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Nome Científico: Rosmarinus Officinalis Família: LABIATAE Originário

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Academic year: 2021

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Alecrim

Originário da Europa, trata-se de um arbusto perene, com até 2m de altura, facilmente encontrado em solos pedregosos. Suas folhas são lineares, estreitas e opostas, de coloração verde na parte superior do limbo e esbranquiçadas na inferior com pêlos bem finos. As flores são azul-violeta e agrupadas em inflorescências axilares do tipo cacho.

Cultivo

Clima: Desenvolve-se muito bem em qualquer clima, com preferência para os temperados quentes, e não gosta de clima muito frio nem ventos fortes.

Luminosidade: Bastante sol ou muita luminosidade. Solo: Secos e arenosos, mas bem drenados.

Propagação: Por estacas ou sementes. As estacas, de 15cm, devem ser enterradas em local com bastante luminosidade, mas não com sol direto.

Indicações Terapêuticas

Bom para os rins e vesícula, bem como para o equilíbrio da pressão arterial, auxiliando a boa circulação; auxilia nos estados de depressão, dores reumáticas, digestão, facilita menstruação, combate gota, anti-séptico, sedativo, fortalece a memória. Bochechos de infusão são recomendados para aliviar aftas, estomatites e gengivites.

Modo de usar

Folhas, por decocção: Balsâmico, regula a secreção biliar, estimulante estomacal, tônico, dispepsia, debilidade cardíaca, febres tifóides, tosse, gases intestinais, asma, bronquite, coqueluche, pressão alta, pâncreas, estresse, dores de cabeça. Uso externo por fricção: Caspa e queda de cabelos.

Nome científico: Rosmarinus Officinalis Família: LABIATAE

Planta perene com cerca de 60cm de altura, originária da Ásia e da África. Galhos muito ramificados, folhas opostas, ovais, de cor verde-clara. Suas flores são brancas e levemente rosadas, dispostas em inflorescência tipo espiga. Possue sementes pequenas pretas.

Cultivo

Clima: Prefere clima subtropical, ou seja, quente e úmido. Não tem resistência a geadas.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Rico em matéria orgânica. Para isso, use 3,0 Kg/m2 de composto orgânico.

Propagação: Estaquia na água. Basta retirar os galhos e deixá-los mergulhados na água até brotar as raízes.

Indicações Terapêuticas

As folhas são ricas em vitamina A e C. São indicadas para os casos de ardor ao urinar. . Boas para compressas nos bicos doloridos das lactantes. Além disso, auxiliam na boa circulação, pele e dores reumáticas, tosse e resfriados. Ajudam a fazer a digestão e afastam a fadiga. Servem como uma excelente pomada antibacteriana.

Modo de usar

Gargarejos: Amidalite e aftas. Folhas e sementes, por infusão: Estimulante, carminativo, diurético, doenças das vias respiratórias, bronquites, gripes e resfriados, antiespasmódico, combate vômitos. Angina, dispepsia, amidalite, rins, catarros, cãibras do estômago.

Alfavaca

Nome científico: Ocimum sp Família: LABIATAE

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Erva européia, de 30 a 60cm de altura, com caule estirado com flores violetas dispostas em círculos. É preciso cautela para não confundi-la com o Alecrim.

Cultivo

Clima: Temperado quente.

Luminosidade: Extremamente resistente ao sol pleno. Solo: Árido e calcário.

Propagação: Por sementes ou estacas.

Indicações Terapêuticas

Dores de cabeça, enxaqueca, gota, flatulência, náuseas, pressão alta, congestão linfática, problemas digestivos e menstruais, tosse, problemas respiratórios, depressão, dores reumáticas e problemas circulatórios.

Modo de usar

Planta toda, por infusão: Laringite, faringite, coqueluche. Antiespasmódico, combate cólicas, gases e indigestão, distúrbios gástricos, anúria, amenorréia, apoplexia, asma, afecções do fígado e do baço, cãibras, dores de

cabeça, enxaqueca, nevralgias, hipocondria, inapetência, icterícia, nervosismo, reumatismo.

Alfazema

Nome científico: Lavandula officinalis. Família: LABIATAE

Anador

Nome científico: Justicia pectoralis Jacq Família: ACANTHACEAE

Originária da América do Sul, rastejante , pode atingir de 40 a 70cm de altura. Possui folhas aromáticas, opostas, de 3 a 11cm de comprimento. Suas flores são pequenas, róseas ou azuladas e agrupadas e seu fruto é do tipo cápsula, pequeno e marrom.

Cultivo

Clima: Tropical e subtropical. Luminosidade: Meia-sombra.

Solo: Úmido, bem drenado e rico em matéria orgânica. Propagação: sementes.

Indicações Terapêuticas

Principalmente como bronco-dilatador, antiinflamatório e analgésico. Empregada como xarope para asma, tosse, bronquite e chiado no peito.

