• Nenhum resultado encontrado

08-Reservatorios

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "08-Reservatorios"

Copied!
69
0
0

Texto

(1)

RESERVATÓRIOS

DE

DISTRIBUIÇÃO

DE ÁGUA

(2)

RESERVATÓRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA RESERVAT

RESERVATÓÓRIOS DE DISTRIBUIRIOS DE DISTRIBUIÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUAGUA

Principais finalidades:

Regularizar a vazão

Segurança ao abastecimento

Reserva de água para incêndio

(3)

RESERVATÓRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA RESERVAT

RESERVATÓÓRIOS DE DISTRIBUIRIOS DE DISTRIBUIÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUAGUA

Vantagens:

Bombeamento de água fora do horário de pico elétrico

Aumento no rendimento dos conjuntos elevatórios Desvantagens:

Custo elevado de implantação

Localização

(4)

CLASSIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS CLASSIFICA

CLASSIFICAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS

Quanto à localização no sistema

Quanto à localização no terreno

Quanto à sua forma

(5)

CLASSIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS CLASSIFICA

CLASSIFICAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS

Localização do reservatório no sistema

Reservatório de montante

Reservatório de jusante

Reservatório de posição intermediária

Limites de pressão nas redes de distribuição

Pressão estática máxima: 500 kP

a

(50 mH

2

O)

(6)

CLASSIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS CLASSIFICA

CLASSIFICAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS

Reservat

Reservatóório de montanterio de montante

Reservatório semi-enterrado

(7)

Reservat

Reservatóório de montanterio de montante

Reservatório de montante, com distribuição escalonada

Reservatórios principal e complementar

CLASSIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS CLASSIFICA

(8)

Reservat

Reservatóório de jusanterio de jusante

Reservatório de montante e de jusante

Reservatório elevado de jusante

CLASSIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS CLASSIFICA

(9)

Reservat

Reservatóório de jusanterio de jusante

Reservatório apoiado de jusante

CLASSIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS CLASSIFICA

(10)

Reservat

Reservatóório de posirio de posiçção intermedião intermediááriaria

Adução mista com reservatórios intermediários

Reservatório intermediário para abastecimento da rede

CLASSIFICAÇÃO DE RESERVATÓRIOS CLASSIFICA

(11)

LOCALIZAÇÃO DO RESERVATÓRIO NO TERRENO LOCALIZA

(12)

X

Y

x

3

y

=

=

=

=

4

FORMAS DE RESERVATÓRIOS EM PLANTA FORMAS DE RESERVAT

(13)

FORMAS DE RESERVATÓRIOS ELEVADOS FORMAS DE RESERVAT

(14)

RESERVATÓRIO ELEVADO

RESERVAT

RESERVATÓÓRIO RIO ELEVADO

(15)

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DOS RESERVATÓRIOS

MATERIAL DE CONSTRU

MATERIAL DE CONSTRUÇÇÃO DOS ÃO DOS

RESERVAT

RESERVATÓÓRIOSRIOS

Concreto armado (comum ou protendido)

Aço

Poliéster armado com fibras de vidro

Outros materiais (madeira, borracha,

alvenaria, etc)

(16)

RESERVATÓRIOS INTERMEDIÁRIO RESERVAT

(17)

RESERVATÓRIO RETANGULAR RESERVAT

(18)

RESERVATÓRIOS CIRCULAR RESERVAT

(19)

RESERVATÓRIO APOIADO EM CHAPA DE AÇO RESERVAT

(20)

RESERVATÓRIO APOIADO DE POLIÉSTER ARMADO COM FIBRA DE VIDRO

RESERVAT

RESERVATÓÓRIO APOIADO DE POLIRIO APOIADO DE POLIÉÉSTER STER ARMADO COM FIBRA DE VIDRO

(21)

RESERVATÓRIO APOIADO RESERVAT

RESERVATÓÓRIO APOIADORIO APOIADO

Reservatório da cidade de Jales Reservatório da cidade de Riolândia

Reservatório do sistema produtor Alto Tiête, RMSP

(22)

Reservatório semi-enterrado e apoiado da cidade de Lins

RESERVATÓRIO SEMI-ENTERRADO RESERVAT

RESERVATÓÓRIO SEMIRIO SEMI--ENTERRADOENTERRADO

(23)

RESERVATÓRIO ENTERRADO RESERVAT

RESERVATÓÓRIO ENTERRADORIO ENTERRADO

(24)

RESERVATÓRIO ELEVADO EM CONCRETO ARMADO RESERVAT

(25)

