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Temperatura na germinação de sementes de Sapota Preta

Inez Vilar de Morais Oliveira1,Ítalo Herbert Lucena Cavalcante1*, Márkilla Zunete Beckmann1, Antonio Baldo Geraldo Martins2

RESUMO

Pouco é conhecido sobre a germinação de sementes de espécies frutíferas exóticas. Desta forma, o trabalho objetivou estudar os efeitos de diferentes temperaturas na germinação de sementes de sapota preta (Diospyros ebenaster Retz.) em laboratório. As sementes foram acondicionadas em caixas do tipo gerbox entre papel de filtro umedecido com água destilada e mantidas em câmaras de germinação tipo B.O.D, às temperaturas constantes de 20, 25, 30 e temperatura alternada de 20-30 °C, com variação de temperatura máxima de 0,5 °C e fotoperíodo de 12 ho ras. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (temperaturas de incubação) e quatro repetições de 25 sementes cada. Observou-se que as sementes de sapota preta germinaram em todas as temperaturas e para as variáveis germinação e IVG a temperatura equivalente a 30°C apresentou os maio res resultados, 85,55% e 1,487, respectivamente.

Palavras-chave: Diospyros ebenaster Retz.; velocidade de germinação, frutífera exótica. ABSTACT

There is little information about seed germination of exotic fruitful species. Thus, this work has as objective to study the effects of different temperature regimes on seed germination of black sapote (Diospyros ebenaster Retz.) under laboratory conditions. The seeds were placed into plastic boxes (gerbox) between filter paper with medium moisture using distilled water and conditioned in BOD chamber under constant temperatures 20, 25, 30 and 20-30ºC alternated, with temperature variance maximum 0.5ºC and day length of 12 hours. The statistical design used was completely randomized with four treatments (incubation temperatures) and four repetitions of 25 seed each. Black sapote seeds germinated under all temperatures and under 30ºC was registered both the best germination media and germination speed index, respectively 85.55% and 1.487.

Key words: Diospyros ebenaster Retz.; germination speed, exotic fruitful.

1 - INTRODUÇÃO

A sapota preta (Diospyros ebenaster Retz) é uma espécie frutífera popular da família

Ebenaceae originada da América Central, também conhecida como zapote negro, black

persimon e zapote de mico (Calabrese, 1978). O fruto é ovalado, de cor verde escuro externamente e com polpa preta, quando maduro. A propagação usualmente é realizada através de sementes, porém a enxertia também é praticada (Donadio et al., 1998).

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De acordo com Morton (1987) as sementes de sapota preta mantêm sua viabilidade por longos períodos de armazenamento sem umidade e podem germinar em 30 dias após a semeadura.

Muitas sementes de espécies de frutíferas exóticas ainda carecem de informações básicas referentes às condições ideais de germinação. Tal afirmação pode ser verificada nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992), onde são encontradas poucas recomendações ou prescrições para análise de espécies exóticas, embora a expansão de cultivos comerciais seja evidente, principalmente no estado de São Paulo. Este parece ser o caso das sementes de sapota preta, em que tanto a temperatura como o substrato ótimo para a germinação são desconhecidos.

O processo de germinação é afetado por uma série de condições intrínsecas e extrínsecas, dentre as quais umidade, temperatura, luz e oxigênio. Entretanto, o conjunto é essencial para que o processo se realize normalmente, e a ausência de uma delas impede a germinação da semente (Popinigis, 1985; Carvalho & Nakagawa, 2000). Dentre as condições ambientais que afetam o processo germinativo, a temperatura é um dos fatores que tem influência significativa (Mayer & Poljakoff-Mayber, 1989).

As variações da temperatura afetam não apenas o total de germinação, como também a velocidade e a uniformidade do processo. Desta forma são necessários conhecimentos referentes aos efeitos das diferentes temperaturas e às possíveis oscilações que possam ocorrer nesse período (Silva et al., 2002), com a finalidade de delimitar valores máximos e mínimos, acima e abaixo dos quais a germinação não ocorre (Labouriau, 1983).

A temperatura ótima propicia uma porcentagem de germinação máxima em menor espaço de tempo (Mayer & Poljakoff-Mayber, 1989). As temperaturas máximas aumentam a velocidade de germinação, entretanto apenas as sementes mais vigorosas conseguem germinar, o que determina redução na porcentagem final de germinação. Por outro lado, temperaturas mínimas reduzem a velocidade de germinação e alteram a uniformidade de emergência, talvez ocasionado pela incidência de patógenos e pelo maior tempo de ação desses sobre a semente (Carvalho & Nakagawa, 2000).