Modo de usar

As folhas, utilizadas por decocção ou infusão, podem ser empregadas contra dores de estômago, cólicas, febres e vômitos.

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Arnica

Nome científico: Arnica Montana L. Família: COMPOSTAS

De 20 a 60cm de altura, perene, caule floral ereto com flores amarelo-alaranjadas em grandes capítulos isolados. Cheiro aromático, sabor amargo.

Cultivo

Clima: Tropical.

Luminosidade: Sol pleno. Solo: Solos ácidos.

Propagação: Sementes ou divisão de touceiras.

Indicações Terapêuticas

Por ser uma planta venenosa, deve ser preparada com cuidado. Sua tintura só é usada externamente em casos de contusões e traumatismos. É aconselhável apenas o uso externo.

Modo de usar

Folhas, por infusão, para uso externo: Torções, golpes, antiinflamatório, furúnculo, lumbago, edemas, hematomas.

Arruda

Nome científico: Ruta graveolen L

Família: RUTACEAE

Subarbusto que forma touceiras e atinge até 1,5m de altura. Possui folhas carnosas de coloração acinzentada, com flores miúdas de cor amarelo-esverdeada.

Cultivo

Clima: Se adapta bem a qualquer clima. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Pobre, pedregoso, seco, bem drenado, rico em matéria orgânica. Responde à adubação nitrogenada em cobertura. Propagação: Sementes e estaquia de ramos novos.

Indicações Terapêuticas

Repelente de insetos e ratos, a planta não deve ser ingerida, pois é altamente tóxica. Mulheres grávidas também não devem usá-la, pois é abortiva e causa confusão mental, convulsões e dores violentas nos intestinos. Seu uso deve ser restrito ao externo sob forma de cataplasmas para pernas varicosas ou alívio de dores de ciática (passando antes óleo para não irritar a pele).

Modo de usar

Uso externo: Folhas, por infusão (20g para 1 litro de água): Micose, sarna, piolhos. Cataplasma: Varizes, flebites, abscessos. Embora tenha ação estimulante, antiespasmódica, emenagoga e estomáquica, a arruda é considerada uma planta potencialmente perigosa e sua ingestão, por infusão das folhas, deve ser moderada. Não deve ser ingerida após as refeições, por ser emética.

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Babosa

Nome científico: Aloe vera (L.) Família: LILIACEAE

A babosa é uma planta originária da África, lenhosa com folhas grandes e carnudas. As flores são tubulosas nos tons que vão do vermelho ao amarelo.

Cultivo

Clima: Regiões quentes e semi-áridas. É sensível a geadas. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Não tolera solos encharcados e exige solo fértil e rico em nutrientes. Propagação: Brotações e estaquia de folhas.

Indicações Terapêuticas

É excelente regeneradora da pele e dos cabelos. Também empregada contra vermes intestinais, prisão de ventre, problemas menstruais, problemas estomacais, feridas e queimaduras, psoríase, eczemas e reumatismos.

Modo de usar

Uso externo: Suas folhas e, principalmente, seu suco são emolientes quando aplicadas topicamente sobre inflamações, curando queimaduras sem deixar cicatrizes, erisipelas. A planta tem poder regenerativo da pele. Folhas, por decocção - aplicação ou fricção: Fortificante do couro cabeludo, cicatrizante, hemorróidas, repelente de mosquitos, amaciante dos cabelos. Restaura a pigmentação da pele, além de ser anestésico e anti-séptico.

Bálsamo

Nome científico: Cotyledon orbiculata L. Família: CRASSULACEAE

Originária da África do Sul, trata-se de um arbusto perene, de pequeno porte e carnoso. Possui ramos lenhosos de onde saem folhas verde brilhantes ou cinzas, suculentas e arredondadas com diâmetro de 5 a 7cm. Possui flores laranjas ou avermelhadas.

Cultivo

Clima: Qualquer ambiente, mas prefere clima seco e quente.

Luminosidade: Meia-sombra e sol pleno. Solo: Areno-argiloso, leve e bem drenado. Deve colocar composto orgânico a 5Kg/ m2.

Propagação: Por estaquia em local definitivo.

Indicações Terapêuticas

Analgésica, antiinflamatória, cicatrizante, digestiva, vermífuga.

O chá das folhas é usado no tratamento da gota, dores de cabeça e de dente e para expulsar vermes intestinais. A planta é utilizada ainda como cataplasma no tratamento de dores de ouvido.

Modo de usar

Pode-se comer as folhas cruas para gastrite e úlceras no estômago. Outras formas como chá e cataplasma também são utilizadas.

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Boldo Africano

Nome científico: Plectranthus barbatus Família: LABIATAE

Originário da África, subarbusto que pode atingir de 1 a 2m de altura, perene, caule sublenhoso e ramificado, folhas opostas, aveludadas. As flores, de cor verde-escura, agrupam-se em inflorescências.

