• Nenhum resultado encontrado

Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor do Serviço de Geriatria. Estadual Francisco Morato de Oliveira

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor do Serviço de Geriatria. Estadual Francisco Morato de Oliveira"

Copied!
49
0
0

Texto

(1)

Demências

Demências

nDr. Mauricio de Miranda

Ventura

nDiretor do Serviço de Geriatria

do Hospital do Servidor Público do Hospital do Servidor Público Estadual “Francisco Morato de Oliveira”

(2)

Definição

Definição

• Demência não é uma doença, é uma síndromeDemência não é uma doença, é uma síndrome

• CaracterizaCaracteriza--se pela presença de déficitsse pela presença de déficits

cognitivos que ocorrem de maneira e forma cognitivos que ocorrem de maneira e forma

variáveis, conforme a sua etiologia. Entretanto, variáveis, conforme a sua etiologia. Entretanto, tem em comum o acometimento de duas ou tem em comum o acometimento de duas ou tem em comum o acometimento de duas ou tem em comum o acometimento de duas ou

mais áreas da cognição, e sua piora progressiva. mais áreas da cognição, e sua piora progressiva.

(3)

Etiologia

Etiologia

• DegenerativasDegenerativas

–– Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer

–– Demência dos Corpúsculos de LewyDemência dos Corpúsculos de Lewy –– Demência na Doença de ParkinsonDemência na Doença de Parkinson –– Demência na Doença de ParkinsonDemência na Doença de Parkinson –– Demência FrontoDemência Fronto--TemporalTemporal

• VascularesVasculares

–– Múltiplos Infartos CerebraisMúltiplos Infartos Cerebrais –– Doença de BiswangerDoença de Biswanger

(4)

Etiologia

Etiologia

Demências Reversíveis

Demências Reversíveis

–– Hematoma SubHematoma Sub--Dural CrônicoDural Crônico –– Hidrocefalia de Pressão NormalHidrocefalia de Pressão Normal –– Deficiências VitamínicasDeficiências Vitamínicas

–– HipotireoidismoHipotireoidismo –– DepressãoDepressão

(5)

Diagnóstico

Diagnóstico

• O diagnóstico é eminentemente clínico, baseado nasO diagnóstico é eminentemente clínico, baseado nas informações obtidas junto ao paciente e/ou a um informações obtidas junto ao paciente e/ou a um cuidador confiável

cuidador confiável •

• Ele deve ser confirmado pelos achados da propedêuticaEle deve ser confirmado pelos achados da propedêutica armada, ou pode ser de exclusão, se esses exames

armada, ou pode ser de exclusão, se esses exames mostrarem

mostrarem--se normais ou com alterações poucose normais ou com alterações pouco significativas.

(6)

• Nível microscópicoNível microscópico

–– Lesões característicasLesões características

•Placas senis ou neuríticasPlacas senis ou neuríticas

•EmaranhadosEmaranhados neurofibrilaresneurofibrilares

–– Degeneração dos neurônios e sinapsesDegeneração dos neurônios e sinapses

O que ocorre:

O que ocorre:

–– Degeneração dos neurônios e sinapsesDegeneração dos neurônios e sinapses –– Atrofia cerebralAtrofia cerebral

(7)

Diagnóstico da Síndrome Demencial

Diagnóstico da Síndrome Demencial

• Déficits de memória, inicialmente para fatosDéficits de memória, inicialmente para fatos

recentes; com o progredir da doença, para fatos recentes; com o progredir da doença, para fatos mais antigos.

(8)

Diagnóstico da Síndrome Demencial

Diagnóstico da Síndrome Demencial

• Concomitantemente, deve haver comprometimento deConcomitantemente, deve haver comprometimento de pelo menos uma das seguintes funções corticais

pelo menos uma das seguintes funções corticais superiores:

superiores:

–– Prejuízo do pensamento abstratoPrejuízo do pensamento abstrato –– Prejuízo no julgamentoPrejuízo no julgamento

–– Prejuízo na atençãoPrejuízo na atenção

–– Dificuldade em realizar atividades motorasDificuldade em realizar atividades motoras –– Alteração da PersonalidadeAlteração da Personalidade

(9)

Diagnóstico da Síndrome Demencial

Diagnóstico da Síndrome Demencial

• Todas essas alterações devem interferir noTodas essas alterações devem interferir no desempenho social do paciente: nas suas desempenho social do paciente: nas suas

atividades de vida diária e nas suas atividades atividades de vida diária e nas suas atividades instrumentais

instrumentais instrumentais instrumentais

• Todas essas alterações devem ser objetivamenteTodas essas alterações devem ser objetivamente avaliadas.

