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Nota: Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 157/2002/SRF. e pela Instrução Normativa nº 157/2002/SRF.

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Texto

(1)

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 18 DE JANEIRO DE 1999 (*)

Aprova alterações das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias.

___________ Nota:

Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 157/2002/SRF. e pela Instrução Normativa nº 157/2002/SRF.

___________

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista a competência que lhe foi outorgada pelo art. 1º da Portaria nº 91, de 24 de fevereiro de 1994, do Ministro de Estado da Fazenda, resolve:

Art. 1º Aprovar as alterações das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias - NESH aprovadas pelo Decreto nº 435, de 28 de janeiro de 1992,

decorrentes da Atualização no 6 efetuada pela Organização Mundial das Alfândegas - OMA, devidamente traduzidas para a língua portuguesa conforme o anexo a esta Instrução Normativa.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. EVERARDO MACIEL

ANEXO

ATUALIZAÇÃO N 6o Junho / 98 Relação das páginas alteradas:

40 523 1427

67 543 1437

84 578 1473

172 610 1474

(2)

447 764 1485 448 1029 1487 449 1071 1491 450 1138 1496 451 1159 1504 452 1251 1519 453 1264 1531 454 1299 1532 466 1407 1542 468 1410 1627 470 1411 1712

Relação das páginas inseridas:

454 a 454 f 1264 a

454 b 454 g 1407 a

(3)

454 d 466 a 1482 a

454 e 578 a 1487 a

Nota: Sobre a página modificada por uma nova atualização tem a referência a esta atualização. O traço vertical indica a parte do texto que está sendo modificado.

Seção I NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 05.05/07

Nota Explicativa de Subposições. Subposição 0505.10

Consideram-se "penas das espécies utilizadas para enchimento ou estofamento", as penas de aves domésticas (principalmente ganso ou pato), de pombo, perdiz ou aves semelhantes, mas não as penas grandes das asas e da cauda, exceto quando rejeitadas em triagem. "Penugem" é a parte mais fina e macia da plumagem, em particular de ganso ou de pato, e distingue-se das penas pela ausência de canos rígidos. Estas penas e penugem utilizam-se principalmente para enchimento ou estofamento de colchões ou de outros artefatos tais como almofadas, isolantes para vestuário (anoraques, por exemplo).

05.06 - OSSOS E NÚCLEOS CÓRNEOS, EM BRUTO, DESENGORDURADOS OU SIMPLESMENTE PREPARADOS (MAS NÃO CORTADOS SOB FORMA DETERMINADA), ACIDULADOS OU DEGELATINADOS; PÓS E DESPERDÍCIOS DESTAS MATÉRIAS.

0506.10 - Osseína e ossos acidulados 0506.90 - Outros

Estes produtos empregam-se principalmente para entalhe e fabricação de colas ou gelatinas e ainda como adubos ou fertilizantes.

Esta posição compreende:

1) Os ossos e os núcleos córneos (substância óssea do interior dos chifres) em bruto ou desengordurados (ossos desprovidos de gordura por qualquer processo).

2) Os ossos simplesmente preparados (mas não cortados em forma determinada), isto é, que não sofreram trabalho mais adiantado do que a simples serração para eliminar as partes inúteis, ou o corte em fragmentos no sentido do diâmetro ou do comprimento, seguido ou não de aplainamento grosseiro ou branqueamento. Estão, portanto, excluídos daqui, e classificados na posição 96.01 ou posições mais

(4)

específicas, as chapas, plaquetas, varetas, pedaços e peças cortados em forma determinada (mesmo quadrada ou retangular) ou que tenham sido polidos ou trabalhados de outro modo, bem como os artefatos de osso reconstituído, obtidos por moldagem a partir do pó de ossos.

3) Os ossos acidulados, isto é, os ossos cuja parte calcárea tenha sido dissolvida pelo ácido clorídrico e que, mesmo sem perderem a forma primitiva, apenas conservam o tecido celular e a parte cartilaginosa (osseína), que se pode transformar facilmente em gelatina.

4) Os ossos degelatinados, dos quais se tenha removido a sua matéria orgânica (gelatina) por cozimento a vapor; apresentam-se muitas vezes em pó.

5) Os pós e desperdícios de ossos, , incluindo os ossos triturados, e especialmente os desperdícios do tratamento destes ossos.

05.07 - MARFIM, CARAPAÇAS DE TARTARUGAS, BARBAS, INCLUÍDAS AS FRANJAS, DE BALEIA OU DE OUTROS MAMÍFEROS MARINHOS, CHIFRES, GALHADAS, CASCOS, UNHAS, GARRAS E BICOS, EM BRUTO OU SIMPLESMENTE PREPARADOS, MAS NÃO CORTADOS EM FORMA DETERMINADA; PÓS E DESPERDÍCIOS DESTAS MATÉRIAS. 0507.10 - Marfim, seus pós e desperdícios

0507.90 - Outros

Esta posição abrange os produtos a seguir descritos, em bruto ou simplesmente preparados e não cortados em forma determinada, isto é, os que não tenham sofrido um trabalho mais adiantado do que a raspagem, o desbaste, a limpeza, o desengorduramento, a eliminação das partes inúteis, a divisão em lascas, o corte grosseiro, a serração, o aplainamento grosseiro, a retificação ou achatamento:

A) Marfim.

Considera-se marfim, para efeitos de interpretação da Nomenclatura, a substância óssea fornecida por: 1) Defesas de elefante, hipopótamo, morsa, narval ou javali.

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 Seção II 09.02/04

0902.30 - Chá preto (fermentado) e chá parcialmente fermentado, em embalagens imediatas de conteúdo não superior a 3 kg

0902.40 - Chá preto (fermentado) e chá parcialmente fermentado, apresentados de qualquer outra forma

Esta posição compreende as diversas variedades de chá, provenientes dos arbustos da espécie botânica .

Thea

A preparação do chá verde consiste essencialmente em aquecer as folhas frescas, enrolá-las e secá-las. Na preparação do chá preto, as folhas são enroladas e postas a fermentar antes da torrefação ou da secagem. Inclui-se também nesta posição o chá parcialmente fermentado (por exemplo: chá Oolong).

(5)

As flores de chá, botões de chá e os resíduos, são tratados como o próprio chá; o mesmo ocorrendo com o chá em pó (folhas, flores ou botões), aglomerados em bolas, pastilhas ou tabletes.

O chá que foi aromatizado por vaporização (durante a fermentação, por exemplo) ou por adição de óleos essenciais (óleos de limão ou de bergamota, por exemplo), de produtos aromatizantes artificiais (que podem ter a forma de cristais ou de pó) ou de partes de diversas outras frutas ou plantas aromáticas (tais como flores de jasmim, cascas de laranjas secas ou cravo-da-índia) permanece igualmente na presente posição.

O chá descafeinado (sem teína) está igualmente abrangido por esta posição; a cafeína (ou teína) é classificada na posição 29.39.

Os produtos que não provenham de certos arbustos do gênero Thea, mas que às vezes são denominados "chás" excluem-se desta posição, como por exemplo:

a) O mate ("chá do Paraguai") (posição 09.03).

b) Os produtos utilizados para a preparação de infusões ou de tisanas. Esses produtos são classificados, por exemplo, nas posições 08.13 09.09 12.11, , ou 21.06.

c) O "chá" de ginseng (mistura de extrato de ginseng com lactose ou glicose) (posição 21.06). 09.03 - MATE.

O mate ("chá do Paraguai" ou "chá dos Jesuítas") é constituído por folhas secas de certos arbustos da família do azevinho, que crescem na América do Sul. Serve para preparar, por infusão, uma bebida que contém cafeína em pequena quantidade.

09.04 - PIMENTA (DO GÊNERO PIPER); PIMENTÕES E PIMENTAS (PIMENTOS*) DOS GÊNEROS CAPSICUM OU PIMENTA, SECOS OU TRITURADOS OU EM PÓ.

0904.1 - Pimenta:

0904.11 - - Não triturada nem em pó 0904.12 - - Triturada ou em pó

0904.20 - Pimentões e pimentas (pimentos*), secos ou triturados ou em pó 1) Pimenta do gênero Piper.

Este termo compreende os grãos de todas as espécies de pimenteira do gênero Piper excluída ( a pimenta (pimentos*) de Cubeba ou Piper Cubeba da posição 12.11). A principal variedade comercial é a pimenta propriamente dita, proveniente da Piper nigrum, que se apresenta como pimenta negra ou como pimenta branca. A pimenta negra resulta da colheita dos frutos antes da maturação que, depois de tratados às vezes com água fervente, são secos ao sol ou defumados. A pimenta branca provém quer das sementes maduras que, após a recolha, são colocadas em água ou empilhadas de maneira a provocar um começo de fermentação, quer das sementes da pimenta negra a que se retira mecanicamente a película externa. A pimenta branca, de coloração amarelo-acinzentada, tem um sabor menos picante do que a pimenta negra. Seção II NESH - Atualização nº 6 - Jun/98

(6)

12.01 - SOJA, MESMO TRITURADA.

A soja constitui uma fonte muito importante de óleo vegetal. A soja classificada nesta posição pode ter recebido um tratamento térmico visando eliminar-lhe o amargor (ver Considerações Gerais).

Exclui-se, todavia, a soja torrada utilizada como sucedâneo do café (posição 21.01).

12.02 - AMENDOINS NÃO TORRADOS, NEM DE OUTRO MODO COZIDOS, MESMO DESCASCADOS OU TRITURADOS.

1202.10 - Com casca

1202.20 - Descascados, mesmo triturados

Esta posição compreende os amendoins, mesmo descascados ou triturados, que não sejam torrados nem cozidos de outro modo. Os amendoins da presente posição podem ter sido submetidos a um tratamento térmico destinado a assegurar-lhes uma melhor conservação (ver Considerações Gerais). Os amendoins torrados ou cozidos de outro modo incluem-se no Capítulo 20.

