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Manual de Ritualistic A r.e.a.a.

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Academic year: 2021

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CARTILHA DE

CARTILHA DE

DINÂMICA RITUALÍSTICA

DINÂMICA RITUALÍSTICA

GRAU

GRAU 1

1 -

- APRENDIZ

APRENDIZ MAÇOM

MAÇOM

RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

( R 

( R  EE AA AA ))

Ir:. FUAD HADDAD Ir:. FUAD HADDAD Gr

Gr SecrSecr de Orientação Ritualística do GOEMG.de Orientação Ritualística do GOEMG. Gr

Gr SecrSecr GerGeral al AdjAdj Orientação Ritualística para o R Orientação Ritualística para o R  EE A

A AA do GOB.do GOB.

2010 2010

(2)

I

I - - APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

II -

II - DINÂMICA DINÂMICA E PROE PROCEDIMENTOS CEDIMENTOS RITUALÍSTICOSRITUALÍSTICOS

II.1 - Indumentária Maçônica II.1 - Indumentária Maçônica

II.2 - Circulação em Loja e Saudação II.2 - Circulação em Loja e Saudação II.3 – Sinais Maçônicos e Uso da palavra II.3 – Sinais Maçônicos e Uso da palavra II.4 - Ordem dos Trabalhos

II.4 - Ordem dos Trabalhos

A

A - - SESSÃO SESSÃO ORDINÁRIAORDINÁRIA

- Preparação - Preparação - Entrada - Entrada - Abertura Ritualística - Abertura Ritualística

- Transmissão da Palavra Sagrada - Transmissão da Palavra Sagrada - Ata

- Ata

- Expediente - Expediente

- Saco de Propostas e Informações - Saco de Propostas e Informações - Escrutínio Secreto - Escrutínio Secreto - Ordem do dia - Ordem do dia - Entrada de Visitantes - Entrada de Visitantes - Tempo de Estudos - Tempo de Estudos - Tronco de Beneficência - Tronco de Beneficência

- Palavra a Bem da Ordem e do Quadro - Palavra a Bem da Ordem e do Quadro - Encerramento

- Encerramento - Cadeia de União - Cadeia de União

(3)

I

I - - APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

II -

II - DINÂMICA DINÂMICA E PROE PROCEDIMENTOS CEDIMENTOS RITUALÍSTICOSRITUALÍSTICOS

II.1 - Indumentária Maçônica II.1 - Indumentária Maçônica

II.2 - Circulação em Loja e Saudação II.2 - Circulação em Loja e Saudação II.3 – Sinais Maçônicos e Uso da palavra II.3 – Sinais Maçônicos e Uso da palavra II.4 - Ordem dos Trabalhos

II.4 - Ordem dos Trabalhos

A

A - - SESSÃO SESSÃO ORDINÁRIAORDINÁRIA

- Preparação - Preparação - Entrada - Entrada - Abertura Ritualística - Abertura Ritualística

- Transmissão da Palavra Sagrada - Transmissão da Palavra Sagrada - Ata

- Ata

- Expediente - Expediente

- Saco de Propostas e Informações - Saco de Propostas e Informações - Escrutínio Secreto - Escrutínio Secreto - Ordem do dia - Ordem do dia - Entrada de Visitantes - Entrada de Visitantes - Tempo de Estudos - Tempo de Estudos - Tronco de Beneficência - Tronco de Beneficência

- Palavra a Bem da Ordem e do Quadro - Palavra a Bem da Ordem e do Quadro - Encerramento

- Encerramento - Cadeia de União - Cadeia de União

(4)

B - SESSÃO

B - SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃOMAGNA DE INICIAÇÃO

- Introdução - Introdução

- Orientações Gerais para uma Sessão de Iniciação - Orientações Gerais para uma Sessão de Iniciação - Atividades exercidas pelo Mestre de Cerimônias - Atividades exercidas pelo Mestre de Cerimônias - Atividades exercidas pelo Experto

- Atividades exercidas pelo Experto - Culto ao Pavilhão Nacional

- Culto ao Pavilhão Nacional - En

- Entrada trada e Saída e Saída do Pavido Pavilhão Nacionallhão Nacional - Normas Gerais de

- Normas Gerais de Comportamento RitualísticoComportamento Ritualístico e Litúrgico

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I - APRESENTAÇÃO

Esta "Cartilha de Dinâmica Ritualística" foi concebida para o III – Seminário de Dirigentes Maçônicos

com o objetivo principal de uniformizar a prática da ritualística em todas as reuniões, e de forma particular as do Grau de Aprendiz, nas Lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Estado de Minas Gerais e federadas ao Grande Oriente do Brasil que praticam o Rito Escocês Antigo e Aceito.

Considerando que o Ritual não contempla em sua estrutura um maior detalhamento da prática ritualística verificou-se a necessidade da elaboração de um guia, que  possibilitasse de forma fácil e objetiva, a prática correta e com todas as formalidades, do Rito em questão, por todos aqueles que têm a responsabilidade da condução dos trabalhos em Loja, principalmente o Mestre de Cerimônias nas sessões Ordinárias e os Expertos nas de Iniciação, sempre com a   preocupação de se manter e preservar suas principais

características de origem.

É fundamental que se busque sempre a

padronização dos comportamentos ritualísticos no desenvolvimento dos trabalhos maçônicos em Loja

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o invencionismo que tanto tem deturpado e deformado a  prática do R  E A A .

Faz - se necessário ressaltar que este trabalho não se encerra com esta Cartilha, pois a  pesquisa é dinâmica e a busca da verdade permanente. Assim, ela se acha aberta a sugestões e as criticas construtivas e enriquecedoras, para que possamos aperfeiçoá-la sempre. Isto ocorrendo, veremos ser 

praticado nas Lojas jurisdicionada ao

G O S P / G O B , com todas

formalidades, rigor e em toda sua plenitude, um dos mais belos ritos maçônicos conhecidos, ou seja, o Rito Escocês Antigo e Aceito – R:.E:.A:.A:. ..

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II - DINÂMICA E PROCEDIMENTOS

RITUALÍSTICOS

II.1 – INDUMENTÁRIA MAÇÔNICA

O Traje Maçônico, bem como os Paramentos dos Graus Filosóficos , a ser usado nas sessões maçônicas nos Graus Simbólicos, serão aqueles conforme o previsto no RGF e na Legislação Maçônica vigente. Admite-se o uso do Balandrau

(veste talar, longo, de mangas compridas, na cor preta, sem insígnia ou símbolo estampados), desde que usado com calças pretas ou azul marinho, sapato e meias pretas. Deve-se ressaltar que, originalmente, o verdadeiro traje maçônico é o Avental, símbolo do trabalho, sem o qual o maçom é considerado desnudo.

II.2 - CIRCULAÇÃO EM LOJA E

SAUDAÇÃO

II.2.1 -CIRCULAÇÃO:

A circulação em Loja aberta, é feita com passos naturais e sem o Sinal de Ordem. Trata-se de uma prática que impõem ordem e disciplina aos trabalhos. Quando a circulação ocorre no Ocidente, é feita no sentido destrocêntrico, da

esquerda para a direita, ou seja, no sentido horário, tendo como referência o Painel do Grau que está localizado ao centro do Ocidente. O giro neste sentido, representa o caminho aparente do Sol em redor da Terra.

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 No Oriente não existe padronização na circulação,   podendo o Irmão circulante se deslocar livremente , sem

necessidade de fazer a saudação ao Venerável ou ao Delta. Tanto a circulação do Sac de PProp e IInfor , do Tr de Benef  e para o Escrut Secret:. , é feita com toda formalidade que exige a ritualística, obedecendo a seguinte ordem: Ven , 1º e 2º VVig (primeiro triângulo);

Orad , Secr e Cobr Int (segundo triângulo), Autoridades Maçônicas, MMest:. IInst:. , MMest∴ do Or ∴,

MMest:. das CCol∴ do Sul e do Norte; CComp∴, AApr ∴ e,

antes de encerrar a coleta, e se colocar entre CCol∴, deposita

sua proposta, óbolo ou voto, auxiliado pelo Cobr ∴ Int∴.

ATENÇÃO: O Sac:. ou Tronc:. é sempre conduzido do lado esquerdo do corpo na altura do quadril, seguro pela duas mãos do Irmão.

II.2.2 -SAUDAÇÃO:

Quando da entrada e saída do Oriente, a saudação é feita somente ao Venerável . Ao Venerável e Vigilantes, quando da entrada ao Templo após o início dos trabalhos em Loja aberta e quando da saída, definitiva, do Templo antes do encerramento dos trabalhos em Loja aberta.

Toda saudação, no grau de Aprendiz, é feita pelo Sinal Gutural, exceto quando estiver portando algum instrumento ou objeto de trabalho, e neste caso, fará uma parada rápida e formal, dirigindo o olhar ao Venerável , sem nenhum movimento, balanço ou inclinação com a cabeça, pescoço ou tronco.

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II. 3 – SINAIS MAÇÔNICOS E USO DA

PALAVRA

II. 3.1 – SINAL DE ORDEM:

É o sinal executado, de acordo com o grau e da maneira  prescrita no referido ritual, quando:

a – estiver em pé e parado, pois não se caminha com o sinal, bem como não se faz sinal quando sentado;

b - ao fazer uso da palavra durante as sessões ritualísticas ;

c – para se abster durante um processo de votação;

d – como forma de agradecimento ;

e – durante a marcha ritualística;

f – quando assim determinar o Ritual.