(10)

Avaliação objetiva dos défictis

Avaliação objetiva dos défictis

cognitivos

cognitivos

• MiniMini--exame do estado mentalexame do estado mental

–– Orientação temporalOrientação temporal –– Orientação espacialOrientação espacial –– RegistroRegistro

–– RegistroRegistro –– AtençãoAtenção –– MemóriaMemória –– LinguagemLinguagem

(11)
(12)
(13)

Avaliação objetiva dos défictis

Avaliação objetiva dos défictis

cognitivos

cognitivos

• Teste do relógioTeste do relógio

–– PedePede--se ao paciente para desenhar, numa folha dese ao paciente para desenhar, numa folha de papel em branco, a face de um relógio com todos os papel em branco, a face de um relógio com todos os números

números números números

(14)
(15)
(16)

Avaliação Objetiva dos Déficits

Avaliação Objetiva dos Déficits

Cognitivos

Cognitivos

(17)

Avaliação Objetiva dos

Avaliação Objetiva dos Déficts

Déficts

Cognitivos

(18)

Avaliação objetiva dos défictis

Avaliação objetiva dos défictis

cognitivos

cognitivos

• Entrevistas estruturadasEntrevistas estruturadas

–– EnedamEnedam –– CamdexCamdex

(19)

Investigação dos D

Investigação dos Déficits Cognitivos

éficits Cognitivos

• História ClínicaHistória Clínica

–– Como iniciaram os sintomas?Como iniciaram os sintomas? –– O que o paciente esquece?O que o paciente esquece? –– Há piora?Há piora?

–– Há piora?Há piora?

–– Qual o padrão de piora?Qual o padrão de piora?

(20)

Investigação dos D

Investigação dos Déficits Cognitivos

éficits Cognitivos

• História ClínicaHistória Clínica

–– Há dificuldade em realizar atividades previamenteHá dificuldade em realizar atividades previamente aprendidas?

aprendidas? –– Autocuidados.Autocuidados. –– Autocuidados.Autocuidados.

–– Antecedentes pessoaisAntecedentes pessoais

•Doenças préDoenças pré--existentesexistentes

(21)

Investigação dos D

Investigação dos Déficits Cognitivos

éficits Cognitivos

• Exame FísicoExame Físico

–– Descompensação de doença clinica préDescompensação de doença clinica pré--existenteexistente –– Déficits neurológicosDéficits neurológicos

–– Alterações motorasAlterações motoras –– Alterações motorasAlterações motoras

•Rigidez muscularRigidez muscular

(22)

Investigação dos D

Investigação dos Déficits Cognitivos

éficits Cognitivos

• ExamesExames LaboratoriaisLaboratoriais

–– HemogramaHemograma,, glicemiaglicemia,, bioquímicabioquímica,, hormônioshormônios tireoidianos

tireoidianos,, provasprovas dede funçãofunção hepáticahepática e renal,e renal, dosagens

dosagens dede vitaminasvitaminas,, sorologiassorologias.. dosagens

dosagens dede vitaminasvitaminas,, sorologiassorologias.. –– EletrocardiogramaEletrocardiograma

–– RaioRaio--X deX de tóraxtórax

–– T.C. e/T.C. e/ouou R.M. deR.M. de CrânioCrânio –– OutrosOutros

(23)

Exames Laboratoriais: recomendação da

Exames Laboratoriais: recomendação da

American

(24)

Tomografia Computadorizada de

Tomografia Computadorizada de

Crânio sem contraste

Crânio sem contraste

(25)

Características Clínicas da Doença de

Características Clínicas da Doença de

Alzheimer

Alzheimer

• Início incidiosoInício incidioso

• Piora progressivaPiora progressiva

• Exame físico, normalExame físico, normal

• Exames laboratoriais pouco alteradosExames laboratoriais pouco alterados

• Exames laboratoriais pouco alteradosExames laboratoriais pouco alterados

• Exames de neuroimagem mostram atrofia corticalExames de neuroimagem mostram atrofia cortical