Cultivo

Clima: Temperado, subtropical e tropical. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Ácido e rico em matéria orgânica. Propagação: Estacas.

Indicações Terapêuticas

Muito usado para os problemas digestivos, especialmente a azia, afecções hepáticas e biliares, favorecendo a digestão, dispepsia e contra ressaca alcoólica.

Modo de usar

Folhas por infusão: problemas digestivos e estimulantes da vesícula biliar.

Maceração com água deixando descansar por 30 minutos: para dores de estomago.

Calêndula

Nome científico: Calendula officinalis L Família: ASTERACEAE- (COMPOSITAE)

A planta originária do Egito é anual de caule robusto e anguloso com folhas denteadas. Atinge de 20 a 50cm de altura.

Cultivo

Clima: Resiste bem a geadas e secas, mas prefere clima temperado e ameno.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Rico em nutrientes e matéria orgânica, bem drenado e com pH 6,0-7,0.

Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Anti-seborréica, anti-séptica, antialérgica, antiinflamatória, calmante, Cicatrizante, emoliente, refrescante, tônica. Utilizada nas inflamações nas mucosas da boca e garganta, úlceras, gastrite, úlcera duodenal, problemas na produção da bile, feridas e psoríase.

Modo de usar

Folhas, por infusão: regulariza o ciclo menstrual; úlceras gastroduodenais, varizes e icterícia. Uso externo, socando-se as flores e folhas até se obter uma pasta: Feridas, queimaduras, frieiras, contusões, ulcerações da pele e mucosas, cicatrizante, inflamações purulentas, verrugas.

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Camomila

Nome científico: Matricaria chamomilla L Família: ASTERACEAE (COMPOSITAE)

Originária do norte da África é uma planta anual, de searas, acostamentos e terrenos baldios. Ereta e muito ramificada chega até 50cm de altura. Folhas alternas verde-claras com flores centrais de corola tubulosa amarela com pétalas brancas.

Cultivo

Clima: Temperado com temperatura abaixo de 20 graus, não tolera calor e seca por muito tempo. Resistente a geadas.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Fértil e permeável. Recomenda-se 5,0Kg/m2 de composto orgânico. Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Re-hidratação oral, cólica uterina, cólica do recém-nascido e conjuntivite.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Antiespasmódico, má digestão, cólicas, cistite, dores de estômago, diarréias infantis, verme, dentição, calmante, náuseas e baixa a febre, dores musculares, tensão menstrual, insônia. Misturada ao chá de hortelã, combate gripes e resfriados.

Planta inteira, por infusão, em uso externo: queimaduras solares e eczemas.

Cana do brejo

Nome científico: Costus spicatus Swartz Família: ZINGIBERACEAE

Planta nativa do Brasil, herbácea de hastes cilíndricas que chega a medir de 80cm a 1,5m. Suas folhas são verde-escuro e as flores são amarelas e agrupadas em inflorescências do tipo espiga.

Cultivo

Clima: Tropical.

Luminosidade: Meia-sobra.

Solo: Rico em matéria orgânica e de preferência bem úmidos.

Propagação: Divisão de touceira.

Indicações Terapêuticas

O suco das hastes diluído em água é usado contra doenças venéreas. A haste e o rizoma secos, em pó, são empregados em cataplasmas adstringentes que servem para curar hérnias. Em infusão ou decocção, atua contra dores, cálculo renal, dificuldades para urinar, leucorréia e febres.

Modo de usar

Planta toda, por decocção: Bexiga, rins e uretra, cistite com dores e dificuldade de urinar, micção sanguinolenta, gonorréia, pedras na bexiga.

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Cânfora

Nome científico: Cinnamomum camphora (L.) J. Presl

Família: LAURACEAE

Originária da Ásia pode alcançar até 30m de altura, com ramos de coloração marrom-amarelado. As folhas são elípticas, alternas e têm entre 6 e 10cm de comprimento. As flores têm coloração amarelo-esbranqui-çado e os frutos são escuros, quase pretos.

Cultivo

Clima: Quente e úmido sem muitas variações de temperatura.

Luminosidade: Sombra ou meia-sombra. Solo: Arenoso e bem drenado.

Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Analgésica, anódina, anti-helmíntica, anti-séptica, antidepressiva, antiespasmódica, diaforética, estimulante cardíaco, expectorante, sedativa, tranqüilizante.

Modo de usar

Uso externo - tintura das folhas com álcool: para contusões musculares. Inalação: para problemas respiratórios.

Capim-limão

Nome científico: Cymbopogun citratus (DC.) Stapf

Família: GRAMINEAE

Planta cespistosa formando touceiras grandes e densas de até 2m. As folhas são verde-claras, alongadas, de textura áspera, finamente estriadas, com bordas lisas e cortantes.

