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PEVAE Presencial Matriz 2012

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Prática de Ensino – Vivência no Ambiente Educativo

1 Contextualização da Atividade

De início, é sempre importante relembrar o contexto em que se insere esta atividade, tanto no curso em sua totalidade quanto no contexto das disciplinas didático-pedagógicas e, de modo específico, na dimensão prática do curso.

Esta licenciatura contempla, entre outras disciplinas, algumas que são relacionadas diretamente com a formação do aluno como professor profissional. São aqui denominadas “disciplinas didático-pedagógicas”. Neste curso, trata-se de 11 disciplinas ou atividades, a seguir relacionadas:

 Prática de Ensino: Introdução à Docência;  Prática de Ensino: Observação e Projeto;

 Prática de Ensino: Integração Escola X Comunidade;  Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo;  Prática de Ensino: Trajetória da Práxis;

 Prática de Ensino: Reflexões;

 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica;  Planejamento e Políticas Públicas da Educação;  Didática Geral;

 Didática Específica;

 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.

No contexto destas disciplinas didático-pedagógicas se inserem as atividades da dimensão prática da formação como professor, definidas como “atividades de prática de ensino”. Esta prática, por sua vez, é desenvolvida em seis semestres, com atividades distribuídas por estes semestres. Naturalmente deve haver uma articulação entre elas, perpassando todo o curso.

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PRÁTICA DE ENSINO

1º sem. 2º sem. 3º sem. 4º sem. 5º sem. 6º sem.

Introdução à Docência Observaçã o e Projeto Integração Escola X Comunidade Vivência no Ambiente Educativo Trajetória da Práxis Reflexõe s

De modo geral, a Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo, ora em desenvolvimento, visa orientar o aluno na realização do Estágio curricular supervisionado em escola de educação básica, uma atividade prática obrigatória, exigida em lei, e que deve seguir regras e procedimentos estabelecidos na legislação.

As atividades aqui previstas apoiam-se nas experiências vivenciadas pelo aluno nas práticas anteriores. Trata-se de um momento de orientação para a necessária articulação entre a teoria e a prática propriamente dita, onde o aluno passará a vivenciar o ambiente escolar, seu futuro ambiente de trabalho.

1.1- Considerações Gerais sobre a Importância do Estágio para a Formação Neste curso, o aluno obterá uma licença para atuar profissionalmente como professor nas escolas de educação básica. Deste modo, a sua formação demanda estudos disciplinares específicos relacionados à referida atuação profissional. Essas disciplinas do conteúdo específico do curso se somam às didático-pedagógicas e, como futuro profissional da educação, o aluno precisará usar os conhecimentos adquiridos nessas disciplinas para ensinar.

Em verdade, a difícil tarefa do professor extrapola o conceito de ensinar. Ele atua no sentido de educar, o que exige preparação prática desde a formação.

Dar o devido valor à profissão de professor, dignificar o magistério, debater os problemas vivenciados nas escolas, dar ao curso de licenciatura um perfil

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realmente profissionalizante, negar a dicotomia teoria X prática, são alguns dos alvos a serem atingidos pelo aluno, neste curso.

Entende-se que cada curso de licenciatura deve constituir-se em espaço para leitura e discussão de textos, debates acerca das tendências pedagógicas e da estrutura e conjuntura educacional do país e do mundo, sempre direcionando a atenção do aluno para mudanças a serem vivenciadas, visando à melhoria da qualidade da educação e da conjuntura social, política e econômica. Mas, ao mesmo tempo, o curso não pode prescindir da abertura de espaço para discussão e exercício da prática educacional, contexto em que se insere esta atividade. O aluno deve aprender a identificar problemas e angústias vinculados à educação, compartilhar das experiências vivenciadas por professores e submetê-las às críticas de colegas de curso. Enfim, além de discutir os aspectos teóricos da profissão, deve haver espaço para a discussão prática. Este curso não visa apenas formar profissionais transmissores ou repetidores de teorias, mas profissionais críticos, inovadores e observadores. Para isto, entre outras necessidades, ressalta-se a de colocar o aluno em contato com a realidade com a qual terá que lidar futuramente, no exercício da sua profissão.