Obs: - O Sinal de Ordem só poderá ser desfeito por  determinação e a critério exclusivo do Venerável Mestre.

II. 3. 2 – SINAL DE APROVAÇÃO:

Empregado nos processos de votação. É feito estendendo – se o braço direito para frente, em linha reta, com a mão aberta , os dedos unidos e a palma da mão voltada para  baixo.

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Obs: É totalmente incorreto utilizar este sinal como forma de

agradecimento .Se o Ir:. deseja agradecer, dever ficar em Pé

e com o Sinal de Ordem do Grau.

II. 3. 3 – USO DA PALAVRA:

O maçom , em Loja aberta , se manifesta através da  palavra, solicitada no momento adequado , conforme previsto no Ritual, diretamente aos Vigilantes, quando tiver assento nas Colunas, e ao Venerável, quando no Oriente.

Quando concedida, ficará em pé e com o Sinal de Ordem, saudando hierarquicamente as Dignidades, Autoridades e os Irmãos presentes.

Havendo necessidade da palavra, após passar pelas Colunas, retornar, ela será solicitada pelos Vigilantes ao Venerável, que poderá ou não concede-la, sempre de forma ritualística.

Ao fazer uso da palavra, o maçom, deve ser objetivo, falar pouco e corretamente, contando e medindo suas  palavras, empregando sempre expressões comedidas, evitando

discursos intermináveis, prolixos e repletos de lirismo.

II. 3. 4 – ENTRADA APÓS O INÍCIO DOS TRABALHOS:

Independente do Grau em que a Loja está trabalhando, o Ir ∴ em atraso, deverá dar somente três batidas (batida

universal) na porta. Se não for possível seu ingresso no momento solicitado, o Cob∴ Int∴ responderá pelo lado

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interno da porta com a mesma bateria. Caso a Loja esteja trabalhando no grau de Comp∴ ou Mest∴, o Cob∴ Ext∴ ou

Int:. deverá se dirigir a sala dos PP∴ PP∴ e verificar se o Ir ∴

 possui qualidade (grau) para participar da sessão, através do telhamento relativo ao grau. Não existe repique, nem aumento do número de batidas para atingir o grau acima subseqüente.

Concedida autorização para adentrar ao Templo, o Ir ∴

 procederá, com toda formalidade, realizando a marcha do grau e saudando as Luzes ( Ven∴ e VVig∴ )

hierarquicamente, aguardando de Pé e a Ordem entre Colunas as determinações do Ven:. . O Mest:. de CCerim:. estará,  portando o Bastão, ao lado Irmão para conduzi-lo ao lugar a

ele destinado.

II.4 - ORDEM DOS TRABALHOS

A) - SESSÃO ORDINÁRIA

PREPARAÇÃO

Cabe ao Arquiteto, verificar antes da abertura dos trabalhos, se o recinto do Templo está devidamente composto,  para o Ritual que será realizado.

Não existe no REAA a queima de incenso ou similares antes, durante ou depois da sessão. Esta prática só ocorre no Cerimonial de Sagração de Templo.

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O M:. de Harm deve selecionar  músicas adequadas, de preferência orquestradas,   para serem executadas durante a sessão.

Todos aguardam na sala de P∴P∴, até a chamada do

M∴ CCer ∴ para se dirigirem ao Átrio, onde os IIr devem

se paramentar para adentrar o Templo.

Deve existir no Átrio um quadro, com as jóias dos respectivos cargos, para que o M∴ de CCer ∴   proceda a

composição da Loja . Antes da formação do cortejo para se adentrar ao Templo, todos os IIr ∴ deverão estar devidamente

 paramentados, e as Dignidades e Oficiais, revestidos com sua insígnia.

ATENÇÃO: No Átrio deve ser observado SILÊNCIO

absoluto. Não existe no R  E A A , oração, preleção, leitura de texto, minuto de silêncio e outros procedimentos similares.

ENTRADA RITUALÍSTICA

Orientados pelo M∴ de CCer ∴, portando o Bastão

na mão direita, os IIr ∴ organizarão uma fila dupla,

obedecendo a seguinte ordem:

Fileira do Norte: Fileira do Sul:

(lado esquerdo de quem entra) (lado direito de quem entra)

---Aprendizes Companheiros

MM∴ MM∴ - sem cargos MM∴ MM∴ - sem

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OOfic∴- com assento ao Norte OOfic∴- com assento ao

Sul

Orador Secretário 1º Vigilante 2º Vigilante

Entre as duas fileiras e um pouco atrás dos VVig∴,

colocam-se os Mestres Instalados, e pôr último o Venerável Mestre.

Autoridades maçônicas, pertencentes ao Quadro, em Sessão Ordinária, entrarão após os MM∴Instalados . Nas

demais sessões, sua entrada dar-se-á segundo o Protocolo  previsto no RGF.

  Nessa oportunidade, se a autoridade houver pôr bem dispensar as formalidades a que tem direito, comunicará ao M:. de CCer ∴ e entrará junto com o cortejo, antes do Ven:.

Mestre.

Os IIr ∴ visitantes, regulares , poderão entrar em

família quando apresentado pôr Ir ∴ do Quadro ou a critério do

Ven∴ Mestre, desde que não esteja previsto assunto de

economia doméstica, caso em que entrarão após a Ordem do dia.

Não existe oração, preleção, leitura de textos, minuto de silêncio e outros procedimentos similares, no R  E A A antes do início dos trabalhos (dentro ou fora do Templo).

Formadas as fileiras para o cortejo de entrada , o M∴

de CCer ∴ dá as pancadas do Grau na porta do Templo. O

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com o M∴ de Harm∴, abre a porta e coloca-se ao lado dela,

no Norte.

As duas fileiras de IIr ∴, adentram no templo, com

 passos normais, uma pelo Norte e outra pelo Sul, indo todos ocupar seus respectivos lugares, tanto no Ocidente como no Oriente, permanecendo em pé, em silêncio e sem o Sinal de Ordem ou qualquer outro sinal, de preferência com os braços estendidos ao logo do corpo, enquanto o Ven.’. Mestre acompanhando o M.’. de CCer.’. dirige-se ao Trono, pelo lado

norte do Altar.

O M.’. de CCer.’. , após conduzir o Ven.’. Mestre ,

ocupa seu lugar em Loja. Durante o cortejo de entrada dos IIr.’., o M.’. de Harm.’. , executará música apropriada e adequada (de preferência orquestrada) para o tipo de Sessão que será realizada..

ABERTURA RITUALÍSTICA

O Ven.’. Mestre manda verificar se o Templo está coberto. O Cobr.’. Int.’. bate , com o cabo da espada ou com a mão fechada , a bateria do Grau, pelo lado interno da  porta do Templo.

O Cobr.’. Ext.’. , ou Guarda do Templo, ou Telhador, ao ouvir a bateria, verificará se existem IIr.’. do Quadro no Átrio , que serão convidados a entrar  informalmente, sem saudar as LLuz.’., já que a Loja ainda não foi aberta. Verifica em seguida, se o Templo está coberto e responde pela face externa da porta, de igual forma.

O Cobr.’. Int.’. informará então o 1º Vig.’. que o Templo está coberto.

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 Na ausência de um Cobr.’. Ext.’., o Cobr.’. Int.’. após receber ordem, se dirige até o Átrio e verifica a existência de IIr.’. do Quadro. Se o templo está coberto, fecha a porta que dá acesso ao Átrio, entra a seguir no Templo, executando a bateria do grau na face interna da porta, e dá conta ao 1º Vig.’. de sua missão.

Em seu trabalho, quando cumprem as suas funções relativas à segurança do Templo , os CCobr.’. portam Espadas na mão direita, verticalmente, com o punho à altura da cintura. Nas demais situações, a Espada permanece na bainha.

  No diálogo inicial de abertura dos trabalhos ,além das falas dos VVig.’. e DDiác.’. , ocorre a participação do Chanc.’. e do M.’. de CCer.’., nos seus respectivos lugares, ficando em pé quando interrogados, sem estar com o Sinal de Ordem, de preferência perfilado. A colocação da mão direita sobre a esquerda e, ambas sobre o avental, constitui em um Sinal de um outro Rito (diferente do REAA) praticado no Brasil.

TRANSMISSÃO DA PALAVRA SAGRADA

Todos ficam em pé, perfilados, sem estar com o Sinal de Ordem, pois a Loja ainda não foi aberta.

O 1º Diac.’. (sem portar espada ou bastão) sobe os degraus do Trono pelo lado Norte, com passos normais, colocando-se à frente do Venerável Mestre, se aproxima recebendo no ouvido direito a Pal .’. Sagr .’. do Grau, letra  por letra, silaba por silaba, sem nada responder e sem fazer

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Retira-se em seguida do Oriente dirigindo-se à mesa do 1º Vig.’. diretamente, sem fazer o giro em torno do Painel, ao qual transmite a Pal.’. do mesmo modo que a recebeu, voltando a seguir ao seu lugar .