Cultivo

Clima: Prefere climas quentes com chuvas bem distribuídas. Não resiste a geadas, porém rebrota na primavera. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Drenado e fértil.

Propagação: Divisão de touceiras.

Indicações Terapêuticas

Combate à insônia, para melhorar as dores de músculos doloridos, contra gases abdominais, cólicas uterinas e intestinais, afecções nervosas, dores da gripe, resfriados, tosse, catarro e disfunções gástricas.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Bronquite, resfriado, tosse. Antiespasmódico, gases, digestivo, analgésico e calmante. Uso externo: Fungicida e antibacteriano.

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Capuchinha

Nome científico: Tropaeolum majus L Família: TROPAEOLACEAE

Originária do Peru é uma planta de porte herbáceo, prostrada e de ciclo perene. O caule é suculento e retorcido. Suas folhas são verde-claras de formato arredondado. Possui flores avermelhadas com manchas escuras no seu interior.

Cultivo

Clima: Quente.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Aerado rico em matéria orgânica e bem drenado.

Propagação: Divisão de raízes ou sementes.

Indicações Terapêuticas

Anticaspa, antiescorbútica, digestiva, diurética, expectorante, fungicida, sedativa, tônica. Usada para falta de apetite, impureza no sangue, escorbuto, tosse, insônia, retenção de líquidos e problemas digestivos.

Modo de usar

Uso externo - compressa das folhas: na pele para dermatoses e sarna.

Carqueja

Nome científico: Baccharis trimera (Less.) D.C. Família: ASTERACEAE (COMPOSITAE)

Nativa do Brasil é um arbusto ereto que atinge entre 80cm e 1,2m de altura. As folhas são substituídas por listras aladas, como membranas verdes, que acompanham as hastes em toda a sua extensão vertical. As flores amarelas nascem agrupadas em capítulos, formando pequenas bolas.

Cultivo

Clima: Se adapta bem a qualquer clima. Luminosidade: Sol moderado a pleno.

Solo: Adapta-se a uma grande variedade de solos. Propagação: Sementes ou estacas.

Indicações Terapêuticas

É digestiva, diurética, emoliente, hepatoprotetora, hipoglicêmica, tônica.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Inflamação das vias urinárias, má digestão, má circulação do sangue, icterícia, diabete, febre, anemia, cálculos biliares, diarréia, gota, intestino e fígado, reumatismo, afta, faringite.

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Catinga de

Mulata

Nome científico: Tanacetum vulgare L Família: ASTERAGAE (COMPOSITAE)

Originária da Europa é uma planta perene de 0,6 a 1,2m de altura, caule ereto, inflorescência em capítulos florais amarelos.

Cultivo

Clima: Clima temperado. É sensível a seca. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Arenoso, mas bem drenado.

Propagação: Sementes e divisão de raízes.

Indicações Terapêuticas

Parasitas, histeria, problemas nos rins,

afecções nervosas, problemas menstruais, flatulência, gota, epilepsia e dores reumáticas.

Modo de usar

Infusão das folhas: para dores reumáticas.

Cavalinha

Nome científico: Equisetum arvense L. Família: EQUISETACEAE

Originária da Europa, planta perene de 20 a 65cm de altura. Possui dois tipos de caules ocos: um fértil e outro estéril. O caule fértil desenvolve-se principalmente na primavera, é curto, de coloração branco-amarelada na base e vermelha na ponta, constitui-se de uma inflorescência na forma de espiga nas extremidades dos ramos.

Cultivo

Clima: Se adapta bem a qualquer clima.

Luminosidade: Meia-sombra ou sol moderadamente. Solo: Qualquer solo.

Propagação: Divisão de touceiras.

Indicações Terapêuticas

Incontinência noturna em crianças, eliminação de substâncias tóxicas no organismo, edemas, problemas de inflamação e infecção por bactérias no trato urinário, tratamento de feridas de difícil cicatrização, mau funcionamento dos rins e conjuntivite.

Modo de usar

Folhas e hastes, por infusão: Obesidade, diurético, afecções dos rins e bexiga, hemoptises, epistaxis (sangue pelo nariz). Eficiente nas doenças dos pulmões.

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Cebolinha

Nome científico: Allium schoenoprasum L. Família: LILIACEAE

Planta de porte herbáceo que produz um bulbo tunicado e arredondado. As folhas que partem do bulbo são cilíndricas, formando uma haste oca. As flores são estéreis de coloração esbranquiçada e agrupadas em globos que partem de uma haste floral.

Cultivo

Clima: Ameno.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Bem drenado e rico em nutrientes.

Propagação: Sementes ou divisão de touceiras.

Indicações Terapêuticas

Problemas digestivos, mau funcionamento dos rins e hipertensão arterial.

Modo de usar

Infusão das folhas: para gripes e resfriados.