12.03 - COPRA.

A copra é constituída pela parte carnosa seca do coco; é utilizada para extração do óleo de coco, mas é imprópria para alimentação humana.

Esta posição não compreende o coco desprovido da sua casca, ralado e dessecado, próprio para a alimentação humana (posição 08.01).

12.04 - SEMENTES DE LINHO (LINHAÇA), MESMO TRITURADAS.

As sementes de linho (linhaça) constituem a fonte de um dos mais importantes óleos sicativos. 12.05 - SEMENTES DE NABO SILVESTRE OU DE COLZA, MESMO TRITURADAS.

Esta posição compreende as sementes de nabo silvestre ou de colza (ou seja, as sementes de várias espécies de Brassica, especialmente B. napus (nabo silvestre) e B. rapa (ou B. campestre)).

12.06 - SEMENTES DE GIRASSOL, MESMO TRITURADAS.

Esta posição compreende as sementes de girassol comum (Helianthus annuus).

12.07 - OUTRAS SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS, MESMO TRITURADOS (+). 1207.10 - Nozes e "palmiste"

1207.20 - Sementes de algodão 1207.30 - Sementes de rícino 1207.40 - Sementes de gergelim 1207.50 - Sementes de mostarda

Seção IV NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 21.06

(7)

Estas preparações destinam-se a ser consumidas como bebidas, por simples diluição em água ou depois de tratamento complementar. Algumas preparações deste tipo servem para se adicionar a outras preparações alimentícias.

13) As misturas de extrato de ginseng com outras substâncias (por exemplo, lactose ou glicose) utilizadas para preparação de "chá" ou de outra bebida à base de ginseng.

14) Os produtos constituídos por uma mistura de plantas ou partes de plantas, sementes ou frutas de espécies diferentes, ou por plantas ou partes de plantas, sementes ou frutas de uma ou de diversas espécies misturadas com outras substâncias (por exemplo, um ou vários extratos de plantas), que não se consomem neste estado, mas que são dos tipos utilizados para a preparação de infusões ou de tisanas (por exemplo, produtos com propriedades laxativas, purgativas, diuréticas ou carminativas), bem como os produtos tidos como capazes de trazer alívio a certos males ou contribuir para melhorar a saúde e o bem-estar.

Todavia, esta posição não compreende os produtos nos quais uma infusão constitua uma dose terapêutica ou profilática de um composto ativo específico para uma doença em especial (posições 30.03 ou 30.04). Excluem-se igualmente da presente posição os produtos deste tipo classificados na posição 08.13 ou no

. Capítulo 9

15) As misturas constituídas por plantas, partes de plantas, sementes ou frutas (inteiras, cortadas, trituradas ou pulverizadas) de espécies incluídas em diferentes Capítulos (por exemplo, Capítulos 7, 9, 11, 12), ou por diferentes espécies incluídas na posição 12.11, que não se destinam a ser consumidas neste estado, mas que são dos tipos utilizados, quer diretamente para aromatizar bebidas, quer para preparar extratos destinados à fabricação de bebidas.

Excluem-se, todavia, os produtos deste tipo cujo caráter essencial é conferido pelas espécies incluídas no Capítulo 9, neles contidas (Capítulo 9).

16) As preparações designadas muitas vezes sob o nome de "complementos alimentares", à base de extratos de plantas, concentrados de frutas, mel, frutose, etc., adicionados de vitaminas e, por vezes, de pequenas quantidades de compostos de ferro. Estas preparações apresentam-se acondicionadas em embalagens, nos quais consta que se destinam à manutenção da saúde e do bem-estar geral. Excluem-se as preparações análogas, próprias para evitar ou tratar doenças ou afecções (posições 30.03 ou 30.04). A presente posição não compreende as preparações de frutas ou de outras partes comestíveis de plantas da posição 20.08, desde que a característica essencial destas preparações seja conferida por essas frutas ou outras partes comestíveis de plantas (posição 20.08).

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 Seção IV 22.08

2208.50 - Gim e genebra 2208.60 - Vodca

2208.70 - Licores 2208.90 - Outros

(8)

A) As aguardentes, que se obtêm (sem adição de qualquer aromatizante) por destilação de líquidos fermentados naturais, tais como o vinho, a sidra, ou ainda de frutas, bagaços, sementes e outros produtos vegetais semelhantes, previamente fermentados; caracterizam-se por conservarem um buquê ou aroma particular, devido à presença de constituintes aromáticos secundários (ésteres, aldeídos, ácidos, álcoois superiores (voláteis), etc.), inerentes à própria natureza da matéria destilada.

B) Os licores, que são bebidas espirituosas (alcoólicas) adicionadas de aromatizantes e também, na maioria dos casos, de certa quantidade de açúcar.

C) Todas as outras bebidas espirituosas alcoólicas ( ) não incluídas em qualquer outra posição deste Capítulo.

Esta posição também compreende o álcool etílico não desnaturado com um teor alcoólico, em volume, , quer se destine ao consumo humano, quer a usos industriais; o álcool etílico, mesmo inferior a 80% vol

que se destine ao consumo, distingue-se dos produtos referidos em A, B e C, acima, devido ao fato de não conter qualquer princípio aromático.

Além do álcool etílico não desnaturado de teor alcoólico em volume inferior a 80% vol, citam-se, entre outros:

1) As aguardentes de vinho de uva ou de bagaço de uva (conhaque, armanhaque, grappa, brande, etc.). 2) Os uísques e outras aguardentes obtidas por fermentação e destilação de mostos de grãos (sementes) de cereais (cevada, aveia, centeio, trigo, milho, etc.).

3) As aguardentes obtidas por destilação, após fermentação, de melaços ou de sucos de cana-de-açúcar (cachaça e caninha (rum e tafiá)) e, ainda, por destilação dos melaços da beterraba sacarina.

4) As bebidas espirituosas (alcoólicas) conhecidas como "gim" ou "genebra", contendo os princípios aromáticos das bagas de zimbro.

5) A vodca obtida pela fermentação e destilação de mostos de origem agrícola (por exemplo, de cereais, de batatas) e após tratada com carvão vegetal ou carbono.

6) As bebidas espirituosas (alcoólicas), geralmente chamadas licores, tais como: o anisete, obtido do anis verde e da badiana; o curaçau, preparado com casca de laranja amarga; o kümmel, aromatizado com grãos (sementes) de alcaravia ou de cominho.

7) Os licores denominados "cremes", em virtude da sua consistência ou cor, em geral pouco alcoólicos e muito doces (creme de cacau, de banana, de baunilha, de café, de cássis (cassis), etc.) e, ainda, os licores chamados "emulsões", tais como os licores de ovos ou creme fresco.

8) As ratafiás, espécies de licores obtidos com sucos de frutas, adicionados muitas vezes de substâncias aromáticas em pequena quantidade (ratafiá de cerejas, de cássis (cassis), de framboesas, de damascos, etc.).

9) A aquavit e outras bebidas espirituosas (alcoólicas) obtidas pela destilação de álcoois com frutas ou outras partes de plantas ou ervas.

10) As aguardentes de sidra (calvados), de ameixas (mirabelle quetsches, ), de cerejas (quirche), ou de outras frutas.

11) O araque, aguardente de arroz ou de vinho de palma.

12) A aguardente obtida pela destilação do suco fermentado da alfarroba.

(9)

vinho de uvas frescas, que se classificam na posição 22.05.

14) Os refrescos ou refrigerantes (não medicamentosos) com álcool.

15) Os sucos de frutas ou de produtos hortícolas adicionados de álcool, com teor alcoólico em volume superior a 0,5% vol, com exclusão dos produtos da posição 22.04.

Seção IV NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 22.08/09

16) As bebidas espirituosas (alcoólicas), às vezes designadas por "complementos alimentares", destinadas a manter a saúde e o bem-estar geral. Podem, por exemplo, ter por base extratos de plantas, concentrados de frutas, lecitina, produtos químicos, etc., e serem adicionadas de vitaminas ou de compostos de ferro. 17) As bebidas com aspecto de vinho e obtidas pela mistura de aguardentes destiladas com sucos de fruta e/ou água, açúcar, corantes, aromatizantes ou outros ingredientes, com exclusão dos produtos da

. posição 22.04

Excluem-se desta posição:

a) Os vermutes e outros aperitivos à base de vinho de uvas frescas (posição 22.05).

b) O álcool etílico e as aguardentes desnaturados de qualquer teor alcoólico; o álcool etílico não desnaturado com teor alcoólico em volume igual ou superior a 80% vol (posição 22.07).

22.09 - VINAGRES E SEUS SUCEDÂNEOS OBTIDOS A PARTIR DO ÁCIDO ACÉTICO, PARA USOS ALIMENTARES.

I.- VINAGRES PARA USOS ALIMENTÍCIOS

Designam-se por vinagres os líquidos ácidos resultantes de fermentação acética, em contacto com o ar e a uma temperatura constante que, em geral, não ultrapassa a faixa de 20°C a 30°C, de líquidos alcoólicos de qualquer espécie ou de diversas soluções de açúcar ou de amiláceos que tenham sofrido fermentação alcoólica, sendo o Micoderma aceti ou acetobactéria o agente de acedificação.

Consoante a sua origem, distinguem-se as seguintes variedades de vinagre:

1) O vinagre de vinho. É um líquido que, segundo a qualidade do vinho utilizado, apresenta cor amarela ou vermelha e possui um buquê particular devido, especialmente, à presença de ésteres do vinho.

2) Os vinagres de cerveja ou de malte; os vinagres de sidra, de perada ou de outros mostos . Em geral, têm cor amarelada.

fermentados de frutas

3) O vinagre de álcool, incolor no estado natural.

