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GUIA RÁPIDO DE CONSULTA

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GUIA RÁPIDO DE CONSULTA

REGISTROS – LIVRO 2

SIGLA= (R)

HIPÓTESES FORMAS DE COBRANÇA E BASE DE

CÁLCULO

OBSERVAÇÕES/DOCUMENTOS

ADJUDICAÇÃO EM INVENTÁRIO (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

1) Formal de partilha ou escritura pública 2) ITCMD ou ITBI.

ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA (R)

a) contrato de promessa de compra e venda que foi registrado: Tabela 1, com desconto de 30%.

b)- referente a contrato de promessa que não foi registrado: cobra-se pelo numero 1 da Tabela, registro integral.

Considerando-se o maior valor entre: 1) o da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

1) Carta de Adjudicação com trânsito em julgado.

2) ITBI.

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (R) Tabela 1: valor da dívida (mútuo). Se mais de um imóvel, divide-se o valor da dívida pelo número de imóveis.

PMCMV: desconto de 50% FAR: desconto de 75%. SFH: desconto de 50%

SFH/SBPE: desconto de 50%. SFH/ FGTS: desconto de 50%

Instrumento de alienação fiduciária SFH/PMCMV: não precisa de firma

reconhecida

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ANTICRESE (R) Tabela 1: valor da dívida. Se mais de um imóvel, divide-se o valor da dívida pelo número de imóveis.

Escritura pública.

ARREMATAÇÃO JUDICIAL OU ADJUDICAÇÃO EM HASTA PÚBLICA (R)

Tabela 1: maior valor entre: 1) o atribuído à arrematação /adjudicação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI; 4) valor da avaliação judicial.

(*) penhora 1) Carta de Sentença; 2) ITBI. ARREMATAÇÃO EXTRAJUDICIAL - EXECUCAÇÃO DE HIPOTECA (R)

Tabela 1: maior valor entre: 1) o atribuído à arrematação /adjudicação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI; 4) valor da avaliação judicial.

1) Carta de Arrematação (Decreto 70/66); 2) ITBI.

ATRIBUIÇÃO (ESPECIFICAÇÃO) EM INCORPORAÇÃO (R)

Tabela 1: cobra-se a aquisição da unidade autônoma: valor derivado da edificação realizada ou do negócio jurídico celebrado, o que for maior. Cobra-se a diferença, conforme item 3 das Notas Explicativas

Escritura pública ou Instrumento Particular se apresentado junto com a Instituição e Especificação de Condomínio.

BEM DE FAMÍLIA (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do imóvel; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI. (*) registra-se, também, no Livro 3 (artigo 263 da Lei de Registros Públicos)

Escritura Pública.

CÉDULA RURAL (R) Enunciado da Anoreg.SP: “A hipoteca cedular rural deve ser cobrada com base no item 9 da tabela, independentemente da cobrança do registro da própria cédula, conforme previsto no item 8 da tabela”. a)- Emolumentos de registro de Cédula Rural Pignoratícia: cobrar um registro no livro 3, pelo valor da cédula (dívida),

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conforme item 8 da Tabela.

OBS: cobrar pelo valor da dívida dividida pelo número de circunscrições nas quais serão registradas a garantia. Nota: será feito somente um registro para a cédula e para o penhor no livro 3, com cobrança de ato único.

b)- Emolumentos de registro de Cédula Rural Hipotecária: cobrar pelos seguintes atos:

(1)- se a garantia for somente um imóvel, cobrar dois registros: um pelo registro da cédula no Livro 3, pelo item 8 da Tabela sendo a base de cálculo o valor total da dívida; e outro pelo registro da hipoteca no Livro 2, pelo item 9 na tabela pelo valor total da dívida.

(2)- se a garantia for mais de um imóvel, cobrar da seguinte forma:

- um registro da cédula no Livro 3, pelo item 8 da Tabela sendo a base de cálculo o valor total da dívida, mesmo que haja imóveis em mais de uma comarca. Não há previsão na tabela para a divisão desse valor pelo numero de comarcas envolvidas, portanto será um registro pelo valor da dívida em cada circunscrição que a cédula for registrada.

- para o registro no Livro 2, cobrar tantos registros mais quanto forem o número de imóveis, mesmo que em comarcas diferentes, dividindo-se o valor total da dívida pelo número de imóveis dados em garantia, aplicando-se o item 9 na tabela

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c/c item 1.2 das Notas explicativas.

Exemplo: Cédula no valor de R$ 200.000,00, com hipoteca de dois imóveis na mesma comarca, cobrar: (i) um registro no Livro 3 sobre o valor da dívida de R$ 200.000,00, conforme Tabela 8; (ii) um registro no Livro 2 sobre o valor de R$ 100.000,00 conforme tabela 9 e Nota Explicativa 1.2; (iii) segundo registro no Livro 2 sobre o valor de R$100.000,00 dando 50% de desconto nos emolumentos conforme Tabela 9 e Nota Explicativa 1.4. (3)- A base de calculo para cobrança será o valor da dívida (Proc CG 231/1983). Se for mais de um imóvel dado em garantia, o valor do mútuo (dívida) deve ser dividido pelo número de imóveis da circunscrição do cartório. (Ver item 1.2 das Notas Explicativas da tabela)

c)- Emol. de registro de Cédula Rural Pignoratícia e Hipotecária:

(1)- se a garantia for penhor e hipoteca de um imóvel, cobrar dois registros: um pelo registro da cédula (e penhor) no Livro 3, pelo item 8 da Tabela sendo a base de cálculo o valor total da dívida; e outro pelo registro da hipoteca no Livro 2, pelo item 9 na tabela pelo valor total da dívida (2)- se a garantia for mais de um imóvel: Ver item acima sobre cobrança de cédulas hipotecárias

CÉDULA INDUSTRIAL,

COMERCIAL, À EXPORTAÇÃO (R)

I- Emolumentos de registro de Cédula Pignoratícia (livro 3): cobrar um registro no livro 3, pelo valor da cédula (valor da

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operação garantida), conforme item 1 da Tabela.

II- Emolumentos de registro de Cédula Hipotecária ou com Alienação fiduciária: cobrar pelos seguintes atos:

a)- se a garantia for somente um imóvel, cobrar dois registros: um pelo registro da cédula no Livro 3, e outro pelo registro no Livro 2, ambos pelo item 1 da Tabela sendo a base de cálculo o valor total da dívida;

b)- se a garantia for mais de um imóvel, cobrar da seguinte forma: um registro da cédula no Livro 3, pelo item 1 da Tabela sendo a base de cálculo o valor total da dívida; e tantos registros mais quanto forem o número de imóveis, dividindo-se o valor total da dívida pelo número de imóveis dados em garantia, aplicando-se o item 1 na tabela c/c item 1.2 das Notas explicativas.

c) se a garantia for hipoteca de um bem imóvel e alienação fiduciária de bem móvel: Deve ser objeto de 03 registros: No Registro de imóveis, cobrar 2 registros cheios: um da cédula no livro3 (tabela 1), um registro da hipoteca no livro 2 (tabela 1).

