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Nascer, viver, morrer, renascer ainda, progredindo sempre; tal é a lei.

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Academic year: 2021

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“Nascer, viver,

morrer, renascer ainda, progredindo sempre; tal é a lei.”

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“Tudo na criação é harmonia: tudo revela uma pre-vidência que não se desmente, nem nas menores, nem nas maiores coisas. […].

[…] diremos que o nosso globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso. Ele pro-gride, fisicamente, pela transformação dos elemen-tos que o compõem e, moralmente, pela depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam. Ambos esses progressos se realizam pa-ralelamente, porquanto o melhoramento da

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habita-<==

Fisicamente, o globo terráqueo há experimentado transformações que a Ciência tem comprovado e que o tornaram sucessivamente habitável por se-res cada vez mais aperfeiçoados.

Moralmente, a Humanidade progride pelo desen-volvimento da inteligência, do senso moral e do abrandamento dos costumes.” (A Gênese, cap. XVIII)

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“Qualquer que seja, é um fato que não se pode contestar, pois é um resultado de observação, é que os seres orgâni-cos têm em si uma força íntima que produz o fenômeno da vida, enquanto que essa força existe; que a vida material é comum a todos os seres orgânicos e que ela é independente da inteligência e do pensamento: que a inteligência e o pen-samento são faculdades próprias de certas espécies orgâni-cas: enfim; que entre as espécies orgânicas dotadas de inte-ligência e de pensamento, há uma dotada de um senso mo-ral especial que lhe dá incontestável superioridade sobre as outras, é a espécie humana.

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intelec-Embora na 1ª edição de O Livro dos Espíritos, pu-blicada em 18 de abril de 1857, Kardec aceite o princípio inteligente no reino animal, os Espíritos negaram haver alguma relação entre o princípio inteligente dos homens e o dos animais.

A partir da 2ª edição, 18 de março de 1860, é que se percebe, de forma bem clara, a evolução do princípio inteligente do reino animal para o reino “hominal”.

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Título do livro: "Sobre a ori-gem das espécies por meio de seleção natural" (On the

Ori-gin of Species by Means of Natural Selection), publicado em 22 de novembro de 1859.

“O livro de Darwin iniciou uma controvérsia pública que ele acompanhou atentamente, obtendo cortes de jornais de

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“Hipótese sobre a origem do corpo humano

15. - Da semelhança, que há, de formas exteriores entre o corpo do homem e o do macaco, concluí-ram alguns fisiologistas que o primeiro é apenas uma transformação do segundo. Nada aí há de im-possível, nem o que, se assim for, afete a dignida-de do homem. Bem podignida-de dar-se que corpos dignida-de ma-caco tenham servido de vestidura aos primeiros Espíritos humanos, forçosamente pouco adianta-dos, que viessem encarnar na Terra, sendo essa vestidura mais apropriada às suas necessidades e mais adequadas ao exercício de suas faculdades,

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Vestiu-se então da pele do macaco, sem deixar de ser Espírito humano, como o homem não raro se reveste da pele de certos animais, sem deixar de ser homem.

Fique bem entendido que aqui unicamente se trata de uma hipótese, de modo algum posta como prin-cípio, mas apresentada apenas para mostrar que a origem do corpo em nada prejudica o Espírito, que é o ser principal, e que a semelhança do corpo do homem com o do macaco não implica paridade en-tre o seu Espírito e o do macaco.” (A Gênese).

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23. Que é o Espírito?

“O princípio inteligente do Universo.”

Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualiza-ção do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos. (LE)

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“A inteligência é uma faculdade especial, pecu-liar a algumas classes de seres orgânicos e que lhes dá, com o pensamento, a vontade de atuar, a consciência de que existem e de que constituem uma individualidade cada um, as-sim como os meios de estabelecerem relações com o mundo exterior e de proverem às suas necessidades.” (KARDEC, LE, q. 71)

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“Os seres orgânicos são os que têm em si uma fonte de atividade íntima que lhes dá a vida. Nascem, crescem, reproduzem-se por si mesmos e morrem. São provi-dos de órgãos especiais para a execução dos diferentes atos da vida, órgãos esses apropriados as necessidades que a con-servação própria lhes impõe. Nessa clas-se estão compreendidos os homens, os animais e as plantas. […].” (LE, cap. IV)

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606. a) - Então, emanam de um único princípio a inteligência do homem e a dos animais?