SISTEMA DE CONSTRUÇÃO DE UM RESERVATÓRIO ELEVADO

SISTEMA DE CONSTRU

SISTEMA DE CONSTRUÇÇÃO DE UM ÃO DE UM RESERVAT

(26)

RESERVATÓRIO ELEVADO EM CHAPA DE AÇO RESERVAT

(27)

RESERVATÓRIO ELEVADO RESERVAT

RESERVATÓÓRIO ELEVADO RIO ELEVADO

Reservatório da cidade de Jales Reservatório da cidade de Paulo de Faria

(28)

RESERVATÓRIO ELEVADO RESERVAT

RESERVATÓÓRIO ELEVADO RIO ELEVADO

Reservatório da cidade de Riolândia Reservatório da cidade de Franca Reservatório da cidade de Franca

(29)

TANQUE HIDROPNEUMÁTICO TANQUE HIDROPNEUM

TANQUE HIDROPNEUMÁÁTICOTICO

Pressurização da zona alta através de tanque hidropneumático

Sistema de operação com duas bombas em paralelo e alternadas

Representação esquemática do tanque hidropneumático

(30)

TANQUE HIDROPNEUMÁTICO TANQUE HIDROPNEUM

TANQUE HIDROPNEUMÁÁTICOTICO

Esquema funcional de uma instalação de um sistema hidropneumático

•A - dispositivo de compressão de ar

•B e B’ - conjuntos motor-bomba

•C - quadro de controle de automação

(31)

CENTRO DE RESERVAÇÃO CENTRO DE RESERVA

CENTRO DE RESERVAÇÇÃOÃO

Centro de reservação com um reservatório retangular dividido em duas câmaras

Centro de reservação com dois reservatórios circulares

Centro de reservação com reservatório retangular, estação elevatória e reservatório elevado

(32)

CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS CAPACIDADE DOS RESERVAT

CAPACIDADE DOS RESERVATÓÓRIOSRIOS

Volume para atender às variações

de consumo de água

Volume para combate a incêndios

(33)

CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS CAPACIDADE DOS RESERVAT

CAPACIDADE DOS RESERVATÓÓRIOSRIOS

Quando se dispõe da curva de

consumo

Quando não se dispõe da curva de

consumo

Determinação do volume útil para atender

as variações do consumo de água

(34)

DETERMINAÇÃO DO VOLUME ÚTIL DETERMINA

DETERMINAÇÇÃO DO VOLUME ÃO DO VOLUME ÚÚTILTIL

Método baseado na curva de consumo - Adução contínua

(((( )))) 2 2 1 1 t V Qdt Q t t t = − − == −− −− = ∫∫∫∫ − − onde: V = volume de reservação Q = vazão consumida Q = vazão média do dia

t2= instante em que consumo é menor que a vazão fornecida t1= instante em que consumo é

(35)

DETERMINAÇÃO DO VOLUME ÚTIL DETERMINA

DETERMINAÇÇÃO DO VOLUME ÃO DO VOLUME ÚÚTILTIL

Diagrama de massa para determinação da capacidade do reservatório com adução contínua

(36)

DETERMINAÇÃO DO VOLUME ÚTIL DETERMINA

DETERMINAÇÇÃO DO VOLUME ÃO DO VOLUME ÚÚTILTIL

Capacidade do reservatório em função da curva do consumo e adução intermitente

(37)

DETERMINAÇÃO DO VOLUME ÚTIL DETERMINA

DETERMINAÇÇÃO DO VOLUME ÃO DO VOLUME ÚÚTILTIL

Diagrama de massa para determinação da capacidade do reservatório com adução intermitente

(38)

CAPACIDADE DOS RESERVATÓRIOS CAPACIDADE DOS RESERVAT

CAPACIDADE DOS RESERVATÓÓRIOSRIOS

Diagrama de massa para determinação da capacidade do reservatório para adução no período t1 a t2 e t3 a t4

(39)

MÉTODO PARA CÁLCULO DO VOLUME ÚTIL QUANDO NÃO SE DISPÕE DA CURVA DE CONSUMO

M

MÉÉTODO PARA CTODO PARA CÁÁLCULO DO VOLUME LCULO DO VOLUME ÚÚTIL QUANDO TIL QUANDO NÃO SE DISPÕE DA CURVA DE CONSUMO

NÃO SE DISPÕE DA CURVA DE CONSUMO

Curva de consumo assimilada a uma senóide

(((( 2 )))) V V Q K 1 sen 24 12 24 π ππ π = − + = − + = − + = − + 20 8 V C Qdt 12 24 = − = − = − = ∫∫∫∫ − 2 K 1 C==== −−−− π π π π onde:

C = capacidade mínima do reservatório, m3

K2= coeficiente da hora de maior consumo V = volume diário consumido, m3

Capacidade mínima do reservatório em função de K2

Coeficiente da hora Capacidade de maior consumo mínima do (K2) reservatório 1,2 0,064 V 1,3 0,095 V 1,4 0,127 V 1,5 0,159 V 1,6 0,191 V 1,7 0,223 V 1,8 0,255 V 1,9 0,286 V 2,0 0,318 V

(40)

VOLUME PARA COMBATE A INCÊNDIOS VOLUME PARA COMBATE A INCÊNDIOS

VOLUME PARA COMBATE A INCÊNDIOS

EUA – Vazão para combate a incêndio

Espanha - Volume para combate a incêndio

120 m3 para populações menores

que 5.000 habitantes

(41)

VOLUME PARA EMERGÊNCIA VOLUME PARA EMERGÊNCIA

VOLUME PARA EMERGÊNCIA

Depende da confiabilidade do

sistema

Volume de emergência ≥

volume

(42)

VOLUME DE RESERVAÇÃO UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

VOLUME DE RESERVA

VOLUME DE RESERVAÇÇÃO UTILIZADOS NA ÃO UTILIZADOS NA ELABORA

ELABORAÇÇÃO DE PROJETOSÃO DE PROJETOS

Volume total de reservação ≥

1/3 do volume

distribuído no dia de maior consumo

Capacidade do reservatório elevado

Volume reservação

Igual ou maior que 1/30 do volume total de reservação

(43)

VÓRTICES EM RESERVATÓRIOS V

VÓÓRTICES EM RESERVATRTICES EM RESERVATÓÓRIOSRIOS

Diminuição da vazão nas adutoras

Redução da capacidade de armazenamento

do reservatório

Diminuição da eficiência e vazão da bomba

(44)

MÉTODOS PARA CONTROLE DE VÓRTICES M

MÉÉTODOS PARA CONTROLE DE VTODOS PARA CONTROLE DE VÓÓRTICESRTICES

Submergência adequada

Instalação de dispositivo supressor de vórtices

(45)

SUPRESSORES DE VÓRTICES SUPRESSORES DE V

SUPRESSORES DE VÓÓRTICESRTICES

(46)

VÓRTICES EM RESERVATÓRIOS V

VÓÓRTICES EM RESERVATRTICES EM RESERVATÓÓRIOSRIOS Reservat

Reservatóório sem porio sem poçço de rebaixoo de rebaixo

Dispositivo para eliminação de vórtices para reservatório sem poço de rebaixo

Planta

(47)

RESERVATÓRIO SEM POÇO DE REBAIXO – PESQUISA EM MODELO REDUZIDO

RESERVAT

RESERVATÓÓRIO SEM PORIO SEM POÇÇO DE REBAIXO O DE REBAIXO –– PESQUISA EM MODELO REDUZIDO

(48)

VÓRTICES EM RESERVATÓRIOS V

VÓÓRTICES EM RESERVATRTICES EM RESERVATÓÓRIOSRIOS

Reservat

(49)

RESERVATÓRIO COM POÇO DE REBAIXO RESERVAT

(50)

RESERVATÓRIO COM POÇO DE REBAIXO RESERVAT

RESERVATÓÓRIO COM PORIO COM POÇÇO DE REBAIXOO DE REBAIXO

Formação do vórtice de eixo horizontal

(51)

RESERVATÓRIO COM POÇO DE REBAIXO

RESERVAT

RESERVAT

Ó

Ó

RIO COM PO

RIO COM PO

Ç

Ç

O DE REBAIXO

O DE REBAIXO

(52)

Tubulação de entrada

Tubula

Tubula

ç

ç

ão de entrada

ão de entrada

Tubulação de entrada em reservatórios apoiado, semi-enterrado e enterrado

Entrada livre

Entrada afogada

(53)

TUBULAÇÕES E ÓRGÃOS ACESSÓRIOS TUBULA

TUBULAÇÇÕES E ÕES E ÓÓRGÃOS ACESSRGÃOS ACESSÓÓRIOSRIOS

Tubula

Tubulaçção de entrada em reservatão de entrada em reservatóório elevadorio elevado

(54)

TUBULAÇÃO DE ENTRADA EM RESERVATÓRIO ENTERRADO, SEMI-ENTERRADO E APOIADO TUBULA

TUBULAÇÇÃO DE ENTRADA EM RESERVATÃO DE ENTRADA EM RESERVATÓÓRIO RIO ENTERRADO, SEMI

(55)

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS Ó

ÓRGÃOS ACESSRGÃOS ACESSÓÓRIOSRIOS

Medidor de nível ultrassônico Instalação de registros automáticos de entrada de reservatórios