• Diagnóstico definitivo somente porDiagnóstico definitivo somente por anatomopatológico

(26)

Epidemiologia

Epidemiologia

30 35 40

Prevalência da Demência em Função da Idade

Metanálise realizada por Jorm e col. (1987)

idade:60-64 idade:65-69 idade:70-74 idade:75-79 idade:80-84 idade:85-89 idade:90-95 0 5 10 15 20 25 30 Prevalência (%)

(27)

Epidemiologia

Epidemiologia

30 35 40

Prevalência da Demência em Função da Idade em Catanduva (SP)

Herrera, 1998

idade: 65-69 idade: 70-74 idade: 75-79 idade: 80-84 idade: >85 0 5 10 15 20 25 30 Prevalência de Demência(%) Prevalência da DA (%)

(28)

Epidemiologia

Epidemiologia

175 200 225

Etiologia dos Distúrbios de Memória

Ambulatório de Demência do Serviço de Geriatria

Alzheimer T.C.L. Normais De-pressão Mista Múltiplos Infartos S/ Eti-ologia Total 0 25 50 75 100 125 150 175

(29)

Epidemiologia

Epidemiologia

80 90 100

Incidência de Demência em Rotterdam (1/1000 pessoas-ano)

Ott e col, 1997 idade:55-64 idade:65-69 idade:70-74 idade:75-79 idade:80-84 idade:85-89 idade:90-94 idade>95 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Incidência

(30)

Objetivos do

Objetivos do

Tratamento

Tratamento

̒

̒Preservar, o máximo possível, as AVDs e asPreservar, o máximo possível, as AVDs e as

AIVDs AIVDs

̒

̒Preservar a qualidade de vida do pacientePreservar a qualidade de vida do paciente ̒

(31)

Abordagem

Abordagem

Terapêutica

Terapêutica

̒

̒Tratamento não medicamentosoTratamento não medicamentoso

̒

̒Adaptação do ambiente às necessidades do pacienteAdaptação do ambiente às necessidades do paciente

̒

(32)

Abordagem

Abordagem

Terapêutica

Terapêutica

̒

̒Para preservar a independência do paciente:Para preservar a independência do paciente:

̒

̒Anticolinesterásicos (a rigor, não revertem aAnticolinesterásicos (a rigor, não revertem a

perdas, somente preservam a funções perdas, somente preservam a funções cognitivas) cognitivas) ̒ ̒TacrinaTacrina ̒ ̒RivastigminaRivastigmina ̒ ̒DonepezilDonepezil ̒ ̒GalantaminaGalantamina

(33)

Tracrina

Tracrina

̒

̒1º inibidor da Ach utilizado no1º inibidor da Ach utilizado no

tratamento da Doença de Alzheimer tratamento da Doença de Alzheimer

̒

̒Não é mais utilizada devido àNão é mais utilizada devido à ̒

̒Não é mais utilizada devido àNão é mais utilizada devido à

hepatotoxicidade e pela posologia hepatotoxicidade e pela posologia incômoda.

incômoda.

̒

̒Dose inicial: 10mg 4x/dDose inicial: 10mg 4x/d ̒

(34)

Rivastigmina

Rivastigmina

̒

̒Inibidor pseudoInibidor pseudo--irreversível da Achirreversível da Ach ̒

̒Ação eminentemente central, pouca açãoAção eminentemente central, pouca ação

periférica periférica periférica periférica

̒

̒Eliminação renal.Eliminação renal. ̒

̒Pouca, ou quase nenhuma interaçãoPouca, ou quase nenhuma interação

medicamentosa medicamentosa

̒

(35)

Rivastigmina

Rivastigmina

̒

̒Dose inicial: 3mg/dDose inicial: 3mg/d ̒

̒Dose máxima: 12mg/dDose máxima: 12mg/d ̒

̒O aumento da dose deve ser gradualO aumento da dose deve ser gradual ̒

̒O aumento da dose deve ser gradualO aumento da dose deve ser gradual ̒

̒O efeito é doseO efeito é dose--dependentedependente

̒

(36)

Rivastigmina

Rivastigmina

̒

̒Efeitos Colaterais observados:Efeitos Colaterais observados:

̒

̒Nauseas, vômitos, anorexia e diarréiaNauseas, vômitos, anorexia e diarréia ̒

̒Bradicardia e síncope em pacientes com doença do nóBradicardia e síncope em pacientes com doença do nó

sinusal sinusal ̒ ̒InsôniaInsônia ̒ ̒DepressãoDepressão

(37)

Rivastigmina

Rivastigmina

̒

̒Experiência do Ambulatório de DemênciaExperiência do Ambulatório de Demência

̒

̒25 pacientes receberam rivastigmina, em 23 foi25 pacientes receberam rivastigmina, em 23 foi

diagnosticado Doença de Alzheimer, e em 2, diagnosticado Doença de Alzheimer, e em 2, diagnosticado Doença de Alzheimer, e em 2, diagnosticado Doença de Alzheimer, e em 2, Demência pelos Corpúsculos de Lewy

Demência pelos Corpúsculos de Lewy

̒

(38)

Rivastigmina

Rivastigmina

22,5 25 27,5 30 32,5

Experiência do Ambulatório de Demência

Agitação Nauseas e Vômitos

Insônia Tonturas Fraqueza 0 2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5

(39)

Donepezil

Donepezil

̒

̒Inibidor reversível da AchInibidor reversível da Ach ̒

̒Metabolizado no fígado, envolvendo o sistema doMetabolizado no fígado, envolvendo o sistema do

citocromo P450 citocromo P450

̒

̒Entretanto, não parece haver interaçãoEntretanto, não parece haver interação

medicamentosa significativa medicamentosa significativa

(40)

Donepezil

Donepezil

̒

̒Não tem hepatotoxicidade, parece terNão tem hepatotoxicidade, parece ter

menos efeitos gastrintestinais, devido à menos efeitos gastrintestinais, devido à especificidade sobre a Ach

especificidade sobre a Ach especificidade sobre a Ach especificidade sobre a Ach

̒

̒Meia vida: 70 horasMeia vida: 70 horas ̒

̒Dose: 5Dose: 5--10mg à noite10mg à noite ̒

(41)

Galantamina

Galantamina

̒

̒Inibidor reversível da AchInibidor reversível da Ach ̒

̒Dose recomendada: 16 a 24mg/dDose recomendada: 16 a 24mg/d ̒

̒Dose inicial: 4mg 2x/d por 4 semanasDose inicial: 4mg 2x/d por 4 semanas ̒

̒Dose máxima: 12mg 2x/dDose máxima: 12mg 2x/d ̒

̒Deve ser administra junto àsDeve ser administra junto às

refeições refeições

(42)

Galantamina

Galantamina

̒

̒MeiaMeia--vida: 7 a 8 horasvida: 7 a 8 horas ̒

̒É, principalmente, metabolizada no fígadoÉ, principalmente, metabolizada no fígado

Efeitos colaterais: nauseas, vômitos, Efeitos colaterais: nauseas, vômitos,

̒

̒Efeitos colaterais: nauseas, vômitos,Efeitos colaterais: nauseas, vômitos,

diarréia, dispepsia, anorexia, sonolência, diarréia, dispepsia, anorexia, sonolência, tonturas, cefaléia, perda de peso

tonturas, cefaléia, perda de peso

̒

̒Também foram observados: agitação,Também foram observados: agitação,

insônia e quedas insônia e quedas

(43)

Galantamina

Galantamina

1 1,5 2

Mudança Média (DP) na ADAS-Cog/11

1º mês 3º mês 6º mês -2,5 -2 -1,5 -1 -0,5 0 0,5

(44)

Galantamina

Galantamina

0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75

Mudança Média (DP) no ADAS-Cog

1º mês 3º mês 6º mês -1,75 -1,5 -1,25 -1 -0,75 -0,5 -0,25 0 0,25 0,5

(45)

Resultados

Resultados de

de Revis

Revisões

ões Sistemáticas

Sistemáticas

CHOLINESTERASE INHIBITORS FOR ALZHEIMER'S DISEASE Birks J

This reviewshould be cited as: Birks J. Cholinesterase inhibitors for

Alzheimer's disease (Cochrane Review). In: The Cochrane Library, Issue 1, 2009. Oxford: Update Software. A substantive amendment to this systematic reviewwas last made on 14 September 2005. Cochrane reviews are regularly

Reviewers' conclusions The three cholinesterase inhibitors are efficacious for mild to moderate Alzheimer's disease. Despite the slight variations in the mode of action of the three cholinesterase inhibitors there is no evidence of any differences between them with respect to efficacy. The evidence from one large trial shows fewer adverse events associated with donepezil compare

reviewwas last made on 14 September 2005. Cochrane reviews are regularly checked and updated if necessary.