“Sem dúvida alguma, porém, no homem, passou por uma elaboração que a coloca acima da que existe no animal.” (LE)

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607. Dissestes que o estado da alma do homem, na sua origem, corresponde ao estado da infân-cia na vida corporal, que sua inteligêninfân-cia ape-nas desabrocha e se ensaia para a vida. Onde passa o Espírito essa primeira fase do seu de-senvolvimento?

“Numa série de existências que precedem o pe-ríodo a que chamais Humanidade.” (LE)

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607. a) - Parece que, assim, se pode considerar a alma como tendo sido o princípio inteligente dos seres infe-riores da criação, não?

“Já não dissemos que todo em a Natureza se enca-deia e tende para a unidade? Nesses seres, cuja totali-dade estais longe de conhecer, é que o princípio inteli-gente se elabora, se individualiza pouco a pouco e se ensaia para a vida, conforme acabamos de dizer. É, de certo modo, um trabalho preparatório, como o da germi-nação, por efeito do qual o princípio inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito. Entra então no

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“Nos seres inferiores da criação, naqueles a quem ainda falta o senso moral, em os quais a inteligên-cia ainda não substituiu o instinto, a luta não pode ter por móvel senão a satisfação de uma necessi-dade material. Ora, uma das mais imperiosas des-sas necessidades é a da alimentação. Eles, pois, lutam unicamente para viver, isto é, para fazer ou defender uma presa, visto que nenhum móvel mais elevado os poderia estimular. É nesse primeiro período que a alma se elabora e ensaia para a

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vi-607. b) Esse período de humanização principia na Terra?

“A Terra não é o ponto de partida da primeira encarnação humana. O período da humanização começa, geralmente, em mundos ainda inferio-res à Terra. Isto, entretanto, não constitui regra absoluta, pois pode suceder que um Espírito, desde o seu início humano, esteja apto a viver na Terra. Não é frequente o caso; constitui antes

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611. O terem os seres vivos uma origem comum no princípio inteligente não é a consagração da doutri-na da metempsicose?

“Duas coisas podem ter a mesma origem e absolu-tamente não se assemelharem mais tarde. Quem reconheceria a árvore, com suas folhas, flores e frutos, do gérmen informe que se contém na se-mente donde ela surge? Desde que o princípio inte-ligente atinge o grau necessário para ser Espírito e entrar no período da humanização, já não guarda

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Em A Gênese, lemos:

“O corpo é, pois, simultaneamente, o envoltó-rio e o instrumento do Espírito e, à medida que este adquire novas aptidões, reveste outro in-vólucro apropriado ao novo gênero de trabalho que lhe cabe executar, tal qual se faz com o operário, a quem é dado instrumento menos grosseiro, à proporção que ele se vai mostran-do apto a executar obra mais bem cuidada.

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<==

11. - Para ser mais exato, é preciso dizer que é o próprio Espírito que modela o seu envoltório e o apropria às suas novas necessidades; aper feiçoa-o e lhe desenvolve e completa o orga-nismo, à medida que experimenta a necessida-de necessida-de manifestar novas faculdanecessida-des; numa pala-vra, talha-o de acordo com a sua inteligência. Deus lhe fornece os materiais; cabe-lhe a ele

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<==

É assim que as raças adiantadas têm um orga-nismo ou, se quiserem, um aparelhamento ce-rebral mais aperfeiçoado do que as raças pri-mitivas. Desse modo igualmente se explica o cunho especial que o caráter do Espírito impri-me aos traços da fisionomia e às linhas do cor-po.” (A Gênese)

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Progresso

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“Há duas espécies de progresso, que uma a ou-tra se prestam mútuo apoio, mas que, no entan-to, não marcham lado a lado: o progresso inte-lectual e o progresso moral. Entre os povos civi-lizados, o primeiro tem recebido, no correr des-te século, todos os incentivos. Por isso mesmo atingiu um grau a que ainda não chegara antes da época atual. Muito falta para que o segundo se ache no mesmo nível. Entretanto, compa-rando-se os costumes sociais de hoje com os

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192. Pode alguém, por um proceder impecável na vida atu-al, transpor todos os graus da escala do aperfeiçoamento e tornar-se Espírito puro, sem passar por outros graus intermédios?