- No TD será um registro (tabela de alienação fiduciária) pelo valor total da dívida.

d)- garantia hipotecaria e pignoratícia: cobra-se um registro integral pela Tabela 1 para a hipoteca e 1 registro integral na

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tabela 1 para o penhor no Livro 3. CÉDULA DE CRÉDITO

BANCÁRIO

Registra-se apenas a garantia. Não há previsão legal para o registro da “cédula” no Livro 3, cabendo somente o registro da “garantia”. No entanto, é possível o registro no RTD (artigo 127, I, da LRP). a)- registro da garantia de bens imóveis no Livro 2: cobrar pelo item 1 da tabela. Sendo mais de um imóvel, divide-se o valor do mútuo pelo número de imóveis (nota 1.2 da tabela)

b)- registro de penhor de bens móveis no Livro 3: somente é possível esse registro se a competência registral dessa garantia for o Registro de Imóveis (ex: penhor mercantil ou industrial). Sendo outra garantia em bens móveis (alienação fiduciária ou penhor comum) o registro deverá ser no TD

c)- Cédula de crédito bancário que em seu teor conste que o financiamento é classificado como rural: não se confunde com a cédula rural e deve ser cobrada o registro no Liv. 2 (da garantia) com base na Tabela 1.

d)- Cédula de crédito bancário com garantia em hipoteca e penhor (rural, mercantil ou industrial):

(1)- se a garantia for penhor (rural, mercantil ou industrial) e hipoteca de um imóvel, cobrar dois registros: um pelo registro do penhor no Livro 3, pelo item 1 da Tabela sendo a base de cálculo o valor total da dívida; e outro pelo registro da

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hipoteca no Livro 2, também pelo item 1 da tabela pelo valor total da dívida

(2)- se a garantia for mais de um imóvel localizado nesta ou em outras circunscrições, cobrar da seguinte forma: 1 registro do penhor no livro 3 pela tabela 1 pelo valor total da dívida; e cobrar também tantos registros mais quanto forem o número de imóveis, dividindo-se o valor total da dívida pelo número de imóveis dados em garantia, aplicando-se a tabela 1 c/c item 1.2 das Notas explicativas.

CESSÃO DO TÍTULO DE LEGITIMAÇÃO POSSE – REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da cessão; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

Escritura Pública.

CESSÃO DE DIREITOS DO PROMTENTE COMPRADOR (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da cessão; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI. Após o enquadramento na alínea da tabela 1, aplica-se o desconto de 30%, se houve promessa de cessão registrada. * Se o contrato se deu antes de 31/12/75, o ato é de averbação - cobrar como AV.

Escritura Pública ou Instrumento Particular de cessão de direitos de compromissário comprador de lote.

CITAÇÃO DE AÇÕES REAIS OU PESSOAIS

REIPERSECUTÓRIAS (R)

1) Tabela 1, considerando-se o valor da causa.

Certidão expedida pelo escrivão do judicial ou mandado judicial, constando que o réu foi citado ou certidão de “objeto e pé” do processo, desde que contenha às informação necessárias sobre a citação das partes.

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COMPROMISSO DE VENDA e COMPRA (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU/ITR. Após o enquadramento na alínea da tabela 1, aplica-se o desconto de 70%.

CDHU cobra-se pelo item 14.2 da tabela

Instrumento particular ou escritura pública.

COMPROMISSO DE VENDA e COMPRA + QUITAÇÃO (R) * apenas nos casos de loteamentos registrados

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do negócio; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

* Se a quitação for apresentada depois de registrado o compromisso, após o enquadramento na alínea da tabela 1, aplica-se o desconto de 30%.

** Se a quitação for apresentada junto com o registrado o compromisso, o ato será um registro, cobrando-se valor cheio.

Instrumento particular de Compromisso de Venda e Compra ou escritura pública.

* Requerimento com firma reconhecida acompanhado do termo de quitação firmado pelo credor com firma reconhecida

CONFERÊNCIA DE BENS PARA INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do negócio; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

1) Se a sociedade for empresária: certidão expedida pela Junta Comercial;

Se a sociedade for simples: escritura pública; 2) ITBI, salvo imunidade tributária comprovada por certidão expedida pela Prefeitura;

3) CND do INSS ou declaração pessoa física.

CONTRATO DE CONCESSÃO DE DIREITO REAL DE USO DE IMÓVEL PÚBLICO (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do negócio; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

1) Escritura pública; 2) ITBI.

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entre: 1) o valor do negócio; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

2) ITBI.

DEMARCAÇÃO JUDICIAL (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da causa; 2) valor venal de IPTU/ITR.

Mandado Judicial.

DESAPROPRIAÇÃO AMIGÁVEL OU JUDICIAL (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

Escritura Pública de desapropriação amigável ou mandado judicial. DESMEMBRAMENTO ESPECIAL

(R)

Tabela 3 (a) multiplicar o número de lotes pelo valor da tabela + despesas de publicação pela imprensa + (b) despesas com notificação

Documentos previstos no artigo 18 da Lei 6.766/79.

DIREITO DE SUPERFÍCIE (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do negócio; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

Escritura pública.

DISTRATO (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do negócio; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.1

O distrato deve respeitar a mesma forma exigida para a venda e compra.

DIVISÃO AMIGÁVEL OU JUDICIAL (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do imóvel desmembrado; 2) valor venal de IPTU/ITR do imóvel desmembrado ou proporcional, se em área maior; 3) base de cálculo de ITBI do imóvel desmembrado ou proporcional. * cobra-se abertura de matrícula e um registro para cada parte desmembrada.

1) Escritura Pública de divisão amigável ou mandado judicial;

2) ITBI quando for recebida por qualquer condômino quota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal.

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Se os imóveis são da mesma Comarca, a divisão deve ser registrada em todos eles. DOAÇÃO (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do imóvel; 2) o valor venal de IPTU/ITR.

1) Escritura pública; 2) ITCMD.

DOAÇÃO BIPARTIDA OU DOAÇÃO COM RESERVA DE USUFRUTO (R)

Se a doação for bipartida em nua-propriedade e usufruto (ou houver sua reserva): 2/3 do valor para a doação da propriedade e 1/3 para o usufruto (são dois atos de registro)

1) Escritura pública; 2) ITCMD.

ENFITEUSE (R) 1) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do aforamento; 2) valor venal de IPTU; 3) a base de cálculo de ITBI.

1) Escritura pública; 2) ITCMD.

HABITAÇÃO (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor atribuído à habitação ou 1/3 do valor total do imóvel; 2) 1/3 do valor venal de IPTU/ITR; 3) 1/3 da base de cálculo de ITBI.

(analogia ao usufruto)

1) Escritura pública; 2) ITBI.

HIPOTECA CEDULAR RURAL (R) Tabela 9: valor do mútuo. Se houver mais de um imóvel, divide-se o valor da dívida pelo número de imóveis e 50% de desconto na tabela 9 para os excedentes. * tem registro no livro 3 também (dois registros, o da garantia livro 2 e o da cédula livro 3

Cédula hipotecária.

HIPOTECA CEDULAR (R) Cédulas de crédito comercial, industrial ou à exportação

Tabela 1: valor do mútuo. Se mais de um imóvel, divide-se o valor do mútuo pelo número de imóveis.

* tem registro no livro 3 também (dois

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registros, o da garantia livro 2 e o da cédula livro 3.

HIPOTECA CONVENCIONAL (R) Tabela 1: valor do mútuo. Se mais de um imóvel, divide-se o valor do mútuo pelo número de imóveis. Se for decorrente de cédulas de crédito (exceto rural): idem.

Escritura Pública ou Instrumento Particular com força de escritura pública se firmada no âmbito do SFH/SFI.

HIPOTECAS LEGAL E JUDICIAL (R)

Tabela 1: valor da dívida. Se mais de um imóvel, divide-se o valor da dívida pelo número de imóveis.

Deve ser apresentado o mandado judicial ou certidão da sentença, sendo desnecessária a escritura pública.

IMISSÃO PROVISÓRIA NA POSSE (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da causa; 2) o valor venal de IPTU/ITR.

Aplica-se a isenção na regularização fundiária de interesse social.

As imissões de posse são concedidas em processo de desapropriação. O título hábil para o registro é o mandado judicial ou certidão expedida pelo escrivão judicial. INCORPORAÇÃO OU

INSTITUIÇÃO DE CONDOMÍNIO (R)

Tabela 5: valor da aquisição do terreno (ou venal, se maior) + custo global da construção. Ver se consta na matrícula, o valor da aquisição.

Documentos previstos no artigo 32 da lei 4.591/64.

INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA - demais atos do incorporador que tenham como objeto o empreendimento (R)

Após o registro da incorporação imobiliária, até a emissão da carta de habite-se, as averbações e registros relativos à pessoa do incorporador ou referentes a direitos reais de garantias, cessões ou demais negócios jurídicos que envolvam o empreendimento serão realizados na matrícula de origem do imóvel e em cada uma das matrículas das unidades autônomas eventualmente abertas, cobrando-se, no entanto, um único ato de registro. ART. 237-A, LRP.

