• Nenhum resultado encontrado

LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS FORA DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LEVANTAMENTO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS FORA DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

IRRIGATED RICE SEED QUALITY PRODUCED OUTSIDE OF

CERTIFICATION SYSTEM

Jader bastiani1, Fabrício Fuzzer de Andrade2, Ingrid Cervo Cabrera2, Liliane Marcia Mertz2, Nilson Matheus Mattioni3, Ubirajara Russi Nunes3

RESUMO

A utilização de sementes produzidas fora do sistema de certificação, no Rio Grande do Sul prejudica a qualidade e o rendimento da cultura de arroz de irrigado. Portanto, torna-se importante a utilização de sementes de alta qualidade, ou seja, certificadas, para estabelecer uma população de plantas e evitar a introdução de sementes nocivas como o arroz vermelho e preto. O objetivo desse estudo foi analisar os dados de qualidade das amostras de sementes informais de arroz irrigado, recebidas no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Santa Maria. Foram levantados dados de pureza física, determinação de outras sementes por número e germinação, nas amostras recebidas entre os anos de 2006 a 2010. A quantidade de amostras que não atingiram o padrão mínimo de pureza física (99%) variou de 10,7% (2006) a 44,8% (2010). As amostras também apresentaram elevada incidência de sementes de arroz vermelho e arroz preto. O número de amostras nas quais observou-se a presença de arroz vermelho variou de 69,6 (2010) a 100% (2009). Com relação ao arroz preto a presença variou de 15,2% (2010) e 47,6 (%) (2009). Na germinação observou-se que o número de amostras que não atenderam ao padrão mínimo exigido para comercialização (80%) variou de 11,9% (2006) a 39,7% (2007). A maioria das amostras de sementes de arroz produzidas fora do sistema de certificação apresentou elevada incidência de sementes de arroz vermelho e arroz preto, porém com germinação e pureza dentro do padrão estabelecido para comercialização de sementes.

Palavras chave: Oryza sativa, sementes nocivas, pureza física, germinação.

1 Acadêmicos do Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM.

2 Professor Adjunto do Departamento de Fitotecnia - Universidade Federal de Santa Maria – UFSM. 3 Técnico Administrativo em Educação - Universidade Federal de Santa Maria – UFSM.

(2)

ABSTRACT

The use of seeds produced outside of the certification system, in Rio Grande do Sul, affect the quality and yield of irrigated rice cultivation. Therefore, it becomes important to use certified seeds in order to establish an adequate plant population, and ensure adequate plant stand and prevent the introduction of red rice and black rice in the field. The aim of this study was to evaluate rice seed quality produced outside of the certified system and analyzed in Seed Laboratory of Federal University of Santa Maria, since 2006 until 2010. Data evaluated were germination, physical purity and the red rice and black rice seeds presence. Germination data showed that number of samples that did not reached the minimum standards required for marketing (80%) ranged from 11.9% (2006) to 39.7% (2007). Regarding to physical purity, samples number that did not reached the minimum standards required for marketing (99%) ranged from 10.7% (2006) to 44.8% (2010). Furthermore the samples showed high incidence of red rice and black rice seeds. Samples number with red rice presence ranged from 69.6 (2010) to 100% (2009). Regarding to black rice seeds presence ranged from 15.2 (2010) to 47.6% (2009). Most rice seed samples produced outside the certification system showed high incidence of red and black rice seeds, but showed germination and physical purity according to the seed standard marketing.

Key words: Oryza sativa, weed seeds, physical purity, germination.

INTRODUÇÃO

A área de cultivo de arroz no Brasil, incluindo irrigado e sequeiro é de 2,8 milhões de hectares, tendo como resultado uma produção aproximada de 13 milhões de toneladas. O Estado do Rio Grande do Sul (RS) é o maior produtor nacional de arroz com uma área cultivada em torno de 1 milhão de hectares e produtividade média de 7.000 kg.ha-1 representando mais de

60% da produção brasileira (CONAB, 2011).