“Não, pois o que o homem julga perfeito longe está da per feição. Há qualidades que lhe são desconhecidas e incom-preensíveis. Poderá ser tão perfeito quanto o comporte a sua natureza terrena, mas isso não é a perfeição absoluta. […] Demais, ao Espírito cumpre progredir em ciência e em moral. Se somente se adiantou num sentido, importa se adiante no outro, para atingir o extremo superior da

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esca-365. Por que é que alguns homens muito inteligen-tes, o que indica acharem-se encarnados neles Es-píritos superiores, são ao mesmo tempo profunda-mente viciosos?

“É que não são ainda bastante puros os Espíritos encarnados nesses homens, que, então, e por isso, cedem à influência de outros Espíritos mais imper-feitos. O Espírito progride em insensível marcha ascendente, mas o progresso não se efetua simul-taneamente em todos os sentidos. Durante um

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pe-629. Que definição se pode dar da moral?

“A moral é a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal. Funda-se na observân-cia da lei de Deus. O homem procede bem quan-do tuquan-do faz pelo bem de toquan-dos, porque então cumpre a lei de Deus.”

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780. O progresso moral acompanha sempre o progresso intelectual?

“Decorre deste, mas nem sempre o segue ime-diatamente.”

a) - Como pode o progresso intelectual engen-drar o progresso moral?

“Fazendo compreensíveis o bem e o mal. O ho-mem, desde então, pode escolher. O

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desenvol-780. b) - Como é, nesse caso, que, muitas ve-zes, sucede serem os povos mais instruídos os mais pervertidos também?

“O progresso completo constitui o objetivo. Os povos, porém, como os indivíduos, só passo a passo o atingem. Enquanto não se lhes haja de-senvolvido o senso moral, pode mesmo aconte-cer que se sirvam da inteligência para a prática do mal. O moral e a inteligência são duas forças

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“À medida que progride moralmente, o Espírito se desmaterializa, isto é, depura-se, com o subtrair-se à influência da matéria; sua vida se espiritualiza, suas faculdades e percepções se ampliam; sua feli-cidade se torna proporcional ao progresso realiza-do. Entretanto, como atua em virtude do seu livre-arbítrio, pode ele, por negligência ou má vontade, retardar o seu avanço; prolonga, conseguintemen-te, a duração de suas encarnações materiais, que, então, se lhe tornam uma punição, pois que, por

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“A encarnação é necessária ao duplo progresso moral e intelectual do Espírito: ao progresso intelectual pela atividade obrigatória do trabalho; ao progresso moral pela necessidade recíproca dos homens entre si. A vida social é a pedra de toque das boas ou más qualidades. A bondade, a maldade, a doçura, a violência, a benevo-lência, a caridade, o egoísmo, a avareza, o orgulho, a humildade, a sinceridade, a franqueza, a lealdade, a má-fé, a hipocrisia, em uma palavra, tudo o que constitui o homem de bem ou o perverso tem por móvel, por alvo e por estímulo as relações do homem com os seus seme-lhantes. Para o homem que vivesse insulado não

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115. Dos Espíritos, uns terão sido criados bons e outros maus?

“Deus criou todos os Espíritos simples e ignorantes, isto é, sem saber. A cada um deu determinada missão, com o fim de esclarecê-los e de os fazer chegar progressivamen te à perfeição, pelo conhecimento da verdade, para apro-ximá-los de si. Nesta perfeição é que eles encontram a pura e eterna felicidade. Passando pelas provas que Deus lhes impõe é que os Espíritos adquirem aquele conheci-mento. Uns aceitam submissos essas provas e chegam mais depressa à meta que lhes foi assinada. Outros só a

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“O que Deus permite que seus mensageiros lhe di-gam e o que, aliás, o próprio homem pode deduzir do princípio da soberana justiça, atributo essencial da Divindade, é que todos procedem do mesmo ponto de partida; que todos são criados simples e ignoran-tes, com igual aptidão para progredir pelas suas ati-vidades individuais; que todos atingirão o grau

máxi-mo da perfeição com seus esforços pessoais; que t

o-dos, sendo filhos do mesmo Pai, são objeto de igual solicitude; que nenhum há mais favorecido ou

