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ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO VOLUME LUCRO

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Academic year: 2021

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ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO – VOLUME – LUCRO

A análise da Relação Custo – Volume – Lucro tem a finalidade de calcular o ponto de equilíbrio, isto é, o ponto em que as receitas de vendas se igualam com a soma dos custos e despesas e o lucro é nulo.

Premissas

a) Não existem estoques acabados ou em fase de elaboração; toda produção é vendida;

b) Não há distinção entre os custos e despesas, eles são separados em fixos e variáveis.

Para compreender como o lucro é afetado pelas variações nos volumes de vendas, é necessário conhecer os efeitos produzidos pelos custos fixos e custos variáveis.

1.1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

A Contabilidade de Custos nasceu com a Revolução Industrial. Sua principal função era registrar os custos que capacitavam o administrador a avaliar os inventários e, conseqüentemente, a determinar mais corretamente as rendas e levantar os balanços. Nesses eram apenas computados os custos diretos: o valor do material consumido e o valor da mão-de-obra aplicada.

No fim do século passado foi dado um grande passo pelo contador de custos em direção ao refinamento, a adoção generalizada da computação de valores estimados no custo de um produto. Os contadores se restringiam a contabilizar apenas os custos reais. Era princípio rígido o registro das transações e das operações somente pelas despesas realmente incorridas.

Com certo relaxamento desse princípio, quando se considerou que a contabilidade de custos era voltada para as atividades internas da organização, foi possível o emprego de taxas predeterminadas para a apropriação dos custos indiretos ao valor dos produtos, dos inventários e dos serviços. Na primeira fase a contabilidade de custos caracterizou-se pela preocupação com os registros dos custos.

A partir da primeira grande guerra, em face da intensificação da competição e ainda após a depressão de 1929, verificou-se que as informações da contabilidade de

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custos, se organizadas adequadamente, podiam servir como controle dos próprios custos e das operações.

A contabilidade de custos ganhou corpo, atingindo sua identidade específica e começou a ser finalmente considerada como instrumento da Administração.

Com a segunda guerra desenvolveram-se modernas técnicas de administração, e novas concepções levaram à contabilidade de custos impulsos novos, aumentando sua área de influência. As informações de custos passaram a apoiar a Administração em suas funções de planejamento e tomada de decisões. A Contabilidade de Custos cada vez mais passou a responsabilizar-se pela análise e interpretação das informações quantitativas a fim de fornecer à Administração instrumentos significativos e oportunos para a gerência da organização.

1.2 CONCEITOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS

A Contabilidade de Custos é o ramo da Contabilidade que se destina a produzir informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões.

A Contabilidade de Custos acumula, organiza, analisa e interpreta os custos dos produtos, dos inventários, dos serviços, dos componentes da organização, dos planos operacionais e das atividades de distribuição para determinar o lucro, para controlar as operações e para auxiliar o administrador no processo de tomada de decisões, pois realiza a combinação de dados monetários e físicos, elaborando, fruto dessa combinação, indicadores gerenciais de grande poder informativo.

Complementando a Contabilidade de Custos temos a Análise de Custos, que consiste no conjunto de atividades exercidas em uma organização, com o objetivo principal de fornecer subsídios para a adequada apuração, controle, acompanhamento e gerenciamento dos custos inerentes aos diversos processos. Em outras palavras, referem-se aos estudos desenvolvidos a partir dos diversos dados gerados na Contabilidade de Custos. Sua importância para a Administração refere-se à otimização dos resultados, servindo como instrumento de Avaliação de Desempenho e, conseqüentemente, Planejamento e Controle.

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 Gastos: sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço. Implica, necessariamente, saída de dinheiro da empresa, no presente ou no futuro.

 Investimentos: gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro (s) período(s). Todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são estocados nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo.

 Despesa: sacrifício (consumo de bens ou serviços) para a obtenção de receitas. A comissão do vendedor, por exemplo, é um gasto que se torna imediatamente uma despesa. Exemplos:

Despesas de Vendas: despesas com pessoal; comissões de vendas; despesas com ocupação (aluguel, manutenção e reparos); utilidades e serviços; propaganda e publicidade; despesas gerais (material de escritório, higiene e limpeza); impostos e taxas; provisão para devedores duvidosos

Despesas Administrativas: despesas com pessoal (salários e encargos); ocupação (aluguel, manutenção e reparos); utilidades e serviços (energia elétrica, água e esgoto, telefone, telex, fax, correio e malotes, reprodução, seguros, transporte de pessoal etc.); honorários (honorários da diretoria e conselhos de administração e fiscal); despesa gerais (viagens e representações, material de escritório, materiais auxiliares e de consumo, higiene e limpeza, revistas e publicações, donativos e contribuições, legais e judiciais, serviços profissionais contratados); impostos e taxas (IPTU, IPVA, contribuição sindical, PIS etc).

