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Valores e Políticas do Ministério da Educação. Agrupamento de Escolas. Escola Sede 2.º, 3.º Ciclo, Secundário e Cursos de Educação Formação

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Avaliação para as Aprendizagens

de Alunos com Necessidades Educativas Especiais

no 1.º Ciclo do Ensino Básico:

da Diversidade da Avaliação à Avaliação da Diversidade

III Seminário de Educação Especial

XVI Seminário Internacional de Educação Inclusiva

Universidade Federal do Espirito Santo – 23, 24 e 25 de setembro

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m © K ah ar L ag a

Joaquim Colôa

(2)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Valores e Políticas do Ministério da Educação

F a m í l i a s F a m í l i a s

Valores e Atitudes da Comunidade Envolvente Agrupamento de Escolas Escola Sede 2.º, 3.º Ciclo, Secundário e Cursos de Educação Formação Escola do 1.º CEB Escola do 1.º CEB c/ JI Escola do 1.º CEB Escola do 1.º CEB c/ JI

Contextos

(3)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Investigação de cariz qualitativo / Linha de ação

baseada num estudo de caso de índole interpretativa.

Recolha documental -

Documentos de gestão do processo de avaliação

Entrevista semiestruturada

– individual

Observação

– Aulas de duas turmas do 1.º CEB (2 por período em cada turma)

(4)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

- Duas professoras do ensino regular

- Dois professores da educação especial um deles com funções de coordenação do grupo de educação especial,

- Uma psicóloga

- Uma terapeuta da fala

- Uma terapeuta ocupacional

- A coordenadora da escola do 1.º CEB

- A coordenadora do departamento do 1.º CEB - O diretor

-- Quatro alunos com NEE

(5)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Como é que os diversos agentes implicados no

processo educativo de alunos com NEE percecionam

e põem em prática o processo de avaliação para as

aprendizagens dos referidos alunos?

Problema e Questões do Estudo

- Quais os significados do conceito?

- Quais as políticas definidas pelos órgãos de gestão?

- Como é que os agentes educativos se organizam – meios e dinâmicas -? - Que relações existem entre as conceções, as políticas e as práticas de avaliação desenvolvidas?

(6)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m AVALIAÇÃO

Alunos com NEE

Paradigma de Educação Inclusiva Paradigma Crítico Diversidade AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS

(7)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

A avaliação para as aprendizagens deve ter em conta a diversidade, ser uma avaliação para a inclusão. Uma abordagem desenvolvida por

referência a contextos naturais, nos quais tanto as políticas como as práticas se organizam

para a promoção das aprendizagens dos alunos, independentemente das suas condições

(8)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Tem em conta contexto e o quadro de relações.

Passa a ser considerada uma visão mais complexa dos processos avaliativos, entrando em linha de conta com redes de inter-relações e

interdependências existentes entre diversos

contextos de tomada de decisão. (Pinto & Santos, 2006, p. 33)

(9)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o

m Parâmetros Avaliação para as Aprendizagens Avaliação da Aprendizagem

Finalidade Para apoiar a aprendizagem Para medir os resultados da aprendizagem (ligada a

standards/ competências pré-determinadas).

Objetivos Orienta o ensino e a aprendizagem.

Promove as etapas seguintes da aprendizagem.

Com enfoque na melhoria.

Desenvolve as competências de reflexão dos alunos.

Recolha de informação

sobre resultados alcançados (registo de notas).

Compara com objetivos pré-estabelecidos.

Com enfoque nos resultados.

Atores Professores, alunos, pais e pares.

Outros profissionais na escola.

Professores.

Profissionais externos.

Momentos Contínua. Em momentos fixos e pré-estabelecidos.

Instrumentos Discussões, observação,

autoavaliação, avaliação entre pares, comentário, diálogo, perguntas, feedback,

não-classificação, portefólio, plano educativo individual.

Testes, exercícios,

classificações, perguntas, observação.

(10)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Conjunto de barreiras que determinado aluno, independentemente da sua condição biológica, sociocultural e, ou económica, experiencia e que podem condicionar o acesso à aprendizagem e participação.

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Podem radicar na condição do aluno e na condição do meio. É nesta interação que tem que que se

identificar as barreiras e os respetivos facilitadores.