No âmbito geral das atividades práticas do curso, esta disciplina visa dar prosseguimento ao processo de construção da identidade profissional do aluno como professor, capacitando-o a interpretar a realidade do contexto educacional da escola de educação básica no país e na sua região.

Na sua formação, não basta (apesar de ser fundamental) conhecer o seu trabalho. É necessário que o aluno aprenda a mobilizar esse conhecimento, transformando-o, em momento oportuntransformando-o, em ação. É necessário obter capacitação para mobilizar os recursos necessários em cada situação, de modo a solucionar problemas que ocorrem em situações de trabalho e que, certamente, farão parte da futura rotina profissional do aluno como professor.

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O Estágio, assim compreendido, constitui um elemento articulador entre a formação teórica e a prática pedagógica, fatores que o aluno precisará integrar e mobilizar no futuro, no exercício da sua profissão. Neste sentido, proporciona a vivência de situações que lhe permitirão utilizar adequadamente os conhecimentos adquiridos durante o curso, de modo a constituir-se num palco de aplicação do saber acumulado, visando a um melhor desempenho profissional como futuro docente. No Estágio, o aluno terá a oportunidade, por exemplo, de:

 Estabelecer relações entre as questões teóricas propostas pelas disciplinas específicas do curso e a práxis pedagógica vivenciada nos ambientes educativos;

 Desenvolver atividades de regência, observação e participação em aulas, acompanhar as ações dos educadores e as demais atividades escolares;  Analisar criticamente as atividades curriculares das escolas de educação

básica;

 Pesquisar, conhecer e analisar métodos e técnicas de ensino, ações de gestão escolar, experiências de relacionamento escola X comunidade e escola X famílias dos alunos, todos eles de modo prático, aplicados na escola.

2. Estágio Curricular Supervisionado: Aspectos Legais e Conceituais

“Aprendizado, exercício, prática, tirocínio, situação transitória, situação de preparação...” são algumas definições que os dicionários da Língua Portuguesa trazem para a palavra estágio. O senso comum, normalmente, entende o termo como sinônimo de preparação para o exercício de uma profissão. Mas há definições oficiais, estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB e na legislação correlativa. É este aspecto do tema que pretendemos explorar neste item.

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A legislação que trata dos Estágios vinculados à educação, vista de modo sintético, é a seguinte:

 Constituição da República Federativa do Brasil, especialmente o artigo 24;  Lei Federal nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

-LDB), em especial o artigo 65;

 Resolução CNE/CP 1/2002, que institui as diretrizes curriculares para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

 Resolução CNE/CP 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura do país.

 Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, conhecida como “Lei do Estágio”.

2.1- Aspectos Conceituais com Base Legal

De acordo com a LDB e a legislação correlativa, o Estágio é um componente curricular obrigatório, e deve ser integrado à proposta pedagógica dos cursos de licenciatura. Não se trata, portanto, de uma atividade optativa.

Estágio é definido como um tempo de aprendizagem no qual, através de um período de permanência em determinado lugar, alguém aprende a prática de um ofício, para poder exercer uma profissão. Supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno-estagiário. É uma das condições para a obtenção da licença, título acadêmico oferecido nos cursos de licenciatura.

É definido, também, como “tempo de aprendizagem da prática, seja pelo exercício direto in loco, seja pela presença participativa em ambientes próprios de atividades da área profissional”. De modo geral, deverá incluir:

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 Ações relativas a planejamento, análise e avaliação do processo pedagógico;

 Acompanhamento das diversas dimensões da dinâmica escolar, como gestão, interação de professores e alunos, relacionamento escola X comunidade, relações com a família, etc.

O objetivo do Estágio é oferecer ao aluno um conhecimento da realidade em situação de trabalho. Trata-se de um momento do curso no qual ele poderá verificar e provar (em si e no outro) a realização das competências exigidas na prática profissional e exigíveis de formandos. É o momento apropriado para o educando acompanhar alguns aspectos inerentes à vida escolar.

No que diz respeito ao tempo do Estágio, a preservação da integridade do projeto pedagógico da unidade escolar que o recepcionará, exige que esse tempo não seja tão prolongado, mas seja denso e contínuo. É indispensável, neste sentido, que o Estágio seja um momento de coroamento formativo em que a relação teoria X prática (movimento contínuo entre o saber e o fazer) seja realmente um ato educativo e possa ser vivenciado e aplicado em ações diretas. Por isso, o Estágio não poderá ter duração inferior a 400 horas, e deverá ser realizado, no mínimo, em um semestre ou 100 dias letivos.