1) Escritura pública; 2) ITBI.

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entre: 1) o valor eventualmente atribuído ao lote; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

* Não serão cobradas custas e emolumentos para o registro de legitimação de posse dos parcelamentos oriundos da regularização fundiária de interesse social.

posse.

LEGITIMAÇÃO DA POSSE Cessão da Legitimação da Posse (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor eventualmente atribuído ao lote; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

Escritura Pública.

LOCAÇÃO COM CLÁUSULA DE VIGÊNCIA E PREFERÊNCIA (R)

Tabela 1: com prazo determinado, a soma dos valores dos aluguéis (se houver cláusula de reajuste, o último valor do aluguel multiplicado pelo número de meses); se indeterminado, o valor de 12 aluguéis.

Contrato de locação com firma reconhecida.

LOTEAMENTO (R) Tabela 3 (a) multiplicar o número de lotes pelo valor da tabela + despesas de publicação pela imprensa + (b) despesas com notificação.

Documentos previstos no artigo 18 da Lei 6.766/79.

LOTEAMENTO – Demais atos do loteador que tenham como objeto o empreendimento (R)

Após o registro do parcelamento do solo, as averbações e registros relativos ao empreendimento, tais como registro de direitos reais de garantias, cessões ou demais negócios jurídicos que envolvam o empreendimento serão cobrados como ato de registro único, não importando a quantidade de lotes envolvidos ou de atos

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intermediários existentes (art. 237-A, LRP).

PARTILHA EM INVENTÁRIO (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR.

Quando houver meação a base de cálculo é de 50%, mas isso ocorre somente se o cônjuge estiver recebendo 50% em cada bem. Se houver atribuição de um bem específico para o cônjuge e bens específicos para os herdeiros entende-se que houve atribuição de bem com permuta de fração ideal, sendo necessário dois registros: um para a meação (tanto dos cônjuges quanto dos herdeiros) e outro registro da atribuição.

Se a partilha for bipartida em nua-propriedade e usufruto: 2/3 do valor para a propriedade e 1/3 para o usufruto.

Formal de partilha expedido pelo escrivão judicial ou pelo Tabelião de Notas.

PARTILHA EM

SEPARAÇÃO/DIVÓRCIO (R)

1) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

1) Carta de Sentença expedida pelo escrivão judicial ou pelo Tabelião de Notas;

2) ITBI quando for atribuído a um dos cônjuges, separado ou divorciado, valor de bens imóveis acima da respectiva meação. PERMUTA (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor

entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

1) Escritura pública; 2) ITBI.

PROMESSA DE CESSÃO DE DIREITOS (R)

Tabela 1: considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do negócio; 2) o valor

1) Escritura pública ou instrumento particular; 2) ITBI.

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venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI. (não há desconto de 70%)2

SEQUESTRO (R) Tabela 1: considerando-se o maior valor entre: 1) o preço avaliado; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) valor da dívida. Se mais de um imóvel, divide-se o valor da execução pelo número de imóveis.

Mandado Judicial.

SERVIDÃO (R) Tabela 1: considerando-se o maior valor entre: 1) o valor do negócio/valor atribuído à servidão; 2) o valor venal proporcional de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI proporcional. 1) Escritura Pública; 2) ITBI. TERMO ADMINISTRATIVO OU SENTENÇA DECLARATÓRIA DA CONCESSÃO DE USO ESPECIAL (R)

1) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da causa/avaliação; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

1)Termo Administrativo ou Mandado Judicial; 2) ITBI.

USO (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor atribuído ao uso ou 1/3 do valor total do imóvel; 2) 1/3 do valor venal de IPTU/ITR; 3) 1/3 da base de cálculo de ITBI (analogia ao usufruto).

1) Escritura Pública; 2) ITBI.

USUCAPIÃO (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o valor da causa; 2) valor venal de IPTU/ITR.

Mandado Judicial .

USUFRUTO (R) 1) Tabela 1, considerando-se o maior valor 1) Escritura Pública;

2 Enunciado nº 7 Boletim ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235. O desconto do compromisso de venda e sua venda definitiva não se aplica às promessas de permuta, de cessão, e suas transmissões definitivas.

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entre: 1) o valor atribuído ao usufruto ou 1/3 do valor total do imóvel; 2) 1/3 do valor venal de IPTU/ITR; 3) 1/3 da base de cálculo de ITBI.

2) ITBI ou ITCMD, conforme ato oneroso ou gratuito.

VENDA E COMPRA (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI. Se a venda for bipartida em nua-propriedade e usufruto: 2/3 do valor para a venda da propriedade e 1/3 do usufruto.

1) Escritura Pública; 2) ITBI.

VENDA E COMPRA SFH (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU; 3) base de cálculo de ITBI. Se for primeira aquisição com recursos do SFH, aplica-se o desconto de 50%.

* aplica-se o desconto de 50% no registro da garantia.

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

2) ITBI.

VENDA E COMPRA SFH - com recursos do FGTS

(R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU; 3) base de cálculo de ITBI. Aplica-se o desconto de 50%.

* aplica-se o desconto de 50% no registro da garantia.

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

2) ITBI.

VENDA E COMPRA SFH - com recursos do SBPE

(R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU; 3) base de cálculo de ITBI. Se for a 1ª aquisição com recursos do SFH (item 112, XX, NSCGJ), na venda e compra, aplica-se a regra de três considerando a proporção entre o valor da venda e o valor

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

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financiado.

* aplica-se o desconto de 50% no registro da garantia.

VENDA E COMPRA SFI (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU; 3) base de cálculo de ITBI. Não tem desconto de 50%

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública, com firma reconhecida; 2) ITBI.

VENDA E COMPRA PMCMV (R) Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU; 3) base de cálculo de ITBI. Aplica-se o desconto de 50%, se for a 1ª aquisição. * aplica-se o desconto de 50% no registro da garantia.

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

2) ITBI.

VENDA E COMPRA NO FAR/PMCMV (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU; 3) base de cálculo de ITBI. Aplica-se o desconto de 75%.

(*) aplica-se a isenção sobre os “penduricalhos”, ou seja, cobra-se apenas a parte do Oficial em todas as aquisição feitas pelo FAR.

Nas hipóteses que a FAR transmite ao beneficiário, não se aplica a isenção3.

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

2) ITBI.

VENDA COM GARANTIA CONSÓRCIO (R)

Tabela 1, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU; 3) base de cálculo de ITBI. Aplica-se o desconto de 50%, se for SFH e a 1ª

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

2) ITBI.

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aquisição.

(*) atenção: não se cobra nada para a averbação da afetação

VENDA DE UNIDADE EMPREENDIMENTO

HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL (R)

Tabela 14 (valor fixo) 1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

2) ITBI. VENDA EM REGIME DE

INCORPORAÇÃO (FUTURA UNIDADE AUTÔNOMA) (R)

Tabela 1: valor da fração ideal do terreno constante da escritura ou do contrato. Se for no PMCMV ou no SFH: desconto de 50%, se for a 1ª aquisição.

1) Instrumento Particular com força de Escritura Pública;

2) ITBI. VENDA EM CUMPRIMENTO A

COMPROMISSO REGISTRADO (R)

Tabela 1 com desconto de 30%, considerando-se o maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI. 1) Escritura Pública; 2) ITBI. VENDA BI-PARTIDA (VENDE A NUA-PROPRIEDADE E O USUFRUTO PARA OUTRA) (R)

Para o registro da nua-propriedade: Tabela 1 considerando-se 2/3 do maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI. Para o registro do usufruto: Tabela 1 considerando-se 2/3 do maior valor entre: 1) o preço; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI

1) Escritura Pública; 2) ITBI.