(56)

INSTALAÇÃO DA VÁLVULA DE ALTITUDE EM RESERVATÓRIO ELEVADO

INSTALA

INSTALAÇÇÃO DA VÃO DA VÁÁLVULA DE ALTITUDE EM LVULA DE ALTITUDE EM RESERVAT

RESERVATÓÓRIO ELEVADORIO ELEVADO

(57)

DETALHES DA TUBULAÇÃO DE ENTRADA, SAÍDA, EXTRAVASOR E DESCARGA DE UM RESERVATÓRIO ELEVADO

DETALHES DA TUBULA

DETALHES DA TUBULAÇÇÃO DE ENTRADA, SAÃO DE ENTRADA, SAÍÍDA, EXTRAVASOR DA, EXTRAVASOR E DESCARGA DE UM RESERVAT

(58)

TUBULAÇÃO DE SAÍDA DO RESERVATÓRIO TUBULA

(59)

EXTRAVASOR DE RESERVATÓRIO ENTERRADO, SEMI-ENTERRADO E APOIADO

EXTRAVASOR DE RESERVAT

EXTRAVASOR DE RESERVATÓÓRIO ENTERRADO, RIO ENTERRADO, SEMI

(60)

TUBO DE VENTILAÇÃO PARA RESERVATÓRIO TUBO DE VENTILA

(61)

ESCADA TIPO MARINHEIRO ESCADA TIPO MARINHEIRO

(62)

DETALHES CONSTRUTIVOS DETALHES CONSTRUTIVOS

DETALHES CONSTRUTIVOS

Drenos de fundos

Drenos de fundos

(63)

DETALHES CONSTRUTIVOS DETALHES CONSTRUTIVOS

DETALHES CONSTRUTIVOS

Drenos de fundos

Drenos de fundos

(64)

OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS OPERA

OPERAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS

C

Cáálculolculo dada velocidadevelocidade de de subidasubida do do nníívelvel dd’á’águagua N

Nííveisveis operacionaisoperacionais de de reservatreservatóóriosrios

onde:

∆h = folga de segurança

Vs = velocidade de subida da lâmina d’água

Tt = Trec + Tfech x P (%) = tempo de

reconhecimento do alarme (Trec) somado ao tempo de fechamento da válvula de controle (Tfech),

proporcional à sua abertura (P)

s t h V T ∆ = × ∆ = × ∆ = × ∆ = ×

(65)

OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS OPERA

OPERAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS

Limites

Limites operacionaisoperacionais de de seguranseguranççaa

Cálculo da folga de extravasão pelo critério da altura Cálculo da folga de extravasão pelo critério da velocidade

(66)

OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS OPERA

OPERAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS Regras

Regras operacionaisoperacionais

(67)

OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS OPERA

OPERAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS Regras

Regras operacionaisoperacionais

Vazões de entrada e saída do reservatório

(68)

OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS OPERA

OPERAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS Regras

Regras operacionaisoperacionais

(69)

OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS OPERA

OPERAÇÇÃO DE RESERVATÃO DE RESERVATÓÓRIOSRIOS Regras

Regras operacionaisoperacionais

Referências

Documentos relacionados

Este trabalho tem como objetivo contribuir para o estudo de espécies de Myrtaceae, com dados de anatomia e desenvolvimento floral, para fins taxonômicos, filogenéticos e

benefícios 0,00% a.a. Justificativa Técnica: Conforme informações do órgão gestor do RPPS os reajustes de benefícios refletem uma política remuneratória do ente

O menor espaço ocupado pelo V-Cone, que precisa de até 70% menos de tubulação reta sem ser afetado por equipamentos que perturbam a vazão a montante e a jusante, é mais compacto do

O Método de Análise Isogeométrica une os conceitos de NURBS aos conceitos do Método dos Elementos Finitos clássico, onde as NURBS ao mesmo tempo que são responsáveis por descrever

Figura 41 Ű Funções de pertinência relativas a cada entrada (para duas regras apenas) 109 Figura 42 Ű Regra Fuzzy para um sistema com duas

Como é possível relacionar a Energia de Dirichlet com a área de uma superfície, Pinkall e Polthier estabelecem hipóteses para que a sequência de superfícies gerada pelo

Com o propósito de auxiliar nossas tarefas em sala de aula, na perspectiva de tornar mais consistente e interessante os estudos de funções e seus gráficos, criamos roteiros de

Observação: Quando as interfaces estão em Bridge, pode haver comunicação entre clientes de interfaces diferentes, mesmo com esse recurso habilitado.. Hide SSID: Determine se o AP