesso à informação, além de não limitar o número e a especialidade dos pesquisadores. Ao mesmo tempo, serve de complemento ás ações desenvolvidas por aquele canal informal de co­ municação!15).

Esse apoio complementar proporciona ao pesquisador um conhecimento detalhado dos projetos de pesquisa em execução na sua área de especialidade ou em um assunto ou produto de seu interesse. Por outro lado, fornece também ao pesqui­ sador a referência de quem está executando projetos de pesquisa de seu interesse, onde e como se encontra o projeto atualmente. Para o pesquisador esses dados são muito importantes, uma vez que, de posse das informações citadas, ele manterá um contato com seu colega ou com a instituição responsável pelo projeto, ampliando seus conhecimentos e, muitas vezes, evitando duplicidade nas pesquisas.

Além de assegurar o início dessas comunicações entre pesquisadores, o BRACARIS proporciona o acesso às informações científicas não publicadas, pois os pesqui­ sadores interessados trocam informações entre si sobre os êxitos alcançados ou frustrações obtidas nas pesquisas.

Finalmente, por se tratar de um sistema de informação que depende, basicamen­ te, do fornecimento de dados atualizados, há necessidade de um enfoque co- operativista no relacionamento com os pesquisadores e suas instituições de pesquisa, de forma tal a assegurar a atualização permanente das informações. Quer dizer, os pesquisadores e as instituições de pesquisa cooperam no fornecimento de dados atualizados, tendo, posteriormente, acesso a um grande volume de informações disponíveis.

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NICOLAU FREDERICO DE SOUZA

3. METODOLOGIA

A metodologia utilizada pelo BRACARIS é, basicamente, a mesma adotada pelos demais países pertencentes ao CARIS/FAO, sofrendo algumas alterações para atender à realidade brasileira.

3.1 — Coleta e atualização dos dados

Contando hoje com 547 (quinhentas e quarenta e sete) instituições cooperantes nas áreas de pesquisa, ensino superior, administração da pesquisa e financiamento de projetos, além de empresas de iniciativa privada, o BRACARIS atualiza anualmente as informações referentes a seus 15.000 (quinze mil) projetos de pesquisa e 10.000 (dez mil) pesquisadores já cadastrados, pertencentes às ciências agrárias e correla­ tas, tais como pesca, floresta, tecnologia de alimentos, nutrição, recursos naturais e outras (Tabela 1).

Junto às instituições de pesquisa recebe o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), organismo do Ministério da Agricultura (MA), res­ ponsável pela coordenação da pesquisa agropecuária no país, que possui a maior rede de centros e unidades de pesquisa agropecuária do Brasil.

Paralelamente, o Ministério da Educação e Cultura — MEC, através de suas univer­ sidades espalhadas nas mais diversas regiões, colabora com o BRACARIS no forne­ cimento sistemático de informações sobre os estudos, as pesquisas e teses de pós- graduação em andamento nas centenas de escolas e faculdades de agronomia, vete­ rinária, zootecnia, floresta e outras correlatas.

3.2. — Tratamento da informação

Após o retorno das informações solicitadas ao CENAGRI, estas são transcritas para a Folha de Entrada (FE) correspondente à instituição, pesquisador e projeto de pesquisa.

Posteriormente, passam por um processo de indexação, utilizando-se a metodologia de compatibilização entre o AGRIS — Sistema Internacional de Informação para as Ciências e Tecnologia Agrícolas e o CARIS<7), para a classificação e codificação dos assuntos e produtos, e o Thesaurus para Indexação/Recuperação da Literatura Agrí­ cola Brasileira, para a identificação das palavras-chave e dos descritores nacionais (Tabela 2). Futuramente, prevê-se a utilização do Multilingual Agricultural Voca- bulary - AGROVOC, que será compatibilizado com o Thesaurus já citado e utilizado para os descritores da fita CARIS. A classificação AGRIS é necessária para servir de ligação entre as bases de dados documentária (AGROBASE) e de pesquisas corren­ tes (BRACARIS), ambas pertencentes ao CENAGRI.

