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Hamilton Moreira Alves Victor Penna Março e time de Research do BB Investimentos

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(1)

C A RT E I R A S D E A Ç Õ E S :

F U N D AM E N T O S S E M AN T Ê M

Março 2019

Hamilton Moreira Alves

hmoreira@bb.com.br

Victor Penna

victor.penna@bb.com.br

(2)

ÍNDICE

2. Resumo Janeiro

6

3. Utilities: Transmissão

8

(3)

3

CARTEIRA FUNDAMENTALISTA

Perspectiva | Cenário doméstico cauteloso, com viés de baixa. Panorama interno referenciado pelo trâmite da reforma

da previdência e cenário externo vinculado ao acerto entre EUA e China, bem como ao Brexit do Reino Unido

1

Março: estabilidade com viés de baixa

No Brasil, o tema central ao longo do mês deverá girar ao

redor dos riscos que envolvem a tramitação da reforma da

previdência no Congresso Nacional, como o prazo para a

sua

aprovação

e

o

tamanho

de

um

possível

“enxugamento” que possa ocorrer ao longo deste

processo

– em um primeiro momento, o governo avaliou

uma economia em torno de R$ 1,16 trilhão nos próximos

dez anos. Já as recentes notícias divulgadas na imprensa

sinalizam que o governo poderia avaliar ajustes em

relação a algumas proposições.

Nos

Estados

Unidos,

os

agentes

aparentemente

precificaram positivamente um possível acerto comercial

que amenizaria a guerra comercial entre os EUA e a

China. Todavia, caso haja algum retrocesso, o mercado

tende a precificá-lo negativamente.

Na Europa, a saída do Reino Unido da União Europeia

(Brexit) está marcada para o próximo dia 29 de março.

Ainda

não

estão

confirmados

como

serão

os

procedimentos ou se haverá postergação

– contudo, o

evento tende a trazer volatilidade aos mercados.

Sem

grandes

mudanças

nos

fundamentos,

incluímos apenas Alupar, com justificativas na

sessão

“análises setoriais e recomendações”. Sai

CSN.

Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research

Composição

%

Ponderação Setorial

%

Carteira Fundamentalista para MARÇO 2019

Companhia

Ticker

Preço em

28/02/19

Variação

2019 (%)

Variação

Fevereiro

Alupar

ALUP11

22,85

24,6%

6,0%

Gerdau

GGBR4

15,14

2,2%

-3,3%

IRB Brasil

IRBR3

89,00

6,6%

4,4%

Itaú Unibanco

ITUB4

35,23

3,9%

-4,9%

Klabin

KLBN11

18,04

13,6%

-2,9%

Lojas Renner

LREN3

43,28

2,1%

-4,9%

MRV

MRVE3

13,59

9,9%

-9,4%

Pão de Açúcar

PCAR4

93,11

14,9%

-4,3%

Petrobras

PETR4

27,06

19,3%

5,8%

Via Varejo

VVAR3

4,58

4,3%

-23,7%

ALUP11 10% GGBR4 10% IRBR3 10% ITUB4 10% KLBN3 LREN3 10% MRVE3 10% PCAR4 10% PETR4 10% VVAR3 10% Resseguros 10% Transmissão 10% Varejo Cíclico 20% Bancos 10% Petróleo e Gás 10% Construção Civil 10% Varejo não-cíclico 10% Siderurgia 10%

(4)

CARTEIRA FUNDAMENTALISTA

1

Fevereiro | Ganho de 0,40% sobre o Ibovespa

Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research | Cotações em 28/02/2019, após o fechamento do mercado

Carteira Fundamentalista

Desempenho Fevereiro/2019

Ticker

Peso

Último

preço

%Dia

%Sem

%Mês

%YTD

Sid Nacional

CSNA3

10,0%

13,08

3,2%

13,4%

28,2%

48,0%

Gerdau-Pref

GGBR4

10,0%

15,14

-1,9%

0,3%

-3,3%

2,2%

Irb Brasil Resse

IRBR3

10,0%

89,00

-1,1%

-6,2%

4,4%

6,6%

Itau Uniban-Pref

ITUB4

10,0%

35,23

-1,9%

-2,6%

-4,6%

4,2%

Klabin Sa - Unit

KLBN11

10,0%

18,04

-1,3%

-1,4%

-2,9%

13,7%

Lojas Renner Sa

LREN3

10,0%

43,28

-1,7%

0,0%

-4,9%

2,1%

Mrv Engenharia

MRVE3

10,0%

13,59

-0,5%

-1,4%

-9,4%

10,0%

Pao Acuca-Pref

PCAR4

10,0%

93,11

-1,0%

-3,0%

-4,3%

15,0%

Petrobras-Pref

PETR4

10,0%

27,06

-0,1%

-1,2%

5,8%

19,3%

Via Varejo Sa

VVAR3

10,0%

4,58

-1,3%

-1,9%

-23,7%

4,3%

Consolidado

100%

-0,8%

-0,4%

-1,5%

Brazil Ibovespa Index

IBOV

-

95.584

-1,8%

-1,4%

-1,9%

8,8%

(5)