O 2º Diac.’. dirige-se ao 1º Vig.’. da mesma forma como o 1º Diac.’. (sem portar espada ou bastão) recebendo a Pal.’.. Em seguida leva a Pal.’. ao 2º Vig.’.diretamente., sem executar o giro em torno do Painel. Após comunicar a Pal.’. da mesma forma que a recebeu, retorna ao seu lugar.

ATENÇÃO: Na recepção e transmissão da Pal:. Sagr:. do Grau, na abertura dos trabalhos, não se faz nenhum tipo de sinal ou saudação, assim como não existe a necessidade de se fazer o giro ritualístico, com formalidades, pois a Loja ainda não foi aberta.

O M.’. de CCer.’. pôr determinação do Ven.’. Mestre , toma o seu bastão com a mão direita, adentra o Oriente diretamente (sem fazer o giro), parando na frente do Orador  que o acompanha até o Altar dos JJur.’.. O M.’. de CCer.’. se coloca atrás do Orador , segurando o Bastão na posição vertical. No REAA não existe a formação do Pálio .

O Orador toma o Livro da Lei com ambas às mãos, abre no texto bíblico apropriado e faz sua leitura, sem estar com o Sinal de Ordem. A seguir recoloca - o sobre o altar dos JJur.’. , aberto , sobrepondo o Esq.’. e o Comp.’. na posição referente ao Grau no qual a Loja esta trabalhando.

ATENÇÂO: Ao comando do Venerável todos ficam à Ordem, pois a Loja está aberta .

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O Orador saúda novamente o Ven.’. Mestre (que responde a saudação) e retorna ao seu lugar acompanhando o M.’. de CCer.’. , que a seguir expõe o Painel do Grau ,voltando ao seu lugar. O Ven.’. Mestre e os VVig.’. acendem suas luzes, na ordem hierárquica. Se as luzes forem

de velas, o acendimento será feito pelo M.’. de CCer.’. .

 Na aclamação (H.’. H.’. H.’.) os IIr.’. estarão à Ordem.

A T A

A Ata, ou Balaústre, da ultima Sessão, será lida, discutida e aprovada pôr todos os presentes. Após sua aprovação, o M.’. de CCer.’. colhe as assinaturas do Ven.’. Mestre e Orador, retornando a mesma ao Secretário.

Caso ocorram emendas, estas serão submetidas à votação, dela participando somente os IIr.’. que estavam ,

naquela oportunidade, presentes à Sessão. Os IIr.’. que não estavam presentes ficarão em Pé e à Ordem, a fim de não serem confundidos com votos contrários à emenda apresentada. O M.’. de CCer.’., ficando em pé à Ordem , confere os votantes e conta o numero de votos nas CCol.’. e no Or.’. , dando conta ao Ven.’. Mestre se a proposta foi , ou não, aprovada . Não se utilizam as expressões : “ por maioria “, “ pela totalidade “ , “ por unanimidade “, entre outras. Para

aprovação ou reprovação em qualquer votação, basta a manifestação da metade mais um dos votos válidos

  presentes. Os IIr.’. manifestam seu voto através do sinal de costume: braço direito para a frente, com a palma da mão voltada para baixo e os dedos unidos (este sinal é usado nas votações nominais). Existido emendas haverá necessidade do parecer da Oratória, somente sobre a legalidade das

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mesmas. As emendas aprovadas serão consignadas na própria ata em questão.

EXPEDIENTE

 Neste período, o Secretário, de forma organizada e objetiva, tendo já elaborado um resumo, divulga o expediente fazendo parte deste: as comunicações das Oficinas e Obediências, os Boletins Oficiais, os convites de Lojas e de Irmãos, pranchas diversas, propostas etc.

Após a leitura o Ven.’. Mestre dará o devido destino ao expediente. Nos casos de necessidade de aprovação, o expediente será remetido para a Ordem do Dia.

Se houver  Leis ou Decretos , os textos serão lidos pelo

Orador. Os IIr.’. permanecem sentados . Somente quando da entrega de diploma, medalha, placa comemorativa ou outro mimo, a critério de quem estiver dirigindo os trabalhos , os Irmãos estarão " de pé e à Ordem " quando se tratar de sessão privativa de Maçons ou, apenas " em pé " , quando não for. Os Atos ou comunicados  podem ser lidos pelo próprio

Ir.: Secretário com todos sentados. ( Lei nº 0041/99 - AFL )

SACO DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES

O M.’. CCer .’. após se posicionar entre CCol .’., sem estar com o Sinal de Ordem e portando o Saco de PProp.’. e IInf.’. com ambas as mãos , à altura da cintura , do lado esquerdo do corpo inicia o giro que deverá ser executado

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com toda formalidade, ou seja: Ven.’. Mestre, 1º e 2º VVig.’., Orad.’., Secr.’. , Cobr.’. (formando a Estrela de seis pontas), Autor:. Maçônicas, MM:. Iinst:. , MM.’. do Or.’., MM.’. das CCol.’. do Sul e Norte, CComp.’., AApr.’., o próprio M.’. CCer.’. coloca sua proposta (ajudado pelo Cobr.’.) que a seguir  volta para entre CCol.’. , com a mesma postura inicial, sem fazer nenhum tipo de sinal.

No Ocidente, a circulação é feita no sentido horário. Ao entrar e sair do Oriente fará uma parada rápida e formal em saudação ao Ven.’. Mestre, sem balançar a cabeça ou movimentar o tronco . No Oriente não existe padronização ritualística para a circulação.

Ao comando do Ven.’. Mestre , dirige-se ao Oriente,

chegando ao Altar pelo lado Norte onde deposita todo o conteúdo da bolsa , tomando o cuidado de exibir ao Ven.’. Mestre, Orad.’. e Secr.’., que presenciam sua conferência, que nada foi esquecido no seu interior.

Excepcionalmente, quando houver grande número de IIr.’. , presentes na sessão, o Ven.’. Mestre poderá convocar o M.’. de CCer.’. Adjunto para ajudar na coleta percorrendo as Colunas, após o M.’. de CCer.’. completar a formação da

Estrela de seis pontas com toda a formalidade ritualística.

ESCRUTÍNIO SECRETO

Sua ritualística é idêntica ao do Saco de PProp.’. e IInf.’. quanto ao giro em Loja. A distribuição das esferas é feita  pelo M.’. de CCer.’., que apresenta aos IIr.’. um recipiente

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contendo esferas brancas e pretas, do qual o Ir.’. votante retira uma de cada.

O Ir.’. Exp.’., ritualisticamente e com formalidades, faz o mesmo giro coletando o escrutínio, ocasião em que o Ir.’. coloca a esfera da cor que expressará o seu voto (esferas que aprovam, brancas ou que rejeitam, pretas).

IIr.’. que não desejarem fazer uso de seu legítimo direito de voto, poderão solicitar cobertura temporária do Templo, assim que o Ven.’. Mestre anunciar que vai ler as sindicâncias para a seguir , efetuar o escrutínio secreto. Porém, em permanecendo, não poderá abster-se de votar. Após proclamado o resultado do escrutínio, o nome dos

apresentantes e dos sindicantes do candidato são declinados. O M.’. CCer.’. recolherá ritualisticamente e com formalidades, as outras esferas.

ORDEM DO DIA

É um período destinado, exclusivamente, à discussão e votação de propostas. A Ordem do Dia deverá ser preparada previamente , com antecedência, pelo Secr.’. , e se possível com as propostas que já tenham obtido parecer da Comissão competente. Outros assuntos poderão ser incluídos na pauta, independentemente dos pareceres regimentais, porém com a aquiescência da Oratória.

Após a discussão de qualquer assunto, é indispensável a conclusão do Orador, do ponto de vista estritamente legal, não lhe competindo dar opinião, favorável ou contrária , em relação a qualquer proposta (para não influenciar 

(21)

na decisão e voto dos Irmãos). Se legal, será votada pelos   presentes , que se manifestaram pelo sinal de costume. Se ilegal (inconstitucional, anti regulamentar, ou anti -regimental) o Orador dará como encerrada qualquer discussão.

ENTRADA DE VISITANTES

É uma prerrogativa tradicional constante em nossos Landmarks o direito de visitação, desde que Maçom regular.

Depois da Ordem do Dia, após passar pelo telhamento, exibir documentação maçônica atualizada , acompanhada da

identidade civil profana e dar prova de sua regularidade

através da “Palavra Semestral” , quando da mesma Obediência ou da palavra de “Convivência Fraternal”

acordada entre as Obediências pactuadas, serão recebidos neste  período, com as formalidades prescritas no Ritual.

Quando o Ir.’. visitante, ativo e regular, for conhecido de Obreiro do Quadro, que por ele se

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Mestre conceder permissão para sua entrada, juntamente com o cortejo , em família.

Os visitantes portadores de representação especial ou títulos de autoridade, bem como as autoridades Maçônicas do

Simbolismo, serão recebidos conforme o Protocolo de Recepção previsto no RGF.

TEMPO DE ESTUDOS

É o período destinado para apresentação de peças de arquiteturas pelo Venerável, Orador ou Irmão convidado, sobre temas maçônicos ou de interesse geral, tais como: história, filosofia, legislação, simbologia, instrução do grau, ritualística, científico ou artístico.