Despesas financeiras: juros de empréstimos e financiamentos, despesas bancárias etc.

 Desembolso (desencaixe): Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da utilidade comprada, portanto defasada ou não do momento do gasto.

 Ganho: é um lucro que independe da atividade operacional, como venda de um ativo por um preço maior que o seu valor contábil.

 Perda: Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. Não se confunde com a despesa (muito menos com o custo), exatamente por sua característica de anormalidade e involuntariedade; não é um sacrifício feito com intenção de obtenção de receita. Exemplos comuns: perdas com incêndios, obsoletismo de estoques etc. São itens que vão diretamente à conta de Resultado,

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assim como as despesas, mas não representam sacrifícios normais ou derivados de forma voluntária das atividades destinadas à obtenção da receita. Inúmeras perdas de pequeníssimos valores são, na prática, comumente consideradas dentro dos custos ou das despesas, sem sua separação; e isso é permitido devido à irrelevância do valor envolvido.

 Receita: recursos financeiros oriundos da venda de bens ou serviços oriundos da atividade operacional ou não operacional (ganho).

 Encaixe: entrada de recursos financeiros no caixa.

 Custo: Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. O custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Exemplos: matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou investimento, e assim ficou durante o tempo de estocagem; no momento de sua utilização na fabricação de um bem, surge o Custo da matéria-prima como parte integrante do bem elaborado. Este, por sua vez, é de novo um investimento, já que fica ativado até sua venda.

1.2.2 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

EM RELAÇÃO À UNIDADE DO PRODUTO OU SERVIÇO PRODUZIDO a) Custos Diretos

São os que podem ser diretamente apropriados aos produtos, no momento de sua ocorrência, isto é, está ligado diretamente a cada produto, bastando haver uma medida de consumo (quilogramas de materiais consumidos, embalagens utilizadas, horas de mão-de-obra).

b) Custos Indiretos

São aqueles que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento da sua ocorrência, pois não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem de ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (aluguel, supervisão, chefias, etc...).

EM RELAÇÃO AO VOLUME DA PRODUÇÃO

A classificação dos custos em fixos e variáveis é a que leva em consideração a relação entre custos e o volume de atividade numa unidade de tempo.

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5 a) Custos e Despesas Variáveis

São aqueles cujo valor total aumenta ou diminuir direta e proporcionalmente com as flutuações ocorridas na produção e vendas. Ex: MP, energia industrial, embalagens, fretes, comissões sobre vendas, manutenção de equipamentos de fabricação, etc. Nas empresas comerciais têm-se ainda custos das mercadorias vendidas.

b) Custos e Despesas Fixos

São os que permanecem constantes em determinado intervalo de tempo, independente das variações ocorridas no volume de produção e vendas.

Ex. Salários e encargos sociais, depreciação, contratos de leasing, aluguéis, prêmio de seguros, iluminação, material de escritório, etc.

Os custos de despesas fixos não são fixos indefinidamente, eles são fixos dentro de determinados níveis de atividades.

c) Custos Semivariáveis ou Semifixos

Alguns custos contêm elementos variáveis e fixos e a análise do ponto de equilíbrio requer a separação desses elementos de forma a agregá-los nas duas categorias anteriores.

Ex: energia elétrica, telefone, água, remuneração de vendedores, etc. 1.2.3 MÉTODOS DE CUSTEAMENTO PARA GESTÃO DE ESTOQUES

Principais Métodos (Critérios) de Custeio – Custeio por Absorção

– Custeio Direto ou Variável

Os critérios supracitados possuem um ponto em comum: eles se preocupam com a administração dos custos indiretos e ao mesmo tempo apresentam uma diferença fundamental: cada um deles fornece informações gerenciais exclusivas, ou seja a Contabilidade de Custos pretende com o emprego de cada um deles produzir diferentes informações que vão atender às necessidades distintas.

