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Avaliação da funcionalidade do sistema mastigatório em pacientes com aparato ortodôntico

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Academic year: 2021

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1 Acadêmico – FASURGS. 2 Cirurgiã-Dentista – FASURGS.

3 Cirurgião-dentista – UPF, Doutorando – SL Mandic, Professor – FASURGS. 4 Cirurgião-dentista, Mestrando – SL Mandic, Professor – FASURGS. 5 Fisioterapeuta – UPF, Mestra e Doutora – USP, Professora – FASURGS. E-mail do autor: leticiatlemes@hotmail.com

Recebido para publicação: 01/11/2017 Aprovado para publicação: 04/12/2017 Como citar este artigo:

Lemes LTO, Tres R, Stefenon L, Bacchi FT, Mozzini CB. Avaliação da funcionalidade do sistema mastigatório em pacientes com aparato ortodôntico. Orthod. Sci. Pract. 2018; 11(44):99-103.

DOI: 10.24077/2018;1144-99103

Avaliação da funcionalidade do sistema mastigatório em

pacientes com aparato ortodôntico

Mastigatory system functionality evaluation in patients with orthodontic

apparatus

Letícia Tainá de Oliveira Lemes1 Roberta Tres2

Letícia Stefenon3

Fernando Thalheimer Bacchi4 Carolina Barreto Mozzini5

Resumo

A força de mordida é associada com uma boa saúde do sistema mastigatório, pois quanto maior o desempenho do sistema, maior será a força no ato de mascar. Alguns fatores podem diminui-la, como a presença de cárie, perda de elemento dental, reabilitações protéticas e o uso do aparelho ortodôntico. O objetivo deste estudo foi avaliar a funcionalidade do sistema mastigatório em pacientes portadores de aparato ortodôntico. Para tanto, foi realizado uma coorte prospectiva com os pacientes atendidos e que estavam finalizando seu tratamento ortodôntico na Clínica Odontológica da FASURGS/RS – Faculdade Especializada na Área de Saúde do Rio Grande do Sul, entre junho e agosto de 2015. Foram avaliados a dor (EVA), abertura bucal (régua flexível) e força de mordida (dinamômetro digital). Os pacientes foram avaliados por três meses, antes e após cada sessão de ajuste do aparelho ortodôntico. Foram avaliados 8 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (62,5%) com idade média de 14,6 anos. A média de tempo em tratamento foi de 24 meses. Não foram observadas mudanças no nível de dor antes e após cada sessão durante os momentos avaliados. Observando o valor absoluto de abertura bucal, nota-se uma pequena diferença entre o início e o fim de cada sessão, mas sem mudança significativa entre os tempos avaliados. Também não foram en-contrados resultados significativos em relação à força de mordida durante os três tempos de avaliações. Observou-se que não houve mudança na funcionalidade do sistema mastigatório e nem alterações significativas na dor, abertura bucal e força de mordida.

Descritores: Desenho de aparelho ortodôntico, força de mordida, mastigação.

.

Abstract

Bite force is associated with good health of the masticatory system, as the higher the system performance, the greater is the force in the act of chewing. Some factors may de-crease it, such as the presence of caries, loss of a dental element, prosthetic rehabilitation and orthodontic appliances use. The objective of this study was to evaluate the masticatory system functionality in patients with orthodontic apparatus. So a prospective cohort was performed with patients who were completing their orthodontic treatment at the Dental Clinic of FA-SURGS / RS - Specialized College in the Health Area of Rio Grande do Sul between June and August 2015. Pain (VAS), mouth opening (flexible ruler) and bite force (digital dynamometer) were evaluated. Patients were assessed for three months before and after each orthodontic

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Artigo original |

Original article

appliances adjustment session. Eight patients were evaluated, most of them female (62.5%) with mean age of 14.6 years. The average time of treatment was 24 months. It was observed no change in pain level before and after each session during the evaluation periods. Observing mouth opening absolute value, there is a small difference between the beginning and end of each session, but no significant change between the time evaluated. Significant results were not found in relation to bite force during the three periods of evaluation. It was observed that there was no change in the masticatory system functionality and no significant changes in pain, mouth opening and bite force.

Descriptors: Orthodontic appliances design, bite force, mastication.

Introdução

A mastigação está ligada ao sistema estomatog-nático e é considerada uma das suas mais importantes funções, sendo induzida por atividades neuromuscula-res, de rápidos movimentos da mandíbula e por modi-ficações de forças durante o ato mastigatório5. Os

mo-vimentos da mastigação envolvem músculos da face, levantadores da mandíbula, supra-hioideos e os da língua. A mastigação e a força de mordida (FM) estão relacionadas a variáveis como a idade, o sexo, número de dentes presentes em boca, oclusão e os hábitos pa-rafuncionais7.