4) Os vinagres de grãos (sementes), de melaços, de batatas hidrolizadas, de soro de leite, etc. II.- SUCEDÂNEOS DO VINAGRE PARA USOS ALIMENTÍCIOS

Os sucedâneos do vinagre para usos alementícios ou vinagres artificiais obtêm-se por diluição do ácido acético em água. Geralmente, coram-se com caramelo ou com outros corantes orgânicos (ver também a

(10)

* * *

Os vinagres e seus sucedâneos para usos alimentares utilizam-se para temperar ou conservar gêneros alimentícios e podem ser aromatizados (com estragão, etc.) ou adicionados de especiarias.

Excluem-se da presente posição:

a) As soluções aquosas contendo, em peso, mais de 10% de ácido acético (posição 29.15). Todavia, incluem-se nesta posição as soluções desta espécie (às quais não se aplica a Nota 1 d) do Capítulo 22), que tenham um teor em ácido acético compreendido normalmente entre 10% e 15%, em peso, aromatizadas ou coradas para serem utilizadas na alimentação como sucedâneos do vinagre.

b) Os medicamentos das posições 30.03 ou 30.04. c) Os vinagres de toucador (posição 33.04).

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98

LISTA

DE ESTUPEFACIENTES E DE SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS ENUMERADOS POR ORDEM ALFABÉTICA E POR TIPO DE DROGA

I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Acetil-a -metil-fentanil 2933.39 4 Acetil-diidrocodeína 2939.10 3861-72-1 2 Cloridrato de acetil-diidrocodeína 2939.10 2 Acetil-metadol (DCI) 2922.19 509-74-0 1

(11)

3-Acetilmorfina 2939.10 1 Acetilmorfina 2939.10 1 6-Acetilmorfina 2939.10 2784-73-8 1 Acetorfina (DCI) 2939.10 25333-77-1 4 Cloridrato de acetorfina 2939.10 25333-78-2 4 Alfacetilmetadol (DCI) 2922.19 17199-58-5 1 L-Alfacetilmetadol 2922.19 Cloridrato de alfacetilmetadol 2922.19 1 Alfameprodina (DCI) 2933.39 468-51-9 1 Alfametadol (DCI) 2922.19 17199-54-1 1 Alfaprodina (DCI) 2933.39 77-20-3 1 Cloridrato de alfaprodina 2933.39 561-78-4 1 Alfentanila (DCI) 2933.39 71195-58-9 1 Cloridrato de alfentanila 2933.39 69049-06-5 1 Alilprodina (DCI) 2933.39 25384-17-2 1 Cloridrato de alilprodina 2933.39 1 Anileridina (DCI) 2933.39 144-14-9

(12)

Dicloridrato de anileridina 2933.39 126-12-5 1 Fosfato de anileridina 2933.39 4268-37-5 1 Benzetidina (DCI) 2933.39 3691-78-9 1 Bromoidrato de benzetidina 2933.39 1 Cloridrato de benzetidina 2933.39 1 Benzilmorfina 2939.10 14297-87-1 1 Cloridrato de benzilmorfina 2939.10 630-86-4 1 Mesilato de benzilmorfina 2939.10 1 Benzoilmorfina 2939.10 1 Betacetilmetadol (DCI) 2922.19 17199-59-6 1 Betameprodina (DCI) 2933.39 468-50-8 1 Betametadol (DCI) 2922.19 17199-55-2 1 Betaprodina (DCI) 2933.39 468-59-7 1 Cloridrato de betaprodina 2933.39 1 Bezitramida (DCI) 2933.39 15301-48-1 1 Cloridrato de bezitramida 2933.39 1 Butirato de dioxafetila (DCI) 2934.90 467-86-7

(13)

Cloridrato de butirato de dioxafetila

2934.90

1

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98

I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação) Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Cannabis 1211.90 4 Extrato e tinturas de cannabis 1302.19

Óleo de cannabis 1302.19 Resina de cannabis 1301.90 Cetobemidona (DCI) 2933.39 469-79-4 4 Cloridrato de cetobemidona 2933.39 5965-49-1 4 Clonitazena (DCI) 2933.90 3861-76-5 1 Cloridrato de clonitazena (DCI) 2933.90

1 Mesilato de clonitazena 2933.90

1 Cloridrato de norpipanona 2933.39

1

(14)

d-Cocaína 2939.90 478-73-9 Cocaína 2939.90 50-36-2 1 Benzoato de cocaína 2939.90 1 Borato de cocaína 2939.90 1 Bromidrato de cocaína 2939.90 1 Citrato de cocaína 2939.90 1 Cloridrato de cocaína 2939.90 53-21-4 1 Formato de cocaína 2939.90 1 Iodidrato de cocaína 2939.90 1 Lactato de cocaína 2939.90 1 Nitrato de cocaína 2939.90 913-62-2 1 Salicilato de cocaína 2939.90 913-64-4 1 Sulfato de cocaína 2939.90 1 Tartarato de cocaína 2939.90 1 Codeína 2939.10 76-57-3 2 Acetato de codeína 2939.10 2 Alobarbiturato de codeína 2939.10 2

(15)

Barbiturato de codeína 2939.10 2 Bromidrato de codeína 2939.10 125-25-7 2 Canfossulfonato de codeína 2939.10 2 Ciclobarbiturato de codeína 2939.10 2 Ciclopentobarbiturato de codeína 2939.10 2 Citrato de codeína 2939.10 5913-73-5 2 Cloridrato de cocaína 2939.10 1422-07-7 2 6-Glucoronida de codeína 2939.10 2 Iodidrato de codeína 2939.10 125-26-8 2 Metilbrometo de codeína 2939.10 125-27-9 2 Codoxima (DCI) 2939.10 7125-76-0 1 Concentrado de palha de papoula 1302.11 1 2939.10 Desomorfina (DCI) 2939.10 427-00-9 4 Bromidrato de desomorfina 2939.10 4 Cloridrato de desomorfina 2939.10 4 Sulfato de desomorfina 2939.10 4

(16)

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98

I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação) Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Dextromoramida (DCI) 2934.90 357-56-2 1 Cloridrato de dextromoramida 2934.90 1 Dicloridrato de dextromoramida 2934.90 1 Hidrogenotartarato de dextromoramida 2934.90 2922-44-3 1 Dextropropoxifeno (DCI) 2922.19 469-62-5 2 Cloridrato de dextropropoxifeno 2922.19 1639-60-7 2 Napsilata 2922.19 17140-78-2 2 Resinato de dextropropoxifeno 3003.90 2 Diampromida (DCI) 2924.29 552-25-0 1 Sulfato de diampromida 2924.29 1 Dietiltiambuteno (DCI) 2934.90 86-14-6 1 Cloridrato de dietiltiambuteno 2934.90 132-19-4

(17)

1 Difenoxilato (DCI) 2933.39 915-30-0 1 Cloridrato de difenoxilato 2933.39 3810-80-8 1 Difenoxina (DCI) 2933.39 28782-42-5 1 Cloridrato de difenoxina 2933.39 35607-36-4 1 Diidrocodeína (DCI) 2939.10 125-28-0 2 Cloridrato de diidrocodeína 2939.10 2 Fosfato de diidrocodeína 2939.10 24204-13-5 2 Hidrogenotartarato de diidrocodeína 2939.10 5965-13-9 2 Resinato de diidrocodeína 3003.40 2 Tiocianato de diidrocodeína 2939.10 2 Diidroisomorfina 2939.10 6-Glucoronida de diidroisomorfina 2939.10 Diidromorfina 2939.10 509-60-4 2 Cloridrato de diidromorfina 2939.10 1421-28-9 2 Iodidrato de diidromorfina 2939.10 2 Picrato de diidromorfina 2939.10 2 Dimefeptanol (DCI) 2922.19 545-90-4

(18)

Cloridrato de dimefeptanol 2922.19 1 Dimenoxadol (DCI) 2922.19 509-78-4 1 Cloridrato de dimenoxadol 2922.19 2424-75-1 1 Dimetiltiambuteno (DCI) 2934.90 524-84-5 1 Cloridrato de dimetiltiambuteno 2934.90 1 Dipipanona (DCI) 2933.39 467-83-4 1 Bromidrato de dipipanona 2933.39 1 Cloridrato de dipipanona 2933.39 75783-06-1 1 Drotebanol (DCI) 2933.40 3176-03-2 1 Ecgonina 2,6-dimeti1- benzoil

metil éster

2939.90

1 Ecgonina benzoiletil éster 2939.90

1 Ecgonina benzoilpropil éster 2939.90

1 Ecgonina cinnamoilmetil éster 2939.90

1 Ecgonina fenilacetil-metil

éster

2939.90

1 Ecgonina metil éster 2939.90

1 Cloridrato de ecgonina metil

éster

2939.90

(19)

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I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação) Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Ecgonina, seus ésteres e

derivados

que são transformáveis em

ecgonina ou cocaína 2939.90 481-37-8 1 Cloridrato de ecgonina 2939.90 1 Etilmetiltiambuteno (DCI) 2934.90 441-61-2 1 Cloridrato de etilmetiltiambuteno 2934.90 1 Etilmorfina 2939.10 76-58-4 2 Bromidrato de etilmorfina 2939.10 2 Canfossulfonato de etilmorfina 2939.10 2 Cloridrato de etilmorfina 2939.10 125-30-4 2 Fenobarbiturato de etilmorfina 2939.10 2 Metiliodeto de etilmorfina 2939.10 2

(20)

1 Cloridrato de etonititazeno 2933.90 13764-49-3 1 Etorfina (DCI ) 2939.10 14521-96-1 4 Cloridrato de etorfina 2939.10 4 Etorfina 3-metil éter 2939.10