(46)

Resultados de Revisões Sistemáticas

Resultados de Revisões Sistemáticas

Efficacy of cholinesterase inhibitors in the treatment of neuropsychiatric symptoms and functional impairment in Alzheimer disease: a meta-analysis (Structured abstract)

TrinhN H, HoblynJ, MohantyS, YaffeK, . Efficacy of cholinesterase inhibitors in the

treatment of neuropsychiatric symptoms and functional impairment in Alzheimer disease: a meta-analysis. JAMA 2003;289 (2) :210-216.

Author's conclusions

In patients with AD living in the community, ChIs had a modest beneficial impact on

(47)

Resultados de Revisões Sistemáticas

Resultados de Revisões Sistemáticas

(48)

Memantina

Memantina

• AntagonistasAntagonistas dosdos receptoresreceptores glutamatoglutamato NMDANMDA

–– DoseDose

•5mg5mg nana primeiraprimeira semanasemana

•10mg10mg nana segundasegunda semanasemana

•10mg10mg nana segundasegunda semanasemana

•15mg15mg nana terceiraterceira semanasemana

(49)

Memantina

Memantina

MemantineMemantine for dementiafor dementia McShane

McShane R, R, AreosaAreosa SastreSastre A, A, MinakaranMinakaran NN

This reviewshould be cited as:

This reviewshould be cited as: McShaneMcShane R,R, AreosaAreosa SastreSastre A,A, MinakaranMinakaran N.N. Memantine

Memantine for dementia (Cochrane Review). In:for dementia (Cochrane Review). In: The Cochrane Library,The Cochrane Library, Issue 1, 2009.Issue 1, 2009.

Oxford: Update Software. Oxford: Update Software.

A substantive amendment to this systematic reviewwas last made A substantive amendment to this systematic reviewwas last made A substantive amendment to this systematic reviewwas last made A substantive amendment to this systematic reviewwas last made on

on 2222 FebruaryFebruary 2006. Cochrane reviews are regularly checked and updated if2006. Cochrane reviews are regularly checked and updated if necessary.

necessary.

Reviewers' conclusionsReviewers' conclusions

Memantine

Memantine has a small beneficial effect at six months in moderate to severe AD. Inhas a small beneficial effect at six months in moderate to severe AD. In patients with mild to moderate dementia, the small beneficial effect on cognition was patients with mild to moderate dementia, the small beneficial effect on cognition was not clinically detectable in those with vascular dementia and was detectable in those not clinically detectable in those with vascular dementia and was detectable in those with AD.

Referências

Documentos relacionados

doença de Alzheimer e na demência

A partir do inquérito, realizou-se atividade de bloqueio (grupo B) que consistiu na coleta de sangue de cães presentes em um raio de 200m do foco positivo na área urbana e de 1km

tos que devem ser empregados pelo clínico para o diagnóstico das quatro causas mais freqüentes de demência: doença de Alzheimer (DA), demência vascular (DV), demência com cor- pos

A Casa da Memória Viva da Ceilândia (CMVC) têm suas origens ligadas à vontade de resgatar a história dos candangos e iniciou-se com Manoel Jevan Gomes de Olinda, professor da

► Piso 1: Uma piscina exterior, onde foi mantido um elemento preexistente, como forma de trazer memórias ao espaço, uma zona de café que serve as piscinas e uma

Na primeira parte da prova, o candidato deverá produzir um texto dissertativo sobre um tema derivado de um dos itens do programa, sorteado na presença de todos, de uma lista de

Dinis e a Rainha santa Dona Isabel - (acolhendo no reino os franciscanos espirituais, discípulos de Joaquim de Fiore e propagadores do culto do Espírito Santo)

Dito isto e considerando as duas práticas como formações discursivas, estando sujeitas às condições e riscos semelhantes, tanto os historiadores como os jornalistas