REGISTROS – LIVRO 3

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HIPÓTESES FORMAS DE COBRANÇA E BASE DE CÁLCULO

OBSERVAÇÕES/DOCUMENTOS

BEM DE FAMÍLIA (R) Tabela 1: o maior valor entre: 1) o valor atribuído ao imóvel; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

Escritura Pública.

CÉDULA DE CRÉDITO À

EXPORTAÇÃO, COMERCIAL OU INDUSTRIAL (R)

São dois registros integrais, um referente à cédula e outro referente à garantia no Livro 2 ou no RTD conforme a natureza da garantia.

Registro da Cédula: Tabela 1: valor do mútuo.

Registro da Garantia: o registro de hipoteca ou penhor quando dois ou mais imóveis forem dados em garantia ou, no caso de penhor quando a garantia esteja situada, em mais de um imóvel, na mesma circunscrição imobiliária ou não, tenham ou não igual valor, a base de cálculo para cobrança, em relação a cada um dos registros, será o valor do mútuo dividido pelo número de imóveis, dados em garantia ou pelo número de imóveis de situação, conforme o caso. Caso contrário, cobrança normal.

(*) na alienação fiduciária de bem móvel, aplica-se a tabela 5 do RTD.

Cédula via negociável.

CÉDULA DE CRÉDITO RURAL (R)

Registro da Cédula: Tabela 8: valor do mútuo.

Registro da Garantia: Tabela 9: valor do mútuo. Se houver mais de um imóvel, divide-se o valor da dívida pelo número de

(19)

imóveis e 50% de desconto na tabela 9 para os excedentes.

CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO (R)

Tabela 5, b. Convenção (no ato da instituição do

condomínio). NOTA DE CRÉDITO RURAL (R) Tabela 8: valor do mútuo. Nota de crédito.

PACTO ANTENUPCIAL (R) Tabela 7. Escritura pública de pacto antenupcial.

PENHOR INDUSTRIAL (R) Tabela 1: valor do mútuo. Divide-se o valor do mútuo pelo número de imóveis.

Escritura Pública ou Cédula.

PENHOR RURAL (R) Tabela 9: valor do mútuo. Se houver mais de um imóvel, divide-se o valor da dívida pelo número de imóveis e 50% de desconto na tabela 9 para os excedentes.

Escritura Pública ou Cédula.

TÍTULOS QUE, A

REQUERIMENTO DO

INTERESSADO, FOREM

REGISTRADOS NO SEU

INTEIRO TEOR, SEM PREJUÍZO DO ATO PRATICADO NO LIVRO Nº 2 (R)

Tabela 1. Requerimento acompanhado do título.

TOMBAMENTO (R) Tabela 1: o maior valor entre: 1) o valor eventualmente atribuído ao imóvel; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

Ato administrativo, Legislativo ou decisão judicial.

(20)

AVERBAÇÕES – LIVRO 2

SIGLA= (AV)

HIPÓTESES FORMAS DE COBRANÇA E BASE DE

CÁLCULO

DOCUMENTOS

ADITIVO DE CÉDULAS DE

CRÉDITO (sem alteração do valor da dívida)

(AV)

a)- com prorrogação de prazo- averbação sem valor. 4

b)- aditivo de cédula rural que altera apenas o cronograma de liberação das parcelas do financiamento deve ser cobrado como averbação sem valor.5 b) Aditivo com prorrogação de prazo do penhor: averbação sem valor

c) Aditivo com consolidação da dívida: averbação sem valor

d) Aditivo alterando o valor da dívida ou da coisa (garantia): averbação com valor (item 2.1 das notas explicativas). e) Aditivo com alteração de forma de pagamento, taxa de juros e condições de pagamento: considera-se novação, devendo ser cancelados os registros antigos e feitos novos registros da garantia.

(1) Aditamento de Cédula de Crédito Bancário com alienação fiduciária - Título que representa novo negócio jurídico fiduciário, uma vez que altera forma de

Instrumento particular (aditivo).

4 Cédula não é contrato, portanto o aditivo não é alteração de contrato (Processo CG nº 280/2007 – Parecer 193/2007-E).

5 No Proc.280/2007, a CGJ decidiu que não faz sentido cobrança a maior para averbação do acessório (aditivo de rerratificação) em relação ao que foi cobrado para registro do principal (cédulas).

(21)

pagamento, taxa de juros e condições de pagamento, caracterizando inegável novação. Necessidade de registro, com cancelamento do registro anterior. 6

ADITIVO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (AV)

Sem alteração da dívida: Item 2.4. das notas explicativas Averbação sem valor. Com alteração da dívida: item 2.1 das notas explicativas. Averbação com valor porque se trata de alteração de contrato: valor da dívida.

Instrumento particular (aditivo).

ADITIVO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO (AV)

Se alterar o valor do aluguel, majorando: cobrar a diferença a maior, multiplicando pelo tempo do contrato ainda em vigor item 2.1 das notas explicativas: averbação com valor).

Se alterar outra cláusula sem alteração do valor do contrato: item 2.4. das notas explicativas: averbação sem valor.

Instrumento particular (aditivo).

ADITIVO DE CONTRATO DE HIPOTECA (AV)

Sem alteração da dívida: item 2.4. das notas explicativas. Averbação sem valor. Com alteração da dívida: item 2.1. das notas explicativas. Averbação com valor: valor da dívida

Instrumento particular/público (aditivo).

ALTERAÇÃO DE

INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor do curso global atualizado da construção (valor da área alterada)

Requerimento com forma reconhecida, memorial, projeto aprovado e demais documentos.

(22)

AFETAÇÃO/DESAFETAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor Afetação: instrumento particular (com firma reconhecida) ou escritura pública.

Desafetação das Áreas Públicas:

requerimento e lei municipal apresentado autorizando a alienação.

ALTERAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. Requerimento com firma reconhecida ou assinado no balcão com o documento (cópia autenticada do documento de identidade ou certidão de casamento atualizada, etc.). ARQUIVAMENTO DE NOVO

CONTRATO-PADRÃO (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor.

Requerimento assinado pelo loteador e o contrato-padrão

AUMENTO DA DÍVIDA NA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (AV)

Tabela 2: valor da dívida. Contrato/ rerratificação.

ARRESTO (AV) Tabela 2: valor da dívida. Cópia do auto ou do termo,

independentemente de mandado judicial. 7 AUMENTO DE DÍVIDA NO SFH

(AV)

Tabela 2: valor da dívida (item 2.1. das notas explicativas)

Contrato/ rerratificação.

AVERBAÇÃO DO REGISTRO DA GARANTIA DE LOTEAMENTO NOS LOTES OU NA MATRÍCULA MÃE (ITEM 187) (AV)

NIHIL. Transporte de ônus (artigo 237-A da Lei de Registros Públicos).

Escritura pública de hipoteca

AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA (art. 799, IX, do CPC) (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. Requerimento assinado pelo advogado da parte interessada acompanhado de certidão de que a execução foi admitida pelo juiz, com identificação das partes e do valor da causa, para fins de averbação no RI (art. 828 do CPC).

7 CPC, art. 844. Para presunção absoluta de conhecimento por terceiros, cabe ao exequente providenciar a averbação do arresto ou da penhora no registro competente, mediante apresentação de cópia do auto ou do termo, independentemente de mandado judicial.

(23)

Nas ações de conhecimento, é necessária autorização judicial para a averbação, salvo se a natureza da ação implicar indisponibilidade do imóvel.

CADASTRO, NUMERAÇÃO, DENOMINAÇÃO, DESTINAÇÃO (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor (item 2.4 das notas explicativas).

Requerimento com firma reconhecida ou assinado no balcão e IPTU.

CANCELAMENTO DE

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. Valor da dívida.

Instrumento de autorização assinado pelo credor com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – SFH/PMCMV (AV)

Tabela 2. Averbação com valor.

Valor da dívida com desconto de 50%.

Instrumento de autorização assinado pelo credor com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA – SFH/FAR (AV)

Tabela 2. Averbação com valor.

Valor da dívida com desconto de 75%.