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me-“O progresso material de um planeta acompanha o progres-so moral de seus habitantes. Ora, sendo incessante, como é, a criação dos mundos e dos Espíritos e progredindo estes mais ou menos rapidamente, conforme o uso que façam do livre-arbítrio, segue-se que há mundos mais ou menos anti-gos, em graus diversos de adiantamento físico e moral, onde é mais ou menos material a encarnação e onde, por conse-guinte, o trabalho, para os Espíritos, é mais ou menos rude. Deste ponto de vista, a Terra é um dos menos adiantados. Povoada de Espíritos relativamente inferiores, a vida corpó-rea é aí mais penosa do que noutros orbes, havendo-os

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tam-“Os mundos progridem, fisicamente, pela elabo-ração da matéria e, moralmente, pela purificação dos Espíritos que os habitam. A felicidade neles está na razão direta da predominância do bem sobre o mal e a predominância do bem resulta do adiantamento moral dos Espíritos. O progres-so intelectual não basta, pois que com a inteli-gência podem eles fazer o mal.” (A Gênese)

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“Da purificação do Espírito decorre o aperfeiçoamento moral, para os seres que eles constituem, quando em-carnados. As paixões animais se enfraquecem e o egoísmo cede lugar ao sentimento da fraternidade. As-sim é que, nos mundos superiores ao nosso, se des-conhecem as guerras, carecendo de objeto os ódios e

as discórdias, porque ninguém pensa em causar dano

ao seu semelhante. A intuição que seus habitantes têm do futuro, a segurança que uma consciência isen-ta de remorsos lhes dá, fazem que a morte nenhuma

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“As diferentes existências corpóreas do Espíri-to são sempre progressivas e nunca regressi-vas; mas, a rapidez do seu progresso depende dos esforços que faça para chegar à perfeição.” “Mas, ensinam também não haver faltas irre-missíveis, que a expiação não possa apagar. Meio de consegui-lo encontra o homem nas di-ferentes existências que lhe permitem avançar, conformemente aos seus desejos e esforços,

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11. Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?

“Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela maté-ria. Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá.”

A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que nele se desenvolve o senso moral, seu pensamento

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97. As ordens ou graus de perfeição dos Espíritos são em número determinado?

“São ilimitadas em número, porque entre elas não há linhas de demarcação traçadas como barreiras, de sorte que as divisões podem ser multiplicadas ou restringidas livremen-te. Todavia, considerando-se os caracteres gerais dos Espí-ritos, elas podem reduzir-se a três principais.

Na primeira, colocar-se-ão os que atingiram a perfeição máxima: os puros Espíritos. Formam a segunda os que chegaram ao meio da escala: o desejo do bem é o que neles predomina. Pertencerão à terceira os que ainda se

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“Primeira ordem. - Espíritos puros

112. CARACTERES GERAIS. - Nenhuma influência da matéria. Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens.

113. Primeira classe. Classe única. - Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Tendo alcançado a soma de perfeição de que é suscetível a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expia-ções. Não estando mais sujeitos à reencarnação em

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Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade, porém, não é a

ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua

con-templação. Eles são os mensageiros e os ministros de

Deus, cujas ordens executam para manutenção da

harmonia universal. Comandam a todos os Espíritos

que lhes são inferiores, auxiliam-nos na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam as suas missões. Assistir os homens nas suas aflições, concitá-los ao bem ou à expiação das faltas que os conservem dis-tanciados da suprema felicidade, constitui para eles

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Referências bibliográficas:

KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2007.

KARDEC, A. O Céu e o Inferno. Rio de Janeiro: FEB, 2007. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2007. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos – Primeira edição de 1857, Itaim Bibi, SP: Ipece, 2004.

Imagens (pela ordem):

http://geak2002.blogspot.com.br/2011/03/o-atentado-ao-tumulo-de- allankardec.html

Scientific American, n° 2, São Paulo: Duetto, p. 18.

http://darwinismo.files.wordpress.com/2011/08/0072bracist_evolutionary_icon. jpg

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www.paulosnetos.net Email:

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