Após a exposição do tema, deve-se sempre que  possível, colocar a palavra nas Colunas para perguntas e debates. O Ritual prevê um quarto de hora de estudos, ou seja,

15 minutos, que poderá ser prorrogado à critério do Venerável e  podendo ainda ser dilatado no caso de palestra previamente  programada e agendada .

O Tempo de Estudos não pode ser suprimido, sob nenhum pretexto ou argumentos de atraso ou adiantar da Sessão, esquecimento entre outros, como alias, nenhum trecho do ritual.

 Nunca é demais frisar que não deverão ser abordados temas proibidos por nossas leis, como o político - partidário e religioso - sectário.

As instruções em Loja, relativas ao grau, devem ser  ministradas respeitando a hierarquia dos cargos existentes :

(23)

Ven.’. Mestre é o responsável pelas instruções aos MM.’. .MM.’. (Grau 3); 1º Vig.’. pelas instruções aos CComp.’. (Grau 2) e o 2º Vig.’. pelas instruções aos AApr.’. (Grau 1) .

Obs. –  O Tempo de Estudos não fazia parte dos tradicionais rituais escoceses. Ele só foi introduzido, nos rituais do Grande Oriente do Brasil, a partir de 1970, como uma maneira de fazer com que as Lojas dediquem uma parte do tempo da sessão ao aperfeiçoamento cultural dos Obreiros de seu Quadro.

TRONCO DE BENEFICÊNCIA

O Hospitaleiro após se posicionar entre CCol.’. e  portando o Tronco de Beneficência ou Solidariedade (sem o Sinal de Ordem) com ambas as mãos, à altura da cintura, do lado esquerdo do corpo, inicia sua circulação de modo idêntico ao do Saco de Propostas e Informações, com todas as formalidades ritualísticas.

Após o giro o Hosp.’. aguarda ordens entre CCol.’. se dirigindo a seguir, até a mesa do TESOUREIRO (Decreto nº 0467 – GOB que aprovou nova versão do Ritual do REAA, Grau 1), e com ele confere o produto da coleta. O Tesoureiro

comunica em voz alta ao Ven.’. Mestre o resultado da coleta

em moeda corrente no país na mesma sessão , que ficará entregue ao Tes.’. à disposição da Hospitalaria. A coleta

deverá ser destinado exclusivamente às obras de beneficências da Loja, sendo vedado seu destino para atender   pedidos de construção e reformas de Templos, creches, escolas,

(24)

Não existe o procedimento de deixar o conteúdo do Tronco sob malhete para ser conferido na próxima sessão, em respeito aos visitantes, autoridades, etc. Em toda e qualquer  reunião, ele corre somente entre os Maçons e é conferido na mesma sessão, sendo de imediato anunciado o valor  arrecadado ( com exceção das Sessões Públicas, ficando sob malhete), para que todos maçons presentes e que contribuíram  para o mesmo, dele tomem conhecimento.

PALAVRA A BEM DA ORDEM E DO QUADRO

Os VVig.’. concedem a palavra diretamente ao Ir.’. que dela queira fazer uso, em suas CCol.’. . No Oriente a palavra é solicitada diretamente ao Ven.’. Mestre.

Para fazer uso da palavra o Ir.’. deverá levantar a mão, aguardando autorização do Vig.’. . Uma vez concedida, se colocará em Pé e à Ordem, iniciando a saudação às Luzes (Ven:. e VVig:.), Autoridades do Simbolismo presentes, respeitando a hierarquia dos cargos e empregando corretamente o tratamento previsto no RGF, MMest:. IInst:. e demais Irmãos. Poderá o Ven.’. Mestre, por sua liberalidade e após o término das saudações, dispensar o Ir.’. do Sinal de Ordem.  Neste caso, deverá o Ir.’. manter uma postura correta, como cruzar as mãos para trás, ou deixar os braços caído ao longo do corpo (perfilados) etc. Ao final da exposição, faz o Sinal Gutural e senta-se.

ATENÇÂO: A colocação da mão direita sobre a esquerda e, ambas sobre o avental, constitui em um Sinal de um outro Rito (diferente do REAA) praticado no Brasil.

(25)

O Ir.’. deve procurar, ao fazer uso da palavra, ser breve e objetivo , evitando ser repetitivo e prolixo. Deve-se utilizar  da palavra, quando se tem algo novo à acrescentar ao que já foi dito. Ao final da exposição, faz o Sin.’. Gut.’. e senta-se.

Saudar e agradecer a presença dos visitantes , parabenizar o Ir:. pelo trabalho etc , é de competência do Orador.

Nenhum Ir.’. poderá fazer uso da palavra sem autorização. No caso da necessidade de se manifestar após a circulação da palavra , para acrescentar algo importante e relevante ao assunto em pauta, o Ir.’. solicitará a palavra ao Vig.’. de sua Col.’.. Este comunicará ao Ven.’. Mestre, que poderá ou não autorizar o retorno da palavra a Col.’.. Se autorizada, a palavra retornará ritualisticamente e com todas as formalidades necessárias a sua circulação. Não existe autorização  para o Ir.’. mudar de Col.’. ou se deslocar até o Or.’. , a fim de fazer novamente uso da palavra.

O Ven.’. Mestre pode cassar a palavra do Ir.’., se entender que o assunto está sendo abordado em momento inoportuno ou de forma inadequada. Se persistir em falar, tumultuando assim o transcorrer da Sessão, o Ven.’. Mestre , se não for possível manter a ordem, poderá com um só golpe de malhete suspender os trabalhos sem as formalidades previstas no ritual, não podendo os trabalhos assim suspensos  prosseguirem na mesma data, conforme determina o RGF.

Reinando silêncio no Oriente, o Ven.’. Mestre fará os avisos e recomendações necessárias, passando em seguida a   palavra ao Orador para saudar e agradecer a presença dos

visitantes e apresentar suas conclusões finais. É uma prática já consagrada e justificável, pois estão sempre manuseando livros e papéis, permanecerem sentados em seus lugares o Orador

(26)

Obs. – Esse período não é para apresentação de propostas e muito menos para discussão e votação delas, já que isso é feito na Ordem do Dia. É apenas um espaço para a apresentação de assuntos maçônicos, ou gerais, que possam ser  de interesse da Loja e/ou da Ordem.

ENCERRAMENTO

O Orador faz as conclusões da Sessão sob o ponto de vista legal, recordando de forma sucinta o que ocorreu,

evitando fazer comentários pessoais. Saúda os visitantes, dando ao final de sua fala, a Sessão como “Justa e Perfeita”, voltando assim a palavra ao Ven.’. Mestre para o encerramento ritualístico.

Estando presente o Grão Mestre Estadual ou o Grão Mestre Geral , este é o momento em que fará uso da palavra;  passando-se, imediatamente após, ao encerramento ritualístico.

TRANSMISSÃO DA PALAVRA SAGRADA

Todos ficam em pé com o Sinal de Ordem, pois a Loja

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O 1º Diac.’. (sem portar espada ou bastão) sobe os degraus do Trono pelo lado Norte, com passos normais, colocando-se à frente do Venerável Mestre com o Sinal de Ordem, recebendo no ouvido direito a Pal .’. Sagr .’. do Grau, letra por letra, silaba por silaba, sem nada responder. Desfaz o Sinal de Ordem sem fazer nenhum tipo de sinal ou movimento com a cabeça.

Retira-se em seguida do Oriente fazendo a saudação pelo Sinal Gutural ao Venerável, antes de ultrapassar a Balaustrada, dirigindo-se à mesa do 1º Vig.’. , fazendo o giro

em torno do Painel e saudando o Delta ao cruzar a linha imaginária do Equador no Ocidente. Ao chegar junto a mesa do 1º Vig:. transmite a Pal.’. do mesmo modo que a recebeu, voltando a seguir ao seu lugar . Antes de adentrar ao Oriente,

faz a saudação ao Ven:. pelo Sinal Gutural.

O 2º Diac.’. dirige-se ao 1º Vig.’. da mesma forma como o 1º Diac.’. (sem portar espada ou bastão) recebendo a Pal.’.. Em seguida leva a Pal.’. ao 2º Vig.’. executando o giro

em torno do Painel e saudando o Delta toda vez que cruzar no Ocidente a linha imaginária do Equador. Após comunicar a Pal.’. da mesma forma que a recebeu, retorna ao seu lugar.

ATENÇÃO: Na recepção e transmissão da Pal:. Sagr:. do Grau, no encerramento dos trabalhos, faz-se o Sinal Gutural ou Saudação Maçônica, assim como o giro ritualístico em torno do Painel, com toda formalidade, pois a Loja esta aberta.

O M.’. de CCer.’. pôr determinação do Ven.’. Mestre , toma o seu bastão com a mão direita, faz o giro em torno do Painel saudando o Delta ao cruzar a linha imaginária do Equador e adentra o Oriente, parando na frente do Orador que

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o acompanha até o Altar dos JJur.’.. O M.’. de CCer.’. se coloca atrás do Orador , segurando o Bastão na posição vertical.  No REAA não existe a formação do Pálio . Após fechar o L.’. da L.’. Todos desfazem o Sinal. O Orador volta ao seu lugar acompanhando o M.’. de CCer.’., que em seguida cobre o Painel e volta ao seu lugar. O Ven.’. Mestre e os VVig.’. apagam suas luzes em ordem inversa.