No entanto, esta produtividade está aquém da alcançada em lavouras que adotam alto nível tecnológico e do potencial obtido nas áreas experimentais. Este fato deve-se principalmente pela interferência exercida pelo arroz vermelho, o qual se destaca por ser fator limitante ao aumento do potencial de rendimento desse cereal (AGOSTINETTO et al., 2001). Além

(3)

do rendimento, o arroz vermelho afeta negativamente a qualidade do produto final, reduzindo o seu valor comercial (MARCHEZAN et al., 2001).

A dormência de sementes de arroz vermelho associada a persistência das sementes no solo, são fatores que dificultam o seu controle. Estudos mostram que sementes de arroz vermelho podem permanecer viáveis no solo por anos. Em função de características como rusticidade, competição por nutrientes, dormência, adaptabilidade ao ambiente, cruzamento natural com cultivares do arroz cultivado torna-se difícil a sua eliminação (PESKE et al., 1997).

O sucesso de qualquer programa de manejo do arroz vermelho inicia com o uso de sementes isentas de arroz vermelho. A utilização de sementes contaminadas é o principal mecanismo de dispersão do arroz vermelho nas lavouras de arroz do RS (AGOSTINETTO et al., 2001). O emprego de sementes de qualidade é fator preponderante no combate a introdução e/ou disseminação de invasoras nas áreas de cultivo. Entretanto, a maioria dos produtores de arroz do RS utiliza sementes produzidas fora do sistema de certificação (ABRASEM, 2011). Existem dois tipos de semente informal: a semente de uso próprio, ou semente salva, aquela que o produtor reserva da sua lavoura de

semente ilegal ou semente “pirata”, produzida fora do sistema nacional de sementes e comercializada informalmente. Essas sementes, não apresentam qualidade fitossanitária comprovada e por isso, são potenciais disseminadoras de doenças, ervas-daninhas e pragas.

Esse trabalho teve por objetivo analisar os dados de qualidade das amostras de sementes informais de arroz irrigado durante os anos de 2006 a 2010.

MATERIAL E MÉTODOS

O levantamento foi baseado em dados oriundos de amostras de sementes de arroz irrigado, produzidas fora do sistema de certificação (sementes informais), recebidas e analisadas no Laboratório de Análise de Sementes da UFSM. Foram analisados os dados de todas as amostras de sementes informais de arroz irrigado que foram recebidas entre os anos de 2006 a 2010. Foram analisados dados de pureza física, presença de sementes de arroz vermelho e arroz preto e porcentagem germinação, sendo que para cada determinação e a cada ano houve variação no número de amostras analisadas (Tabelas 1, 2 e 3) tendo em vista que muitos produtores solicitam apenas o teste de germinação.

(4)

de pureza física (99%), germinação (80%) e outras sementes por número (BRASIL, 2005).

Os testes foram conduzidos conforme metodologias descritas a seguir: 1) Para análise de pureza física, o teste foi conduzido a partir de uma amostra de trabalho de 70g, conforme prescrito nas Regras para análise de sementes (BRASIL, 2009). Foram consideradas como puras todas as sementes de arroz incluindo todas as variedades botânicas e cultivares da espécie, integras ou quando fracionada, maior que a metade do seu tamanho original.

2) Quantidade de amostras em que houve presença de sementes de arroz vermelho e preto, determinado através da Determinação de Outras Sementes por Número. A determinação de outras sementes por números foi realizada a partir de uma amostra de trabalho de 700g, conforme prescrito nas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 2009). Foi determinado o número de sementes de outras espécies presentes na amostra de trabalho, considerando como sementes de outras espécies aquelas não pertencentes a amostra em exame, incluindo sementes cultivadas, silvestres, nocivas toleradas e nocivas proibidas. Para o caso específico desse trabalho, foi avaliada apenas a presença de sementes de arroz vermelho

(nociva tolerada) e de arroz preto (nociva proibida).

3) O teste de germinação foi conduzido conforme prescrito nas Regras para análise de sementes (BRASIL, 2009). Foram utilizadas 400 sementes as quais foram semeadas em papel germitest, umedecido com água destilada numa quantidade de 2,5 vezes o peso do papel. As amostras foram incubadas a temperatura de 25ºC e as avaliações realizadas aos sete e 14 dias após a semeadura.