A FM é associada a uma boa saúde do sistema mastigatório, pois quanto maior o desempenho do sis-tema, maior será a força no ato de mascar. Esta força, a qual é depositada durante a abertura e fechamento da mandíbula, pode ser mensurada, obtendo-se, assim, a sua quantidade que pode ser aplicada na mordida. A força muscular pode ser aumentada ou diminuída ao longo da vida, por exemplo, o aumento da deman-da mastigatória faz com que a força aumente até a idade adulta. Dentre os fatores que podem reduzi-la, encontram-se a presença de cárie, perda de elemento dental, reabilitações protéticas e o uso do aparelho or-todôntico3.

A utilização do aparelho ortodôntico para correção do posicionamento dos dentes pode levar a uma dimi-nuição da FM, e está relacionada com a dor existente durante a movimentação dentária (reabsorção e neo-formação óssea)1. Conforme a literatura, há diminuição

de força durante a utilização do aparato9.

O objetivo deste estudo foi avaliar a funcionalidade do sistema mastigatório em pacientes portadores de aparato ortodôntico.

Material e metódos

Este estudo tratou-se de uma coorte prospectiva, realizada entre junho a setembro de 2015, na Clínica Odontológica da Faculdade Especializada na Área de Saúde do Rio Grande do Sul – FASURGS. Os pacientes foram selecionados de forma consecutiva. Os critérios de inclusão foram: pacientes menores de 18 anos, de ambos os gêneros e que estão em tratamento

ortodôn-tico. Como critérios de exclusão estavam os pacientes que se recusavam a participar da pesquisa, pacientes com trismo e com patologias degenerativas musculares.

O projeto foi autorizado pela instituição, bem como aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. An-tes das avaliações, os sujeitos receberam um termo de consentimento livre e esclarecido.

As avaliações foram realizadas antes e após a ma-nutenção do aparelho ortodôntico, durante 3 meses (chamados consecutivamente de T1, T2 e T3). Os da-dos pessoais e aqueles provenientes da avaliação foram captados por meio do formulário próprio.

A abertura bucal foi avaliada a partir de uma régua flexível, fornecendo os valores em milímetros, envol-vida em barreira de proteção de PVC, assegurando a biossegurança. Solicitou-se ao paciente que realizasse a abertura bucal máxima e ela foi mensurada entre os bordos incisais dos incisivos centrais superiores e infe-riores (Figura 1). Diante da falta de algum destes den-tes, de uma ou ambas as unidades dentárias, a mensu-ração ocorreu entre os incisivos laterais.

Para a mensuração da dor na arcada dentária foi utilizada a Escala Visual Analógica (EVA)6. A FM foi

mensurada através de um dinamômetro digital (Digi-tal Dinamômetro, Modelo DDK Kratos, Kratos Equipa-mentos Industriais Ltda., Cotia, Brasil), o qual fornece um valor em newtons (N). Para garantir a biosseguran-ça do procedimento, a superfície do dispositivo que entrou em contato com a face oclusal do paciente foi coberta por filme de PVC.

Para o teste, o paciente foi posicionado sentado e ereto, com a cabeça fixa, e foi instruído a morder durante 10 segundos, com o máximo da força que era capaz de exercer. As mensurações foram realizadas em cada lado por três vezes, com um intervalo de 2 minu-tos. O valor final será a média das medidas, com uma precisão de 0,01 N4. As superfícies do equipamento

foram posicionadas sobre a face oclusal dos primeiros molares inferiores em ambos os lados, um de cada vez, e após foi posicionado na face incisal dos incisivos cen-trais superiores e inferiores (Figura 2).

Para caracterização da amostra, utilizaram-se es-tatísticas descritivas, como média e desvio padrão da

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variável numérica, além de valores mínimos e máximos. Utilizou-se também percentagem para analisar as vari-áveis das perguntas em termos de frequência. Para ve-rificar a normalidade dos dados, utilizou-se o teste de

Shapiro-Wilk. Os dados com distribuição normal foram

analisados por meio da ANOVA, e aqueles com distri-buição não normal por meio do teste de Kruscall-Walls. Foi considerado o nível de significância de p≤0,05. To-das as análises foram realizaTo-das utilizando o programa estatístico Bioestat 5.0.

Resultados

Fizeram parte da pesquisa 8 indivíduos, com média de idade de 14,6 (± 2,2) anos, variando de 12 a 18 anos, sendo 5 (62,5%) do sexo feminino e 3 (37,5%) do sexo masculino.

A média de tempo do tratamento ortodôntico que os pacientes encontravam-se era de 1 ano e 8 meses a 2 anos.

Em relação à dor dos pacientes durante o tempo de acompanhamento, não observou-se diferença es-tatisticamente significativa, sendo que a dor dos pa-cientes foi a mesma (grau 0) no pré-sessão (p=1,577), porém, no momento pós-sessão, a dor foi de grau 0,3 no T1, 0,8 no T2 e 0,3 no T3 (p=0,455) (Tabela 1).