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19 83

TABELA 1 — Evolução da pesquisa agrícola no Brasil — 1876/1982

Ano Descrição 1976/77 19 levantamento 1977/78 29 levantamento 1978/79 39 levantamento 1981/82 49 levantamento Instituições de pesquisa 307 380 534 547 Pesquisadores 2.398 6.353 8.590 10.000 * Projetos de pesquisa 5.360 9.767 15.033 20.000 * Fonte: CENAGRl/BRACARIS * Estimativa para o corrente ano

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1983

TABELA 2 — Identificação e classificação dos campos (GAGS) nas folhas de entrada do BRACARIS

"X^Tipo de classificação

Categoria —

THESAURUS

SNIDÁ/AGROVOC AGRIS/CARIS

INSTITUIÇÃO CAMPO 7

(Áreas gerais de atividade)

CAMPO 8 (Categorias AG RIS) CAMPO 10 (Descritores) CAMPO 9 (Códigos AG RIS) PESQUISADOR CAMPO 11 (Especialidade atual) CAMPO 12 (Categorias AG RIS) CAMPO 14 (Descritores) CAMPO 13 (Códigos AGRIS)

PROJETO DE PESQUISA CAMPO 22

(Descritores nacionais) CAMPO 23 (Categorias AGRIS/CARIS) CAMPO 21 (Descritores AGROVOC) CAMPO 24 (Códigos AGRIS/CARIS) Fonte: CENAGRI/BRACARIS N IC O L A U F R E D E R IC O DE S O U Z A

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0 Bracaris: A Experiência Brasileira...

Ainda nesta fase, todos os nomes de instituições e entidades nacionais ou estran­ geiras recebem uma normalização de entrada, além de um código alfa-numérico. Por exemplo: Instituto de Tecnologia de Alimentos, Campinas, SP (Brazil)-BR 0237. O mesmo ocorre com os pesquisadores (Silva, Manoel José da - RE00174) e com os projetos de pesquisa (BR8200026). Outras padronizações abrangem os nomes dos idiomas e de países, as abreviaturas e siglas oficiais1.

3.3. -Processamento dos dados

As Folhas de Entrada correspondentes á instituição, pesquisador e projeto de pes­ quisa são digitadas através de um data entry STV, de fabricação nacional, exis­ tente no Centro de Processamento de Dados do Ministério da Agricultura (CPD/MA), gerando listagens que, após corrigidas e atingindo zero erro, são transferidas para uma fita magnética. Essa fita, por sua vez, passa por um programa de crítica do software Computer Documentation System/lntegrated Sets of In- formation System (CDS/ISIS), cedido pela UNESCO ao CENAGRI. Como sua con­ figuração é um IBM, utiliza-se o Centro de Computação da EMBRAPA-CCE. O computador é um IBM 370/145, com 1,2 Mbyte, 3 unidades de disco (2314, 3330 e 3350), 3 unidades de fitas e 16 teclados CMS, com o sistema OS/VS—1.

Na alimentação dos dados utiliza-se o fluxo representado na Figura 1.

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NICOLAU FREDERICO DE SOUZA

Através do CDS/ISIS são gerados relatórios-imagem que, após conferência visual e corrigidos, resultam nos diversos índices (Figuras 2, 3, e 4), os quais irão compor a edição dos guias de instituições, pesquisadores e da série "Pesquisas em Anda­ mento", esta última contendo os dados dos projetos de pesquisa em determinado assunto, produto ou área da Ciência.

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Fig. 2 — Página do índice de Assuntos do Guia Brasileiro de Instituições de Pesquisa em Agricultura — 1979/81.

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O Bracaris: A Experiência Brasileira.

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Fig. 3 — Página do índice de Estado do Guia Brasileiro de Instituições de Pesquisa em Agri­ cultura — 1979/81.

(11)

NICOLAU FREDERICO DE SOUZA

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CFNTRC-SULt lAFOR-íACCÉS 6CCNC-NICIS;

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Fig. 4 — Página da listagem de instituições do Guia Brasileiro de Instituições de Pesquisa — 1979/81.

(12)

O Bracaris: A Experiência Brasileira...