A maioria das amostras de sementes de arroz recebidas no Laboratório de Análise de sementes da UFSM foi procedente da Região da Depressão Central do RS (Figura 1).

Entre os municípios com maior número de amostras analisadas destacam-se Santa Maria, Restinga Seca, Cachoeira do Sul, São Pedro do Sul, Itaqui, São Sepé, Rosário do Sul, São Gabriel, Agudo, Dona Francisca, São Vicente do Sul, Dilermando de Aguiar e Cacequi. Com menor expressividade aparecem os municípios de Alegrete, Paraíso do Sul, Rio Pardo, Formigueiro, Uruguaiana, Mata, Quaraí, Toropi, São Francisco de Assis, Caçapava do Sul, São Borja, Manoel Viana, dentre outros.

(5)

FIGURA 1

– Procedência das amostras de sementes de arroz recebidas no Laboratório de Análise de Sementes da UFSM, durante no período de 2006 a 2010.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nos dados apresentados nas tabelas 1, 2 e 3 foi possível observar o número de amostras avaliadas para cada uma das análises efetuadas. O teste mais solicitado pelos produtores foi o teste de germinação. Na tabela 1, observou-se que o número de amostras avaliadas que não atenderam ao

padrão mínimo exigido para

comercialização (80%) variou de 11,9% (2006) a 39,7% (2007).

Apesar da adoção de novas tecnologias produtivas, é possível constatar

a resistência dos agricultores da região central do RS, à utilização de sementes certificadas, pois estas apresentam um custo mais elevado. A semente produzida fora do sistema de certificação, por sua vez, não apresenta origem comprovada e garantia de qualidade, sendo que a sua utilização pode refletir em menores produtividades para a cultura do arroz. Em trabalho conduzido por MARCHEZAN et al. (2001), foram retiradas amostras dos lotes de sementes de arroz que estavam sendo utilizadas por produtores da região de Santa Maria/RS, coletadas por ocasião da semeadura das

(6)

lavouras no ano agrícola 1997/1998. Os dados obtidos mostraram que apenas 10% dos produtores utilizaram sementes

fiscalizadas e/ou básicas e que das amostras coletadas, 24% não atingiram 80% de germinação.

TABELA 1

. Porcentagem de germinação das amostras informais de sementes de arroz irrigado, durante os anos de 2006 a 2010. Santa Maria, RS, 2011.

Ano N° Amostras Avaliadas* % Amostras Germinação ≥ 80%* % Amostras Germinação < 80%* 2006 388 88,14 11,86 2007 350 60,29 39,71 2008 371 89,22 10,78 2009 291 79,38 20,62 2010 636 65,41 34,59

* Padrão mínimo de germinação para comercialização de sementes de arroz (BRASIL, 2005).

Na analise de pureza física (Tabela 2), a porcentagem de amostras que não atendeu ao padrão mínimo para comercialização variou nas mesmas proporções que para o teste de germinação. Nesse caso, os maiores índices de reprovação foram observados em 2010, quando atingiram aproximadamente 45%.

Os problemas com relação à qualidade física das sementes demonstram a falta de cuidados e de investimentos no

beneficiamento das sementes, como a regulagem das colhedouras, máquina de pré-limpeza com peneiras adequadas e ventilação desobstruída além de máquina de limpeza. Essa última, no caso de sementes informais, raramente é utilizada pelos produtores (VIEIRA et al., 1995).

(7)

TABELA 2.

Porcentagem de pureza física das amostras informais de sementes de arroz irrigado, durante os anos de 2006 a 2010. Santa Maria, RS, 2011.

Ano N° Amostras Avaliadas* % Amostras Pureza ≥ 99%* % Amostras Pureza < 99%* 2006 56 89,29 10,71 2007 42 73,81 26,19 2008 145 86,9 13,1 2009 10 80 20 2010 174 55,17 44,83

* Padrão mínimo de germinação para comercialização de sementes de arroz (BRASIL, 2005).