5

CARTEIRA FUNDAMENTALISTA

1

Desempenho histórico | 28% em 12 meses; 54,6% em 24 meses

Fonte: Bloomberg, BB Investimentos Research

Desempenho da Carteira

% no mês; % no acumulado em 12 meses; % acumulado em 24 meses

54.6% 28.0% 9.4% -1.5% 11.1% 3.6% 3.5% 11.8% 3.7% -0.9% 7.0% -1.6% -9.5% -0.4% 0.0% 0.7% 43.3% 11.9% 8.7% -1.9% 10.8% -1.8% 2.4% 10.2% 3.5% -3.2% 8.9% -5.2% -10.9% 0.9% 0.0% 0.5%

(6)

RESUMO FEVEREIRO

Fevereiro | Ibovespa em baixa de 1,86%, com volume transacionado semelhante ao mês anterior. Fluxo de capital

estrangeiro recuou no mês, com saldo negativo superior a R$ 1,2 bilhão. No ano, o saldo está positivo em R$ 311 mm

Fevereiro

O Ibovespa findou fevereiro aos 95.584 pontos, em baixa

mensal de 1,86%, com giro médio diário de cerca de

R$ 17 bilhões, semelhante a janeiro (R$ 16,9 bilhões).

O índice principiou fevereiro em alta, indo a sua máxima

histórica no dia 4, aos 98.588 pontos. Em seguida, dado

que já registrava avanço de 12,2% no ano, rumores que a

entrega do texto da reforma da previdência poderia ser

postergada induziram realização de lucros. Após bater na

mínima mensal de 93.424 pontos no dia 8, houve reação

-que perdeu força no final do mês.

No dia 20, como anunciado pelo governo, o texto da

reforma da previdência foi entregue à Câmara dos

Deputados. O mercado considerou propício o documento,

embora já o tivesse precificado antes.

O cenário externo esteve mais ameno, com tratativas

entre EUA e China sobre a guerra comercial entre os

países, mas ainda indefinido sobre o Brexit

do Reino

Unido, bem como dúvidas sobre a economia chinesas.

Enfim, o índice brasileiro descolou-se negativamente dos

fechamentos positivos das bolsas de Nova Iorque, bem

como do risco-país do Brasil, cujo CDS 5 anos cedeu de

166 pontos do final de janeiro para 156 pontos no término

de fevereiro.

2

Fonte: Economatica, Bloomberg, BB Investimentos Research

Fluxo de capital estrangeiro em 2019

R$ milhões

Real/Dólar e CDS

Razão e pontos

Ibovespa

R$ Bilhões/dia e pontos

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60000 65000 70000 75000 80000 85000 90000 95000 100000 105000

Volume Negociado Ibovespa Média Volume 12m 100 150 200 250 300 350 3 3.2 3.4 3.6 3.8 4 4.2 4.4

Real/Dólar CDS Brasil 5 anos

1605 -3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000 4000 -2500 -2000 -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500

(7)

AN Á L I S E S S E T O R I AI S E R E C O M E N D AÇ Õ E S

Março 2019

(8)

UTILITIES: TRANSMISSÃO

O segmento de transmissão garante estabilidade e previsibilidade na geração de caixa por não depender de volume e

preço de energia. A expansão se dá por licitação dos projetos com 30 anos de concessão em leilões regulados.

Duas características formando uma ótima

combinação

3

As transmissoras de energia tem a receita definida

no momento da licitação e reajustada anualmente

pela inflação. Além disso, contam com excelentes

margens operacionais, dado o baixo custo de

manutenção dos ativos em relação à receita. Isso

garante forte e previsível geração de caixa para

estas companhias.

Nos últimos anos, devido a expansão do parque

gerador e da maior necessidade de interligação das

diferentes regiões do país, muitos projetos de

transmissão foram licitados nos leilões realizados,

permitindo o crescimento das cias do segmento.

A Alupar se destacou nesses leilões, vencendo a

disputa por 8 lotes que estão em diferentes fases de

desenvolvimento, com lances que implicam em

bons retornos estimados. A companhia tem forte

histórico

de

desenvolvimento

de

projetos

de

transmissão.