3.4 — Disseminação da informação 3.4.1 —Publicações

Três são as publicações editadas pelo CENAGRI, resultadas dos dados disponíveis no BRACARIS: O Guia Brasileiro de Instituições de Pesquisa em Agricultura,

o Guia Brasileiro de Pesquisadores em Agricultura e a Série "Pesquisas em Anda­ mento".

O Guia Brasileiro de Instituições de Pesquisa em Agricultura é editado anualmente e possui índice de assuntos, índice de Estado e listagem de instituições.

0 Guia Brasileiro de Pesquisadores em Agricultura, também editado anualmente, possuindo os índices de assuntos, de instituições e a listagem de pesquisadores. A Série "Pesquisas em andamento", sem uma periodicidade predeterminada, com­ preende índices de assuntos, instituições, pesquisadores e listagem de pirojetos. Dada sua característica de divulgar informações sobre projetos de pesquisa em andamento num produto, assunto ou área específica da Ciência, essa série é co- editada com instituições, entidades e organismos especializados em pesquisa agro­ pecuária.

3.4.2 — Atendimento a usuários

Em maio de 1979 o CENAGRI começou a atender seus usuários em levantamentos de pesquisas agrícolas em andamento.

No período de maio de 1979 a junho de 1982 foram atendidos 189 (cento e oitenta e nove) usuários, num total de 1.769 consultas efetuadas no banccu de dados do BRACARIS (Tabela 3).

Desse total, 35,4% eram técnicos de nível superior (agrônomos, veterinários, eco­ nomistas, técnicos em administração de empresas, bibliotecários, etc), 16,4% eram administradores de centros de pesquisa, 15,3% eram pesquisadores científicos, 14,8% eram estudantes de pós-graduação, 8,9% eram professores luniversitários, 7,9% eram produtores rurais e 1,0% não foi identificado, por não ter fornecido as informações sobre sua categoria (Tabela 4).

Os assuntos mais solicitados por essas consultas foram, segundo a classificação AG RIS: recurso energético, tecnologia de alimentos, piscicultura, produção vegetal, silvicultura, fruticultura, bovinocultura, irrigação e outros (Tabela 5).

0 acesso a esse serviço é feito em colaboração com o Setor de Referência do CENAGRI, para onde convergem todas as solicitações de serviços pelos usuários. Para acompanhar a eficácia do atendimento efetuado ao usuário é distribuído, junto com o resultado da pesquisa realizada, um formulário de avaliação (Figura 5).

(13)

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1983

TABELA 3 — Atendimento a usuários em consultas sobre pesquisas em andamento - 1979/1982

Descrição

Ano 1979 1980 1981 1982 Total

— Número de usuários 34 76 37 42 189

— Número de consultas efetuadas no banco de dados 49 173 939 608 1.769

Fonte: CENAGRI/BRACARIS (1) a partir de maio N IC O L A U F R E D E R IC O D E S O U Z A

(14)

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TABELA 4 — Categorias de usuários atendidos em consultas sobre pesquisas em andamento — 1979/1982

Ano Categoria

1979 <1) 1980 1981 1982

Total

%

Técnico de nível superior 12 14 22 19 67 35,4

Administrador de pesquisa 4 14 6 7 31 16,4 Pesquisador científico 8 17 1 3 29 15,3 Estudante universitário 3 13 3 9 28 14,8 Professor universitário 3 5 5 4 17 8,9 Produtor 2 13 — — 15 7,9 Ignorado 2 - - - 2 1,0 TOTAL 34 76 37 42 189 100% Fonte: CENAGRI/BRACARIS (1) a partir de maio O B ra c a ri s : A E x p e riê n c ia B ra s ile ir a .