Instrumento de autorização assinado pelo credor com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE

ARROLAMENTO FISCAL DE BENS (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. Será isento de emolumentos se o ofício for enviado diretamente pela Receita Federal solicitado o cancelamento.

Mandado judicial ou ofício expedido pela Receita Federal.

CANCELAMENTO DE

AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. Requerimento com firma reconhecida; ou ordem judicial específica; ou certidão da ação comprovando que o processo foi extinto; ou ainda requerimento do credor que requereu a averbação premonitória, declarando que houve acordo na ação. CANCELAMENTO DE BEM DE

FAMÍLIA (AV)

Tabela 2: maior valor entre: 1) o valor do bem; 2) o valor venal de IPTU/ITR; 3) a base de cálculo de ITBI.

Mandado judicial, do qual deverá constar necessariamente o trânsito em julgado da sentença ou escritura pública.

(24)

CANCELAMENTO DE CAUÇÃO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. Valor da dívida.

Termo de quitação assinado pelo credor com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE CAUÇÃO – SFH (AV)

Tabela 2. Averbação com valor.

Valor da dívida com desconto de 50%.

Termo de quitação assinado pelo credor com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO – CCI (AV)

NIHIL 8 O resgate da dívida representada pela CCI

prova-se com a declaração de quitação, emitida pelo atual credor, identificado pela instituição custo diante, ou na falta desta, por outros meios admitidos em Direito, aos quais o Oficial fará menção no corpo da averbação, dispensada averbação autônoma da cessão. O cancelamento da CCI for apresentado concomitante ao cancelamento da propriedade fiduciária

CANCELAMENTO DE CITAÇÃO EM AÇÃO REAL (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor da ação.

Mandado judicial.

CANCELAMENTO DE

COMPROMISSO DE VENDA E COMPRA (AV)

Tabela 2 pelo valor já pago pelo compromissário comprador.

Distrato.

CANCELAMENTO DE

CONDIÇÃO RESOLUTIVA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor valor do negócio jurídico. 9

Requerimento com firma reconhecida acompanhado do comprovante do pagamento da dívida ou termo de quitação. CANCELAMENTO DE

HIPOTECA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da dívida; 2) valor da

Termo de quitação assinado pelo credor com firma reconhecida.

8 NSCGJ, XX, item 271. Os emolumentos devidos para o cancelamento do regime fiduciário e das garantias reais serão cobrados como ato único.

9 Enunciado nº 8 – Boletim ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235: “A averbação de cancelamento da condição resolutiva deve ser feita com valor econômico, adotando-se como base de cálculo o valor do negócio”.

(25)

quitação.

* dividir pelo número de imóveis 1.2 CANCELAMENTO DE

HIPOTECA – SFH/ CDHU/COHAB (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da dívida; 2) valor da

quitação, com desconto de 50%.

Termo de quitação assinado pelo credor com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE HIPOTECA CEDULAR e CÉDULA RURAL (AV)

a)- Cancelamento do registro da “cédula rural ” no livro 3: cobra-se uma averbação (item 2 da tabela) sobre o valor da cédula, sendo que a base de calculo é o valor da dívida, dando-se o desconto de 80% previsto no na nota do item 2 da tabela. b)- Cancelamento do registro das “garantias” (hipoteca cedular) no livro 2 (matrÍcula): cobrar uma averbação pela Tabela 2, sendo que a base de calculo é o valor da dívida, dando-se o desconto de 80% previsto no na nota do item 2 da tabela.

(1)- Se for mais de um imóvel dado em garantia, deve-se dividir o valor da dívida pelo numero de imóveis (aplicar por analogia a regra do item 1.2 das notas explicativas da tabela). Cobrar uma averbação pelo valor encontrado e os demais com desconto de 50% (regra em analogia ao item 1.4 das notas explicativas);

(2) Exemplo: valor da dívida R$ 1.000.000,00, e 05 imóveis dados em garantia.

• Cancelamento da cédula no livro 3: cobrar 1 av pelo valor de R$ 200.000,00 (20% do valor total).

Termo de quitação assinado pelo credor com firma reconhecida.

(26)

• Cancelamento das hipotecas: 1.000.000,00 dividido pelo numero de imóveis (5) = 200.000,00 para cada imóvel (item 1.2 das notas explicativas da Tabela). Desconto de 80% desse valor= 40.000,00 será a base de calculo para cada averbação.

CANCELAMENTO DE CÉDULA HIPÓTECÁRIA INTEGRAL (DEC. LEI Nº 70/66) (AV)

a)- como ato autônomo: av. sem valor (item 2.1 da tabela)

b)- se vier junto à autorização para cancelamento da hipoteca: av. com valor, pelo valor da dívida.

Termo de quitação assinado pelo credor com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE HIPOTECA POR

SUBSTITUIÇÃO DE GARANTIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da dívida; 2) valor da

quitação, com desconto de 50%. * dividir pelo número de imóveis 1.2

Termo de quitação assinado pelo credor com firma reconhecida e instrumento de

rerratificação com a substituição.

CANCELAMENTO DE

HIPOTECA JUDICIÁRIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor garantido. 10

Mandado judicial.

CANCELAMENTO DE

INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA (AV)

Tabela 2.2. Averbação com valor.11 Requerimento firmado pelo incorporador, com anuência de todos os condôminos com contratos registrados e dos titulares de diretos reais registrados, tudo com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE Tabela 2.1. Averbação sem valor. Requerimento firmado pelas partes com

10 Compete ao interessado pagar os emolumentos para o cancelamento do registro da hipoteca judiciária. O Juiz Corregedor Permanente não tem competência para conceder gratuidade, mas apenas pode decidir sobre a isenção de emolumentos já previstos em lei (Proc CG 87.746/2009; e Proc CG 42.151/2008)

11 Há decisão da CGJSP no Proc. 158/2007 no qual decidiu-se ser averbação sem valor. Essa decisão, contudo, foi antes da modificação do item 2.1 das notas explicativas da tabela, efetuada pela Lei nº 13.290/2008, que determinou a cobrança de emolumentos de cancelamentos de gravames como averbação com conteúdo econômico.

(27)

CLÁUSULA DE RETROVENDA (AV)

firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE

CLÁUSULA RESOLUTIVA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor do negócio.12

Termo de quitação ou prova de pagamento conforme convencionado no contrato de venda e compra CANCELAMENTO DE CLÁUSULAS RESTRITIVAS (INCOMUNICABILIDADE, INALIENABILIDADE E IMPENHORABILIDADE (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. 13 Requerimento firmado pelas partes com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE

PENHORA OU ARRESTO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. 14 Ordem Judicial. CANCELAMENTO DE

SERVIDÃO (AV)

Tabela 2 pelo valor proporcional da área. Escritura pública. CANCELAMENTO DE

USUFRUTO POR RENÚNCIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor:

Único usufrutuário: se houver um único usufrutuário isso acarretará o cancelamento do usufruto - cobra-se com base em 1/3 do valor venal.

b)- Mais de um usufrutuário- com direito de acrescer: Se houver mais de um usufrutuário e só um deles faleceu, havendo direito de acrescer, cobra-se como averbação com valor, sendo a base de calculo o valor de cada direito acrescido.

Escritura pública de renúncia.

12 Parecer 214/2010-E - Processo CG 2010/40933), adotando-se como base de cálculo o valor do negócio. Enunciado nº. 8 ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235: 8. A averbação de cancelamento da condição resolutiva deve ser feita com valor econômico, adotando-se como base de cálculo o valor do negócio.

13 Em analogia ao decidido para o cancelamento de indisponibilidade no Processo CG n. 440/2007, Parecer 251/07.

14 Enunciado nº. 6 Boletim ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235. A cobrança da averbação da penhora deve ser feita na forma do item 10 da tabela, a despeito da menção ao termo “inscrição”. O cancelamento da penhora deve ser cobrado com base no item 2 da tabela.