O método de custeio guarda a relação com o que será considerado custo dos produtos. Há dois métodos básicos de custeio, a saber:

1. Custeio por absorção; 2. Custeio direto ou variável.

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6 Por Absorção

FÁBRICA ADMINISTRAÇÃO

Custo direto Custo indireto Despesa

Direto (Variável)

FÁBRICA ADMINISTRAÇÃO

Custo variável Custo fixo

Despesa variável (exemplo: comissão de vendas)

Despesa fixa

1.3 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

A Margem de Contribuição Total (MCT) corresponde à parcela remanescente das receitas de vendas após serem deduzidas os custos variáveis totais. Abatendo dessa margem de contribuição os custos fixos, encontramos o resultado operacional (lucro ou prejuízo).

A diferença entre o preço de venda (p) e o custo variável unitário (cv) é denominada margem de contribuição unitária (MCu).

onde:

MCu = margem de contribuição unitária p = preço unitário de venda

cv = custo variável unitário

A margem de contribuição é assim chamada por contribuir para:  Cobrir o custo fixo;

 Formar o lucro da empresa.

No custeio marginal, não há tanta preocupação em diferenciar custo e despesa. Com isso, há possibilidade de se buscar um custo que ocorra fora da fábrica, para apropria-lo ao produto. Exemplo disso é a despesa com comissão de vendedores.

Ex: Efeito da MCT no lucro DRE

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7

E m $

Vendas (unidades) 1.000 5.000 7.500 10.000

Receita de Vendas 10.000 50.000 75.000 100.000

(-) Custos + Despesas Variáveis 5.200 26.000 39.000 52.000 (=) Margem de Contribuição Total 4.800 24.000 36.000 48.000

(-) Custos + Despesas Fixas 20.000 20.000 20.000 20.000

(=) Resultado Operacional (15.200) 4.000 16.000 28.000

Representação dos elementos envolvidos Q = quantidades produzidas e vendidas (não há estoques) p = preço unitário de venda

cv = custo variável unitário CF = Custo Fixo

CT = Custo Total R = receita de vendas CV = custo variável total

MCT = Margem de Contribuição Total (R - CV) MCu = Margem de Contribuição unitária (p - cv) p – cv = Taxa de margem de contribuição

p

1.4 TIPOS DE PONTOS DE EQUILÍBRIO 1.4.1 PEG – Ponto de Equilíbrio Geral

É o ponto no qual a Receita Total se iguala ao Custo Total, ou seja, o ponto abaixo do qual a empresa incorre em prejuízo e acima do qual verifica-se o lucro. (também chamado de ponto de equilíbrio contábil - PEC)

A empresa obterá seu ponto de Equilíbrio quando suas Receitas Totais igualarem-se a seus Custos e Despesas Totais:

Receita Total = Custos Totais + Despesas Totais Receita Total = quantidade x preço de venda

Custos e Despesas Totais = quantidade x custos e despesas variáveis + custos e despesas fixos

O PE é também conhecido pelo nome de “Break Even Point” Fórmula do PEG:

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8

Por definição, no PE o LUCRO é igual a zero, assim:

RT = CT ⇓ Q.p = CF + (Q.cv) CF = Q.p – Q.cv CF = Q.(p – cv) ⇓

Q = CF p - cv Como MCu = p – cv; temos que… Q = CF MCu p – cv = Margem de Contribuição Unitária

CF = Custo e despesa Fixos

cv = Custo e despesa variáeis unitários Q = Quantidade no PE

Representações Gráficas

Exemplo: Na produção de 100.000 unidades de um produto X, são incorridos custos variáveis de R$1.500.000,00, sendo os custos fixos de R$900.000,00 e o preço unitário de venda de R$25,00. Calcule o PEG.

Q Receita Total Q $ Q Ponto de Equilíbrio $ Custo Fixo $ Q Custo Variável $ Q Custo Total RT CT CF $

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9 CV = 1.500.000,00 CF = 900.000,00 Q = 100.000,00 CV = 1.500.000,00 100.000 = 15,00 MCu = p – Cv⇒ MC = 25,00 – 15,00 = 10,00

1.4.2 PEO – Ponto de Equilíbrio Operacional

É o ponto em que as receitas cobrem os custos e despesas operacionais. Neste caso não incluem-se os encargos financeiros nos custos e despesas fixos.

Q = CF – Despesas Financeiras MCu

1.4.3 PEF – Ponto de Equilíbrio Financeiro

É aquele onde as receitas de vendas são suficientes para cobrir os desembolsos operacionais e financeiros.

Q = CF – Gastos não desembolsáveis MCu

1.4.4 PEE – Ponto de Equilíbrio Econômico

É aquele onde as receitas cobrem todos os custos operacionais e financeiros e garantem um retorno mínimo aos investidores.