(15)

R . B ib lio te c o n . B ra s íli a , 1 1 (1 )

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1983

TABELA 5 — Frequência dos assuntos mais solicitados petos usuários em levantamentos sobre pesquisas em andamento — 1979/1982

Fonte: CENAGRI/BRACARIS

(1) classificação de assunto conforme Metodologia AGRIS (2) a partir de maio Ano Assuntos (1) 1979 <1) 1980 1981 1982 Total Recursos energéticos 6 10 10 4 30 Piscicultura 2 14 3 4 23 Tecnologia de alimentos 14 5 2 1 22 Silvicultura 2 10 6 4 22 Produção vegetal 3 16 1 20 Fruticultura 3 7 1 11 Bovinos 3 2 4 9 Irrigação 1 5 2 4 8 Zoologia - 7 - 7 Solo 1 2 2 2 7 Arroz 5 1 1 7 Milho - 4 1 2 7 Feijão 1 3 2 - 6 Nutrição animal 1 2 3 6 Pastagem - 3 2 1 6 Suínos - 3 - 1 4 Sementes 2 2 N IC O L A U F R E D E R IC O D E S O U Z A

(16)

O Bracaris: A Experiência Brasileira...

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AVALIAÇÃO DE LEVANTAMENTO DE PESQUISAS EM ANDAMENTO

PESOUSA N*.

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Prezado usuário. tWTA 0£ ENVIO____ / /

Solicitamos a V.Sa. quê responda às questões abaixo para posterior avaliação da qualidade e especificidade das informações que’enviamos. 1. V.Sa. jã havia sido atendidofaj por esse serviço anteriorroento?

í I Sim f I Não

2. As pesquisas contidas no piasente levantamento são compatíveis coa

a sua solicitação?

□ Sim □ Não

3. Caso responda não, relacione novos termos para complementarmos sua .solicitação de levantamento de pe.quisa:

4. V.Sa. considera este levantamento, em termos de forma e conteúdo: ( I Difícil compreensão

□ Fácil compreensão

□ Difícil manuseio para leitura das referências O Fácil manuseio para leitura das referências

5. Caso deseje mais algum levantamento de pesquisa, relacione <5s as­ suntos abaixo, estabelecendo termos significativos que venha garan tir a relevância dos assuntos a serem enviados:

6. Qual o objetivo que levou V.Sa. a solicitar este levantamento?

Data: Nome legível:

Fia. 5 - Formulário de avaliação de levantamento de pesquisa» em andamento do BRACARIS.

(17)

NICOLAU FREDERICO DE SOUZA

4. PROBLEMAS E PERSPECTIVAS

Priimeiramente, deve-se levar em conta que esse tipo de sistema de informação, como o BRACARIS, é por demais especializado, além de ser ainda novidade para a maioria dos pesquisadores científicos, principalmente nos países em desenvolvimen­ to, como o Brasil. Há ainda uma certa rejeição por sistemas de tal natureza ou não se tem ainda o costume de utilizá-los como instrumentos de apoio à pesquisa. Esses doiis fatores têm tido grande influência na aceitação do BRACARIS.

Acrescente-se a isso o fato de atualmente existirem no Brasil três sistemas de infor­ marão atuando direta ou indiretamente na área de abrangência do BRACARIS: o Sistema em Linha de Acompanhamento de Projetos (SELAP), gerenciado pelo Con­ selho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que atua em todas as áreas da Ciência e Tecnologia, incluindo a agricultura; o Sistema de Infor­ mação da Pesquisa Corrente (SIPEC), coordenado pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, cobrindo todas as pesquisas agrícolas efe­ tuadas naquele Estado; e o Sistema de Informação da Pesquisa (SIP), pertencente à EMBRAPA, com abrangência restrita às pesquisas executadas, coordenadas ou fi­ nanciadas por aquela empresa estatal.

No momento estão sendo efetuados estudos com vistas à compatibilização entre o BRACARIS e os sistemas citados, de tal forma a evitar duplicidade desnecessária e antieconômica. Embora esses sistemas já estejam implantados, não possuem ainda uma certa tradição, o que já não ocorre nos países da Europa, como mostraram os estudos de Müller & Friisf13) e Molster and allíií12), quando analisaram os usuários do AGREP.

Outro aspecto a se considerar é o grau de conscientização necessário, por parte dos pesquisadores e administradores da pesquisa, na coleta e atualização dos dados. Deles depende o bom resultado tanto no cadastramento dos projetos de pesquisas agrícolas como na aceitação dos resultados e produtos gerados pelo BRACARIS. Somente com uma maior conscientização do papel desses sistemas de informação é que os seus usuários, os próprios pesquisadores e administradores passarão a usu­ fruir de seus benefícios, proporcionando melhores condições para sua consolidação.