De acordo com a Resolução CNE/CP 1/2002, a prática deve ser:

 Desenvolvida com ênfase na observação e reflexão, com o devido registro destas observações. Esse deve ser, portanto, o fundamento do Estágio, em termos de método científico a ser adotado durante a realização das tarefas;

 Enriquecida com tecnologias de informação.

É muito importante salientar que esta modalidade não estabelece vínculo empregatício entre o aluno e a escola onde se realizará o estágio.

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De acordo com a Lei 11788/08, no seu Art. 1º, o Estágio deve ser entendido como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante. O Estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.

Conforme as Resoluções CNE/CP 1 e 2, de 19 de fevereiro de 2002, cada Instituição de Ensino Superior deverá incluir, no seu projeto pedagógico, como componente curricular obrigatório, o Estágio curricular supervisionado, que deverá ocorrer em unidades escolares onde o estagiário, ao final do curso, assuma efetivamente, sob supervisão, o papel de professor.

O artigo 13, § 3º da Resolução CNE/CP nº 01/2002 estabelece que “o estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola de educação básica, e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso (...)”

O Estágio é uma atividade de ensino-aprendizagem e não deve ser confundida com simples preparação para o mercado de trabalho. Não é uma atividade facultativa e sim obrigatória, sendo uma das condições para obtenção da respectiva licença.

O Art.2º, § 1º da Lei nº 11.788, estabelece que o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. De acordo com o Art. 3º da mesma Lei, o Estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza.

3- Estágio: Orientações Gerais

De modo geral, o Estágio deve constituir um espaço para observação da realidade escolar. Tais aspectos a observar vão desde a infra-estrutura e utilização do espaço físico até as relações humanas dentro da escola e entre a escola e a

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comunidade. Se este momento for bem aproveitado, certamente se constituirá num campo fértil para o aprofundamento das questões pedagógicas, no contexto da formação do aluno.

Por definição, este será um Estágio de observação, participação e regência. A observação, no entanto, deve ser a base do Estágio, de acordo com os dispositivos legais que tratam do assunto. Mas, o que é importante observar, reflexivamente, na escola onde o aluno realizará o Estágio? Para responder a essa questão, apresenta-se, a seguir, uma lista de possibilidades de dados a serem observados na escola e que deverão constar de um documento (Relatório de Estágio) que o aluno terá que entregar oportunamente ao professor supervisor do estágio.

 Nome completo da escola;  Endereço completo

 Instituição mantenedora;

 Localização (em termos de zoneamento: residencial, rural, industrial, etc.);  Caracterização da Biblioteca; Sala de vídeo; Sala de Informática; Cantina; Refeitório;

Sala dos Professores; Secretaria;

Diretoria; Pátio;

Quadra de Esportes; Zeladoria;

Comunidade onde a escola se insere;

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 Horários de funcionamento e classes oferecidas em cada horário;

 Deslocamento (são os professores ou os alunos que se deslocam entre as salas?);

 Estrutura organizacional (organograma da escola);  Nível de escolarização dos professores;

 Material didático utilizado pelo professor que o aluno acompanhar (citar);  Sala de Aula (espaço físico, caracterização sucinta dos grupos de alunos,

caracterização geral dos professores, processo de avaliação e recuperação adotado, relação entre os alunos e entre estes e o professor). Trata-se do elemento chave do Estágio. O aluno deve procurar identificar se houve planejamento para a aula por parte do professor, adequação do conteúdo da matéria ao nível de maturidade da classe, interesse da classe, tempo adequado de ministração do conteúdo, adequação e uso de métodos e técnicas diferenciadas de ensino, relacionamento professor-aluno e aluno-aluno, avaliação da aprendizagem, etc.;

Além da observação desses aspectos, o Estágio envolverá a participação (em reuniões pedagógicas, reuniões de pais e mestres, eventos, etc.) e regência de aulas, mediante acordo com o professor da disciplina.