4 Etoxeridina (DCI) 2933.39 469-82-9 1 Cloridrato de etoxeridina 2933.39 1 Fenadoxona (DCI) 2934.90 545-91-5 1 Cloridrato de fenadoxona 2934.90 129-83-9 1 Fenampromida (DCI) 2933.39 1 Cloridrato de fenampromida 2933.39 127-35-5 1 Fenazocina (DCI) 2933.39 1 Bromidrato de fenazocina 2933.39 7303-75-5 1 Cloridrato de fenazocina 2933.39 1 Mesilato de fenazocina 2933.39 468-07-5 1 Fenomorfana (DCI) 2933.40 1 Bromidrato de fenomorfana 2933.40 1

(21)

Hidrogenotartarato de fenomorfana 2933.40 1 Metilbrometo de fenomorfana 2933.40 1 Fenoperidina (DCI) 2933.39 562-26-5 1 Cloridrato de fenoperidina 2933.39 3627-49-4 1 Fentanil (DCI ) 2933.39 437-38-7 1 Citrato de fentanil 2933.39 990-73-8 1 p-Fluorfentanil 2933.39 4 Cloridrato de p-f1uorfentanil 2933.39 4 Folcodina 2939.10 509-67-1 2 Citrato de folcodina 2939.10 2 Cloridrato de folcodina 2939.10 2 Fenilacetato de folcodina 2939.10 2 Fosfato de folcodina 2939.10 2 Guaiacolssulfonato de folcodina 2939.10 2 Hidrogenotartarato de folcodina 2939.10 2 Sulfonato de folcodina 2939.10 2 Tartarato de folcodina 2939.10 7369-11-1

(22)

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I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação) Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Furetidina (DCI) 2934.90 2385-81-1 1 Bromidrato de furetidina 2934.90 1 Metiliodeto de furetidina 2934.90 1 Picrato de furetidina 2934.90 1 Heroína 2939.10 561-27-3 4 Cloridrato de heroína 2939.10 1502-95-0 4 Metiliodeto de heroína 2939.10 4 Hidrocodona (DCI) 2939.10 125-29-1 1 Citrato de hidrocodona 2939.10 1 Cloridrato de hidrocodona 2939.10 25968-91-6 1 Fosfato de hidrocodona 2939.10 34366-67-1 1 Hidrogenotartarato de 2939.10 143-71-5

(23)

hidrocodona 1 Iodidrato de hidrocodona 2939.10 1 Metiliodeto de hidrocodona 2939.10 1 Resinato de hidrocodona 3003.40 1 Tereftalato de hidrocodona 2939.10 1 Hidrogenotartarato de metadona 2922.30 1 Hidrogenotartarato de l -metadona 2922.30 1 Hidromorfinol (DCI) 2939.10 2183-56-4 1 Cloridrato de hidromorfinol 2939.10 1 Hidrogenotartarato de hidromorfinol 2939.10 1 Hidromorfona (DCI) 2939.10 466-99-9 1 Cloridrato de hidromorfona 2939.10 71-68-1 1 Sulfato de hidromorfona 2939.10 1 Tereftalato de hidromorfona 2939.10 1 b -Hidroxi-3-metilfentanil 2933.39 4 Cloridrato de b -hidroxi-3-metilfentanil 2933.39 4 (+)-cis-b 2933.39

(24)

b -Hidroxifentanil 2933.39 4 Cloridrato de b -hidroxifentanil 2933.39 4 Hidroxipetidina (DCI) 2933.39 468-56-4 1 Cloridrato de hidroxipetidina 2933.39 1 Isometadona (DCI) 2922.30 466-40-0 1 d-Isometadona 2922.30 l-Isometadona 2922.30 Bromidrato de isometadona 2922.30 1 Cloridrato de isometadona 2922.30 1 Levacetilmetadol (DCI) 2922.19 34433-66-4 1 Levofenacilmorfano (DCI) 2933.40 10061-32-2 1 Cloridrato de levofenacilmorfano 2933.40 1 Metilssulfonato de levofenacilmorfano 2933.40 1 Levometorfano (DCI) (*) 2933.40 125-70-2 1 Bromidrato de levometorfano 2933.40 1 Hidrogenotartarato de levometorfano 2933.40 1

(25)

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I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação) Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Levomoramida (DCI) 2934.90 5666-11-5 1 Dicloridrato de levomoramida 2934.90 1 Levopropoxifeno (DCI) 2922.19 2338-37-6 Levorfanol (DCI) (*) 2933.40 77-07-6 1 Cloridrato de levorfanol 2933.40 1 Hidrogenotartarato de levorfanol 2933.40 125-72-4 1 l-Metadol 2922.19 Metadona (DCI) 2922.30 76-99-3 1 Metadona (DCI), intemediário

da 4-ciano-2-2-dimetilamino-4-difenilbutano ou 2-dimetilamino-4,4-difenil-4-cianobutano 2926.90 1 d-Metadona 2922.30 /-Metadona 2922.30 1 Bromidrato de metadona 2922.30

(26)

Cloridrato de metadona 2922.30 1095-90-5 1 Cloridrato de -metadonad 2922.30 Cloridrato de -metadonal 2922.30 Metazocina (DCI) 2933.39 3734-52-9 1 Bromidrato de metazocina 2933.39 1 Cloridrato de metazocina 2933.39 1 Metildesorfina (DCI) 2939.10 16008-36-9 1 Cloridrato de metildesorfina 2939.10 1 Metildiidromorfina (DCI) 2939.10 509-56-8 1 a -Metilfentanil 2933.39 4 Cloridrato de a -metilfentanil 2933.39 4 3-Metilfentanil 2933.39 4 Cloridrato de 3-metilfentanil 2933.39 4 a -Metiltiofentanil 2934.90 1 Cloridrato de a -metiltiofentanil 2934.90 1 (+)-cis-3-Metiltiofentanil 2934.90 4 Cloridrato de (+)-cis -3-metiltiofentanil 2934.90 3-Metiltiofentanil 2934.90 4

(27)

Cloridrato de 3-metiltiofentanil 2934.90 4 Metopon (DCI) 2939.10 143-52-2 1 Cloridrato de metopon 2939.10 1 Mirofina (DCI) 2939.10 467-18-5 1 Cloridrato de mirofina 2939.10 1 Moramida, intermediário de 2934.90 1 Morferidina (DCI) 2934.90 469-81-8 1 Dicloridrato de morferidina 2934.90 1 Picrato de morferidina 2934.90 1 _____________________________________________

(*) Dextrorfano (DCI) ((+)-3-hidroxi-N-metilmorfinano) está especificamente excluído desta lista.

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I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação) Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Morfina 2939.10 57-27-2

(28)

Acetato de morfina 2939.10 596-15-6 1 Bromidrato de morfina 2939.10 630-81-9 1 Citrato de morfina 2939.10 1 Cloridrato de morfina 2939.10 52-26-6 1 3,6-Diglucuronida de morfina 2939.10 1 Dimetila éter de morfina 2939.10

Estearato de morfina 2939.10 64-31-3 1 Fenilpropionato de morfina 2939.10 1 Fosfato de morfina 2939.10 1 Ftalato de morfina 2939.10 1 Gluconato de morfina 2939.10 1 3-Glucuronida de morfina 2939.10 1 6-Glucuronida de morfina 2939.10 1 3-b -D-Glucuronida de morfina 2939.10 1 6-b -D-Glucuronida de morfina 2939.10 1 Hipofosfito de morfina 2939.10 1 Iodidrato de morfina 2939.10 1 Isobutirato de morfina 2939.10

(29)

1 Lactato de morfina 2939.10 1 Meconato de morfina 2939.10 1 Metilbrometo de morfina 2939.10 1 Metilcloreto de morfina 2939.10 1 Metiliodeto de morfina 2939.10 1 Metilsulfonato de morfina 2939.10 1 Mucato de morfina 2939.10 1 Nitrato de morfina 2939.10 596-16-7 1 N-Óxido de morfina 2939.10 639-46-3 1 Quinato de N-óxido de morfina 2939.10 1 Sulfato de morfina 2939.10 1 Tartarato de morfina 2939.10 302-31-8 1 Valerato de morfina 2939.10 1 MPPP 2933.39 4 Cloridrato de MPPP 2933.39 4 Nicocodina (DCI) 2939.10 3688-66-2

(30)

Cloridrato de nicocodina 2939.10 2 Nicodicodina (DCI) 2939.10 808-24-2 2 Nicomorfina (DCI) 2939.10 639-48-5 1 Cloridrato de nicomorfina 2939.10 1 Noracimetadol (DCI) 2922.19 1477-39-0 1 Cloridrato de noracimetadol 2922.19 1 Gluconato de noracimetadol 2922.19 1 Norcodeína (DCI) 2939.10 467-15-2 2 Acetato de norcodeína 2939.10 2 Cloridrato de norcodeína 2939.10 14648-14-7 2 Iodidrato de norcodeína 2939.10 2 Nitrato de norcodeína 2939.10 2

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I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação)

Protocolo de 1972

(31)

do SH Quadro da Convenção Platinocloreto de norcodeína 2843.90 2 Sulfato de norcodeína 2939.10 2 Norlevorfanol (DCI) 2933.40 1531-12-0 1 Bromidrato de norlevorfanol 2933.40 1 Cloridrato de norlevorfanol 2933.40 1 Normetadona (DCI) 2922.30 467-85-6 1 Bromidrato de normetadona 2922.30 1 Cloridrato de normetadona 2922.30 847-84-7 1 2,6-di-terti-butilnaftaleno-dissulfonato de normetadona 2922.30 1 Metiliodeto de normetadona 2922.30 1 Oxalato de normetadona 2922.30 1 Picrato de normetadona 2922.30 1 Normetadona (DCI), intermediário da 2926.90 Normorfina (DCI) 2939.10 466-97-7 1 Cloridrato de normorfina 2939.10

(32)

Norpipanona (DCI) 2933.39 561-48-8 1 Bromidato de norpipanona 2933.39 1 Ópio 1302.11 1 Ópio, mistura de alcalóides 1302.11 (*)

2939.10 (**) Ópio, preparado 1302.19 2939.10 76-42-6 Oxicodona (DCI) 2939.10 1 Canfossulfonato de oxicodona 2939.10 124-90-3 1 Cloridrato de oxicodona 2939.10 1 Fenilpropionato de oxicodona 2939.10 1 Fosfato de oxicodona 2939.10 1 Hidrogenotartarato de oxicodona 2939.10 1 Pectinato de oxidona 2939.10 1 Tereftalato de oxicodona 2939.10 76-41-5 1 N-Óxido de codeína 2939.10 3688-65-1 Cloridrato de N-óxido de codeína 2939.10 Fenobarbiturato de codeína 2939.10 2 Fosfato de codeína 2939.10 52-28-8 2 Resinato de codeína 3003.40

(33)

2 Salicilato de codeína 2939.10 2 Sulfato de codeína 2939.10 1420-53-7 2 Oximorfona (DCI) 2939.10 357-07-3 1 Cloridrato de oximorfona 2939.10 1 Palha de papoula 1211.90 Papaver bracteatum 1211.90 _____________________________________________ (*) Outras substâncias não adicionadas.