  No encerramento, a aclamação H.’. H.’. H.’. é executada sem os IIr.’. estarem à ordem, uma vez que ao fechar o L.’. da L.’. todos desfazem o sinal.

 Não havendo formação da Cadeia de União, o Ven.’. Mestre determinará que o M.’. de CCer.’. dirija a saída dos IIr.’., que ocorrerá em ordem inversa a da entrada. Pôr último sai o Cobr.’. Int.’., após apagar as luzes e fechar o Templo.

CADEIA DE UNIÃO

A Cadeia de União deve ser realizada depois de concluídos os trabalhos da Loja, exclusivamente para a comunicação da Palavra Semestral e/ou de Convivência Fraternal . Não é permitida sua prática para qualquer outra finalidade. Somente os IIr.’. regulares do Quadro da Loja poderão tomar parte nela.

Para a formação da Cadeia de União, todos os IIr.’. ficam em pé no Ocid.’., formando um círculo ou uma oval. Cada Ir.’. cruza o antebraço direito sobre o esquerdo, dando as mãos aos IIr.’. que estão a seu lado. O Ven.’. Mestre ocupa o lado mais oriental da Cadeia, sendo ladeado pelo Orador à sua direita e pelo Secr.’. à esquerda. O M.’. de CCer.’. ocupará

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o lado mais ocidental, de frente para o Ven.’. Mestre, tendo à sua esquerda o 1º Vig.’. e à sua direita o 2º Vig.’.. Os demais Mestres comporão a Cadeia indistintamente; os CComp.’. ficarão ao Sul e os AApr.’. ao Norte.

O Ven.’. Mestre diz ao ouvido esq.’. do Orador a Palavra , e no ouvido dir.’. do Secr.’. . A Palavra seguirá de ambos os lados até o M.’. de CCer.’. , que após recebe-la, sai da Cadeia pelo lado de dentro, tendo o cuidado de fechá-la com os IIr.’. que o ladeavam, dirige-se até o Ven.’. Mestre e lhe diz ao ouv.’. esq.’. a Palavra que recebeu do lado esq.’. e ao ouv.’. dir.’. a que recebeu do lado direito.

Se ambas as Palavras forem iguais, o Ven.’. Mestre diz: “A palavra está certa”.

Se houver divergência na transmissão da Palavra , repete-se novamente todo o procedimento.

B) - SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO

INTRODUÇÃO

Considerando que a Sessão Magna de Iniciação é a   prática Ritualística que mais requer esmero e dedicação de

todos participantes, solicitamos aos Irmãos sua atenção para as Orientações abaixo relacionadas, a fim de se evitar  desencontros e situações constrangedoras durante os trabalhos Ritualísticos.

È importante ressaltar que todos os Irmãos presentes na sessão são meramente coadjuvantes , onde o ator principal é sempre o Candidato. Ele é o centro das atenções, e tudo deve

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trabalhos sejam pôr ele assimilados . Sua visão temporariamente impedida, possibilita uma audição aguçada e sensível. A presença de alguém sempre ao seu lado, deve sempre inspirar confiança e gerar tranqüilidade.

Todo cuidado no desenvolvimento do trabalho ritualístico e total atenção no desenrolar do mesmo se faz necessário para que se atinja na sua plenitude o objetivo   principal ou seja , o de possibilitar o inicio do processo de transformação do Homem Comum em um Homem Maçom.

Todo tipo de brincadeira, chacota, conversa paralela, insinuações entre outras atitudes não condizentes com os  princípios maçônicos e que possam provocar qualquer tipo de constrangimento ou pondo as vezes em risco a integridade física do candidato são inadmissíveis e inaceitáveis, quer  durante sua preparação antes dos inicio dos trabalhos, quer  durante o transcorrer dos trabalhos. Iniciação não é " trote ". A Maçonaria é uma instituição séria composta de homens sérios, e como tal devemos agir e portar.

O Candidato após ser preparado, deve estar tranqüilo e confiante. Deve ser orientado quanto a importância da cerimônia simbólica pela qual vai passar , onde sua atenção deve ser total em tudo que vai ser falado e perguntado, para que suas respostas sejam sinceras, espontâneas e naturais. Durante o desenvolvimento dos trabalhos, deverá ser  conduzido com moderação, sendo proibido usar de violência e excessos,   principalmente nas   provas da Taça Sagrada e durante as viagens. É necessário que o candidato esteja

emocionalmente tranqüilo e equilibrado, totalmente confiante e seguro em relação ao seu guia e convicto de que esta no meio de amigos, futuros irmãos.

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ORIENTAÇÕES GERAIS PARA UMA SESSÃO

DE INICIAÇÃO

Considerando que as Sessões Magnas de Iniciação, é a prática Ritualística que requer  esmero e dedicação de todos participantes, solicitamos ao venerável Mestre sua atenção para as Orientações abaixo relacionadas, afim de se evitar desencontros e situações constrangedoras durante os trabalhos Ritualísticos.

01 - Leitura prévia e cuidadosa do Ritual pôr todos aqueles que terão participação direta nas sessão. É indispensável pelo menos um ensaio com todos para se evitar  falhas imperdoáveis, que descaracterizam e quebram a ritualística dos trabalhos de Iniciação.

O cuidado com a preparação de qualquer trabalho ritualístico, principalmente em uma Sessão Magna de Iniciação, deve ser ponto de honra para qualquer administração.

Durante o decorrer dos trabalhos, as leituras devem ser  feitas com desenvoltura, em tom firme, voz empostada, segura e de forma audível pôr todos presentes, sem titubeio e erros, que fazem com que até de olhos vendados o Candidato  perceba que os protagonistas estão inseguros e não dominam o

que estão fazendo. Existindo mais de um Candidato, porem nunca mais de três, as perguntas podem ser feitas de forma alternadas entre eles.

O Templo deve ser adequadamente preparado. O sistema de ar condicionado ou de ventilação, devem ser  revisados para funcionarem a contento, principalmente nos

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 períodos de calor intenso. No REAA não existe a queima de incenso ou similares antes, durante ou depois da sessão.

Todos devem estar rigorosamente vestidos e paramentados (de terno), conforme determina a legislação maçônica pertinente.

02 - O Secretário deve preparar a documentação do Candidato com antecedência, onde deverá incluir o

Testamento a ser preenchido ,o Ritual do Grau 01, as

Constituições do Grande Oriente do Brasil e do Grande Oriente Estadual, o RGF e o Regimento Interno da Loja, o

Certificado ou Carteira Provisória bem como um Avental de Aprendiz e dois pares de Luvas Brancas.

03 - O Mestre de Harmonia deve ter o cuidado de montar a trilha sonora adequada para a solenidade, sempre   preferencialmente comclássicos orquestrados. Sua total

atenção para o desenrolar da Ritualística é imprescindível para não cometer fiascos, deixando de colocar música nas horas apropriadas ou utilizando de trilhas sonoras que não condizem com o desenvolvimento dos trabalhos. Deixar preparada a trilha sonora do Hino a Bandeira com a primeira e ultima estrofe (RGF Art.221-III d) mais o estribilho, que deve conter  a palavra "juvenil". Durante toda a sessão a música deve se fazer presente de forma harmônica , cabendo ao Mestre de Harmonia manter a tonalidade e o volume do som o mais adequado possível para cada momento.

04 - O Arquiteto da Loja, deve deixar preparado e nos seus devidos lugares , o Pavilhão Nacional (fora do Templo), as Estrelas e Espadas, o Mar de Bronze, o Banco (e não cadeira) das Reflexões , a Chama da Purificação (utilizar  velas , lamparina ou pedaço de estopa) , as Taças Sagradas

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e as Bebidas Amarga (de preferência de raízes naturais) e

Doce (utilizar água e adoçante diet ).

05 - A Ritualística de Culto ao Pavilhão Nacional (entrada e saída da Bandeira ) está normatizada pelo Decreto Maçônico nº 0084 de 19.11.97 do GOB e pela legislação   profana através das Leis 5.700 de 01.09.71 e 5.812 de

13.10.73, que devem ser observadas na integra. De acordo com o artigo 134 da Constituição do GOB, o Hino Nacional e o Hino à Bandeira devem ser CANTADOS pôr todos os Irmãos  presentes.

06 - O Orador fará a leitura somente do Artigo 1º da Declaração de Princípios da Maçonaria Universal contidos na Constituição do G:.O:.B:. . Na circulação do Tronco de Beneficência, é função do Orador, de forma objetiva, explicar o significado desta prática ao iniciado. Cabe ao Tesoureiro

conferir o valor arrecadado e anunciá-lo em moeda corrente no  país na mesma sessão. Não se deixa o resultado da coleta sob malhete, pois isto é um desrespeito aos presentes. O Orador  deve preparar sua fala de modo que em poucas palavras sintetize a filosofia do Grau de Aprendiz, e na mesma oportunidade saudar o Iniciado em nome de todos IIr:. da Loja, permitindo com isto que na " palavra relativa ao ato " ela fique integralmente disponível aos convidados.