Tabela 1 – Avaliação da dor nos tempos de acompanhamento.

Tempos de avaliação n Dor T1 Dor T2 Dor T3 P

Pré-sessão 8 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) 0,0 (±0,0) p=1,577

Pós-sessão 8 0,3 (±0,7) 0,8 (±1,0) 0,3 (±0,5) p=0,455

Fonte: dos autores, 2015.

Na avaliação da abertura bucal não houve dife-rença estatisticamente significativa entre os tempos de acompanhamento, sendo que no pré-sessão a abertura

foi de 37 mm no T1, 34,7 mm no T2 e 36,5 mm no T3 (p=0,743); e no pós-sessão foi de 36,1 mm no T1, 33,3 mm no T2 e 34,2 mm no T3 (p=0,628) (Tabela 2).

Tabela 2 – Avaliação da abertura bucal

Tempos de avaliação n T1 T2 T3 P

Pré-sessão 8 37 (±6,4) 34,7 (±6,4) 36,5 (±5,1) p=0,743

Pós-sessão 8 36,1 (±3,6) 33,3 (±7,2) 34,2 (±6,4) p=0,628

Fonte: dos autores, 2015.

Figura 1 – Mensuração da AB com a régua. Figura 2 – Método de mensuração da FM no paciente.

Lemes L

TO, T

res R, Stefenon L, Bacchi FT

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Artigo original |

Original article

No que diz respeito à FM no molar esquerdo, obser-vou-se que não houve diferença estatisticamente signi-ficativa em nenhum momento de avaliação, com FM

no pré-sessão de 256N no T1, 259,5N no T2 e 266,8N no T3 (p=0,978); e no pós-sessão foi de 198,8N no T1, 251,7N no T2 e 243,1N e no T3 (p=0,461) (Tabela 3).

Tabela 3 – Mensuração da FM no molar esquerdo.

Tempos de avaliação n T1 T2 T3 P

Pré-sessão 8 256 (±113,5) 259,5 (±112,2) 266,8 (±88) p= 0,978

Pós-sessão 8 198,8 (±99,8) 251,7(±94,7,0) 243,1 (±71,4) p= 0,461

Fonte: dos autores, 2015.

Em relação à FM na região de molar direito, não houve diferença estatisticamente significativa em ne-nhum momento de avaliação, com FM no pré-sessão

de 302,1N no T1, 304,2N no T2 e 308,1N no T3 (p= 0,997); e no pós-sessão foi de 254,5N no T1, 304,2N no T2 e 308,1N no T3 (p= 0,854) (Tabela 4).

Tabela 4 – Mensuração da FM no molar direito.

Tempos de avaliação n T1 T2 T3 P

Pré-sessão 8 302,1 (±165,6) 304,2 (±171) 308,1 (±165,4) p= 0,997

Pós-sessão 8 254,5 (±106,8) 291,5(±181,4) 293,2 (±166,6) p= 0,854

Fonte: dos autores, 2015.

Em relação à FM dos incisivos, observou-se que não houve diferença estatisticamente significativa em nenhum momento de avaliação, com FM no pré-sessão

de 83,7N no T1, 97N no T2 e 86,3N no T3 (p=0,754); e no pós-sessão foi de 80,8N no T1, 85,2 no T2 e 81,8N no T3 (p=0,966) (Tabela 5).

Tabela 5 – Mensuração da FM nos Incisivos.

Tempos de avaliação n T1 T2 T3 P

Pré-sessão 8 83,7 (±38,2) 97 (±38,3) 86,3 (±34,7) p= 0,754

Pós-sessão 8 80,8 (±35,3) 85,2(±36,3) 81,8 (±32,1) p= 0,966

Fonte: dos autores, 2015.

Discussão

A FM pode aumentar ou diminuir ao longo do tem-po, sendo que alguns dos fatores que predispõem a diminuição é a utilização de aparelhos ortodônticos em virtude da dor durante o uso do mesmo, as condições dentárias desfavoráveis e as reabilitações protéticas3,9.

A Ortodontia tem por meta, atualmente, produzir apa-ratos utilizados na correção ortodôntica e ortopédica e que gerem o mínimo de desconforto ao paciente. Ao realizar a escolha do aparato, o ortodontista deverá avaliar o fator de crescimento e o grau de cooperação do seu paciente; uma vez tendo realizado uma correta escolha do aparelho para a correção ortodôntica, a re-alização do tratamento será eficiente e segura2.

Neste estudo a dor foi avaliada através da escala EVA, uma vez que a dor é um dos fatores que predis-põem a diminuição da força de mordida, assim como

uma disfunção do sistema mastigatório devido às pato-logias dentárias3,9.