(**) Misturas naturais, componentes não alcalóides removidos, outras substâncias não adicionadas.

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I. Estupefacientes regulamentados pela Convenção de 1961 sobre os estupefacientes, emendada pelo (continuação) Protocolo de 1972 Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção PEPAP 2933.39 4 Cloridrato de PEPAP 2933.39 57-42-1 4 Petidina (DCI) 2933.39 50-13-5 1 Cloridrato de petidina 2933.39

(34)

Petidina (DCI), intermediário A da

2933.39

1 Petidina (DCI), intermediário

B da 2933.39 1 Bromidrato do intermediário B da petidina 2933.39 1 Cloridrato do intermediário B da petidina 2933.39 1 Petidina (DCI), intermediário

C da 2933.39 467-84-5 1 Piminodina (DCI) 2933.39 13495-09-5 1 Dicloridrato de piminodina 2933.39 1 Esilato de piminodina 2933.39 7081-52-9 1 Piritramida (DCI) 2933.39 302-41-0 1 Proeptazina (DCI) 2933.90 77-14-5 1 Bromidrato de proeptazina 2933.90 1 Citrato de proeptazina 2933.90 1 Cloridrato de proeptazina 2933.90 1 Properidina (DCI) 2933.39 561-76-2 1 Cloridrato de properidina 2933.39 1 Propiran (DCI) 2933.39 15686-91-6

(35)

2 Fumarato de propiran 2933.39 2 Racemetorfano (DCI) 2933.40 510-53-2 1 Bromidrato de racemetorfano 2933.40 1 Hidrogenotartarato de racemetorfano 2933.40 1 Racemoramida (DCI) 2934.90 545-59-5 1 Dicloridrato de racemoramida 2934.90 1 Hidrogenotartarato de racemoramida 2934.90 1 Tartarato de racemoramida 2934.90 1 Racemorfano (DCI) 2933.40 297-90-5 1 Bromidrato de racemorfano 2933.40 1 Cloridrato de racemorfano 2933.40 1 Hidrogenotartarato de racemorfano 2933.40 1 Sulfentanila (DCI) 2934.90 56030-54-7 1 Citrato de sulfentanila 2934.90 1 Tebacona (DCI) 2939.10 466-90-0 1 Cloridrato de tebacona 2939.10 20236-82-2

(36)

Tebaína 2939.10 115-37-7 1 Cloridrato de tebaína 2939.10 1 Hidrogenotartarato de tebaína 2939.10 1 Oxalato de tebaína 2939.10 1 Salicilato de tebaína 2939.10 1 Tilidina (DCI) 2922.49 20380-58-9 1 Cloridrato de tilidina 2922.49 27107-79-5 1 Tiofentanila 2934.90 4 Cloridrato de tiofentanila 2934.90 4

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II. Substâncias psicotrópicas regulamentadas pela Convenção de 1971 sobre as substâncias psicotrópicas Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Alobarbital (DCI) 2933.51 52-43-7 4 Alobarbital aminofenazona 2933.51 4

(37)

Alprazolam (DCI) 2933.90 29981-97-7 4 Aminorex 2934.90 2207-50-3 4 Amobarbital (DCI) 2933.51 57-43-2 3 Amobarbital sódico 2933.51 64-43-7 3 Resinato de amobarbital 3003.90 3 Anfepramona (DCI) 2922.30 90-84-6 4 Cloridrato de anfepramona 2922.30 134-80-5 4 Glutamato de anfepramona 2922.42 4 Resinato de anfepramona 3003.90 4 Anfetamina (DCI) 2921.49 300-62-9 2 Acetilsilicato de anfetamina 2921.49 2 Adipato de anfetamina 2921.49 2 p-Aminofenilacetato de anfetamina 2922.49 2 Aspartato de anfetamina 2922.49 2 Cloridrato de anfetamina 2921.49 2 p-Clorofenoxiacetato de anfetamina 2921.49 2 Fosfato de anfetamina 2921.49 139-10-6

(38)

Hidrogenotartarato de anfetamina 2921.49 2 Pentobarbiturato de anfetamina 2933.51 2 Resinato de anfetamina 3003.90 2 Sulfato de anfetamina 2921.49 60-13-9 2 Tanato de anfetamina 3201.90 2 Tartarato de anfetamina 2921.49 2 Barbital (DCI) 2933.51 57-44-3 4 Barbital cálcio 2933.51 4 Barbital magnésio 2933.51 4 Barbital sódico 2933.51 144-02-5 4 Benzofetamina (DCI) 2921.49 156-08-1 4 Cloridrato de benzofetamina 2921.49 5411-22-3 4 Brolanfetamina (DCI) (DOB) 2922.29 64638-07-9

1 Cloridrato de brolanfetamina 2922.29 1 Bromazepan (DCI) 2933.39 1812-30-2 4 Brotizolan (DCI) 2934.90 57801-81-7 4 Buprenorfina (DCI) 2939.10 52485-79-7

(39)

3 Cloridrato de buprenorfina 2939.10 53152-21-9 3 Hidrogenotartarato de buprenorfina 2939.10 3 Sulfato de buprenorfina 2939.10 3 Butalbital (DCI) 2933.51 77-26-9 3 Butobarbital 2933.51 77-28-1 4 Camazepan (DCI) 2933.90 36104-80-0 4

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II. Substâncias psicotrópicas regulamentadas pela Convenção de 1971 sobre as substâncias (continuação) psicotrópicas Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Catina (DCI) 2939.49 492-39-7 3 Cloridrato de catina 2939.49 2153-98-2 3 Fenobarbiturato de catina 2939.49 3 Resinato de catina 3003.40 3

(40)

3 Catinona (DCI) 2939.90 71031-15-7 1 Ciclobarbital (DCI) 2933.51 52-31-3 3 Ciclobarbital cálcico 2933.51 5897-20-1 3 Clobazan (DCI) 2933.79 22316-47-8 4 Clonazepan (DCI) 2933.90 1622-61-3 4 Clorazepato 2933.90 4 Clorazepato dipotássico 2933.90 57109-90-7 4 Clorazepato monopotássico 2933.90 5991-71-9 4 Clorodiazepóxido 2933.90 58-25-3 4 Cloridrato de clorodiazepóxido 2933.90 438-41-5 4 Dibunato de clorodiazepóxido 2933.90 4 Clotiazepan (DCI) 2934.90 33671-46-4 4 Cloxazolan (DCI) 2934.90 24166-13-0 4 Delorazepan (DCI) 2933.90 2894-67-9 4 DET 2939.90 61-51-8 1 Cloridrato de DET 2939.90 1

(41)

Dexanfetamina (DCI) 2921.49 51-64-9 2 Adipato de dexanfetamina 2921.49 2 Carboximetilcelulose de dexanfetamina 3912.31 2 Cloridrato de dexanfetamina 2921.49 405-41-4 2 Fosfato de dexanfetamina 2921.49 7528-00-9 2 Hidrogenotartarato de dexanfetamina 2921.49 2 Pentobarbiturato de dexanfetamina 2933.51 2 Resinato de dexanfetamina 3003.90 2 Sacarato de dexanfetamina 2921.49 2 Sulfato de dexanfetamina 2921.49 51-63-8 2 Tanato de dexanfetamina 3201.90 2 Diazepan (DCI) 2933.90 439-14-5 4 DMA 2922.29 1 Cloridrato de DMA 2922.29 1 DMHP 2932.99 1 DMT 2939.90 61-50-7 1 Cloridrato de DMT 2939.90

(42)

Metiliodeto 2939.90 1 DOET 2922.29 1 Cloridrato de DOET 2922.29 1 Estazolan (DCI) 2933.90 29975-16-4 4

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II. Substâncias psicotrópicas regulamentadas pela Convenção de 1971 sobre as substâncias (continuação) psicotrópicas Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Etclorovinol (DCI) 2905.50 113-18-8 4 Eticiclidina (DCI) (PCE) 2921.49 2201-15-2

1 Cloridrato de eticiclidina 2921.49

1

N-Etila MDA 2932.99

1 Cloridrato de N-Etila DMA 2932.99

1 Etilanfetamina (DCI) 2921.49 457-87-4

(43)

Cloridrato de etilanfetamina 2921.49 4 Etinamato (DCI) 2924.29 126-52-3 4 Femproporex (DCI) 2926.90 15686-61-0 4 Cloridrato de femproporex 2926.90 18305-29-8 4 Difenilacetato de femproporex 2926.90 4 Resinato de femproporex 3003.90 4 Fencanfamina 2921.49 1209-98-9 4 Cloridrato de fencanfamina 2921.49 2240-14-4 4 Fendimetrazina (DCI) 2934.90 634-03-7 4 Cloridrato de fendimetrazina 2934.90 4 Hidrogenotartarato de fendimetrazina 2934.90 50-58-8 4 Pamoato de fendimetrazina 2934.90 Fenetilina (DCI) 2939.50 3736-08-1 2 Cloridrato de fenetilina 2939.50 1892-80-4 2 Feniciclidina (DCI) (PCP) 2933.39 77-10-1 2 Bromidrato de feniciclidina 2933.39 2 Cloridrato de feniciclidina 2933.39 956-90-1 2