(28)

(ver enunciado IRIB/Anoreg). Ex: se os usufrutuários eram casados entre si e um faleceu, cobra-se com base em 1/6 do valor venal do imóvel (50% de 1/3) e no falecimento do outro cônjuge cobra-se averbação com valor sobre 1/3 do valor do imóvel, visto que neste último caso o usufruto será cancelado em sua integridade, consolidando-se na pessoa do nu-proprietário.

c)- Mais de um usufrutuário- sem direito de acrescer: Havendo mais de um usufrutuário e NÃO havendo o direito de acrescer, cobra-se sobre o valor do direito cancelado (ex: se forem dois usufrutuários e um deles faleceu, cobra-se com base em 1/6 do valor venal, no falecimento do segundo cobra-se mais 1/6)

d)- Cancelamento de usufruto pela consolidação: quando o nu-proprietário falece e o usufrutuário é seu único herdeiro, este receberá a nua-propriedade por herança, porque ocorre a consolidação da propriedade. Nessa hipótese, cobra-se pelo ato de registro da partilha e após é feita averbação do cancelamento do usufruto (av. com valor).

e)- Cancelamento do usufruto em virtude de renuncia do usufrutuário: cobra-se sobre 1/3 do valor do imóvel

CAUÇÃO (AV) Tabela 2. Averbação com Valor: valor do mútuo.

Instrumento particular ou público.

*Certidão de sentença determinando a averbação de caução deve ser recepcionada

(29)

como como hipoteca judicial e deve ser objeto de registro (Ap.Civ. 721-6/2; Proc 0030752-63.2011.8.26.0100 da 1ª VRPSP). CAUÇÃO LOCATÍCIA (AV) Tabela 2. Averbação com valor: com prazo

determinado, a soma dos valores dos aluguéis (se houver cláusula de reajuste, o último valor do aluguel multiplicado pelo número de meses); se indeterminado, o valor de 12 aluguéis.

Contrato de locação.

CÉDULA DE CRÉDITO

IMOBILIÁRIO (CCI) E CESSÃO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (AV)

a) CCI averbada simultaneamente ao registro de alienação fiduciária: serão cobrados como ato único (art. 18, § 6º, da Lei nº 10.931). A cédula deve ser apresentada junto com o contrato. Não basta que a cédula tenha a mesma data da emissão do contrato, ela deve ser apresentada junto a este para ter isenção. Cobra-se somente pelo registro da alienação fiduciária.

b) CCI como averbação autônoma: cobra-se averbação cobra-sem valor declarado (item 264.1 do Cap.XX das NSCGJSP).

c) Cessão de crédito de CCI: averbação com valor, pelo valor da cessão.

d) Cancelamento de CCI, como ato autônomo: averbação sem valor

Cédula/Instrumento de cessão.

CESSÃO FIDUCIÁRIA (AV) Tabela 2. Averbação com valor: valor da cessão.

(*) hipóteses de separação/divórcio CGJ

(30)

Apelação Cível nº 0011989-8.2014.8.26.0291 - JABOTICABAL - Parecer 97/2016-E - DJe de 4.5.2016, p. 28.

CISÃO SOCIETÁRIA DA TITULAR DO DOMÍNIO (AV)

Tabela 2. Item 2.1 das notas explicativas. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

Requerimento com firma reconhecida ou assinado no balcão acompanhado da certidão expedida pela Junta Comercial.

CISÃO SOCIETÁRIA DA TITULAR DO CRÉDITO (AV)

Item 2.1 das notas explicativas. Averbação com valor: valor da dívida.

Requerimento com firma reconhecida ou assinado no balcão acompanhado da certidão expedida pela Junta Comercial. CLÁUSULAS DE

INCOMUNICABILIDADE, IMPENHORABILIDADE E INALIENABILIDADE (AV)

NIHIL Escritura pública de doação.

CLÁUSULA DE REVERSÃO EM DOAÇÃO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. A cláusula de reversão tem natureza jurídica de cláusula resolutiva. Assim, a averbação da reversão, voltando o imóvel para o doador deve ser cobrada como averbação com valor, como base valor do negócio15.

Requerimento com firma reconhecida acompanhada da certidão de óbito do donatário.

CONSOLIDAÇÃO DA

PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. A base de calculo para os emolumentos é o preço da compra e venda ou o valor econômico declarado pelas partes ou o valor tributário do imóvel para fins de ITBI, o que for maior,

Requerimento do credor fundiário com firma reconhecida acompanhado do ITBI e

laudêmio (se o caso).

15 Enunciado n.8. Boletim ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235. A averbação de cancelamento da condição resolutiva deve ser feita com valor econômico, adotando-se como base de cálculo o valor do negócio.

(31)

independentemente do valor remanescente da dívida (item 256 do cap. XX das

NSCGJSP)

CONSTRUÇÃO (AV) Item 2.3 das notas explicativas. Averbação com valor: considerando-se o maior valor entre o valor atribuído pelo requerente e o valor obtido pela multiplicação do último índice divulgado pelo SINDUSCON pela metragem da área construída. O valor do índice do SINDUSCON pode ser

visualizado em:

http://www.sindusconsp.com.br/msg2.asp?i d=5374

Requerimento assinado por um dos proprietários; o requerente deve também declarar o padrão da obra e o seu valor estimado, observando-se que o enquadramento do padrão da edificação; habite-se ou Certidão de Conclusão de Obras; CND do INSS pertinente à obra (se tem destinação residencial unifamiliar própria, não ultrapassa 70 m², tem padrão do tipo econômico/popular e foi executada sem a utilização de mão-de-obra assalariada, está dispensado da apresentação da CND da Previdência Social, conforme Decreto 3.048 de 06-05-1999)

CONSTRUÇÃO PMCMV (AV) Item 2.3 das notas explicativas. Averbação com valor: considerando-se o maior valor entre o valor atribuído pelo requerente e o valor obtido pela multiplicação do último índice divulgado pelo SINDUSCON pela metragem da área construída, com desconto de 50%.

Requerimento assinado por um dos proprietários; o requerente deve também declarar o padrão da obra e o seu valor estimado, observando-se que o enquadramento do padrão da edificação; habite-se ou Certidão de Conclusão de Obras; CND do INSS pertinente à obra (se tem destinação residencial unifamiliar própria, não ultrapassa 70 m², tem padrão do tipo econômico/popular e foi executada sem a utilização de mão-de-obra assalariada, está dispensado da apresentação da CND da Previdência Social, conforme Decreto 3.048 de 06-05-1999)

CONVERSÃO DE ARRESTO EM PENHORA (AV)

(32)

DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA (AV)

Tabela 1, considerando-se o valor venal de IPTU/ITR

(*) Não serão cobradas custas e emolumentos para o registro do auto de demarcação urbanística, do título de legitimação e de sua conversão em título de propriedade e dos parcelamentos oriundos da regularização fundiária de interesse social.

Documentos relacionados no artigo 56 da lei 11.977/2009.

DEMOLIÇÃO (AV) Tabela 2.4. Averbação sem valor. Requerimento assinado por um dos proprietários acompanhando da certidão expedida pela Secretaria de Obras atestando a área demolida e CND do INSS pertinente à área demolida.

DESDOBRO (AV) Tabela 2.1: averbação sem valor + abertura das matrículas das novas áreas.

Requerimento firmado por todos os proprietários, com firma reconhecida, projeto aprovado pela Prefeitura (planta, alvará), memorial descritivo, IPTU.

DESTAQUE DE IMÓVEL DE GLEBA PÚBLICA ORIGINÁRIA (AV)

Tabela 2.1: averbação sem valor + abertura das matrículas da nova área.

Requerimento firmado pela Prefeitura, com firma reconhecida, projeto aprovado pela Prefeitura, memorial descritivo, IPTU se houver.

DIVÓRCIO (AV) 1) Tabela 2.1. Averbação sem valor (item 2.4 das notas explicativas) .

Requerimento firmado pelo proprietário, com firma reconhecida ou assinado no balcão, acompanhado da certidão de casamento com a averbação do divórcio.

ENDOSSO (AV) Tabela 2. Averbação com valor. Valor do negócio.