Citronela

Nome científico: Cymbopogon nardus (L.) Rendle

Família: POACEAE (GRAMINEAE)

Originária da Ásia é eficiente contra os insetos. Planta herbácea, perene, que atinge cerca de 1,5m de altura. As folhas são verdes, longas e simples.

Cultivo

Clima: Quente.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Arenoso ou de textura argilosa. Propagação: Divisão de touceiras.

Indicações Terapêuticas

Anti-séptica, aromática, desodorante, fungicida, repelente.

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Coentro

Nome científico: Coriandrum sativum L. Família: APIACEAE (UMBELLIFERAE)

Originária da região sul da Europa, é uma planta de porte herbáceo, ciclo anual e que pode atingir até 1m de altura. As folhas são alternas, pinadas e de coloração verde-brilhante. As flores, de coloração branca ou rósea. O fruto é de coloração vermelha a marrom.

Cultivo

Clima: Temperado quente. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Leve e rico em matéria orgânica. Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Acidez e dilatação estomacal, congestão no fígado, fome nervosa, má digestão, espasmos e impurezas no sangue.

Modo de usar

Frutos secos, por infusão: Males do fígado, antiespasmódico, gases, sudorífico, febre, sedativo, estomáquico, histeria.

Confrei

Nome científico: Symphytum officinale L. Família: BORAGINACEAE

Erva vivaz, com caule de 40 a 80cm ereto e ramoso. As folhas são grandes, de formato agudo, de superfície ligeiramente ondulada. As flores são de coloração amarela ou violeta, grandes e tubulosas.

Cultivo

Clima: Temperado a frio, resistente a geadas. Luminosidade: Sombra.

Solo: Úmido, mas não encharcado.

Propagação: Divisão de touceiras e estaquia de raízes.

Indicações Terapêuticas

Adstringente, antiinflamatória, calmante, cicatrizante, emoliente, hidratante, higienizante, regeneradora celular.

Modo de usar

Uso externo, cataplasma das folhas por decocção: Inflamações, reumatismo, tromboflebites, afecções da pele, micoses, dermatites, espinhas, hemostático.

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Endro

Nome científico: Anethum graveolens L. Família: APIACEAE (UMBELLIFERAE)

Originário da Ásia Menor e já era conhecido pelos gladiadores romanos que antes da luta passavam este óleo essencial. Trata-se de uma erva e mede de 20cm a 1m de altura. O caule é fino e as folhas são filiformes e pecioladas. As flores são agrupadas e têm coloração amarela. Semente de coloração marrom quando madura. As sementes são muito aromáticas, de cheiro forte, fresco e picante.

Cultivo

Clima: Temperado.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Prefere os solos áridos e arenosos.

Propagação: Sementes e não plante funcho (erva-doce) próximo, pois, como são parentes próximos, pode haver cruzamento das espécies.

Indicações Terapêuticas

Antiespasmódica, antiinflamatória, carminativa, depurativa, digestiva, diurética, estimulante, estomáquica, supurativo. Estimula o aparelho digestivo e elimina gases intestinais. É um dos principais remédios naturais contra a flatulência (gases).

Modo de usar

As sementes em infusão ajudam a combater cólicas, inclusive cólicas em bebês, acidez estomacal e insônia.

Estragão

Nome científico: Artemisia dracunculus Hook. f. Família: ASTERACEAE (COMPOSITAE)

Erva do sudeste da Europa é usada para aromatizar a mostarda, além de compor os temperos conhecidos como ervas de Provence, ervas finas e bouquet garni. Planta perene que pode chegar a 1m de altura, de caule herbáceo, ereto, ramificado e cilíndrico e que cresce formando touceiras. As folhas, pequenas e estreitas, são carnosas e de coloração verde-oliva. As flores são pequenas, brancas ou verde-esbranquiçadas, compostas de pequenas espigas axilares, com florões amarelados.

Cultivo

Clima: Ameno.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Fértil, areno-argiloso e bem drenado. Propagação: Divisão de touceiras.

Indicações Terapêuticas

Aperiente, carminativa, digestiva, estomáquica, vermífuga.

Modo de usar

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Funcho

Nome científico: Foeniculum vulgare Mill Família: APIACEAE (UMBELLIFERAE)

Originário da Europa meridional é uma herbácea aromática, de ciclo perene com caule ramoso. Mede de 80cm a 2m de altura e suas folhas são verde-azuladas brilhantes. Com flores pequenas amarelas. O fruto é de coloração cinzenta. É popularmente conhecida como erva-doce.

Cultivo

Clima: Temperado frio a tropical. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Bem drenado de textura areno-argilosa, rico em nutrientes, úmido, leve.

Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Desordens gastrintestinais, flatulência, má digestão, catarro nas vias respiratórias, anemia, abscessos, asma, baixa produção de leite pelas lactantes, diarréia, efeitos colaterais da quimio e radioterapia.

Modo de usar

Planta toda, por infusão: Carminativa, balsâmica, cólica das crianças, diurética, digestiva.