07 - Os efeitos da Ritualística e da Liturgia em qualquer  dos trabalhos maçônicos somente podem ser sentidos se o ritual for seguido integralmente. Não se pode suprimir parte do Ritual . Não existe trabalho ritualístico “sem formalidades”.

08 - O emprego do Malhete pôr parte do Ven.’. e VVig.’., devem ser  sincrornizados, nítidos e com firmeza,

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caracterizando atenção e segurança quanto aos trabalhos. Os VVig.’. devem estar atentos para os momentos de repique com o Malhete que deverão ser  BATIDOS COM FORÇA E FIRMEZA, porem sem exageros.

09 - O Mestre de Cerimônias e o Experto, são peças fundamentais para o desenvolvimento correto dos trabalhos, com toda formalidade e rigor que exige o Ritual. Devem conhecer todos os procedimentos ritualísticos previstos para a sessão e dominar com segurança os textos maçônicos envolvidos na cerimônia.

10 - O traje dos Maçons no R.’.E.’. A.’. A.’. é o Terno Escuro (preto ou azul marinho), a camisa branca, meias pretas, sapatos pretos e gravata preta. Nas Sessões Magnas não se admite o uso de Balandrau. O Avental juntamente com as luvas brancas fazem parte do vestuário maçônico.

ATIVIDADES EXERCIDAS PELO MESTRE DE

CERIMÔNIAS

O cargo de MESTRE DE CERIMÔNIAS é um dos cargos mais importantes de uma Loja Maçônica. Além das atribuições que lhe são competentes e previstas na legislação, ele deverá ser um “exímio” executor da Ritualística do Grau em que estiver trabalhando. É indispensável que este Oficial tenha o mais completo domínio do Cerimonial Maçônico em todas as Sessões, quer seja Administrativas, Magnas ou Públicas.

01 - Após compor a Loja e distribuir as insígnias , deverá formar o cortejo e dar entrada ao Templo aos IIr.’. , respeitando a hierarquia de graus e cargos maçônicos do simbolismo. Após conduzir o Ven:. ao Altar pelo lado Norte,

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deverá convidar os M:.I:. e Autoridades Maçônicas a ocuparem assentos nos lugares reservados no Oriente.

02 - Todo cerimonial relativo a Entrada e Saída da Bandeira do Brasil ( Culto ao Pavilhão Nacional ) deverá estar de acordo com o Dec. 0084 de 19.11.97 - GOB. A Guarda de Honra, munidos de Espada, será composta pelo M:.CCer:. e mais dois MM:. MM:.. A Comissão de Recepção será constituída pôr 13 (treze) MM:. MM:. munidos de Estrela e Espada , distribuídos 07 (sete) na Coluna do Norte e 06 (seis) na do Sul. Todos devem estar de luvas brancas.

03 - Para a realização da prova da Taça Sagrada, cabe ao M:. CCer:. conduzir o candidato até o Altar , entregando-o ao Ir:. Sacrificador ( Experto ) , voltando a seguir ao seu lugar.

04 - No momento do candidato prestar seu Juramento, orienta-lo em relação a posição correta de se ajoelhar (j:. esq:.). Sobre o L:.L:. deverá estar também um exemplar da Constituição do G:.O:.B:. . Nunca utilizar o compasso que esta sobre o L:. L:. para o candidato apoiá-lo junto ao peito.

05 - Após o Juramento o candidato é retirado para recompor suas vestes retornando ao Templo, ainda vendado,   postando-se entre Colunas. Alguns Irmãos Mestres que

ocupam a primeira fila nas Colunas, munidos de Espadas na mão direita, ficam de pé em seus lugares, com a espada voltada (apontada) para o Candidato. Não se faz o semi-circulo. Apagam-se todas luzes do Templo, menos as auxiliares para leitura.

06 - Após o terceiro repique de malhetes, a venda é retirada totalmente. As luzes do Templo deverão ser acessas

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  pôr etapas, porem de forma contínua, para que o Neófito readquira ao poucos a plenitude de sua visão.

07 - Acompanhar o Neófito até o Altar de JJur:. no Oriente e prepara-lo corretamente quanto a postura para a cerimônia de Sagração. Solicitar a presença do Porta Espada com a Espada Flamejante (Flamígera) para se colocar ao lado do Altar. O Porta Estandarte, empunhando o Estandarte da Loja, deverá se posicionar atrás dos Neófitos no momento da Sagração. No momento da Sagração a Espada Flamejante (Flamígera) não deverá tocar a cabeça do Neófito, pois simbolicamente sua lâmina representa uma chama.

08 - Terminada a Sagração, posicionar o Neófito para que fique do lado Norte do Oriente, afim de que possa receber as primeiras orientações do Venerável , bem como o Avental, Luvas, Ritual, Carteira Provisória , Constituições, RGF, Regimento Interno da Loja e as instruções iniciais ministradas pelo M:.CCer:. , ou sejam: Sin:. de Ord:. e Bat:. do Gr:. .

ATENÇÃO: A Bat:. do Gr:. é dada mantendo-se a mão esquerda parada e com a palma voltada para cima e sobre ela

movimenta-se a mão direita, em bateria, pôr três vezes.

Bateria não é aplauso.

09 - Depois de receber o Trip:. e Frat:. abraço do Ven:. em nome de todos Irmãos, conduzir o Neófito até a mesa do 1º Vig:. para que possa aprender a trabalhar na P:. B:. . A maneira correta de como entrar ritualisticamente e com toda formalidade no Templo fica para ser ministrada, na forma de instrução , na próxima sessão do grau.

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ATENÇÃO: O Trip:. e Frat:. Abr:. é dado pôr três vezes, de forma alternada, mantendo sempre a mão esquerda apoiada   junto as costas do Neófito, e a direita livre para se

movimentar, em bateria , pôr três vezes.

10 - Com o Neófito entre Colunas, receber e retribuir a Tríplice Bateria do Grau recebida. Conduzi-lo até a mesa do Chanceler, para assinatura no livro de presença e logo a seguir, orienta-lo para que possa tomar assento no topo da Coluna do  Norte.

ATENÇÃO: A Expressão “topo da Coluna”, significa qualquer assento entre os lugares reservados aos Aprendizes, e não necessariamente na extremidade próxima a Balaustrada.

Topo não significa “ponta” ou "extremidade”, mas sim toda a extensão da Coluna do Norte.

ATIVIDADES EXERCIDAS PELO EXPERTO

O EXPERTO, como o nome já diz, é o perito da Loja e suas funções são múltiplas. Hierarquicamente, é o sexto oficial da Loja, o primeiro depois das “Cinco Dignidade”. Este cargo,   por tradição, é confiado a um Maçom experimentado que

conhece a fundo os Rituais e a dinâmica do trabalho ritualístico em uma sessão, principalmente Magna de Iniciação, pois o seu   papel é essencial em todas as Cerimônias maçônicas, sendo

executor de todas as decisões tomadas.

  Nas Sessões Magnas de Iniciação cabe ao Irmão Experto (corretamente paramentado utilizando um capuz para não ser reconhecido e um balandrau preto talar) a tarefa e o cuidado de receber e preparar o candidato para que

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 passe pelo cerimonial simbólico da Iniciação , conduzindo-o e instruindo-o com segurança. Cabe também ao Experto, coibir e proibir exageros e brincadeiras de mau gosto com o candidato, pois ele merece todo o nosso respeito.

01 - Recepção do Candidato - o candidato, deve ser  introduzido ao prédio da Loja de modo que não veja, nem identifique a ninguém, senão o seu introdutor, isto pelo menos uma hora antes do início da sessão. Em seguida vendar-lhe os olhos e conduzi-lo a sala do átrio.

02 - Câmara de Reflexão - trinta minutos antes do início da sessão, introduzir o candidato a Câmara de Reflexão   previamente preparada pelo Arquiteto. Retirar a venda dos

olhos e entregar-lhe o testamento a ser preenchido e assinado.

Orientá-lo para observar atentamente e refletir sobre os símbolos e dizeres presentes na câmara.

03 - Cerimonial da Iniciação- após o diálogo inicial, o questionário é entregue ao Experto pelo Secretário, espetando-o na sua espada. Sua devespetando-oluçãespetando-o, após respespetando-ondidespetando-o pelespetando-o candidato, é feita ao Irmão Orador da mesma forma. Ao subir o Oriente o Irmão deverá saudar o Ven:. Mestre (com uma parada rápida e formal) e ter o mesmo procedimento ao sair  do Oriente, antes de descer os degraus. Faz-se necessário ressaltar que a espada é sempre conduzida "à ordem " , ou seja, junto ao lado direito do corpo, na vertical, e com o punho na altura da cintura.

04 - Paramentação do Candidato - os olhos devem

ser vendados, descobrem-lhe o lado esquerdo do peito; arregaça a perna direita da calça acima do joelho direito , ficando também o pé direito descalço ( se necessário, utilizar 

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um chinelo ). Todos os metais são retirados, depositados em uma bolsa e entregues ao Irmão Tesoureiro.

Após a paramentação do candidato, o Exp:. o acompanha até a porta do Templo. Fazer a leitura do Nome,  Nacionalidade, Profissão e Endereço em voz alta e pausada.