(44)

2 Cloridrato de fenmetrazina 2934.90 1707-14-8 2 Hidrogenotartarato de fenmetrazina 2934.90 2 Sulfato de fenmetrazina 2934.90 2 Teoclato de fenmetrazina 2939.50 13931-75-4 2 Fenobarbital (DCI) 2933.51 50-06-6 4 Fenobarbital amônia 2933.51 4 Fenobarbital cálcico 2933.51 58766-25-9 4 Fenobarbital dietilamina 2933.51 4 Fenobarbital dietilaminoetanol 2933.51 4 Fenobarbital esparteína 2939.90 4 Fenobarbital ioimbina 2939.90 4 Fenobarbital lisidina 2933.51 4 Fenobarbital magnésio 2933.51 4 Fenobarbital propil-hexedrina 2933.51 4 Fenobarbital quinidina 2939.29 4 Fenobarbital sódico (DCI) 2933.51 57-30-7

(45)

Fenobarbital sódio, magnésio 2933.51 4 Fenobarbital tetrametil-amônia 2933.51 4

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II. Substâncias psicotrópicas regulamentadas pela Convenção de 1971 sobre as substâncias (continuação) psicotrópicas Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Fentermina (DCI) 2921.49 122-09-8 4 Cloridrato de fentermina 2921.49 1197-21-3 4 Resinato de fentermina 3003.90 4 Fludiazepan (DCI) 2933.90 3900-31-0 4 Flunitrazepan (DCI) 2933.90 1622-62-4 4 Flurazepan (DCI) 2933.90 17617-23-1 4 Cloridrato de flurazepan 2933.90 36105-20-1 4 Dicloridrato de flurazepan 2933.90 1172-18-5 4 Glutetimida (DCI) 2925.19 77-21-4

(46)

Halazepan (DCI) 2933.90 23092-17-3 4 Haloxazolan (DCI) 2934.90 59128-97-1 4 N-Hidroxi MDA 2932.99 1 Cloridrato de N-hidroxi MDA 2932.99

1 Ketazolan (DCI) 2934.90 27223-35-4 4 Lefetamina (DCI) 2921.49 7262-75-1 4 Cloridrato de lefetamina 2921.49 14148-99-3 4 Levanfetamina (DCI) 2921.49 156-34-3 2 Alginato de levanfetamina 3913.10 2 Succinato de levanfetamina 2921.49 5634-40-2 2 Sulfato de levanfetamina 2921.49 2 Levometanfetamina 2939.90 2 Cloridrato de levometanfetamina 2939.90 2 Lisergida (DCI), LSD, LSD-25 2939.69 50-37-3 1 Tartarato de (+)-lisergida 2939.69 1 Loflazepato de etila (DCI) 2933.90 29177-84-2

4

Loprazolan (DCI) 2933.59 61197-73-7

(47)

Mesilato de loprazolan 2933.59 4 Lorazepan (DCI) 2933.90 846-49-1 4 Acetato de lorazepan 2933.90 4 Mesilato de lorazepan 2933.90 4 Pivalato de lorazepan 2933.90 4 Lormetazepan (DCI) 2933.90 848-75-9 4 Mazindol (DCI) 2933.90 22232-71-9 4 MDMA 2932.99 1 Cloridrato de MDMA 2932.99 1 Mecloqualona (DCI) 2933.59 340-57-8 2 Cloridrato de mecloqualona 2933.59 2 Medazepan (DCI) 2933.90 2898-12-6 4 Cloridrato de medazepan 2933.90 4 Dibunato de medazepan 2933.90 4 Mefenorex (DCI) 2921.49 17243-57-1 4 Cloridrato de mefenorex 2921.49 4

(48)

4

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II. Substâncias psicotrópicas regulamentadas pela Convenção de 1971 sobre as substâncias (continuação) psicotrópicas Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Mescalina 2939.90 54-04-6 1 Auricloreto de mescalina 2843.30 1 Cloridrato de mescalina 2939.90 832-92-8 1 Hexacloroplatinato de mescalina 2843.90 1 Picrato de mescalina 2939.90 1 Sulfato de mescalina 2939.90 1152-76-7 1 Mesocarb 2934.90 34262-84-5 4 Metanfetamina (DCI) 2939.90 537-46-2 2 Cloridrato de metanfetamina 2939.90 51-57-0 2 Hidrogenotartarato de metanfetamina 2939.90 2 Racemato de metanfetamina 2939.90 4846-07-5

(49)

2 Sulfato de metanfetamina 2939.90 2 Metaqualona (DCI) 2933.59 72-44-6 2 Cloridrato de metaqualona 2933.59 340-56-7 2 Resinato de metaqualona 3003.90 2 Metilaminorex 2934.90 1 Cloridrato de metilaminorex 2934.90 1 Metilfenidato (DCI) 2933.39 113-45-1 2 Cloridrato de metilfenidato 2933.39 298-59-9 2 Metilfenobarbital (DCI) 2933.51 115-38-8 4 Metilfenobarbital sódico 2933.51 4 Metilprilona (DCI) 2933.79 125-64-4 4 Midazolan (DCI) 2933.90 59467-70-8 4 Cloridrato de midazolan 2933.90 4 Maleato de midazolan 2933.90 4 MMDA 2932.99 1 Cloridrato de MMDA 2932.99

(50)

Nimetazepan (DCI) 2933.90 2011-67-8 4 Nitrazepan (DCI) 2933.90 146-22-5 4 Nordazepan (DCI) 2933.90 1088-11-5 4 Oxazepan (DCI) 2933.90 604-75-1 4 Acetato de oxazepan 2933.90 4 Hemissucinato de oxazepan 2933.90 4 Sucinato de oxazepan 2933.90 4 Valproato de oxazepan 2933.90 4 Oxazolan (DCI) 2934.90 24143-17-7 4 Para-hexila 2932.99 1 Pemolina (DCI) 2934.90 2152-34-3 4 Pemolina cobre 2934.90 4 Pemolina ferro 2934.90 4 Pemolina magnésio 2934.90 4 Pemolina níquel 2934.90 4 Pentazocina (DCI) 2933.39 359-83-1 3 Cloridrato de pentazocina 2933.39 3

(51)

Lactato de pentazocina 2933.39 17146-95-1

3

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II. Substâncias psicotrópicas regulamentadas pela Convenção de 1971 sobre as substâncias (continuação) psicotrópicas Nome Subposição do SH Nº CAS Nº do Quadro da Convenção Pentobarbital (DCI) 2933.51 76-74-4 3 Pentobarbital cálcico 2933.51 7563-42-0 3 Pentobarbital sódico 2933.51 57-33-0 3 Pinazepan (DCI) 2933.90 52463-83-9 4 Pipradol (DCI) 2933.39 467-60-7 4 Cloridrato de pipradol 2933.39 71-78-3 4 Pirovalerona (DCI) 2933.90 3563-49-3 4 Cloridrato de pirovalerona 2933.90 1147-62-2 4 PMA 2922.29 1 Cloridrato de PMA 2922.29

(52)

Prazepan (DCI) 2933.90 2955-38-6 4 Psilocibina (DCI) 2939.90 520-52-5 1 Cloridrato de psilocibina 2939.90 1 Psilocina, psilotsin 2939.90 1 Cloridrato de psilocina, psilotsin 2939.90 1 Roliciclidina (DCI) (PHP, PCPY) 2933.90 2201-39-0 1 Secbutabarbital (DCI) 2933.51 125-40-6 4 Secbutabarbital sódio 2933.51 309-43-3 4 Secobarbital (DCI) 2933.51 76-73-3 2 Resinato de secobarbital 3003.90 2 Secobarbital cálcio 2933.51 2 Secobarbital sódico 2933.51 309-43-3 2 STP, DOM 2922.29 15588-95-1 1 Cloridrato de STP, DOM 2922.29 1 Temazepan (DCI) 2933.90 846-50-4 4 Tenanfetamina (DCI) (MDA) 2932.99 51497-09-7

1 Cloridrato de tenanfetamina 2932.99

(53)

1 Tenociclidina (DCI) 2934.90 21500-98-1 1 Cloridrato de tenociclidina 2934.90 1 Tetraidrocanabinóis, todos os isômeros 2932.99 vários 2 d-9-Tetraidrocanabinol 2932.99 1972-08-3 2 Tetrazepan 2933.90 10379-14-3 4 TMA 2922.29 1 Cloridrato de TMA 2922.29 1 Triazolan (DCI) 2933.90 28911-01-5 4 Trimeperidina (DCI) 2933.39 64-39-1 1 Cloridrato de trimeperidina 2933.39 125-80-4 1 Vinilbital (DCI) 2933.51 2430-49-1 4 Zipeprol 2933.59 34758-83-3 2

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III. Precursores

(54)