As perspectivas e tendências para os próximos anos podem ser medidas pela mobi­ lização de organismos internacionais na busca de instrumentos de padronização, normalização e fomento aos sistemas de informação sobre pesquisas correntes. Assim, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) promoveu em 1975 o Simpósio Internacional sobre Sistemas de Infor­ mação e Serviços em Pesquisa Corrente em Ciênciat18) e em 1981 a Reunião de Especialistas em Informação sobre Pesquisas em Andamentoí17). Por sua vez,a FAO realizou recentemente a I Consulta Técnica dos Centros Participantes do CARIS, na qual diversas recomendações foram feitas visando a compatibilidade com outros sistemas similares ao CARIS; utilização do Macrothesaurus Multilíngüe para a Agri­ cultura (AGROVOC); a descentralização das atividades de coleta, processamento e

(18)

O Bracaris: A Experiência Brasileira...

disseminação dos dados pelos centros nacionais; o intercâmbio da informação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento e o treinamento e capacitação para utilização adequada e correta das potencialidades do referido sistema6.

No Brasil, idêntico comportamento começa a se delinear. Embora, como já dis­ semos, ainda se caminhe para a consolidação dos sistemas de informação sobre pesquisas correntes em agricultura, o CENAGRI vem procurando compatibilizar o BRACARIS com as demais bases de dados similares hoje existentes no país. Com essa atitude espera-se estabelecer no futuro uma cooperação e intercâmbio de dados que, em última instância,favoreçam a pesquisa agrícola brasileira e latino-americana.

5. CONCLUSÕES

A importância dos sistemas de informação sobre pesquisas correntes em agricultura é um fato inquestionável, como se pode comprovar através do presente trabalho. Seja como um instrumento de suporte no planejamento e programação da pesquisa, seja como mecanismo de atualização dos pesquisadores e avaliação de seus esforços na geração de novas tecnologias para a agricultura, o BRACARIS marca a presença do CENAGRI no seu papel de unidade central do Sistema Nacional de Informação e Documentação Agrícola (SNIDA).

Entretanto, acreditamos que somente a existência do BRACARIS, SELAP, SIP e SIPEC não bastam para o êxito desses sistemas. 0 apoio e a compreensão dos organismos e autoridades nacionais, responsáveis pelas atividades de informação técnico-científica, serão a garantia para o seu verdadeiro sucesso, como um eficiente mecanismo de apoio ao desenvolvimento agrícola e científico brasileiro.

AGRADECIMENTOS

à bibliotecária Lilian Maria Thomé Andrade Brandão, pelo apoio na montagem das tabelas e figuras; à equipe de auxiliares do BRACARIS, pela dedicação, no dia-a-dia, na transcrição dos dados; e a Iglehart Glenda Harris Curpievsky, pela datilografia e revisão do texto.

Abstract

BRACAHIS: The Brazilian experience of an information system about current research in agricultura

The current agricultural research Information Systems are important mechanisms to evaluate the results obtained by research, ávoiding duplicity of research projects, assuning rational utilization and application of the resources, promoting communication between researchers and contributing for the coordenation and planning of future research, as part of a common effort for the national agricultural development.

This document presents the Brazilian Current Agricultural Research Information System — BRACARIS, managed by the National Centre of the Agricultural Documentary Information — CENAGRI (ex-National Agricultural Library — BINAGRI), describes theircharacteristics, relates them to similar systems existing in Brazil, and analyses perspectives and trends as mechanism of information and support to the current development of agricultural research.

(19)

NICOLAU FREDERICO DE SOUZA

REFERÊNCIAS

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(20)

0 Bracaris: A Experiência Brasileira...

19. YOSIMURA, R. RECRAS: a computar based information system for ongoing research

projects in the agricultural sciencas. Presented in: IAALD World Congress, Manila, Philipines, 3-7 March, 1980, 8p.

Referências

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