Desse modo, objetivou-se no presente trabalho, estudar os efeitos de diferentes temperaturas na germinação de sementes de sapota preta.

2 - MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Produção Vegetal, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Jaboticabal, SP, no período de agosto a novembro de 2004.

Para obtenção das sementes foram colhidos frutos em completa maturação de plantas adultas de sapota preta (Diospyros ebenaster Retz) pertencentes ao banco ativo de germoplasma da FCAV-UNESP. Imediatamente após a colheita dos frutos, procedeu-se o despolpamento manual para retirada das sementes, a partir da lavagem em água corrente e posterior seca à sombra por 24 horas.

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O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (temperaturas de incubação) e quatro repetições de 25 sementes cada. As sementes foram acondicionadas em caixas do tipo gerbox (11 x 11 x 3,5 cm), entre papel de filtro umedecido com água destilada na quantidade correspondente a três vezes o peso do papel substrato e mantidas em câmaras de germinação tipo B.O.D, às temperaturas constantes de 20, 25, 30 e temperatura alternada de 20-30 °C, com variação de temperatura máxima de 0,5 °C e fotoperíodo de 12 ho ras.

Para fins de comparação, duas amostras de 25 sementes de sapota preta foram colocadas em condição de ripado, semeadas em caixas plásticas com substrato à base de solo + areia + esterco de curral curtido, na proporção 3:3:1. O substrato foi umedecido com água e as regas foram realizadas para manutenção da umidade suficiente até o final do experimento.

O teor de umidade das sementes no momento da instalação estava em torno de 48,72%,

determinado pelo método de estufa a 105 °C ± 3 °C, durante 24 horas, conforme

recomendações de Brasil (1992). Foram utilizadas duas amostras de 50 sementes.

Foram realizadas leituras diárias, avaliando-se a germinação de sementes e emergência de plântulas. O critério de germinação das sementes foi a emissão da radícula seguida do curvamento geotrópico da raiz (Labouriau, 1983) e para emergência, quando apresentavam parte aérea com tamanho maior ou igual a 5 mm. Calculou-se a porcentagem de germinação e emergência e os índices de velocidade de germinação de sementes (IVG) e de emergência de plântulas (IVE). O IVG e IVE foram calculados conforme metodologia descrita por Maguire (1962).

Os resultados de germinação e emergência, expressos em percentagem foram

transformados em arc sen x/100 por não apresentarem distribuição homocedástica de

acordo com o teste de Barlett. Foi realizada análise de variância para verificação do efeito significativo e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade, utilizando-se o software STATISTICA 6.0 (Statsoft, 2001).

3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

A percentagem média de germinação das sementes de Diospyros ebenaster e o índice de velocidade de germinação foram significativamente influenciados ao nível de 1% de probabilidade sob condições do estudo (Tabela 1). Observa-se que as sementes de sapota preta germinaram em todas as temperaturas e para as variáveis germinação e IVG a temperatura equivalente a 30°C apresentou os maio res resultados, revelando-se superior estatisticamente às demais.

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TABELA 1 - Percentagem de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de sapota preta em função da temperatura. Jaboticabal/SP, 2004.

Temperatura IVG % germinação

(ºC) Dados Originais Dados Transformados1

20 1,148 bc 93,00 79,83ab 25 1,202ab 94,00 73,31ab 30 1,487a 98,00 85,55a 20-30 0,873 c 77,00 62,38 b F 12,51∗∗ 5,01∗∗ DMS (5%) 0,299 18,54 1

Dados transformados em arc sen x/100. Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo Teste de Tukey (p < 0,05).

Os resultados do trabalho em apreço apresentam-se semelhantes a outras espécies que germinaram em faixas muito próximas à essas, como Tamarindus indica com maior taxa de germinação quando mantidas à temperatura de 30°C (Costa et al., 2003); sementes de Borojoa sorbilis que também germinaram a 30°C, sendo considerada te mperatura ótima, pois temperaturas distintas desta afetaram negativamente a taxa de germinação (Braga et al., 1999), e de Myracrodruon urundeuva (Silva et al., 2002) que germinaram na faixa de 20 a 30°C. Ataíde et al. (2003) estudaram o efeito da temperatura sobre sementes de outra espécie exótica, a pitaia (Hylocerus undatus) e verificaram que houve germinação na faixa de 20 a 35°C.