Acetona 2914.11 67-64-1 Ácido antranílico 2922.43 118-92-3 Ácido fenilacético 2916.34 103-82-2 Ácido lisérgico 2939.63 82-58-6 Ácido N-acetilantranílico 2924.22 89-52-1 Ácido sulfúrico 2807.00 7664-93-9 Anidrido acético 2915.24 108-24-7 Butanona (etilmetilcetona) 2914.12 78-93-3 Cloreto de hidrogênio (ácido

clorídrico) 2806.10 7647-01-0 Efedrina 2939.41 299-42-3 Cloridrato de efedrina 2939.41 50-98-6 Nitrato de efedrina 2939.41 81012-98-8 Sulfato de efedrina 2939.41 134-72-5 Ergometrina (DCI) 2939.61 60-79-7 Cloridrato de ergometrina 2939.61 74283-21-9 Hidrogenomaleato de ergometrina 2939.61 129-51-1 Oxalato de ergometrina 2939.61 Tartarato de ergometrina 2939.61 129-50-0 Ergotamina (DCI) 2939.62 113-15-5 Cloridrato de ergotamina 2939.62 Succinato de ergotamina 2939.62 Tartarato de ergotamina 2939.62 379-79-3 Fenilacetona (benzilmetilcetona, fenilpropano-2-ona) 2914.31 103-79-7 Isossafrol 2932.91 120-58-1 3,4-(Metilenodioxi)fenil-propano-2-ona 2932.92 4676-39-5 Óxido de dietila (dietiléter) 2909.11 60-29-7 Permanganato de potássio 2841.61 7722-64-7

Piperidina 2933.32 110-89-4

Cloreto áurico de piperidina 2843.30

Cloridrato de piperidina 2933.32 6091-44-7 Hidrogenotartarato de piperidina 2933.32 6091-46-9 Nitrato de piperidina 2933.32 6091-45-8 Fosfato de piperidina 2933.32 Picrato de piperidina 2933.32 6091-49-2 Hexacloroplatinato de piperidina 2843.90 Tiocianato de piperidina 2933.32 22205-64-7 Piperonal 2932.93 120-57-0 Pseudoefedrina (DCI) 2939.42 90-82-4

(55)

Cloridrato de pseudoefedrina 2939.42 345-78-8 Sulfato de pseudoefedrina 2939.42 7460-12-0

Safrol 2932.94 94-59-7

Tolueno 2902.30 108-88-3

Seção VI NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 30.02/03

a) Anticorpos monoclonais MAK, MAB ( ) - imunoglobulinas específicas compostas de células de hibridomas selecionadas e clonadas, mantidas em cultura in vitro ou sob a forma de tumor ascítico.

b) Fragmentos de anticorpos - fragmentos de uma proteína de anticorpos obtida por desintegração enzimática específica.

c) Conjugados de anticorpos e de fragmentos de anticorpos - enzimas ligadas por covalência à estrutura protéica (por exemplo, fosfatase alcalina, peroxidase, betagalactosidase) ou corantes (fluoresceína) utilizados para reações de dosagens simples.

D) Vacinas, toxinas, culturas de microrganismos (exceto as leveduras) e produtos semelhantes. Estão compreendidos neste grupo:

1) As vacinas. São preparações de origem microbiana contendo os vírus ou as bactérias em emulsão em água salgada, óleo (lipovacinas), etc.; estas preparações são geralmente submetidas a certos tratamentos com o fim de torná-las inofensivas, sem destruir as suas propriedades imunizantes.

A presente posição também abrange as misturas constituídas por vacinas e toxóides (anatoxinas), tais como a vacina antidiftérica, antitetânica e contra a coqueluche ou tosse convulsa (vacina tríplice ou DPT). 2) As toxinas, venenos segregados pelos micróbios, bem como as anatoxinas e criptotoxinas microbianas e as antitoxinas de origem microbiana.

3) As culturas de microrganismos exceto as leveduras ( ). Estas culturas compreendem os fermentos tais como os fermentos lácteos utilizados na preparação de derivados do leite (quefir, iogurte, ácido lático), os fermentos acéticos para fabricação do vinagre e os bolores para fabricação de penicilina e de outros antibióticos, bem como as culturas de microrganismos para fins técnicos (para favorecer o crescimento das plantas, por exemplo).

O leite ou soro de leite contendo pequenas quantidades de fermentos lácteos classificam-se no Capítulo 4 .

4) Os vírus humanos, animais ou vegetais, bem como os antivírus. 5) Os bacteriófagos.

Esta posição também compreende os reagentes de diagnóstico, de origem microbiana, exceto os previstos na Nota 4 d) do Capítulo - ver a posição 30.06 Não compreende. , todavia, as enzimas (coalho, amilases, etc.), mesmo de origem microbiana (estreptoquinase, estreptodornase, etc.) (posição 35.07 nem) os microrganismos monocelulares mortos (exceto as vacinas) (posição 21.02).

(56)

Os kits de diagnóstico são classificados na presente posição desde que a característica essencial do kit seja conferida por qualquer um dos produtos desta posição. As reações que comumente ocorrem na utilização destes kits compreendem, por exemplo, a aglutinação, a precipitação, a neutralização, a ligação de um complemento, a hemoaglutinação e a imunoabsorção ligada às enzimas (ELISA). A característica essencial é conferida pelo componente único que rege principalmente a especificidade do procedimento do teste.

Os produtos incluídos nesta posição podem apresentar-se sob qualquer forma, mesmo doseados ou acondicionados para venda a retalho.

30.03 - MEDICAMENTOS (EXCETO OS PRODUTOS DAS POSIÇÕES 30.02, 30.05 OU 30.06) CONSTITUÍDOS POR PRODUTOS MISTURADOS ENTRE SI, PREPARADOS PARA FINS TERAPÊUTICOS OU PROFILÁTICOS, MAS NÃO APRESENTADOS EM DOSES NEM ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO.

3003.10 - Contendo penicilinas ou seus derivados, com estrutura de ácido penicilânico, ou estreptomicinas ou seus derivados

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 Seção VI 30.03

3003.20 - Contendo outros antibióticos

3003.3 - Contendo hormônios ou outros produtos da posição 29.37, mas não contendo antibióticos: 3003.31 - - Contendo insulina

3003.39 - - Outros

3003.40 - Contendo alcalóides ou seus derivados, mas não contendo hormônios nem outros produtos da posição 29.37, nem antibióticos

3003.90 - Outros

Seção VI NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 30.03/04

Por outro lado, os produtos constituídos por uma mistura de plantas ou de partes de plantas ou constituídos por plantas ou partes de plantas misturadas a outras substâncias para a fabricação de infusões ou de tisanas, por exemplo, produtos com propriedades laxativas, purgativas, diuréticas ou carminativas, e que são tidos como capazes de trazer alívio a certos males ou contribuir para melhorar a saúde e o bem-estar, estão igualmente excluídos desta posição (posição 21.06).

Além disso, a presente posição não compreende os complementos alimentares, contendo vitaminas ou sais minerais e que se destinem a manter o organismo sadio, mas que não tenham indicações relativas à prevenção ou ao tratamento de doenças. Esses produtos, geralmente líquidos, ou eventualmente em pó ou em comprimidos, classificam-se, em geral, na posição 21.06 ou no Capítulo 22.

São, pelo contrário, classificadas aqui as preparações nas quais as substâncias alimentícias ou as bebidas se destinem apenas a servir de suporte, de excipiente ou de edulcorante às substâncias medicinais, especialmente com a finalidade de facilitar a sua absorção.

(57)

Além dos alimentos e bebidas, excluem-se da presente posição: a) Os produtos das posições 30.02, 30.05 ou 30.06.

b) As águas destiladas aromáticas e as soluções aquosas de óleos essenciais medicinais, bem como as preparações das posições 33.03 a 33.07, mesmo que tenham propriedades terapêuticas ou profiláticas (

). Capítulo 33

c) Os sabões de usos medicinais (posição 34.01).

d) As preparações inseticidas, desinfetantes, etc., da posição 38.08.

30.04 - MEDICAMENTOS (EXCETO OS PRODUTOS DAS POSIÇÕES 30.02, 30.05 OU 30.06) CONSTITUÍDOS POR PRODUTOS MISTURADOS OU NÃO MISTURADOS, PREPARADOS PARA FINS TERAPÊUTICOS OU PROFILÁTICOS, APRESENTADOS EM DOSES OU ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO.

3004.10 - Contendo penicilinas ou seus derivados, com estrutura de ácido penicilânico, ou estreptomicinas ou seus derivados

3004.20 - Contendo outros antibióticos

3004.3 - Contendo hormônios ou outros produtos da posição 29.37, mas não contendo antibióticos: 3004.31 - - Contendo insulina

3004.32 - - Contendo hormônios corticossupra-renais 3004.39 - - Outros

3004.40 - Contendo alcalóides ou seus derivados, mas não contendo hormônios nem outros produtos da posição 29.37, nem antibióticos

3004.50 - Outros medicamentos contendo vitaminas ou outros produtos da posição 29.36 3004.90 - Outros

A presente posição compreende os medicamentos constituídos por produtos misturados ou não misturados, com a condição de serem apresentados:

a) Sob a forma de doses, isto é, repartidos uniformemente em quantidades usadas para fins terapêuticos ou profiláticos. Apresentam-se geralmente em ampolas (por exemplo: água bidestilada em ampolas de 1,25 a 10 cm , destinada a ser utilizada, quer diretamente no tratamento de certas doenças, principalmente3 o alcoolismo, ou o coma diabético, quer como solvente para a preparação de soluções medicamentosas injetáveis), cápsulas, comprimidos, pastilhas ou tabletes, ou mesmo em pó, quando apresentados doseados em saquinhos.

Seção VI NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 30.04/05

Por outro lado, os produtos constituídos por uma mistura de plantas ou de partes de plantas ou constituídos por plantas ou partes de plantas misturadas a outras substâncias para a fabricação de infusões ou de tisanas, por exemplo, produtos com propriedades laxativas, purgativas, diuréticas ou carminativas, e que são tidos como capazes de trazer alívio a certos males ou contribuir para melhorar a saúde e o

(58)

Além disso, a presente posição não compreende os complementos alimentares contendo vitaminas ou sais minerais e que se destinem a manter o organismo sadio, mas que não tenham indicações relativas à prevenção ou ao tratamento de doenças. Esses produtos, geralmente líquidos, ou eventualmente em pó ou em comprimidos, classificam-se, em geral, na posição 21.06 ou no Capítulo 22.

