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II.9.4. PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-1/9

II.9.4. PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES

1. Introdução e justificativa

A atividade a ser desenvolvida no Bloco BM-CAL-13 prevê a perfuração marítima de um a quatro poços de óleo e/ou gás na Bacia de Camamu-Almada, a fim de avaliar o potencial petrolífero e determinar as características das reservas potenciais de hidrocarbonetos.

A região em que serão desenvolvidas as atividades de exploração é habitat de espécies de importância ambiental e comercial, e deve ter sua relevância estabelecida e absorvida pelos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente na operação.

O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores visa contribuir para a preservação do meio ambiente, fornecendo informações sobre as normas e procedimentos que buscam minimizar os impactos ambientais e sociais decorrentes do desenvolvimento da atividade de perfuração marítima. O presente Projeto constará de atividades voltadas para a sensibilização, informação e capacitação dos trabalhadores a respeito dos cuidados socioambientais necessários durante a operação.

Alguns dos principais tópicos trabalhados serão o gerenciamento de resíduos e a reciclagem. Também será dado destaque às características do ambiente no qual a atividade está inserida, aos impactos passíveis de ocorrência, às medidas mitigadoras, os projetos ambientais propostos e a legislação ambiental aplicável. O projeto visa tratar de questões globais críticas, suas causas e consequências num contexto ambiental e social. Aspectos primordiais relacionados ao meio ambiente, relação homem/natureza, poluição, saúde e degradação da natureza serão abordados de maneira informal, descontraída e estimulando a participação dos trabalhadores, promovendo dessa forma uma oportunidade de debate e estímulo à consciência crítica e fortalecimento da cidadania, cooperação e diálogo entre os indivíduos, buscando o respeito das diferenças étnicas, religiosas, raciais, físicas, de idade, classe e gênero.

De acordo com VIII princípio básico do PNEA (Política Nacional de Educação Ambiental) e reconhecendo o sujeito do programa como um público diversificado, que apresenta pluralidade, buscou-se utilizar instrumentos que suscitem discussões e debates em torno de temas que são comuns a todos, de forma a estimular uma construção e fortalecimento de uma consciência crítica sobre a problemática socioambiental. A educação ambiental é um importante instrumento para viabilizar a participação e o controle social do processo de licenciamento de quaisquer empreendimentos, que, de alguma forma, afetem o meio ambiente e, por conseqüência, a qualidade de vida das populações. Mudanças climáticas e reciclagem receberão atenção especial nesse projeto como forma de ampliar o conhecimento sobre o meio ambiente.

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-2/9 2. Objetivos

• Geral

Estabelecer ações com o objetivo de proporcionar a todos os trabalhadores envolvidos na atividade a possibilidade de adquirir conhecimentos, atitudes, interesse e habilidades necessárias à preservação do meio ambiente. Além disso, desenvolver discussões e troca de experiências relativas às questões ambientais, considerando os participantes em uma dimensão maior, como cidadãos que contribuem para a melhoria da qualidade do ambiente em que estão inseridos.

• Específicos

 Transmitir, aos profissionais envolvidos, informações sobre a atividade e sobre o estudo ambiental desenvolvido para o seu licenciamento, o meio ambiente local e os projetos ambientais.

 Sensibilizar os trabalhadores quanto às práticas comuns na atividade de perfuração e os impactos ambientais a elas associados (ecológicos e socioeconômicos), focando na necessidade de adoção de procedimentos ambientalmente adequados;

 Divulgar aos profissionais as ações necessárias para o correto gerenciamento dos resíduos gerados pela perfuração no Bloco BM-CAL-13.

 Contribuir para o desempenho responsável de cada trabalhador, através do debate a respeito das questões ligadas ao meio ambiente e a importância da observação das questões ambientais.

 Proporcionar situações que promovam uma convivência positiva entre os trabalhadores. 3. Metas

Metas são resultados quantificáveis que se deseja obter com a implementação do projeto. As metas desse projeto são:

1. Realizar as oficinas com 100% das funções permanentes desenvolvidas na unidade de perfuração, embarcações e na base de apoio terrestre.

2. Realizar as oficinas para 90 a 100% dos profissionais que assumirão funções permanentes na unidade de perfuração, nas embarcações e na base de apoio terrestre.

4. Indicadores

Indicadores são ferramentas práticas utilizadas para quantificar a aproximação dos resultados atingidos às metas, estando diretamente relacionados a elas. Os indicadores para esse Projeto são:

1. Número e percentual das funções contempladas no Projeto, em relação ao conjunto de funções permanentes existentes na unidade de perfuração, nas embarcações e na base de apoio terrestre.

2. Número e percentual de profissionais contemplados pelo Projeto, em relação ao contingente total assumindo funções permanentes na atividade.

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-3/9 Observa-se que o número de profissionais contemplados pelas oficinas será acompanhado através das listas de presença, enquanto que o contingente total da unidade de perfuração, embarcações de apoio e dedicada e base operacional será obtido através de listas fornecidas pela BP e pelas demais empresas que terão seus funcionários assumindo posições permanentementes nas unidades marítimas e base de apoio durante a atividade.