Todo diálogo inicial é travado entre o Ven:. e o Experto diretamente, ou através do 1º Vig:. .

05 - Entrada ao Templo - assim que autorizado, o candidato é conduzido ao interior do Templo pelo Ir:. Exp:. Ficando entre Colunas . Depois da segunda interpelação feita   pelo Ven:. , coloca-se a ponta da espada em contato com o  peito, de modo que o candidato a sinta espetando.

06 - Oração - antes do início, o Experto deve conduzir  o candidato à mesa do 1º Vigilante e faze-lo ajoelhar-se , isto significa que deverá faze-lo com os 2 (dois) joelhos simultaneamente. Após este procedimento, o candidato é colocado novamente entre colunas.

ATENÇÃO: - durante os questionamentos e perguntas, ficar  atento para orientar o candidato, repetindo a questão ou   pergunta se necessário for, porem tomando o máximo de

cuidado para “não responder por ele” , ou , "colocar palavras e respostas na sua boca " . As respostas do candidato deverão ser  próprias dele, sem constrangimento, com a maior liberdade e franqueza possível.

07 - Prova da Taça Sagrada - o candidato é encaminhado ao Oriente pelo M:. CCer:. junto ao Altar do Ven:. , que fará a entrega do mesmo ao Experto que desempenhará a função de Irmão Sacrificador. Utilizar no

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 preparo da

 preparo da bebida doce, água com adoçante dietbebida doce, água com adoçante diet ee raízesraízes naturais para a bebida amarga

naturais para a bebida amarga. Não permitir ao candidato. Não permitir ao candidato

ingerir toda bebida doce, pois se o fizer, não poderá

ingerir toda bebida doce, pois se o fizer, não poderá ""esgotar oesgotar o a

amamargrgo o ddos os seseus us rereststosos",", cocommo o prprevevisistto o no no RiRitutualal. . AAoo adicionar a bebida amarga, faze-lo com todo cuidado para o adicionar a bebida amarga, faze-lo com todo cuidado para o candidato não perceber o que esta ocorrendo.

candidato não perceber o que esta ocorrendo.

A retirada do candidato deverá ocorrer com moderação A retirada do candidato deverá ocorrer com moderação,, send

sendo o proproibiibidodo ququalalququer er titipo po dede exexagagerero, o, viviololênêncicia a ouou brutalidades

brutalidades .. Não existe manifestações dos Irmãos presentesNão existe manifestações dos Irmãos presentes do ti

do tipopo, por exe, por exempmplolo, , babateter os r os pépés no chão ou as mãos no chão ou as mãos nass nas  pernas.

 pernas.

08

08 -- Banco das ReflexõesBanco das Reflexões -- empempregregar ar um um banbancoco comum, sem

comum, sem encosto e encosto e com as pernas com as pernas de tamanho de tamanho iguais, e nãoiguais, e não uma cadeira.

uma cadeira. É proibido o uso da tábua com pregos ouÉ proibido o uso da tábua com pregos ou similares, bem como cruzar espadas sobre o assento.

similares, bem como cruzar espadas sobre o assento. OO

Experto faz o Candidato dar um giro em torno de si mesmo, Experto faz o Candidato dar um giro em torno de si mesmo,  para em seguida sentar-se, onde deve permanecer pôr alguns  para em seguida sentar-se, onde deve permanecer pôr alguns

minutos em

minutos em reflexão no reflexão no mais profundo mais profundo e absoluto e absoluto silêncio.silêncio.

09

09 -- ViagensViagens - são em número de três representando os- são em número de três representando os três elementos: o

três elementos: o ArAr , , aa ÁguaÁgua,, e e oo FogoFogo.. O Experto conduz oO Experto conduz o Candidato pelo braço durante todo tempo, transmitindo com Candidato pelo braço durante todo tempo, transmitindo com este gesto segurança e tranqüilidade. Ao final de cada viagem, este gesto segurança e tranqüilidade. Ao final de cada viagem, ao chegar ao seu destino, o

ao chegar ao seu destino, o Experto bate pôr três vezesExperto bate pôr três vezes ,com,com sua

sua própria mãoprópria mão aberta,aberta, sobre as mesas dos VVig:. e altar dosobre as mesas dos VVig:. e altar do Venerável . Ficar atento para a pergunta a ser-lhe dirigida, bem Venerável . Ficar atento para a pergunta a ser-lhe dirigida, bem ccoommo o ppaarra a a a rreessppoosstta a a a sseer r ddaadda a , , qquue e ddeevveerrá á jjá á eessttaar r 

memorizada

memorizada..

ATENÇÃO: ATENÇÃO:

(41)

1ª Viagem

1ª Viagem - com ruídos, trovões e cheio de obstáculos- com ruídos, trovões e cheio de obstáculos simulados ou que não comprometam a integridade física do simulados ou que não comprometam a integridade física do Candidato

Candidato (usar (usar a a criatividade).criatividade).

Final da 1ª viagem

Final da 1ª viagem - dirigir até à mesa do 2º Vigilante.- dirigir até à mesa do 2º Vigilante. Executar a bat

Executar a bateria do grau eria do grau sobre a sobre a mesa (o mesa (o Experto).Experto). Ap

Após ós a a ininteterprpelelaçaçãoão, , o o cacandndididatato o é é cocololocacado do enentrtree colunas,

colunas, SENTADO.SENTADO. 2ª Viagem

2ª Viagem - com - com ruído ruído que imque imitam o titam o tinir inir de espadde espadasas (empr

(empregar ruídos previamegar ruídos previamente gravados ou ente gravados ou mesmo o mesmo o bater realbater real dde e eespspadadas as ) ) e e pepercrcororrerenndo do um um ttererrerenno o mmaiais s pplalanno, o, cocomm obstáculos imaginários ( usar a criatividade )

obstáculos imaginários ( usar a criatividade ) .. Final da 2ª viagem

Final da 2ª viagem - - ddiiririggiir r aatté é à à mmeesa sa ddo o 11ºº Vigilante. Executar a bateria do grau sobre a mesa (o Experto). Vigilante. Executar a bateria do grau sobre a mesa (o Experto). Após a

Após a interinterpelaçãpelação, o, levar o levar o candicandidato para dato para ser purificadser purificado o pelapela Água junto ao Mar de Bronze, que deverá estar situado a Água junto ao Mar de Bronze, que deverá estar situado a

sudoeste do Templo (Coluna do Sul)

sudoeste do Templo (Coluna do Sul),, próximo a Coluna depróximo a Coluna de

Harmonia. Harmonia.

Após a purificação pela Água, o candidato fica em

Após a purificação pela Água, o candidato fica em PÉPÉ

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3º ViViagagemem - - sseem m rruuííddoos s e e sseem m nneennhhuum m ttiippo o ddee obstáculos.

obstáculos.

Final da 3ª viagem

Final da 3ª viagem - dirigir ao Oriente até ao Altar . Executar - dirigir ao Oriente até ao Altar . Executar  a

a bbaatteerriia a ddo o ggrraau u ssoobbrre e o o mmeessmmo o ((o o EExxppeerrttoo)). . AAppóós s aa in

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  jununtto o ao ao M:M:.C.CCeCer:r:. . e e ppôr ôr elele e auauxixilliaiaddo. o. PaPasssasar r as as mmãoãoss espalmadas pôr

espalmadas pôr 3 3 vezes sobre vezes sobre a chama chama.a. Não é mais permitidoNão é mais permitido

o emprego do

(42)

qualquer tipo de chamas através de substancias inflamáveis qualquer tipo de chamas através de substancias inflamáveis contidas em

contidas em ""aerossóisaerossóis"" ouou ""sprayspray",",  pois   pois comprcomprometometem em aa integ

integridade ridade física física do do CandiCandidato dato além além do do risco risco de de exploexplosões sões ee queimaduras irreversíveis.

queimaduras irreversíveis.

Após a purificação pelo Fogo, o candidato é colocado Após a purificação pelo Fogo, o candidato é colocado entre colunas

entre colunas SENTADOSENTADO..

A

A ppararttiir r ddeesstte e mmoommeenntto o oo MeMeststre re de de CeCeririmômôniniaa

assume a condução do Candidato,

assume a condução do Candidato, encerrandoencerrando a participaçãoa participação direta do

direta do ExpertoExperto nos trabalhos ritualístico na Sessão Magnanos trabalhos ritualístico na Sessão Magna de Iniciação.

de Iniciação.

10

10 --ATENÇÃO:ATENÇÃO: O IrmãoO Irmão EXPERTOEXPERTO devdeverá erá estestar ar  rigorosamente paramentado, ou seja, de

rigorosamente paramentado, ou seja, de Balandrau negro comBalandrau negro com capuz

capuz cobrindo todo o rosto. O Capuz é utilizado somente noscobrindo todo o rosto. O Capuz é utilizado somente nos m

moommeennttoos s dde e ccoonnttaatto o ccoom m o o ccaannddiiddaatto o ppaarra a nnãão o sseer r  reconhecido. Após a participação do Irmão na ritualística, o reconhecido. Após a participação do Irmão na ritualística, o   b

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 paramentado e com sua insígnia.