O principal problema de qualidade observado nas sementes é a presença de arroz vermelho e arroz preto (Tabela 3). O menor índice foi encontrado em 2010 e ainda assim, quase 70% das amostras apresentaram sementes de arroz vermelho misturado às amostras analisadas, chegando esse valor a atingir 100% em 2009. Com relação ao arroz preto, assim como no caso do arroz vermelho, o ano de 2009 foi o que apresentou a maior incidência estando presente em quase 50% das amostras avaliadas.

Como pode ser observado na Tabela 3, quase a totalidade das amostras que continham arroz preto também continham sementes de arroz vermelho, embora o

contrário não possa ser afirmado, já que muitas amostras apresentaram apenas arroz vermelho. Esses resultados estão de acordo com os obtidos por MARCHEZAN et al. (2001), ao verificar que as amostras de sementes utilizadas na região de Santa Maria - RS, apenas 17% não continham sementes de arroz vermelho, indicando que as sementes utilizadas pelos produtores não ofereciam segurança a realização de uma lavoura isenta de arroz vermelho, mesmo utilizando sistemas de implantação da lavoura eficientes no controle dessa planta daninha.

(8)

TABELA 3.

Presença de sementes nocivas (arroz vermelho e arroz preto), em amostras informais de sementes de arroz irrigado durante os anos de 2006 a 2010. Santa Maria, RS, 2011. Arroz Vermelho Arroz Preto Arroz Vermelho e Arroz Preto

Ano N° Amostras Presença Ausência Presença Ausência Presença Ausência

_______________________________________ % ______________________________________ 2006 146 73,97 26,03 23,29 76,71 23,29 76,71 2007 58 98,28 1,72 36,21 63,79 34,48 65,52 2008 155 95,57 4,43 45,16 54,84 42,58 57,42 2009 84 100 0 47,62 52,38 47,62 52,38 2010 224 69,64 30,36 15,18 84,82 14,29 85,71

Outro aspecto a ser considerado com relação a contaminação de plantas daninhas é a possibilidade de cruzamentos entre o arroz vermelho e o arroz cultivado. Segundo trabalho conduzido por LANGEVIN (1990), a frequência de cruzamentos entre esses genótipos variou de 1 a 52%, sendo maior na medida em que aumentavam as semelhanças destes com relação ao ciclo. Esses cruzamentos favorecem o surgimento de biótipos com características semelhantes as do arroz cultivado tornando o seu controle cada vez mais difícil, além de colocar em risco a estabilidade da tecnologia Clearfield, pela possibilidade de transferência da tolerância ao herbicida imidazolinonas. Esse fator é agravado principalmente quando se utilizam sementes de baixa qualidade, as quais

podem contribuem com a disseminação do arroz vermelho nas lavouras de arroz irrigado, aumentando a possibilidade de ocorrência desses cruzamentos.

Além do uso contínuo do sistema

Clearfield que favorece o aparecimento de

populações de arroz-vermelho resistentes aos herbicidas imidazolinonas, devido ao uso repetido de herbicidas pertencentes ao mesmo grupo, outro fator que contribui para ocorrência de populações de arroz vermelho resistentes a herbicidas refere-se ao fluxo de genes entre o arroz cultivado e o arroz vermelho (MENEZES et al., 2009). Pequenas taxas de fluxo gênico podem representar considerado aumento na frequência de indivíduos resistentes na população, devido ao elevado grau de infestação das áreas cultivadas, fator esse

(9)

agravado pela utilização de sementes de baixa qualidade. Estudo conduzido por (SHIVRAIN et al., 2007), demonstra que o fluxo gênico na taxa de 0,008% originou 170 plantas de arroz vermelho resistentes por hectare. No estado do RS, populações de arroz vermelho resistentes aos herbicidas imidazolinonas foram encontradas em lavouras conduzidas sob o sistema

Clearfield em todas as regiões produtoras

do estado (MENEZES et al., 2009).