Para o aluno, as dificuldades para a efetiva realização do Estágio são muitas e não se pode simplesmente negá-las. Dentre elas, destacam-se:

a) O fato de o Estágio ser obrigatório para o aluno, mas esta obrigatoriedade não ser estendida às escolas, que não são obrigadas a recebê-lo como estagiário, nem aos empresários, que não são obrigados a liberá-lo de parte do expediente de trabalho para a realização de estágio, quando for o caso;

b) Como decorrência, muitas vezes, os alunos que trabalham precisam realizar o Estágio no período de férias profissionais, que não podem coincidir com as férias escolares, de modo a permitir a sua realização;

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c) O enfrentamento de uma cultura de desvalorização do Estágio por parte de alunos e mesmo de professores e outros profissionais da educação;

d) A rejeição que muitas instituições têm em relação ao aluno-estagiário; e) A valorização maior que muitas vezes se dá a conteúdos específicos de

cada curso, em detrimento da formação pedagógica.

O grande desafio é, mesmo com todas as dificuldades, mostrar ao aluno a importância deste momento para a sua qualificação em termos de vivência e experimentação de problemas vinculados à educação e ao conhecimento.

É importante levar o aluno a perceber que este momento faz parte da sua formação e qualificação como profissional da educação e, por isto mesmo, deve ser devidamente valorizado. Para ele, importa romper com o pensamento habitual segundo o qual o conhecimento é algo pronto, acabado e estruturado pelo professor, e a prática somente se efetiva no exercício da profissão. Ele deve arriscar-se a se lançar ao desconhecido e buscar novas formas de aprender e de ensinar. O nosso desafio, por outro lado, é de provocá-lo a isto, de modo a formá-lo como um profissional criativo e crítico, capaz de criar novas formas de ensino que garantam a transformação das limitações em melhores desempenhos, e que encare os problemas como oportunidades.

Ainda no sentido de estimular o aluno, sugerimos que o professor o incentive a organizar o seu tempo, mesmo com todos os impeditivos e dificuldades, de modo a evitar a concentração do Estágio em tempo curto e pontual. É muito diferente observar um dia de aula numa classe uma vez por semana, por exemplo, e poder acompanhar a rotina do trabalho pedagógico durante um período contínuo, em que é possível observar a criação e o desenvolvimento das propostas, as dinâmicas inerentes à escola e outros aspectos não observáveis em estágios pontuais. Isto o ajudará a extrair o máximo de benefícios do estágio.

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Salienta-se também que, em conformidade com o que estabelece a Resolução CNE/CP 2/2002, os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica (ou seja, que já atuam como professores), poderão ter redução da carga horária do Estágio Curricular Supervisionado, mediante documento comprobatório. Sobre isto, devem ser observadas as seguintes proporções:

Para cursos com carga horária mínima de 400h

De seis meses a um ano incompleto de docência = 30 horas;

De um ano a três anos incompletos = 50 horas;

De três anos a cinco anos incompletos = 100 horas;

De cinco anos a 10 anos incompletos = 150 horas;

10 anos ou mais = 200 horas.

4- Estágio: Orientações sobre Preenchimento de Documentos

São seis os documentos envolvidos na atividade de Estágio Curricular Supervisionado, que se encontram disponíveis para impressão no site da UNIP. São eles:

4.1 - Carta de Credenciamento – deverá ser apresentada ao diretor de cada escola onde o aluno realizar Estágio, devidamente preenchida. O item “Apólice de Seguro” deverá ser preenchido com os dados do seguro atual:

NR: 2795 – SANTANDER SEGUROS. Mediante a aceitação da escola, o

aluno procederá o preenchimento dos demais documentos e, após as devidas assinaturas, passará a observar e participar das diversas atividades, fazendo as devidas anotações que servirão de base para o preenchimento das fichas de Estágio, no final do processo.