Nome científico: Mikania glomerata

Família: ASTERACEAE (COMPOSITAE)

Nativa da América do Sul é uma trepadeira perene, com caule volúvel de ramos lenhosos. Atinge até 1,2m de altura. As folhas são opostas e ovais.

Cultivo

Clima: Não se desenvolve em lugares com muita sombra, prefere clima subtropical e temperado. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Rico em matéria orgânica. Propagação: Sementes ou estacas.

Indicações Terapêuticas

Anti-reumática, anti-séptica, antiinflamatória, antimicrobiana, aromática, broncodilatadora, cicatrizante, conservante, depurativa, estimulante, estomáquica, expectorante, febrífuga, sedativa, sudorífera, tônica.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Afecções do trato respiratório, tosse, bronquite, expectorante, bronco-dilatador, artrite, úlceras, malária, rouquidão, asma, nevralgia, artritismo, reumatismo.

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Guiné

Nome científico: Petiveria alliacea L. Família: PHYTOLACCACEAE

Nativa do Brasil, herbácea perene, que atinge de 1 a 4m de altura. Possui folhas pontiagudas dispostas em ramos de modo alternado, flores pequenas de cor branca reunidas em formas de espigas. Possui forte cheiro de alho. Sua ingestão não é recomendável.

Cultivo

Clima: Tropical.

Luminosidade: Meia-sombra.

Solo: Bem drenado e rico em nutrientes. Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Por suas propriedades analgésicas, é indicada para afecções da cabeça e da vista, mas apenas em uso externo, na forma de compressas. Há indicações de

uso contra falta de memória, reumatismo, paralisia, dor de dente, dor de garganta e estados nervosos, mas seu uso interno deve ser evitado por ser extremamente tóxica.

Modo de usar

Cataplasma: Reumatismo.

Hortelã

Nome científico: Mentha piperita L. Família: LABIATAE

Nativa da Europa e Norte da África tem ciclo perene e atinge até 80cm de altura. Suas folhas são opostas e de formato oval. Possui bordas serrilhados, ponta aguda e base arredondada. As flores têm coloração violeta e são agrupadas em inflorescências do tipo espiga.

Cultivo

Clima: Temperado, não gosta de clima muito quente.

Luminosidade: Sol pleno. Solo: Textura argilo-arenosa, rico em nutrientes, bem drenado e com pH não ácido. Propagação: Estaquia de ramos jovens.

Indicações Terapêuticas

Fadiga geral, má digestão, flatulência, vômitos e enjôos na gestação, intoxicações, asma, bronquite, sinusite, dores de dente, nevralgia facial, vermes intestinais (giárdia e tênia).

Modo de usar

Folhas, por infusão: Vermífugo, calmante, tônico estomacal, estimula as funções gastrintestinais, dispepsias e afecções crônicas do fígado, cólicas intestinais e hepáticas, aumenta a produção e circulação da bílis, afecções das vias urinárias, prisão de ventre, asma, bronquite, tosse, gripe, resfriados e febres.

Gargarejos: Dor de garganta.

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Jurubeba

Nome científico: Solanum paniculatum L. Família: SOLANACEAE

Originária do Brasil, é um arbusto de até 4m de altura, com espinhos no caule. São plantas de sexos separados: as plantas femininas são mais altas, com folhas maiores e produzem os frutos. As folhas são verde-escuras na face superior e verde-claras na inferior. O fruto, em cachos, é uma baga esférica, de coloração amarelada.

Cultivo

Clima: Do tropical ao temperado. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: De textura arenosa e leve. Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Tem função digestiva e é indicada como desopilante do fígado. É boa para falta de apetite.

Modo de usar

Raízes e frutos, por decocção: Febres intermitentes, hepatite, icterícia, doenças do fígado em geral, inflamação no baço, tumores do útero e do abdome, cólica, diurético, estimulante, tônico.

Suco dos frutos: Estômago e baço. Cataplasma: Úlceras.

Losna

Nome científico: Artemisia absinthium L. Família: ASTERACEAE (COMPOSITAE)

Nativa da Europa é uma planta arbustiva que atinge até 1m de altura, com folhas bem recortadas, de cor verde-acinzentadas na face superior e esbranquiçadas na face inferior. As flores agrupam-se em inflorescências do tipo cacho com coloração amarelada.

Cultivo

Clima: Temperado.

Luminosidade: Sol pleno. Solo: Textura areno-argilosa.

Propagação: Touceiras ou estaquia de galhos.

Indicações Terapêuticas

Combate vermes intestinais, como a lombriga e o oxiúro, estimula o apetite e combate anemias, ajuda a regularizar o funcionamento do estômago, rins, bexiga e fígado.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Azia, febre, envenenamentos, vermífugo, diabete, perturbações do estômago e do fígado, prisão de ventre, obesidade, cólicas, sinusite, coriza, anemia, nervosismo.