Contrato de endosso.

ENDOSSO CEDULAR (AV) Tabela 2. Averbação com valor. Valor do negócio.

(33)

EXTINÇÃO DA CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. Valor do negócio atribuído no ato de concessão.

Documento expedido pelo ente outorgante.

EXTINÇÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. Valor do negócio atribuído no ato do registro.

Instrumento firmado pelas partes com firma reconhecida.

FUSÃO SOCIETÁRIA DA TITULAR DO DOMÍNIO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

Certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo RCPJ.

FUSÃO SOCIETÁRIA DA TITULAR DO CRÉDITO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

Certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo RCPJ.

GEORREFERENCIAMENTO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor com base no ITR.16

Requerimento firmado pelos proprietários com firma reconhecida, acompanhado da planta, memorial georreferenciados pelo INCRA.

INCORPORAÇÃO SOCIETÁRIA DA TITULAR DO DOMÍNIO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

Certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo RCPJ.

INCORPORAÇÃO SOCIETÁRIA DA TITULAR DO CRÉDITO (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: maior valor entre: 1) valor da avaliação; 2) valor venal de IPTU/ITR; 3) base de cálculo de ITBI.

Certidão expedida pela Junta Comercial ou pelo RCPJ.

INDISPONIBILIDADE (AV) a) se recebida pelo ofício eletrônico: NIHIL b) se recebida por mandado: Tabela 2.1: averbação sem valor (item 2.4. das notas explicativas).

Ordem de indisponibilidade.

16 O lançamento de averbação para inclusão de descrição georreferenciada, configura retificação do imóvel, cabendo a cobrança de averbação com valor (Proc. CG 143.265/2012- DJE de 29-10-2013)

(34)

LEILÃO NEGATIVO (AV) Tabela 2.1: averbação sem valor. Requerimento do credor-fiduciário, com firma reconhecida, atas dos dois leilões negativos que ocorreram, assinadas pelo leiloeiro, bem como declaração de quitação total da dívida dada pelo credor-fiduciário ao devedor. LOCAÇÃO – DIREITO DE

PREFERÊNCIA (AV)

Tabela 2: com prazo determinado, a soma dos valores dos aluguéis (se houver cláusula de reajuste, o último valor do aluguel multiplicado pelo número de meses); se indeterminado, o valor de 12 aluguéis.

(*) se for apresentada com a cláusula de vigência, será um único ato de registro.

Contrato de locação.

LOGRADOURO (AV) NIHIL17 Requerimento do proprietário, com firma

reconhecida ou firmado no balcão, acompanhado da lei municipal ou documento oficial expedido pela Prefeitura. Poderá ser feita de ofício, à vista de documento oficial18.

NOTIFICAÇÃO PARA

PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO

COMPULSÓRIOS (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. Requerimento da Prefeitura, com firma reconhecida, acompanhado da prova dos requisitos previstos no plano diretor.

ÓBITO (AV) Tabela 2.1. Averbação sem valor. Requerimento do proprietário, com firma

17 NSCGJ, Cap. XX, item 127.2. Em nenhuma hipótese serão devidos emolumentos e custas por tais averbações, ainda que requeridas pelo interessado.

18 NSCGJ, Cap. XX, item 127. As averbações de nomes de logradouros e de suas alterações, decretados pelo Poder Público, deverão ser procedidas de ofício, à vista de documento oficial. 127.1. Segundo a conveniência do serviço, essas averbações poderão ser

efetuadas à medida que houver registro individual a ser praticado.

(35)

a) Havendo mais de um falecido, cada certidão de óbito deve ser objeto de averbação própria.

b) A averbação de óbito que apenas antecede o registro de inventário NÃO é cobrada.

reconhecida ou firmado no balcão, acompanhado da certidão de óbito.

ÓBITO – COM

CANCELAMENTO DE USUFRUTO/ DIREITO DE ACRESCER (AV)

Único usufrutuário: se houver um único usufrutuário isso acarretará o cancelamento do usufruto - cobra-se com base em 1/3 do valor venal.

b)- Mais de um usufrutuário- com direito de acrescer: Se houver mais de um usufrutuário e só um deles faleceu, havendo direito de acrescer, cobra-se como averbação com valor, sendo a base de calculo o valor de cada direito acrescido. Ex: se os usufrutuários eram casados entre si e um faleceu, cobra-se com base em 1/6 do valor venal do imóvel (50% de 1/3) e no falecimento do outro cônjuge cobra-se averbação com valor sobre 1/3 do valor do imóvel, visto que neste último caso o usufruto será cancelado em sua integridade, consolidando-se na pessoa do

Requerimento do proprietário, com firma reconhecida ou firmado no balcão, acompanhado da certidão de óbito e provado recolhimento do ITCMD caso este imposto não tenha sido recolhido integralmente no ato da doação.20

20 Se o doador utilizou a permissão estabelecida pelo § 3º do artigo 31 do Decreto 46.655/2002, e deixou de recolher o ITCMD sobre a institução do usufruto na época da doação; ou seja, se escolheu pagar o ITCMD em dois momentos distintos, efetuando, antes da lavratura da escritura, apenas o recolhimento sobre o valor da nua-propriedade, isto é, 2/3 do valor do bem, embora não vá recolher o ITCMD sobre a extinção do usufruto ( por renuncia ou morte do usufrutuário) deverá recolher o imposto pela sua instituição, que deixou de ser recolhida na época da doação, que terá como base de calculo o valor de 1/3 do valor do bem, devidamente corrigido. (itens 7 e 8 da Decisão Normativa CAT-03/2010).

(36)

nu-proprietário.

c)- Mais de um usufrutuário- sem direito de acrescer: Havendo mais de um usufrutuário e NÃO havendo o direito de acrescer, cobra-se sobre o valor do direito cancelado (ex: se forem dois usufrutuários e um deles faleceu, cobra-se com base em 1/6 do valor venal, no falecimento do segundo cobra-se mais 1/6)

d)- Cancelamento de usufruto pela consolidação: quando o nu-proprietário falece e o usufrutuário é seu único herdeiro, este receberá a nua-propriedade por herança, porque ocorre a consolidação da propriedade. Nessa hipótese, cobra-se pelo ato de registro da partilha e após é feita averbação do cancelamento do usufruto (av. com valor).

e)- Cancelamento do usufruto em virtude de renuncia do usufrutuário: cobra-se sobre 1/3 do valor do imóvel

(*)A base de cálculo é o valor acrescido19. ÓBITO – CLÁUSULA DE

ACRESCER NA DOAÇÃO

Tabela 2. Averbação com valor. A base de cálculo é o valor acrescido21.

Requerimento do proprietário, com firma reconhecida ou firmado no balcão,

19 Enunciado nº 1 Boletim ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235 . O cancelamento do usufruto deve sempre ser objeto de averbação com conteúdo econômico, adotando-se como base de cálculo o valor de cada direito cancelado.

21 Enunciado nº 2. ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235 . O direito de acrescer, tanto em relação ao usufruto como no caso de doação conjuntiva, deve ser objeto de averbação com conteúdo econômico, adotando-se como base de cálculo o valor de cada direito acrescido.

(37)

CONJUNTIVA (AV) acompanhado da certidão de óbito.22 PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO

(AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor.23 Requerimento do incorporador com firma reconhecida. Necessário a anuência dos credores.

PATRIMÔNIO CULTURAL (AV) Tabela 2.1. Averbação sem valor. Ato declaratório do Poder Público. PENHORA (AV) Embora seja uma averbação, cobra-se ato

de registro na Tabela 1 com desconto de 80%, considerando o valor da execução. Se mais de um imóvel, divide-se o valor da execução pelo número de imóveis.

(*) Os emolumentos devidos pelo registro de penhora, efetivada em execução trabalhista ou fiscal serão pagos a final ou quando da efetivação do registro da arrematação ou adjudicação do imóvel, pelos valores vigentes à época do pagamento.

Mandado Judicial.