4.2 - Acordo de Cooperação – deverá ser preenchido pelo aluno em 3 (três) vias, com absoluta exatidão dos dados e em conformidade com as instruções que receberá por escrito e por meio de vídeo explicativo. O aluno deve solicitar ao responsável pela instituição concedente de estágio que

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assine as três vias. O documento preenchido e assinado deve ser entregue ao professor de Prática de Ensino, que terá a atribuição de verificar se os dados estão registrados corretamente. Caso esteja tudo correto, o professor encaminhará as três vias do documento para a Coordenadoria de Estágios em Educação, que também verificará se os dados estão corretamente preenchidos. Em caso de exatidão do preenchimento dos dados, a Coordenadoria de Estágios em Educação encaminhará ao Departamento Jurídico da UNIP, que providenciará as devidas assinaturas nas três vias do documento e as devolverá. A Coordenadoria reterá uma das vias do documento (via da instituição formadora) e devolverá as outras vias para o professor de Prática de Ensino, que as entregará ao aluno-estagiário. O aluno deve entregar estas duas vias na instituição concedente de Estágio (vias da instituição concedente), podendo pedir a cópia de uma delas para seu próprio controle. Importante: o Estágio só poderá se iniciar após a assinatura do Acordo de Cooperação. Qualquer carga horária de estágio realizada antes disso, não será aceita.

4.3 - Termo de Compromisso – deverá ser preenchido pelo aluno em 3 (três) vias, com absoluta exatidão dos dados e em conformidade com as instruções que o aluno receberá por escrito e por meio de vídeo explicativo. O aluno deve assinar as três vias do documento e solicitar ao responsável pela instituição concedente de Estágio que faça o mesmo. O documento preenchido e assinado deve ser entregue ao professor de Prática de Ensino, que terá a atribuição de verificar se os dados estão registrados corretamente. Caso esteja tudo correto, o professor encaminhará as três vias do documento para a Coordenadoria de Estágios em Educação, que também verificará se os dados estão corretamente preenchidos. Em caso de exatidão do preenchimento dos dados, a Coordenadoria providenciará as devidas assinaturas nas três vias do documento, reterá uma das vias do documento (via da instituição formadora) e devolverá as outras duas vias para o professor de Prática de Ensino, que as entregará ao

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aluno-estagiário. O aluno deve reter uma das vias consigo (via do estagiário) e entregar uma via na instituição concedente de estágio (via da instituição concedente). Importante: o Estágio só poderá se iniciar após a assinatura do Termo de Compromisso. Qualquer carga horária de Estágio realizada antes disso, não será aceita.

4.4 - Relatório Semestral do Estagiário – deverá ser preenchido ao final de cada semestre letivo e entregue ao professor de Prática de Ensino em data por este estipulada. É importante que o aluno guarde consigo uma cópia deste documento, para resguardar seus interesses futuramente, pois, para efeito de avaliação, o aluno não poderá ser aprovado na disciplina “Estágio”, no final do curso, se não comprovar a entrega deste documento semestralmente. O professor de Prática de Ensino deverá reter consigo este documento para eventual necessidade de aval de comprovação de entrega em momento oportuno.

4.5 - Relatório Semestral da Instituição Concedente - deverá ser preenchido ao final de cada semestre letivo e entregue ao professor de Prática de Ensino em data por este estipulada. É importante que o aluno guarde consigo uma cópia deste documento, para resguardar seus interesses futuramente, pois, para efeito de avaliação, o aluno não poderá ser aprovado na disciplina “Estágio”, no final do curso, se não comprovar a entrega deste documento semestralmente. O professor de Prática de Ensino deverá reter consigo este documento para eventual necessidade de aval de comprovação de entrega em momento oportuno.

4.6 - Ficha de Estágio – divide-se em duas partes, a saber:

4.6.1 - Ficha-Capa – que deverá ser preenchida da seguinte maneira:Instituto – nome do instituto ao qual o seu curso está vinculado;

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 Educação Física = ICS;  Letras = ICSC;

 Matemática = ICET;

Curso – Nome do curso que o aluno frequenta;

Ano – ano (ou anos) em que o aluno realizar o Estágio (não confundir com

o ano de curso, mas, sim, com o ano em que se faz o Estágio, por exemplo: 2012 e 2013);

Identificação – preencher corretamente todos os campos, inclusive o

código oficial da turma à qual o aluno pertence. O campo “Prof. Responsável” deve ser preenchido com o nome do professor de Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo ou de Prática de Ensino: Trajetória da Práxis, conforme o caso;

 Estágio Curricular Supervisionado

Registrar os dados da instituição (escola) onde o aluno estagiou;

Reconhecer firma em cartório da assinatura do responsável pela instituição;

Registrar o total de horas de Estágio que correspondem a esta ficha;Total de Horas – refere-se à carga horária total de cada ficha, e não do

estágio como um todo;

Avaliação – deixar em branco;

Data – do dia da assinatura da ficha de Estágio.