Para a temperatura alternada de 20-30°C do presente trabalho, observa-se a menor taxa de germinação (Tabela 1), porém outras espécies como Passiflora giberti (Duarte Filho et al., 2000), Artocarpus integrifolia (Coelho et al., 2004) e Cnidosculus phyllacanthus (Silva & Aguiar, 2004) responderam positivamente ao efeito da temperatura alternada 20-30°C. Segundo Copeland & McDonald (1995), determinadas espécies apresentam melhor comportamento germinativo quando submetidas à alternância de temperatura. Existem espécies que a germinação de suas sementes é favorecida quando submetidas à temperatura constante (Lima et al., 1997); outras exigem alternância de temperatura (Salomão et al., 1995) e existem ainda espécies que germinam indiferentemente em temperaturas constantes ou alternadas (Albuquerque et al., 1998).

Quando se faz comparação com a emergência de plântulas sob condições de ripado (dados não apresentados), observa-se que a taxa de emergência foi de 87,03% muito semelhante ao resultado obtido na temperatura de 30°C, porém vale ressaltar que em condições naturais há flutuação tanto no fotoperíodo como na temperatura e neste caso, ocorre discrepância de resultados quando comparado à temperatura alternada.

A temperatura de 30°C além de proporcionar a maior taxa de germinação também apresenta o maior índice de velocidade de germinação (Tabela 1), ou seja, o processo de germinação foi alcançado em menor tempo, o que não ocorre com as sementes sob condições de campo com IVE igual a 0,34.

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Comparando-se os resultados reportados nesse trabalho com o obtido por Ricker et al. (2000) com germinação de 42% também em estudo com sapota preta é possível inferir que independentemente da temperatura de incubação todas as percentagens de germinação encontram-se acima dessa média.

Como se pode observar na Figura 1, a germinação das sementes de sapota preta com o passar do tempo apresentou o mesmo comportamento independentemente da temperatura de incubação; registra-se início de germinação nos primeiros sete dias com um pico durante a segunda semana de avaliação, seguido de um progressivo decréssimo, o que indica a perda de viabilidade da semente com o passar do tempo sem a dependência da temperatura. Apenas para a temperatura de 30°C registrou-se na primeira semana porcentagem de germinação maior que 30% o que discorda de Ryley (1981) ao afirmar que temperaturas altas exercem um efeito negativo sobre o processo germinativo, atribuindo-se à diminuição do suprimento de aminoácidos livres, síntese de RNA e proteínas, além do decréscimo de reações metabólicas. Entretanto pode-se deduzir que as temperaturas de incubação estudadas possivelmente não tenham atingido o valor máximo tolerado pela espécie, realçando a rusticidade da Diospyros ebenaster . Mediante o registro das maiores médias terem sido observadas na temperatura mais alta do presente trabalho, tanto para porcentagem de germinação quanto para o IVG, indica-se a realização de novos trabalhos com temperaturas mais altas a fim de indica-se definir um valor máximo de temperatura, limitante à germinação da sapota preta.

0 7 14 21 28 35 42 Dias 0 10 20 30 40 50 60 70 80 G e rm in a ç ã o ( % ) Temperatura - 20ºC 0 7 14 21 28 35 42 Dias 0 10 20 30 40 50 60 70 80 G e rm in a ç ã o ( % ) Temperatura - 25ºC 0 7 14 21 28 35 42 Dias 0 10 20 30 40 50 60 G e rm in a ç ã o ( % ) Temperatura - 30ºC 0 7 14 21 28 35 42 Dias 0 5 10 15 20 25 30 35 40 G e rm in a ç ã o ( % ) Temperatura - 20-30ºC

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FIGURA 1. Germinação de sementes de sapota preta nas temperaturas de 20, 25, 30 e

20-30°C, durante 7 semanas. Jaboticabal/SP, 2004.

4 - CONCLUSÃO

As sementes de Diospyros ebenaster germinam dentro de uma faixa de temperaturas constantes, entre 20 e 30°C.

Temperaturas constantes de incubação não inibem a germinação e a velocidade desse processo até 30°C.

5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Doutorandos do Programa de Pós-graduação em Agronomia, Área de Concentração Produção Vegetal, Departamento de Produção Vegetal, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal-SP, Brasil. E-mail: italohlc@fcav.unesp.br; *Autor para correspondência.

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