Quando

operacionais,

os

novos

projetos adicionarão R$ 523 milhões à receita anual

da cia.

Fonte: ANEEL, BB Investimentos Research

Histórico dos leilões de transmissão

Unidades; %.

Investimento estimado contratado em leilões

R$ bilhões

13 7 24 7 28 19 19 23 20 24 13 11 14 21 31 11 20 16 1 1 3 10 10 17 10 3 4 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0 5 10 15 20 25 30 35 40

Lotes Negociados Lotes Vazios Deságio Médio (%)

6.6 5.5 3.3 1.9 15.1 4.9 2.7 7.6 11.4 11.1 14.5 14.4 18.4 21.5 19.1

(9)

9

ALUPAR: EXPANSÃO CONTRATADA ENTRANDO EM OPERAÇÃO

A Alupar tem excelente histórico de desenvolvimento de projetos de transmissão e detêm 8 lotes vencidos nos últimos

anos em leilões, com boas taxas de retorno esperadas e que terão início operacional a partir de 2019.

Tese de investimento

3

Ao longo dos últimos 3 anos, tivemos seis leilões de

transmissão com 97 projetos licitados, que totalizam

uma carteira de investimentos de aproximadamente

R$ 50 bilhões e adicionarão R$ 6,5 bilhões em

receitas para as transmissoras responsáveis.

A

partir

de

2019,

presenciaremos

o

início

operacional desses novos projetos licitados a partir

de 2016, expandindo o sistema de transmissão

nacional, o portfólio de ativos e a geração de caixa

de algumas companhias transmissoras.

Neste cenário, a Alupar se destaca por ter bom

histórico de construção de projetos de transmissão

e pela taxa de retorno que estimamos para os

projetos com base nos resultados dos leilões.

Riscos

Atrasos e sobrecustos nos projetos em construção

Possível oferta secundária de ações detidas pelo

FI-FGTS, correspondentes a 12% do capital social

da companhia

Fonte: BB Investimentos Research, Bloomberg, Economatica, Alupar e ANEEL

Gráfico base 100

Pontos-base

Projeções consolidadas (contabilidade regulatória)

R$ milhares

Alupar

Acréscimo de RAP esperado para a Alupar

R$ milhares

91,561 60,800 86,800 283,869 R$1,556 R$1,533 R$2,155 R$2,335 R$1,334 R$1,289 R$1,840 R$1,996 85.7% 84.1% 85.4% 85.5% ROL Ebitda margem Ebitda 0 20 40 60 80 100 120 140 160

ALUP11 IEE IBOV

Outperform

ALUP11

Preço de Mercado 28/02/2019 (R$)

22,85

Preço-alvo para 12/2019 (R$)

24,30

Upside (%)

6,3%

Máx (52 sem.)

22,90

Mín (52 sem.)

14,58

Variação 2019 (%)

24,6%

(10)

DISCLAIMER

Informações relevantes

ESTE RELATÓRIO FOI PRODUZIDO PELO BB-BANCO DE INVESTIMENTO S.A. AS INFORMAÇÕES E OPINIÕES AQUI CONTIDAS FORAM CONSOLIDADAS OU ELABORADAS COM BASE EM INFORMAÇÕES OBTIDAS DE FONTES, EM PRINCÍPIO, FIDEDIGNAS E DE BOA-FÉ. ENTRETANTO, O BB-BI NÃO DECLARA NEM GARANTE, EXPRESSA OU TACITAMENTE, QUE ESSAS INFORMAÇÕES SEJAM IMPARCIAIS, PRECISAS, COMPLETAS OU CORRETAS. TODAS AS RECOMENDAÇÕES E ESTIMATIVAS APRESENTADAS DERIVAM DO JULGAMENTO DE NOSSOS ANALISTAS E PODEM SER ALTERNADAS A QUALQUER MOMENTO SEM AVISO PRÉVIO, EM FUNÇÃO DE MUDANÇAS QUE POSSAM AFETAR AS PROJEÇÕES DA EMPRESA. ESTE MATERIAL TEM POR FINALIDADE APENAS INFORMAR E SERVIR COMO INSTRUMENTO QUE AUXILIE A TOMADA DE DECISÃO DE INVESTIMENTO. NÃO É, E NÃO DEVE SER INTERPRETADO COMO UMA OFERTA OU SOLICITAÇÃO DE OFERTA PARA COMPRAR OU VENDER QUAISQUER TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS OU OUTROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS. É VEDADA A REPRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO OU PUBLICAÇÃO DESTE MATERIAL, INTEGRAL OU PARCIALMENTE, PARA QUALQUER FINALIDADE.