CULTO AO PAVILHÃO NACIONAL

CULTO AO PAVILHÃO NACIONAL

O Culto ao Pavilhão Nacional nos Templos maçônicos, O Culto ao Pavilhão Nacional nos Templos maçônicos, ddeveve e oobebeddececer er o o ReRegugulalammenentto o GeGeraral l da da FeFedederaraçãção o e e aoao

Decret

Decreto o nº nº 0084 0084 de de 19.1119.11.97.97, bem como a Lei profana de nº, bem como a Lei profana de nº 5.700 de 01.09.71, modificada pela Lei nº 5.812 de 13.10.72 5.700 de 01.09.71, modificada pela Lei nº 5.812 de 13.10.72 que trata especificamente dos

que trata especificamente dos Símbolos Nacionais.Símbolos Nacionais.

É a maior autoridade dentro de uma Loja Maçônica , e É a maior autoridade dentro de uma Loja Maçônica , e   po

  portartanto devnto devemoemos lhe prests lhe prestar as honraar as honras previs previstastas em s em nosnossasa legislação.

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A Bandeira Nacional tem presença obrigatória nos Templos Maçônicos em todas as Sessões Magnas. (Art. 1º -Dec. nº 0084 de 19/11/97 - GOB).

  Nas Sessões Litúrgicas Ordinárias, realizadas nos Templos, a Bandeira Nacional poderá ser colocada em seu  pedestal antes da abertura dos trabalhos. (Art. 2º - Dec. nº

0084 de 19/11/97 - GOB).

Já nas Sessões Magnas de Iniciação, o Pavilhão  Nacional dará entrada no Templo antes de iniciar a Ordem do Dia. Sua presença é obrigatória, devendo à sua entrada ser  entoado (cantado) pôr inteiro o Hino Nacional Brasileiro (Art. 134 - Const. GOB) e à sua saída o Hino a Bandeira, somente nas suas primeira e ultima estrofes (Art. 221 III d - RGF).

O Pavilhão Nacional será introduzido no recinto do Templo, após a entrada da mais alta autoridade Maç:. presente à Sessão. Após o ingresso da Bandeira, ninguém mais entrará

com formalidades, nem mesmo o Grão-Mestre Geral (Art. 221. II RGF e Art. 4º do Dec. 0084 - GOB).

ENTRADA DO PAVILHÃO NACIONAL

De acordo com RGF, em seu Art. 221 e Art. 3º do Dec. 0084 de 19/11/97 - GOB, a Bandeira será recebida por uma Comissão composta de 13 (treze) IIr:. MM:. MM:., armados de Espadas e munidos de Estrelas, e de uma Guarda de Honra (munida de Espadas) , de três membros um dos quais o M:. CCer:. (também poderá ser formada pelos DDiac:. e o M:. CCer:. , ou por MM:. e o M:. CCer:.)

Estando tudo devidamente preparado no Átrio, o M:. CCer:. dá as pancadas regulares na porta do Templo, e depois

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 primeiramente entre a Comissão de treze membros, postandos-se postandos-sete ao Norte e postandos-seis ao Sul, parados e voltados para o eixo central do Templo, à Ordem , com espada portada na mão direita e estrela na mão esquerda. Caso a Comissão de recepção ao Pavilhão Nacional já esteja devidamente organizada no interior do Templo, após determinação do Ir:. M:. CCer:. , ela  posta-se no Ocidente com sete Irmãos ao Norte e seis ao Sul,  parados e voltados para o eixo central do Templo, à Ordem , com espada portada na mão direita e estrela na mão esquerda. (Art. 221. b RGF e Dec. nº 0084 de 19/11/97).

A Ordem com a Espada: faz-se portanto a espada com a mão direita junto a lateral do corpo, punho à altura da cintura,  ponta voltada para cima, verticalmente.

ATENÇÃO: durante todo o cerimonial de entrada do Pavilhão Nacional , a Guarda de Honra permanece com a espada sempre à Ordem.

O Port:. Band:. usando luvas brancas (assim como os demais IIr:. da Comissão e da Guarda de Honra, por fazer parte do traje ritualístico) aguarda no Átrio, a ordem do M:. CCer:. para entrar no Templo acompanhado da Guarda de Honra.

O Ven:. colocará os IIr:. de Pé e à Ord:. (ou somente de Pé tratando-se de Sessão Magna Pública), autorizando a seguir  o M:. CCer:. a dar entrada ao Pavilhão Nacional. O Port:. Band:. acompanhado da Guarda de Honra, com a Bandeira apoiada no ombro , entra e se põem entre CCol:. , colocando a Bandeira na vertical , ao lado direito do corpo, segura com as duas mãos pela haste, cruzando o braço esquerdo na frente do corpo, antebraço na horizontal; a mão direita sustenta o mastro mais abaixo no alongamento do braço. Antes do

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inicio da execução do Hino Nacional , o Ven:. colocará os IIr:. Perfilados e sem cobertura, para cantarem o Hino. Ao seu final todos retomam o sinal de ordem (Dec: nº 0084 - Art. 5º).

Após a execução do Hino Nacional, a Comissão de recepção ao Pavilhão , deverá fazer continência com a espada  para a passagem da Bandeira.

Continência com a Espada: faz-se apontando a espada para baixo, do lado direito do corpo , formando um angulo de 45º em prolongamento com o braço direito, voltando o olhar para a Bandeira .

Após o término do Hino Nacional, o Port:. Band:. , sempre com a Bandeira na posição vertical, rompe a marcha com sua guarda. A Comissão de treze membros deverá acompanhar com o olhar, a passagem da Bandeira, e quando esta passar pelo último membro, todos ao mesmo tempo, voltam à Ord:. com a espada.

Durante o deslocamento, todos presentes, devem acompanhar com o olhar até que a Bandeira seja conduzida diretamente ao seu pedestal, em passos marciais, pelo Port:. Band:., acompanhado da Guarda de Honra.

A Guarda de Honra para nos degraus ou junto à Balaustrada, entrando no Oriente , somente o Port:. Band:. (Art. 2º, IV do Dec. nº 0084 de 19/11/97).

Após colocar a Bandeira em seu pedestal, ao lado direito do Venerável em posição vertical, o Port:. Band:. retorna ao seu lugar, ficando de Pé e à Ord:..

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O Ven:. Mestr:. solicita ao M:. CCer:. que desfaça a Comissão e a Guarda de Honra, e autoriza os presentes a sentarem-se.

 Neste momento, os componentes da Comissão voltam ao Átrio, para deixar as Espadas e Estrelas retornando após aos seus lugares , o mesmo ocorrendo com a Guarda de Honra.

SAIDA DO PAVILHÃO NACIONAL

A Bandeira sempre precederá a saída das autoridades  presentes antes do encerramento da Sessão.

Após reconstituir a mesma Comissão e Guarda de Honra o Ven:. coloca os presentes de Pé e Ord:. (ou somente de Pé em Sessão Magna Pública), autorizando o Orad:. ou convidando outro Ir:. previamente designado, a fazer a saudação ao Pavilhão Nacional, sem em nenhum momento

tocá-lo ou segurá-lo.

Durante a saudação, somente a Guarda de Honra faz continência com as espadas - (Art. 8º - V, Dec. 0084).

A Bandeira é erguida verticalmente pelo Port:. Band:. no Oriente. A Guarda de Honra se coloca no Ocidente à entrada do Oriente.

A saudação poderá ser a constante no Dec. nº 0084 -GOB , ou pequena peça de arquit:. alusiva à Bandeira, à Pátria e ao amor que os MMaç:. a ela devotam, desde que nos mesmos limites de honra e respeito a Bandeira Nacional - (Art. 7º do Dec. nº 0084).

Após a saudação o Port:. Band:. aguarda que a Col:. de Harm:. execute o Hino à Bandeira apenas na sua primeira e

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ultima estrofe. Terminada a execução do Hino, à Bandeira sai do Oriente e acompanhada da Guarda de Honra, passar pela Comissão que estará em continência com as espadas.

ATENÇÃO: A letra correta do Hino à Bandeira na sua origem, trás no seu estribilho a palavra "  juvenil " e não varonil, que foi introduzida indevidamente em algumas versões editadas posteriormente

Ao passar pelo último membro da Comissão, as espadas voltam à Ord:. . Em seguida o Port:. Band:. e os IIr:. da Guarda de Honra retornam aos seus lugares.

A Comissão aguarda entre CCol:. que o M:. CCer:. receba ordens para desfaze-la, após o que, voltam a seus lugares.

OBSERVAÇÕES:

1) - É recomendável que o M:. CCer:. escolha com antecedência, os IIr.:. que farão parte da Comissão, certificando-se que os mesmos estejam cientes de como  praticar este ato ritualístico ( se necessário, orientá-los ), e de que compareçam à Sessão, em traje apropriado ou seja: terno preto ou azul marinho, camisa e luvas brancas, gravata preta , sapato e meias pretos (RGF. Art. 84).

Assim procedendo, o M:. de CCer:. ao receber ordens  para compor a Comissão solicitará a presença dos MM:. MM:.  previamente designados para esta função.

ATENÇÂO: Nunca é demais lembrar que este cerimonial deve ser  ensaiado com antecedência , sempre que deva ser  executado, ou em períodos regulares, para que seja desenvolvido com todo o rigor e brilho requeridos.

Referências

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