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Macela

Nome científico: Achyrocline Satureoides (Lam) DC Família: ASTERACEAE

Originária da América do sul, chega até 1,5m de altura, ramificada com caule coberto de pilosidade branca. Folhas lineares e finas. Flores amarelo-douradas dispostas em capítulos. Fruto de coloração parda.

Cultivo

Clima: Adapta-se a climas amenos. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Não é exigente quanto ao solo. Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Eficaz ação antibacteriana, analgésica, antiinflamatória, sedativa, imuno-estimulante, relaxante muscular e antiespamódica. Seu chá é utilizado para distúrbios digestivos.

Modo de usar

Flores secas, por infusão: Antiespasmódico, digestivo, antiinflamatório, nervosismo, irritabilidade, dor de cabeça.

Malva

Nome científico: Malva sylvestris L. Família: MALVACEAE

Nativa da Europa, chega até 1m de altura. Suas folhas são membranosas e inteiras. Suas flores são axilares, isoladas ou agrupadas, de coloração róseo-púrpura quando novas e azuis quando secas.

Cultivo

Clima: Temperado.

Luminosidade: Sol pleno. Solo: Leve e bem drenado.

Propagação: Semente ou estaquia.

Indicações Terapêuticas

Usada para tosses e dor de garganta. Tem efeito laxativo e por ser excelente cicatrizante é utilizada em gengivites e aftas.

Modo de usar

Planta toda, por decoção: Tosse, obesidade, bexiga, rins, prisão de ventre, catarro, rouquidão, gripe, resfriados, inflamações.

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Manjerona

Nome científico: Origanum majorana L. Família: LABIATAE

Originária da Europa meridional é uma planta herbácea, perene e atinge até 60cm de altura. O caule é mais lenhoso na base e tem formato quadrangular. As folhas são pequenas e de coloração verde-acinzentada. As flores são muito pequenas, de coloração branca e agrupadas em inflorescências do tipo espiga. Sementes de coloração castanho-escura.

Cultivo

Clima: Temperado com verões quentes, não tolera temperatura abaixo de 10C. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Arenoso ou areno-argiloso.

Propagação: Sementes, divisão de touceira.

Indicações Terapêuticas

É um estimulante intestinal, usado para espasmos e flatulência. Bom para cólicas.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Cólicas menstruais, estimulante intestinal, carminativo, afrodisíaco, tônico. Cataplasma: Manchas da pele, sardas, herpes.

Manjericão

Nome científico: Ocimum basilicum L. Família: LAMIACEAE (LABIATAE)

Originária da Ásia é uma planta herbácea perene e alcança até 50cm de altura. O caule é quadrangular e ereto. As folhas são inteiras e de formato ovalado. As flores são hermafroditas, de coloração lilás e agrupadas em inflorescên-cias do tipo espiga. Sementes de coloração preto-azulada.

Cultivo

Clima: Tropical ameno, não gosta de clima muito frio. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Bem drenado e rico em matéria orgânica. Propagação: Sementes e estacas.

Indicações Terapêuticas

É um calmante leve, mas muito usado também para os problemas digestivos, cólicas, infecções intestinais, dos rins e do estômago.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Sedativo, anti-reumático, combate dores de cabeça e gastrite, elimina os gases do estômago e dos intestinos, aumenta a lactação.

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Melissa

Nome científico: Melissa officinalis L. Família: LABIATAE

Planta de porte herbáceo, ciclo perene e que atinge até 80cm de altura. A haste é muito ramificada. Suas folhas são grandes de formato ovalado e com bordas serrilhadas. As flores são de coloração branca a amarelada. O fruto tem sementes de coloração parda-escura.

Cultivo

Clima: De temperados para quentes. Luminosidade: Meia-sombra.

Solo: Rico em matéria orgânica, úmido, mas bem drenado. Propagação: Estaquia.

Indicações Terapêuticas

Nevralgias faciais, crises nervosas, taquicardia, melancolia, depressão, histerismo, espasmos, problemas digestivos, flatulência, enjôos, problemas hepáticos e biliares, alívio da dor de picada de insetos e irregularidades menstruais.

Modo de usar

Folhas, por infusão: Insônia, febre, estimulante biliar, regula a menstruação, enxaquecas persistentes, tônico do sistema nervoso, histerismo, desmaios, vertigens, insônia, dores de cabeça, epilepsia, afecções gástricas e nervosas, gases, cãibras intestinais, má circulação do sangue, pressão alta, palpitações, resfriados, tosse. Elixir contra picadas de insetos e mordidas de animais. O suco das folhas frescas amassadas, misturado com sal, serve para caxumba.