5. Público-Alvo

Considera-se como público alvo deste Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores, todos os trabalhadores que assumirão funções permanentes nas atividades de perfuração, próprios da BP e de empresas contratadas.

6. Metodologia

Busca-se com esse projeto fornecer conteúdo que desencadeie ações com potencial de provocar transformações na atitude individual e coletiva dos trabalhadores em relação à responsabilidade desses na preservação do meio ambiente e o respeito social, tanto no local de trabalho quanto com os usuários do espaço marítimo, objetivando garantir uma convivência social positiva.

Considerando que um processo de mudança e reforço de valores ambientalmente responsáveis não acontece sem estímulos que provoquem o interesse do público-alvo do projeto, serão propostas ações participativas que valorizem o conhecimento já acumulado dos trabalhadores, bem como para as demandas de conhecimento e informação necessárias para a implementação dos projetos ambientais.

As metodologias interativas propostas, como exposição dialogada, trabalho de grupo e recursos audiovisuais têm como objetivo estimular a participação individual e coletiva dos trabalhadores na discussão dos conteúdos, permitindo assim troca de experiências, de acordo com as vivências destes, e visando ampliar cada vez mais o interesse pelo tema.

A metodologia detalhada de cada etapa será apresentada a seguir.

Oficinas

• Palestras

Será feita uma apresentação com duração de aproximadamente 60 minutos para os trabalhadores envolvidos na atividade e alocados na unidade de perfuração, nas embarcações de apoio e dedicada e na base de apoio terrestre.

No início da sessão será distribuído um material impresso composto de uma apostila com o conteúdo apresentado na Tabela II.9.4.1, que indica também o tempo de duração aproximado a ser utilizado na exposição de cada item durante a palestra.

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-4/9

TABELA II.9.4.1 - Conteúdo programático e duração aproximada. Itens abordados

Tempo aproximado

(minutos)

Caracterização da atividade e da área de influência 10

Impactos decorrentes da atividade e formas de minimizá-los 10

Projetos ambientais 5

Gerenciamento de resíduos e reciclagem 10

Procedimentos de contenção de vazamentos e combate a derrames de óleo 5 Noções sobre legislação ambiental aplicável (incluindo a Lei nº 9605/08) 5

Mudanças Climáticas e Conservação de Energia 15

Total 60

As apostilas serão distribuídas como apoio didático e apresentam um maior detalhamento dos temas abordados.

• Dinâmica de grupo

Ao final da palestra, haverá uma dinâmica de grupo que abordará o assunto “Impactos Ambientais”. Para a realização dessa atividade serão utilizados cartões plastificados e coloridos. Os cartões terão as cores vermelha para representar os Impactos da atividade, azul para representar a Causa do impacto e verde para representar a medida Mitigatória. Os trabalhadores serão divididos em grupos (quando aplicável) e cada grupo deverá associar os respectivos, impactos, causas e medidas mitigadoras. O instrutor sempre estará à disposição para sanar possíveis dúvidas. Também serão entregues cartões nas três cores, porém em branco, ou seja, sem nada escrito, e canetas pretas, para que os trabalhadores possam acrescentar outros impactos, causas e medidas mitigadoras que acharem interessantes. Desta maneira, espera-se que os trabalhadores, de forma cooperativa e lúdica, tornem-se mais conscientes a cerca da atividade na qual trabalham assim como o seu papel na geração dos impactos no Meio Ambiente e sua responsabilidade na busca por mitigá-los. Além disso, essa dinâmica visa possibilitar maior contato entre os trabalhadores, criando uma convivência social positiva, além de verificar a compreensão dos trabalhadores em relação à apresentação ministrada. A dinâmica de grupo terá a duração aproximada entre 45 e 75 minutos iniciando pela divisão dos grupos(quando aplicável), apresentação da dinâmica, realização da atividade proposta e avaliação dos resultados alcaçados pelos trabalhadores.

Os tempos designados a cada tema abordado nas oficinas e a cada atividade programada estão de acordo com a abrangência dos mesmos e com o nível de detalhamento que se pretende dar. Contudo, esses tempos podem variar de acordo com a disponibilidade e interesse dos trabalhadores, bem como com a própria dinâmica da apresentação. Durante todo o curso, os trabalhadores serão estimulados a participar e fazer perguntas.

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-5/9 Apresentação Inicial

Adicionalmente às palestras será realizado um diálogo de curta duração (cerca de 10 minutos) logo após o embarque do trabalhador na unidade de perfuração, juntamente com o Briefing de segurança. Essa atividade foi escolhida, pois se entende que todos os trabalhadores que embarcam devam ser imediatamente inseridos dentro do Projeto, preferencialmente antes de assumirem suas funções. Além disso, essa ferramenta possibilitará que mesmo os trabalhadores que permanecerem a bordo por curtos períodos de tempo, às vezes menos de um dia, possam ser inseridos no Projeto, o que de outra forma seria impossível.