Carimbo da instituição (escola) onde o aluno estagiou;

Carimbo e Assinatura do Responsável – assinatura do diretor ou

responsável pela escola onde o aluno estagiar. Trata-se da única assinatura que deve conter o reconhecimento de firma em cartório.

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 Assinaturas

Estagiário – aluno;

Professor Supervisor – professor que receber as fichas para entrega à

Coordenadoria de Estágios em Educação;

Coordenadoria de Estágios – Coordenadoria de Estágios em Educação

de São Paulo-SP – deixar a assinatura em branco;

4.6.2 - Ficha Meio – que deverá ser preenchida da seguinte maneira:Campus – nome do campus onde o aluno estuda;

Instituto – nome do instituto ao qual o curso está vinculado;

 Ciências Biológicas = ICS;  Educação Física = ICS;  Letras = ICSC;

 Matemática = ICET;

Curso – nome do curso que o aluno frequenta;

Ano – ano (ou anos) em que o aluno realizar o Estágio (não confundir com

o ano de curso, mas sim com o ano que se faz o Estágio, por exemplo: 2012 e 2013);

Ficha nº - numerar na sequência, respeitando rigorosamente a ordem

cronológica de realização do Estágio;  Aluno – nome;

RA – número do registro acadêmico do aluno;

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Data – usar rigorosamente a ordem cronológica;  Horário – Entrada e Saída

 Sequencial do dia;

 O sistema de horários não é decimal. A forma correta de registro é, por exemplo, 8h e 30 min, sendo permitida a forma digital, ou seja, 8:30h, por exemplo. Qualquer outra forma de registro estará incorreta e não será aceita;

 Registrar sempre “horas inteiras” ou “meia hora”, por exemplo: Entrada: 7:00, Saída: 11:30 e total de horas: 4h e 30 min;

 Registrar horário do início e do término da atividade do dia, e não a cada aula;

 Não poderá ocorrer conflito de horários entre o estágio e as aulas do curso, ou seja, não poderá haver registros de atividades diferentes, em locais diferentes, no mesmo dia e mesmo horário.

Horas – Registrar o total de horas do dia em que o aluno permaneceu na

escola;

 O período máximo permitido por lei é de 6 horas por dia (Ex: das 7:00h às 13:00h). Registrar o total de horas do período, considerando sempre hora-relógio (1h = 60 minutos) e não hora aula (1h = 45 ou 50 minutos);

 Neste campo, não utilizar a forma digital, e sim horas e minutos (Ex: 5h e 30 min.);

Disciplinas – nome da disciplina que o aluno acompanhou na escola;

Descrição Sumária da Atividade

 Registros sumários, mas não muito vagos;  Não utilizar aspas ou a palavra “idem”.

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Assinatura do Prof.(a) Responsável – visto do professor que o aluno

acompanhar na escola.

Observações importantes sobre o preenchimento das fichas de Estágio:

 O aluno deverá utilizar, para cada instituição onde realizar o Estágio, um conjunto formado por uma única ficha-capa e tantas fichas-meio quantas necessárias;

 As fichas são documentos legais, portanto, não devem ser rasuradas;  Em cada ficha que o aluno preencher, deve cancelar as linhas não

utilizadas com um traço transversal;

 Mesmo que o aluno cumpra toda a carga horária do Estágio neste semestre, deve guardar consigo as respectivas fichas e aguardar o momento oportuno para a entrega, que ocorrerá apenas no último semestre do curso;

 O aluno deverá usar uma ficha específica (abrir ficha nova) para cada instituição onde realizar Estágio, isso também se aplica para o Termo de Compromisso e para o Acordo de Cooperação;

 O aluno deve guardar as fichas de Estágio consigo. Elas e os demais documentos referentes ao Estágio deverão ser entregues em época a ser orientada oportunamente pelo professor da Prática de Ensino: Reflexões.

Referências

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