NOS TERMOS DO ART. 18 DA ICVM 483, O BB - BANCO DE INVESTIMENTO S.A DECLARA QUE:

1. A INSTITUIÇÃO PODE SER REMUNERADA POR SERVIÇOS PRESTADOS OU POSSUIR RELAÇÕES COMERCIAIS COM A(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S) NESTE RELATÓRIO OU COM PESSOA NATURAL OU JURÍDICA, FUNDO OU UNIVERSALIDADE DE DIREITOS, QUE ATUE REPRESENTANDO O MESMO INTERESSE DESSA(S) EMPRESA(S); O CONGLOMERADO BANCO DO BRASIL S.A PODE SER REMUNERADO POR SERVIÇOS PRESTADOS OU POSSUIR RELAÇÕES COMERCIAIS COM A(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S) NESTE RELATÓRIO, OU COM PESSOA NATURAL OU JURÍDICA, FUNDO OU UNIVERSALIDADE DE DIREITOS, QUE ATUE REPRESENTANDO O MESMO INTERESSE DESSA(S) EMPRESA(S).

2. A INSTITUIÇÃO PODE POSSUIR PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 1% DO CAPITAL SOCIAL DA(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S), MAS PODERÁ ADQUIRIR, ALIENAR OU INTERMEDIAR VALORES MOBILIÁRIOS DA EMPRESA(S) NO MERCADO; O CONGLOMERADO BANCO DO BRASIL S.A PODE POSSUIR PARTICIPAÇÃO ACIONÁRIA DIRETA OU INDIRETA, IGUAL OU SUPERIOR A 1% DO CAPITAL SOCIAL DA(S) EMPRESA(S) ANALISADA(S), E PODERÁ ADQUIRIR, ALIENAR E INTERMEDIAR VALORES MOBILIÁRIOS DA(S) EMPRESA(S) NO MERCADO.

RATING.“RATING” É UMA OPINIÃO SOBRE OS FUNDAMENTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS E DIVERSOS RISCOS A QUE UMA EMPRESA, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA OU CAPTAÇÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS, POSSA ESTAR SUJEITA DENTRO DE UM CONTEXTO ESPECÍFICO, QUE PODE SER MODIFICADA CONFORME ESTES RISCOS SE ALTEREM.“O INVESTIDOR NÃO DEVE CONSIDERAR EM HIPÓTESE ALGUMA O “RATING” COMO RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.

(11)

11

DISCLAIMER

O(S) ANALISTA(S) DE INVESTIMENTO, OU DE VALORES MOBILIÁRIOS, ENVOLVIDO(S) NA ELABORAÇÃO DESTE RELATÓRIO(“ANALISTAS DE INVESTIMENTO”), DECLARA(M) QUE:

1. AS RECOMENDAÇÕES CONTIDAS NESTE REFLETEM EXCLUSIVAMENTE SUAS OPINIÕES PESSOAIS SOBRE A COMPANHIA E SEUS VALORES MOBILIÁRIOS E FORAM ELABORADAS DE FORMA INDEPENDENTE E AUTÔNOMA, INCLUSIVE EM RELAÇÃO AO BB-BANCO DE INVESTIMENTO S.A E DEMAIS EMPRESAS DO GRUPO. 2. SUA REMUNERAÇÃO É INTEGRALMENTE VINCULADA ÀS POLÍTICAS SALARIAIS DO BANCO DO BRASIL S.A. E NÃO RECEBEM REMUNERAÇÃO ADICIONAL POR SERVIÇOS PRESTADOS PARA O EMISSOR OBJETO DO RELATÓRIO DE ANÁLISE OU PESSOAS A ELE LIGADAS. 3. O(S) ANALISTA(S) DE INVESTIMENTOS, SEUS CÔNJUGES OU COMPANHEIROS, DETÊM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, EM NOME PRÓPRIO OU DE TERCEIROS, AÇÕES E/OU OUTROS VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DAS COMPANHIAS OBJETO DE SUA ANÁLISE. 4. OS ANALISTAS DE INVESTIMENTO, SEUS CÔNJUGES OU COMPANHEIROS, POSSUEM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, QUALQUER INTERESSE FINANCEIRO EM RELAÇÃO À COMPANHIA EMISSORA DOS VALORES MOBILIÁRIOS ANALISADOS NESTE RELATÓRIO. 5. O(S) ANALISTA(S) DE INVESTIMENTO TEM VÍNCULO COM PESSOA NATURAL QUE TRABALHA PARA O EMISSOR OBJETO DO RELATÓRIO DE ANÁLISE. 6. AS INFORMAÇÕES, OPINIÕES, ESTIMATIVAS E PROJEÇÕES CONTIDAS NESTE DOCUMENTO REFEREM-SE À DATA PRESENTE E ESTÃO SUJEITAS À MUDANÇAS, NÃO IMPLICANDO NECESSARIAMENTE NA OBRIGAÇÃO DE QUALQUER COMUNICAÇÃO NO SENTIDO DE ATUALIZAÇÃO OU REVISÃO COM RESPEITO A TAL MUDANÇA.