A literatura refere que a dor pode influenciar na diminuição da força de mordida porque o aparato or-todôntico gera uma agressão aos tecidos, provocando um aumento com uma resposta inflamatória9. Porém,

no presente estudo não encontraram resultados signi-ficados em relação à dor e tampouco em relação à FM durante o tempo de acompanhamento. A dor questio-nada aos pacientes foi nula ou com leves mudanças. Isso talvez esteja associado ao fato de todos os pacien-tes estarem finalizando o tratamento ortodôntico, o que indica somente uma estabilização da arcada, sem muitos movimentos ou rotações severas dos elementos dentários, o que poderia causar desconforto e dor.

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refere uma diminuição de 10% após a colocação do aparelho ortodôntico durante a avaliação de 15 pa-cientes (nove mulheres e seis homens), com faixa etária de 16 a 40 anos. Os pacientes tiveram a abertura bu-cal mensurada antes do tratamento ortodôntico, que foi de 48 mm, e depois da Ortodontia esse valor caiu significativamente para 43 mm, sendo essa diminuição causada pelo desconforto do tratamento9.

Contraria-mente, o presente estudo não observou redução signi-ficativa na abertura bucal.

A FM é gerada por músculos levantadores da man-díbula, especialmente o masseter7. Esse, juntamente

com outros músculos do sistema estomatognático, atu-am auxiliando os movimentos mastigatórios durante a trituração até a formação do bolo alimentar, exercendo uma força mastigatória. Essas forças liberadas podem ser mensuradas e avaliadas através de aparelhos específicos, como células de carga ou dinamômetros5. Este último

pode ser de vários modelos, sendo mais modernos os exemplares digitais, que mensuram a FM em newtons8.

Em um estudo realizado por Santos;Silva8 (2013), foi

avaliada a força mastigatória de 39 pacientes, a maio-ria do sexo feminino, com uso de um eletromiógrafo. A força máxima foi registrada durante a execução da mordida, e essa força foi passada para um software. Os autores8 verificaram que a região anterior da arcada

gera uma FM menor que a região posterior, pois durante a mastigação, a quantidade de carga e a atuação dos elementos estão mais concentradas na região posterior8.

Contrariamente a isso, no presente estudo, não verificou-se diminuição da FM durante a mensuração dos incisivos centrais. Também não foi encontrada di-minuição na FM na região de molar esquerdo e direito. Contudo, é necessário levar em conta que os 8 pa-cientes já estavam em tratamento ortodôntico há quase 2 anos, sem ausência de mobilidade dentária, doenças periodontais, cáries e dor, os quais são fatores relevantes para que haja uma diminuição na força de mordida.

Apenas observou-se uma diferença nos valores ab-solutos da FM nos lados mensurados (incisivos, molar direto e esquerdo). Corroborando com estes achados, Thomas et al.9 (1995) relataram uma diferença na FM

dos pacientes em todas as regiões mensuradas: inci-sivo, canino e molar. Porém, ao avaliar as forças nos molares direito e esquerdo, os autores9 afirmaram que

existe uma diferença entre os lados, mas, não referiram o porquê destes achados. Talvez, isso possa ocorrer em virtude do lado que o paciente mais utiliza para mas-tigar.

Apesar de a literatura mostrar pesquisas relaciona-das à FM e demais funções do sistema mastigatório, são escassos os estudos avaliando a função de pacien-tes portadores de aparato ortodôntico. Desta forma, são necessários mais estudos em longo prazo, com durabilidade maior de tempo e quantidade maior de pacientes para obter resultados mais fidedignos.

Considerações finais

Verificou-se que não houve mudanças na funcio-nalidade do sistema mastigatório dos pacientes porta-dores de aparato ortodôntico, provavelmente pelo fato de os mesmos terem sido acompanhados nas últimas fases do tratamento. Constatou-se que o paciente não apresenta dor ou apresenta uma dor mínima, mas ela não foi estatisticamente significativa nos momentos de acompanhamento dos pacientes. A abertura bucal não sofreu mudanças representativas nos pacientes avaliados. A FM não sofreu mudanças estatisticamente significativas nos pacientes portadores de aparato or-todôntico. Observou-se que não houve diferenças nas variáveis estudadas entre os momentos de avaliação.

Referências

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4. Kobayaski FY. Avaliação da função orofacial, disfunção tem-poromandibular, força de mordida e níveis salivares de cor-tisol e alfa-amilase em crianças e adolescentes. Dissertação (Mestrado em Odontologia - Odontopediatria). Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Faculdade de Odon-tologia de Piracicaba da UNICAMP. Piracicaba. 2013. 5. Nascimento GKBO, Lima lM, Rodrigues CB, Cunha RA, et

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Lemes L

TO, T

res R, Stefenon L, Bacchi FT

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