Q = CF + Lucro MCu

Considerando os dados a seguir, vamos calcular os Pontos de Equilíbrio Contábil, Econômico e Financeiro:

 Custos e Despesas Variáveis: $6.000/u  Custos e Despesas Fixos: $4.000.000/ano

 Preço de venda: $8.000/u

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10

 Despesa com Depreciação: $800.000/ano  Patrimônio Líquido : $10.000.000  Taxa de juros : 10% a.a.  Volume de venda : 2.200 unidades  Despesas financeiras: $600.000/ano Margem de Contribuição Unitária = $8.000 - $6.000 = $2.000/u PEG = CF / MCu = 4.000.000 / 2.000 = 2.000 unidades

PEO = (CF – Despesas Financeiras) / MCu = (4.000.000 – 600.000) / 2.000 = 1.700 unidades

PEE = CF + Retorno Mínimo Esperado / MCu = (4.000.000 + (10% x 10.000.000)) / 2.000 = 2.500 unidades

PEF = (CF – Depreciação) / MCu = (4.000.000 – 800.000) / 2.000 = 1.600 unidades Quant. Produzidas Quant. para o PE Diferença MCu Resultado

PEC 2.200 2.000 + 200 $2.000, +$ 400.000,

PEO 2.200 1.700 + 500 $2.000, +$1.000.000,

PEE 2.200 2.500 - 300 $2.000, - $ 600.000,

PEF 2.200 1.600 + 600 $2.000, +$1.200.000,

Pelo quadro acima chegamos aos seguintes resultados:

 Lucro contábil de $ 400.000  Lucro operacional de $ 1.000.000  Prejuízo econômico de ($ 600.000)  Superávit financeiro de $ 1.200.000

1.5 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILÍBRIO COM MÚLTIPLOS PRODUTOS OU SERVIÇOS.

Quando múltiplos produtos ou serviços são analisados, a margem de contribuição considerada no cálculo do ponto de equilíbrio deve ser a ponderada, resultante da ponderação das margens de contribuição percentuais individuais pela participação nas vendas dos diferentes produtos. Como múltiplos produtos ou serviços estão sendo considerados, não faz sentido falar em ponto de equilíbrio em quantidades individuais e diferentes. Deve-se usar, basicamente o ponto de equilíbrio em unidades monetárias.

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MCuPonderada = (MCuA X participação A) + (MCuB X participação B) + ... +(MCun X participação N)

• Pesos -> participação % de cada produto ou serviço nas vendas.

Ex. Uma lanchonete deseja calcular o seu ponto de equilíbrio global. Basicamente, a empresa comercializa refrigerantes (com taxa de margem de contribuição de 30 %) e sanduíches (com taxa de margem de contribuição de 50%). Os gastos fixos da empresa são iguais a R$ 840,00 por semana e as vendas são distribuídas entre refrigerantes e sanduíches com percentuais de 40% e 60% respectivamente.

Margem de Contribuição ponderada = 0,3 x 40% + 0,5 x 60% = 42% PEG = CF / MCu ponderada ⇒ 840 / 0,42 = $ 2.000,00

Assim, o ponto de equilíbrio global (contábil) em unidades monetárias prevê a necessidade de um faturamento igual a $ 2.000,00 por semana.

1.6 LIMITAÇÕES DA ANÁLISE

Por ser muito simples, análise do ponto de equilíbrio é largamente utilizada em projeções empresariais. Todavia, a essa simplicidade estão associadas diversas restrições ou limitações, dentre elas tem-se:

• A análise desconsidera a formação de estoques, pressupondo que toda produção seja vendida instantaneamente.

• O ponto de equilíbrio decorre de uma relação estática entre custos totais e receitas de vendas e, essa relação valerá apenas para certo intervalo de significância da análise.

• Nem sempre é possível decompor com precisão os custos semivariáveis. • Muitas conclusões somente são possíveis admitindo-se que os elementos envolvidos se comportem linearmente e, isto nem sempre é possível.

• Quando a empresa opera com diversos produtos, a determinação dos pontos de equilíbrio e as conseqüentes conclusões somente serão válidas em determinadas circunstâncias.

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O aumento no nível de atividade produz efeito no resultado econômico. A essa relação de causa-efeito dá-se o nome de alavancagem operacional.

ou

Ex: Calcule o GAO do exemplo do item 3.4

GAO = 300% / 50% = 6,0 vezes ou GAO = 24000 / 4000 = 6,0 vezes

GAO = ∆% Lucro / ∆% Vendas

Referências

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