São, pelo contrário, classificadas aqui as preparações nas quais as substâncias alimentícias ou as bebidas se destinem apenas a servir de suporte, de excipiente ou de edulcorante às substâncias medicinais, especialmente com a finalidade de facilitar a sua absorção.

São também excluídos da presente posição:

a) Os venenos de serpentes ou de abelhas não apresentados como "medicamentos" (posição 30.01). b) Os produtos das posições 30.02, 30.05 ou 30.06, qualquer que seja a sua forma de apresentação.

c) As águas destiladas aromáticas e as soluções aquosas de óleos essenciais medicinais, bem como as preparações das posições 33.03 a 33.07, mesmo que tenham propriedades terapêuticas ou profiláticas (

). Capítulo 33

d) Os sabões de usos medicinais, qualquer que seja a sua forma de apresentação (posição 34.01).

e) As preparações inseticidas, desinfetantes, etc., da posição 38.08, que não se apresentem para fins profiláticos em medicina humana ou veterinária.

30.05 - PASTAS (OUATES), GAZES, ATADURAS E ARTIGOS ANÁLOGOS (POR EXEMPLO: PENSOS, ESPARADRAPOS, SINAPISMOS), IMPREGNADOS OU RECOBERTOS DE SUBSTÂNCIAS FARMACÊUTICAS OU ACONDICIONADOS PARA VENDA A RETALHO PARA USOS MEDICINAIS, CIRÚRGICOS, DENTÁRIOS OU VETERINÁRIOS.

3005.10 - Pensos adesivos e outros artigos com uma camada adesiva 3005.90 - Outros

Esta posição abrange os artigos, tais como pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos semelhantes, de tecido, papel, plásticos, etc., impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas (revulsivos, anti-sépticos, etc.), destinados a fins medicinais, cirúrgicos, odontológicos ou veterinários.

Entre estes artigos, podem citar-se as pastas (ouates) impregnadas de iodo, de salicilato de metila, etc., os diversos pensos preparados, os sinapismos preparados (de farinha de linhaça ou de mostarda, por exemplo), os emplastros e os esparadrapos, medicamentosos, etc. Estes artefatos podem apresentar-se em peça, em disco ou sob qualquer outra forma.

Incluem-se também nesta posição as pastas (ouates) e as gazes para pensos (geralmente de algodão hidrófilo), as ataduras, etc., que, sem serem impregnadas nem recobertas de substâncias farmacêuticas, se reconhecem, dado o seu modo de acondicionamento (presença de etiquetas, apresentadas dobradas, etc.), como destinadas exclusivamente à venda direta e sem outro acondicionamento aos utilizadores (particulares, hospitais, etc.), para uso medicinal, cirúrgico, odontológico ou veterinário.

A presente posição compreende ainda os seguintes tipos de pensos:

1) Pensos de tecido cutâneo constituídos por tiras preparadas, congeladas ou liofilizadas (dessecadas), de tecido cutâneo de origem animal, em geral suína, utilizados como pensos biológicos temporários, de aplicação direta sobre as áreas onde houve perda de pele, sobre feridas abertas na derme, sobre úlceras no caso de infecções pós-operatórias, etc. Estes pensos, disponíveis em diversos tamanhos, são acondicionados para venda a retalho em embalagens esterilizadas providas de etiquetas com instruções de uso.

(59)

2) Pensos líquidos apresentados para a venda a retalho em recipientes do tipo aerossol utilizados para recobrir as úlceras com uma película protetora transparente. Estes artigos podem consistir de uma solução estéril de plástico (um copolímero vinílico modificado ou um plástico metacrílico, por exemplo), em um solvente orgânico volátil (por exemplo, acetato de etila) e de um agente propulsor, mesmo adicionados de substâncias farmacêuticas (especialmente, substâncias anti-sépticas).

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 Seção VI 34.03

34.03 - PREPARAÇÕES LUBRIFICANTES (INCLUÍDOS OS ÓLEOS DE CORTE, AS PREPARAÇÕES ANTIADERENTES DE PORCAS E PARAFUSOS, AS PREPARAÇÕES ANTIFERRUGEM OU ANTICORROSÃO E AS PREPARAÇÕES PARA DESMOLDAGEM, À BASE DE LUBRIFICANTES) E PREPARAÇÕES DOS TIPOS UTILIZADOS PARA LUBRIFICAR E AMACIAR MATÉRIAS TÊXTEIS, PARA UNTAR COUROS, PELETERIAS (PELES COM PÊLO*) E OUTRAS MATÉRIAS, EXCETO AS QUE CONTENHAM, COMO CONSTITUINTES DE BASE, 70% OU MAIS, EM PESO, DE ÓLEOS DE PETRÓLEO OU DE MINERAIS BETUMINOSOS.

3403.1 - Contendo óleos de petróleo ou de minerais betuminosos:

3403.11 - - Preparações para tratamento de matérias têxteis, couros, peleteria (peles com pêlo*) ou de outras matérias

3403.19 - - Outras 3403.9 - Outras:

3403.91 - - Preparações para tratamento de matérias têxteis, couros, peleteria (peles com pêlo*) ou de outras matérias

3403.99 - - Outras

Com exclusão dos produtos contendo, em peso, enquanto constituintes de base, 70% ou mais de óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (ver posição 27.10), a presente posição compreende, entre outros, as misturas preparadas dos seguintes tipos:

A) As preparações lubrificantes para reduzir a fricção entre as partes ou peças móveis de . Em geral, máquinas, veículos, veículos aéreos ou outros dispositivos, aparelhos ou instrumentos

estes lubrificantes são misturas de óleos ou gorduras animais, vegetais ou minerais ou têm por base estes produtos, e, freqüentemente, contêm aditivos, tais como grafita, bissulfeto de molibdênio, talco, negros de carbono, sabões calcários ou metálicos, breu (pez), produtos antiferrugem ou antioxidantes. Todavia, a presente posição também compreende as preparações lubrificantes sintéticas à base, por exemplo, de sebaçato de dioctila ou de dinonila, de ésteres fosfóricos, de policlorobifenilas, de polietilenoglicol ou de polipropilenoglicol. Os lubrificantes sintéticos, em particular os que tenham por base silicone, e as preparações denominadas jet lube oils (ou synthetic ester lubes), são próprias para utilização em condições específicas (lubrificantes ignífugos, lubrificantes para rolamentos de instrumentos de precisão, para motores de reação (propulsão a jato), etc.).

B) Os óleos e gorduras de estiragem (trefilagem) empregados em trefilaria para facilitar o deslizamento do fio-máquina nas fieiras. Citam-se, entre outras: certas emulsões aquosas de sebo e ácido sulfúrico; misturas de sabão sódico, de estearato de alumínio, de óleos minerais e água; misturas de óleos, gorduras

(60)

C) Os óleos de corte. Geralmente estes óleos têm por base óleos animais, vegetais ou minerais, freqüentemente adicionados de agentes de superfície.

As preparações para obtenção de óleos de corte (à base, por exemplo, de sulfonatos de petróleo ou de outros agentes de superfície) que, em geral, nesse estado, não se podem utilizar como óleos de corte,

da presente posição ( ).

excluem-se posição 34.02

D) As preparações antiaderentes de porcas e parafusos, que se empregam para desbloquear parafusos, porcas ou outras peças. São geralmente constituídas, no essencial, por óleos lubrificantes, podendo também conter lubricantes espessos, solventes, agentes de superfície, agentes antiferrugem, etc.

E) As preparações antiferrugem ou anticorrosão contendo essencialmente lubrificantes.

F) As preparações para desmolagem à base de lubrificantes, utilizadas em diversas indústrias (por exemplo, plásticos, borracha, construção civil, fundição), tais como:

1) Os óleos minerais, vegetais ou animais ou outras gorduras (incluídos os sulfonados, oxidados ou hidrogenados), misturados ou emulsionados com ceras, lecitina ou antioxidantes.

NESH - Atualização nº 6 - Jun/98 Seção VI 36.04/06

2) Os fogos de artifício técnicos:

a) Os engenhos de sinalização sonora ou luminosa tais como: foguetes de sinal de perigo utilizados no mar, cartuchos de luz relâmpago (flash) para o equipamento de veículos aéreos, os foguetes de iluminação, petardos e archotes, para estradas (caminhos*) de ferro, foguetes individuais de sinal de perigo, efeitos luminosos para cinema ou televisão, dispositivos de iluminação, indicadores de orientação, iscas pirotécnicas, dispositivos fumígenos eventualmente coloridos. As suas características gerais consistem em fornecer um efeito, relativamente durável, luminoso, sonoro ou fumígeno.

b) Os artigos para utilização na agricultura ou na indústria, tais como: foguetes contra o granizo, cartuchos antigranizos, fumígenos agrícolas, petardos para espantar animais, dispositivos fumígenos para testar a impermeabilidade das tubagens e cartuchos para acender as tocheiras.

A presente posição inclui igualmente outros dispositivos pirotécnicos não mencionados nos grupos precedentes (por exemplo, os foguetes lança-cabos, os cordões de chumbo para corte).

Excluem-se desta posição:

a) As substâncias para produção de luz-relâmpago (flash) da posição 37.07.

b) Os produtos cujo efeito luminoso é produzido por um fenômeno químico luminescente (posição 38.24 ).

c) Os cartuchos de festim (sem bala), contendo uma carga explosiva para ferramentas de rebitar ou para o arranque de motores de pistão de ignição por compressão (posição 93.06).

36.05 - FÓSFOROS, EXCETO OS ARTIGOS DE PIROTECNIA DA POSIÇÃO 36.04.

Esta posição compreende os fósforos que produzem uma pequena chama por fricção em superfície preparada ou não para esse fim. São formados, em geral, por uma haste de madeira, cartão ou fios têxteis, impregnados de cera, estearina, parafina ou substâncias semelhantes (fósforos de cera) ou de outras

Referências

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