Informações relevantes: analistas de valores mobiliários

Analistas Itens 1 2 3 4 5 Catherine Kiselar X X Daniel Cobucci X X X Gabriela E. Cortez X X X Geórgia Jorge X X

Hamilton Moreira Alves X X

Jose Roberto dos Anjos X X

Kamila Oliveira X X Luciana Carvalho X X X Analistas Itens 1 2 3 4 5 Rafael Dias X X Rafael Reis X X X Renato Odo X X X Renato Hallgren X X X Ricardo Vieites X X Victor Penna X X X Vinicius Soares X X X Wesley Bernabé X X

(12)

BB INVESTIMENTOS

Mercado de Capitais | Equipe de Research

Diretor

Gerente Executivo

Gerentes da Equipe de Pesquisa

Fernando Campos

Denisio Augusto Liberato

Estratégia - Wesley Bernabé, CFA

Análise de Empresas - Victor Penna

fernandocampos@bb.com.br

denisioliberato@bb.com.br

wesley.bernabe@bb.com.br

victor.penna@bb.com.br

Estratégia e Macroeconomia

Renda Variável

Equipe de Vendas

BB Securities - London

Hamilton Moreira Alves

Agronegócios

Imobiliário

Investidor Institucional

Managing Director – Admilson Monteiro Garcia

hmoreira@bb.com.br

Luciana Carvalho

Georgia Jorge

bb.distribuicao@bb.com.br

Deputy Managing Director – João Domingos Cicarini Jr

Henrique Tomaz, CFA

luciana_cvl@bb.com.br

georgiadaj@bb.com.br

Varejo

Director of Sales Trading

– Boris Skulczuk

htomaz@bb.com.br

Catherine Kiselar

Kamila Oliveira

ações@bb.com.br

Nick Demopoulos

Ricardo Vieites

ckiselar@bb.com.br

kamila@bb.com.br

Annabela Garcia | Melton Plummer

ricardovieites@bb.com.br

Alimentos e Bebidas

Papel e Celulose

Gerente - Antonio Emilio Ruiz

Bruno Fantasia | Gianpaolo Rivas

Richardi Ferreira

Luciana Carvalho

Gabriela E. Cortez

Antonio de Lima Junior

richardi@bb.combr

luciana_cvl@bb.com.br

gabrielaecortez@bb.com.br

Bruno Finotello

Banco do Brasil Securities LLC - New York

Bancos e Serv. Financeiros

Siderurgia e Mineração

Daniel Frazatti Gallina

Deputy Managing Director

– Gabriel Cambui Mesquita

Renda Fixa

Wesley Bernabé, CFA

Gabriela E. Cortez

Denise Rédua de Oliveira

Charles Langalis

Renato Odo

wesley.bernabe@bb.com.br

gabrielaecortez@bb.com.br

Fábio Caponi Bertoluci

Fabio Frazão | Michelle Malvezzi

renato.odo@bb.com.br

Vinícius Soares

Transporte e Logística

Fernando Leite

Richard Dubbs

José Roberto dos Anjos

vinicius.soares@bb.com.br

Renato Hallgren

Henrique Reis

Shinichiro Fukui

robertodosanjos@bb.com.br

Bens de Capital

renatoh@bb.com.br

Marcela Andressa Pereira

Gabriela E. Cortez

Utilities

Pedro Gonçalves

gabrielaecortez@bb.com.br

Rafael Dias

Rafael Reis

BB Securities Asia Pte Ltd – Singapore

Catherine Kiselar

rafaeldias@bb.com.br

Renata Simões

Managing Director – Marcelo Sobreira

ckiselar@bb.com.br

Varejo

Sandra Regina Saran

José Carlos Reis

Óleo e Gás

Georgia Jorge

Vinicius Aboboreira

Zhao Hao, CFA

Daniel Cobucci

georgiadaj@bb.com.br

Li Jing Ting

cobucci@bb.com.br

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