PORTABILIDADE Tabela 2. Averbação com valor, pelo valor da dívida transferida para o novo credor.

(*) haverá desconto do 50% se o financiamento original era do SFH e o novo também estiver enquadrado no SFH.

Requerimento do interessado instruído

com a sub-rogação de dívida, da respectiva garantia fiduciária ou hipotecária e da alteração das condições contratuais, em nome do credor que venha a assumir tal condição e documento comprobatório firmado pelo credor original e pelo mutuário.

22 Se o doador utilizou a permissão estabelecida pelo § 3º do artigo 31 do Decreto 46.655/2002, e deixou de recolher o ITCMD sobre a institução do usufruto na época da doação; ou seja, se escolheu pagar o ITCMD em dois momentos distintos, efetuando, antes da lavratura da escritura, apenas o recolhimento sobre o valor da nua-propriedade, isto é, 2/3 do valor do bem, embora não vá recolher o ITCMD sobre a extinção do usufruto ( por renuncia ou morte do usufrutuário) deverá recolher o imposto pela sua instituição, que deixou de ser recolhida na época da doação, que terá como base de calculo o valor de 1/3 do valor do bem, devidamente corrigido. (itens 7 e 8 da Decisão Normativa CAT-03/2010)

(38)

PROTESTO CONTRA ALIENAÇÃO (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. 24 QUALIFICAÇÃO (NOME, RG,

CPF, CASAMENTO) (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor (item 2.4. das notas explicativas).

Requerimento com firma reconhecida ou assinado no balcão acompanhado da certidão expedida pelo RCPN, cópia autenticada do RG, etc).

RESERVA LEGAL/INSCRIÇÃO NO CAR (AV)

NIHIL

Requerimento com firma reconhecida ou assinado no balcão acompanhado da especialização da reserva legal na planta e inscrição no CAR.

RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. O

transporte para as matrículas dos lotes não é cobrado.

As restrições urbanísticas constantes do COTRATO-PADRÃO serão averbadas na matrícula simultaneamente ao ato do registro do loteamento. Serão ainda transportadas para as matrículas dos lotes.

RETIFICAÇÃO DE ÁREA (AV) Tabela 2. Averbação com valor com base no valor venal (item 2.1. das notas

explicativas).

Requerimento com firma reconhecida firmado pelos proprietários e pelos titulares dos direitos reais registrados, acompanhado da planta e memorial descritivo. Os confrontantes atingidos pela retificação deverão anuir ou deverão ser notificados. SEPARAÇÃO (AV) Tabela 2.1. Averbação sem valor. Requerimento com firma reconhecida ou

assinado no balcão acompanhado da certidão de casamento com a averbação da separação.

UNIFICAÇÃO/FUSÃO (AV) Tabela 2.1. Averbação sem valor+abertura de uma matrícula.

Requerimento com firma reconhecida firmado pelos proprietários e pelos titulares dos direitos reais registrados, acompanhado da planta e memorial descritivo.

24 Enunciado nº. 11 Boletim ANOREG/SP on-line - 01/10/2010 - n. 235. A averbação do protesto contra alienação de bens deve ser cobrada como averbação sem valor econômico.

(39)

AVERBAÇÕES – LIVRO 3

HIPÓTESES FORMAS DE COBRANÇA E BASE DE

CÁLCULO

ADITIVO CEDULAR – ALTERAÇÃO DE PRAZO, JUROS... (AV)

Tabela 2.1. Averbação sem valor. Aditivo.

ADITIVO CEDULAR – AUMENTO DA DÍVIDA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor da diferença.

Aditivo.

ADITIVO CEDULAR –

INCLUSÃO DE GARANTIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. Valor da dívida.

Aditivo.

ADITIVO CEDULAR –

SUBSTITUIÇÃO DE GARANTIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor. Valor da dívida.

Aditivo.

ADITIVO CEDULAR RURAL – SUBSTITUIÇÃO DE GARANTIA (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: Valor da dívida com redução de 80%

Aditivo.

(40)

DE CONDOMÍNIO (AV) reconhecida acompanhado do edital de convocação, ata da assembleia, lista de presença para verificar o quórum. CANCELAMENTO DE PENHOR

(AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor da dívida

Termo de liberação da garantia com firma reconhecida.

CANCELAMENTO DE PENHOR CEDULAR RURAL (AV)

Tabela 2. Averbação com valor: valor da dívida, com desconto de 80%.

Termo de liberação da garantia com firma reconhecida.

ENDOSSO (AV) Tabela 2. Averbação com valor: valor do negócio/mútuo

Cédula ou instrumento do endosso.

EMPREEDIMENTOS HABITACIONAIS

Constituem documentos hábeis para comprovação de que o empreendimento se caracteriza como de interesse social:

1 – Quando há menção expressa no título (contrato) de que o empreendimento habitacional é

promovido(a) pelo(a) FAR, PAR, FDS, CDHU ou, COHAB ou outros dos quais o CDHU seja interveniente;

2 – Quando há menção expressa no título de que a regularização fundiária é promovida dentro do programa “Cidade Legal”;

3 – Nos demais casos promovidos pelo poder público municipal, empresa pública ou de economia mista, por órgãos da administração direta ou indireta, declaração específica da entidade; 4 – Nos empreendimentos particulares, quando expressamente constar na respectiva aprovação,

(41)

declaração do poder público de ser ele de interesse social.25

Sendo o registro do

parcelamento de solo ou da

instituição do condomínio

protocolizado até a data de 31 de

dezembro de 2013, assim

iniciados os procedimentos de

regularização, o registro do

primeiro título aquisitivo de

imóvel em favor de beneficiário de regularização fundiária de interesse social, promovida no

âmbito de programas de

interesse social, sob gestão de

órgãos ou entidades da

administração pública direta ou indireta em área urbana ou rural, cujo objetivo social seja a regularização fundiária de áreas

por eles ocupadas,

independentemente do número de atos a serem praticados, sua natureza e valor do negócio jurídico, ficando isentas todas as custas e emolumentos referentes

aos atos anteriormente

praticados para tal finalidade, tais como registro de parcelamento,

Tabela 14.1.

(42)

averbação de construção,

instituição de condomínio,

abertura de matrícula e demais atos.

Registro da alienação de imóvel e de correspondentes garantias reais, em empreendimento habitacional de interesse social, promovidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU, Companhia Metropolitana de Habitação - COHAB, sociedade de economia mista ou

empresa pública,

independentemente do número de atos a serem praticados.

Tabela 14.2. Contrato de venda e compra com garantia.

No registro da primeira alienação de imóvel e de correspondentes

garantias reais em

empreendimento habitacional de interesse social executado em parceria público-privada ou por associações e cooperativas habitacionais, localizado em Zona Especial de Interesse Social - ZEIS ou de outra forma definido pelo Município como de interesse social, relativo a imóvel

(43)

cujo valor não seja superior a 4.705 (quatro mil setecentos e cinco) Unidades Fiscais do Estado de São Paulo - UFESP.

No registro da primeira alienação de imóvel e de correspondentes

garantias reais em

empreendimento habitacional

cuja aquisição tenha sido

financiada com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, relativo a imóvel cujo valor não seja superior a 6.000 (seis mil) UFESP.

Tabela 14.4. Contrato de venda e compra com garantia.

No registro da alienação de imóvel e de correspondentes garantias reais, financiado com recursos do FGTS, à exceção do item 14.4

Tabela 14.5: a cobrança se dará com base no item 1 da Tabela de Registro, com redução de 50% (cinquenta por cento).

Contrato de venda e compra com garantia.

OUTROS ATOS

HIPÓTESES FORMAS DE COBRANÇA E BASE DE

CÁLCULO

CERTIDÃO SOB QUALQUER FORMA

Tabela 11.. Requerimento.

CERTIDÃO VINTENÁRIA Tabela 11 para cada matrícula integrante. Requerimento. CERTIDÃO DE UNIDADE

HABITACIONAL DE INTERESSE

Certidões, sob qualquer forma, que

objetivem unidade habitacional integrante

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