Orégano

Nome científico: Origanum vulgare L. Família: LABIATAE

Nativa da Europa é uma planta herbácea, de ciclo perene e que pode atingir até 80cm de altura. O caule é ereto e de formato quadrangular e ramificado na parte superior. As folhas são de formato oval, pontiagudas, de coloração verde-escura. As flores possuem coloração variada, indo do rosa até o branco e estão agrupadas.

Cultivo

Clima: Ameno.

Luminosidade: Sol pleno. Solo: Leve e bem drenado.

Propagação: Sementes, estaquia e divisão de touceiras.

Indicações Terapêuticas

Recomendado para os distúrbios estomacais, má digestão, flatulência, problemas menstruais, disfunções dispépticas, reuma-tismo e cólicas.

Modo de usar

Folhas e flores secas, por infusão: Tônico do aparelho digestivo, dos nervos e da circulação, estimulante, levemente laxativo.

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Poejo

Nome científico: Mentha pulegium Família: LAMIACEAE (LABIATAE)

Planta perene, rasteira e herbácea, de 30 a 50cm de altura e que desenvolve intensamente seu ritmo foliar. Possui, sobre os rizomas alongados, pequenos caules muito ramificados, de coloração verde-clara, que atingem até 40cm de comprimento. As folhas são estreitas e ovais, de coloração acinzentada. As flores de coloração rósea ou violeta são reunidas em inflorescências que surgem a partir da metade superior dos ramos.

Cultivo

Clima: Temperado.

Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Tem predileção por solos muito úmidos. Propagação: Rizomas.

Indicações Terapêuticas

O chá das folhas, flores e talos é empregado contra tosse, rouquidão, asma, coqueluche, doenças pulmonares, acidez estomacal, diarréia, insônia, problemas menstruais, vermes, insônia e cãibras. Sua ação no fígado é muito mais forte do que a da hortelã. Usado também contra o mau hálito. Contra-indicado na gravidez.

Modo de usar

O chá das folhas, flores e talos.

Salsa

Nome científico: Petroselinum sativum Família: APIACEAE (UMBELLIFERAE)

Nativa da Europa e oeste da Ásia, de ciclo anual e que atinge até 45cm de altura. As flores têm coloração amarelo-esbranquiçada e estão agrupadas. As sementes são bem pequenas e pretas.

Cultivo

Clima: Temperado ameno; não resistente a geadas.

Luminosidade: Sol pleno. Solo: Rico e bem drenado. Propagação: Sementes.

Indicações Terapêuticas

Seu chá tem propriedades diuréticas.

Modo de usar

Planta toda, por infusão: Cistite, nefrite, inflamação da uretra, icterícia, menstruações difíceis, cólicas, hemorragia uterina. Contra-indicado para gestantes e lactantes.

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Sálvia

Nome científico: Salvia officinalis L. Família: LAMIACEAE (LABIATAE)

Originária da Europa meridional é um subarbusto, de ciclo perene e que atinge até 70cm de altura. O caule é quadrangular, ramificado e forma touceiras. As folhas são opostas, reticuladas, cobertas por pêlos finos, de coloração verde-esbranquiçada. As flores são de coloração azul-violeta em grupos de 3 a 6 por vértice.

Cultivo

Clima: Temperado e sensível a ventos frios. Luminosidade: Meia-sombra a pleno.

Solo: Fértil, bem drenado e rico em matéria orgânica. Propagação: Sementes ou estaquia de ramos jovens.

Indicações Terapêuticas

Afecções da boca, da garganta e das amídalas, mau hálito, aftas, dor de picadas de insetos, feridas, úlceras, resfriados, tosse, bronquite e contusões.

Modo de usar

Folhas e flores, por infusão: Desinfetante da boca, garganta e feridas, esgotamento nervoso, problemas da menopausa, depressão, vômitos, diabete, afecções do estômago.

Tomilho

Nome científico: Thymus vulgaris L.v Família: LABIATAE

Nativa da Europa é uma planta semi-arbustiva, de ciclo perene e que atinge até 50cm de altura. Desenvolve-se formando touceiras com caules lenhosos, rasteiros e tortuosos. As folhas são pequenas, de formato linear e com bordas enroladas para baixo. As flores são pequenas, de coloração rosada ou branca e agrupadas em inflorescências do tipo espiga.

Cultivo

Clima: Temperado e subtropical com bastante sol. Luminosidade: Sol pleno.

Solo: Não é exigente quanto ao solo.

Propagação: Sementes e estaquia de ramos jovens.

Indicações Terapêuticas

Efeito expectorante, combate a tosse, bronquite crônica, catarro nas vias respiratórias, infecções gerais, inflamações da boca e garganta. Ajuda a eliminar gases intestinais. É cicatrizante ajudando nas picadas de insetos, feridas e queimaduras.

Modo de usar

Sementes, folhas e flores, por infusão: Reumatismo, excitante das funções circulatórias e cerebrais, antiespasmódico, diurético, sudorífero, desinfetante, antitérmico.

Referências

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