CONCLUSÕES

A maioria das amostras de sementes de arroz produzidas fora do sistema de certificação apresentou elevada incidência de sementes de arroz vermelho e arroz preto, porém com germinação e pureza dentro do padrão estabelecido para comercialização de sementes.

REFERÊNCIAS

ABRASEM. Associação Brasileira de Produtores de Sementes. Dados de produção. In: Anuário Abrasem. Brasília, 2011, p.38.

AGOSTINETTO, D.; FLECK, N.G.; RIZZARDI, M.A.; MEROTTO JUNIOR, A.; VIDAL, R.A. Arroz vermelho:

ecofisiologia e estratégias de controle.

Ciência Rural, v.31, p.341-349, 2001.

BRASIL. Instrução Normativa 25, de 16 de dezembro de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, no 243 de 20 de dezembro de 2005, p. 8-26.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para

análise de sementes. Brasília: Mapa/ACS,

2009. 399p.

CONAB. Companhia nacional de abastecimento. Acompanhamento de safra brasileira: grãos, Quarto levantamento, janeiro 2011. Brasília,

2011. 41p.

LANGEVIN, A.S.; CLAY, K.; GRACE, J.B. The incidence and effects of hybridization between cultivated rice and its related weed rice (Oryza Sativa L.).

Evolution, v.44, n.4, p.1000-1008, 1990.

MARCHEZAN, E; MENEZES, N. L.; SIQUEIRA, C. A.Controle da qualidade das sementes de arroz irrigado utilizadas em Santa Maria/RS. Ciência Rural, v. 31, nº 3, p. 375-379; 2001.

MENEZES, V.G.; MARIOT, C.H.P.; KALSING, A.; GOULART, I.C.G.R.

(10)

aos herbicidas imidazolinonas. Planta

Daninha, v.27, p.1047-1052, 2009.

MENEZES, V.G.; SILVA, P.R.F.; CARMONA, R.; REZERA, F.; MARIOT, C.H. Interferência do arroz vermelho no rendimento de engenho de cultivares de arroz irrigado. Ciência Rural, v.27, n.1, p.27-30, 1997.

PESKE, S.T.; BARROS, A.C.S.A.;

NUNES, M.M.; FERREIRA, L.H.

Sobrevivência de sementes de arroz vermelho depositadas no solo. Revista

Brasileira de Agrociência, v.3, n.1,

p.17-22, 1997.

SHIVRAIN, V. K.; BURGOS, N.R.; MERLE M. ANDERS, M.M.; RAJGURU, S. N.; MOORE, J.; SALES, M. A. Gene flow between Clearfield Rice and red rice.

Crop Protection, v.26, n.3, p. 340-356,

2007.

VIEIRA, A.R.; OLIVEIRA, J.A.; GRAÇAS, M.; REIS, M. S. Avaliação da eficiência de máquinas utilizadas no beneficiamento de sementes de arroz (Oryza Sativa L.). Revista Brasileira de

Referências

Documentos relacionados

Assim, propusemos que o processo criado pelo PPC é um processo de natureza iterativa e que esta iteração veiculada pelo PPC, contrariamente ao que é proposto em Cunha (2006)

As recomendações classificam-se em níveis de evidência A (maior evidência), B e C (menor evidência), das quais cabe destacar as seguintes: nos doentes com cancro deve realizar-se

Através da revisão de literatura e a análise crítica do autor, este trabalho apresenta uma proposta de “estrutura conceitual” para a integração dos “fatores humanos” ao

O Capítulo 5 constitui o cerne do trabalho, pois contempla o Plano de Prevenção da Igreja da Santíssima Trindade, que contém informações relativas à Igreja

Durante os nove meses de estágio trabalhei maioritariamente no projeto do novo estudo hospitalar, juntamente com a equipa do Project Management Office Hospitalar

Num primeiro bloco os MNSRM e os Medicamentos Sujeitos a Receita Médica (MSRM) não genéricos, organizados por ordem alfabética e divididos em várias categorias:

que chegou até nós de forma parcial – tendo em conta que o Trindade se transformou ao longo das décadas do século XX, apenas algumas estruturas originais se mantiveram,