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Paradigma de Educação Inclusiva

Triângulo culturas, políticas e práticas

Reconhece e atua com base na heterogeneidade Não só os alunos com condição de deficiência. Identifica e atenua ou elimina as barreiras à

aprendizagem e participação.

A mensagem que tentamos realçar é a de que o

processo de avaliação pode constituir-se como um mecanismo para a inclusão e participação do aluno: COLABORAÇÃO - COMUNICAÇÃO

(13)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Paradigma Critico

COMUNICAÇÃO E REFLEXÃO CRITICA - COLABORAÇÃO

Contínuo exercício de reflexão sobre si próprio de forma a comunicar alguma unicidade das políticas, culturas e práticas.

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Não é uma mera análise técnico-prática mas incorpora um compromisso ético e social de procura de práticas educativas e sociais mais justas e democráticas.

OS SUJEITOS SÃO ATIVOS E SOCIALMENTE CRITICOS.

(15)

A diferença é o OUTRO? jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

Diversidade

Etnocentrismo ?

Tolerância ?

Generosidade ?

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A diferença somos NÒS

o modelo relacional

Os outros são percecionados como diferentes porque nós também somos diferentes e a

diferença está na relação entre diferentes

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

GESTÃO DA DIVERSIDADE BASEADA NOS

DIREITOS A UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE.

JÁ NÃO É SÓ A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES MAS O DIREITO À EQUIDADE.

(18)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

O tratamento da informação recolhida foi realizado

com recurso à análise de conteúdo.

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

. Desvalorização do processo de avaliação pedagógica; . Desvalorização do processo de avaliação pedagógica no condicional.

tipo de problemática / diagnóstico;

tipo de instrumentos específicos requeridos; tipo de comunicação / linguagem do aluno; tipo de programa requerido para o aluno; características das politicas do AE;

Importância Conferida ao Processo de Avaliação Pedagógica

. Avaliação pedagógica como medida;

. Avaliação pedagógica como relação congruente entre objetivos e desempenhos;

. Avaliação pedagógica como julgamento de especialistas;

. Avaliação pedagógica como relação complexa, eminentemente relacional e com significados multidimensionais.

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

. Responsabilidade pelo processo de avaliação pedagógica. colaborativa restrita;

colaborativa alargada; individual.

Organização dos Profissionais

. Inicial / Avaliação diagnóstica; . Contínua / Avaliação formativa; . Final / Avaliação sumativa.

Momentos e Tipos da Avaliação Pedagógica

. Aspetos normativos e de inovação;

. Comunicação e partilha dos documentos orientadores; . Foco da avaliação pedagógica;

. Relação entre o processo de avaliação pedagógica e o processo de inclusão;

. Formação na área da avaliação pedagógica.

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

. Estratégias de avaliação pedagógica.

diferenciadas e flexíveis;

uniformes e rígidas.

. Instrumentos de avaliação pedagógica. estandardizados e classificativos; diferenciados e formativos.

Práticas dos Diversos Profissionais

. Regulação do sistema; . Regulação do currículo;

. Regulação do processo de ensino;

. Regulação do processo de aprendizagem

Utilização da Informação e Funções da Avaliação Pedagógica

. Sentido restrito (aspetos eminentemente cognitivos e de apropriação de conteúdos curriculares);

. Sentido abrangente (também comportamentos, afetividades, interesses significativos).

(22)

P R E S C R I T O A P R O P R I A D O TENSÃO AMBIGUIDADE AMBIVALÊNCIA instrumentos estratégias avaliação diagnóstica avaliação formativa avaliação sumativa inclusão diversidade C O N C R E T I Z A D O FORMAÇÃO FORMAÇÃO jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m

(23)

jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m COLABORAÇÃO / COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO Gestão da diversidade INCLUSÃO Avaliação para as aprendizagens

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jo a q u im .c o lo a @ g m a il .c o m http://proandee.weebly.com/ www.slideshare.net/jcoloa https://www.facebook.com/groups/244591468914345/ © Ir en a Ba ke r

Aqueles que falam tanto da igualdade na diferença não podem discordar que possam existir diferenças na igualdade

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