Os principais temas trabalhados serão o gerenciamento de resíduos, enfocando na coleta seletiva, diminuição dos resíduos gerados, o combate à poluição, impactos e projetos ambientais.

 Material Didático

O material didático para as oficinas será composto por uma apresentação em Power Point, que será apresentada com o auxílio de um aparelho projetor, além de material impresso. Todo o material terá linguagem acessível aos trabalhadores e será elaborado em português e inglês, possibilitando a capacitação dos trabalhadores brasileiros e dos trabalhadores estrangeiros envolvidos nas operações do Bloco BM-CAL-13.

Os materiais utilizados permanecerão disponíveis a bordo ou na base de apoio, em local de fácil acesso, para serem consultados, quando necessário, durante toda a execução da atividade.

 Método de Avaliação

É reconhecida a dificuldade em avaliar e analisar as repercussões de atividades de educação ambiental devido à abrangência dos temas e dos objetivos, pois educar ambientalmente é educar a partir da concepção de uma realidade complexa, isto é, em que todos os elementos constituintes do ambiente estão em continua interação. Os resultados de um processo educativo não são conseqüência de uma só atividade, mas de uma ação prolongada por anos, além de que, o tempo dedicado ao ensino não coincide necessariamente com o tempo de aprendizagem. Algo que se ensina em uma determinada época e em um determinado contexto pode influenciar o comportamento de uma pessoa em outro e inesperado momento.

Com isso, a avaliação de um projeto de educação ambiental torna-se particularmente difícil, pois os resultados não têm uma relação direta com uma atividade ou com um estudo sobre o tema.

Considerando-se as informações apresentadas, o objetivo do Projeto e a logística da atividade, o método de avaliação selecionado é o de questionário. As fichas de avaliação serão entregues após a realização das oficinas e seu preenchimento será opcional, porém incentivado, uma vez que a opinião do trabalhador é de extrema relevância para a constante melhoria das oficinas.

As respostas desses questionários possibilitarão a melhoria do processo realizado, uma vez que serão avaliados os recursos utilizados, o conhecimento técnico do instrutor, o tempo de duração das oficinas, além de permitir ao trabalhador dar sua opinião e sugerir temas para serem trabalhados em futuros projetos.

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-6/9 Deverão ser utilizados, também, indicadores qualitativos que possibilitem uma avaliação mais completa do Projeto, como, por exemplo:

 Consideração de melhorias ambientais propostas ou promovidas pelos trabalhadores em seu ambiente de trabalho.

7. Inter-relação com outros Planos e Projetos

De maneira geral, o Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores possui inter-relação com os demais projetos e planos propostos no RCA, pois agregará suas informações. As inter-relações específicas são discriminadas a seguir.

• Inter-relação com o Projeto de Controle da Poluição

O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores irá adicionar ao seu conteúdo informações específicas sobre o controle da poluição.

• Inter-relação com o Projeto de Comunicação Social

O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores irá informar aos trabalhadores sobre as atividades pesqueiras desenvolvidas na área do Bloco BM-CAL-13, possíveis interferências e formas de mitigação.

• Plano de Emergência Individual

O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores irá fornecer noções sobre o Plano de Emergência Individual no que se refere à atividade de identificar e reportar possíveis incidentes ambientais.

8. Atendimento a Requisitos Legais e/ou Outros Requisitos

Esse projeto segue o Termo de Referência CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 08/08 e tem como base a Lei Federal 9.795/99 que dispõe sobre Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental e a Instrução Normativa nº 02, de 27 de março de 2012.

9. Etapas de Execução

O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores será realizado dentro do período de desenvolvimento da atividade e compreenderá das seguintes etapas:

Etapa I Pré-operação

1. Impressão do material didático;

2. Planejamento das ações de capacitação, com divulgação e montagem de turmas; 3. Execução das Oficinas, caso operacionalmente viável;

4. Registro e acompanhamento dos indicadores ambientais, caso sejam realizadas Oficinas nessa fase.

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-7/9 5. Execução das Oficinas e da Apresentação Inicial;

6. Registro, acompanhamento e avaliação dos indicadores; 7. Elaboração dos relatórios de acompanhamento.

Etapa III Pós-Operação

8. Elaboração do relatório final de implementação do projeto.

A execução será realizada em turmas, observando-se a chegada e saída dos grupos de trabalhadores, a escala de trabalho nas unidades e o idioma preferencial dos trabalhadores, conforme cronograma de início e fim da atividade de perfuração.

10. Recursos necessários Recursos Humanos

As sessões de capacitação serão ministradas por um ou mais profissionais da equipe da BP ou subcontratado com experiência em assuntos de educação ambiental e atividades de perfuração marítima.

Recursos Físicos

Os recursos materiais serão disponibilizados pela BP, incluindo a produção de materiais, questionários de avaliação e listas de presença. Para a projeção das apresentações, será utilizado um aparelho de Data Show e um computador.

11. Cronograma Físico

As atividades do projeto na unidade de perfuração e demais embarcações estarão vinculadas às trocas de turno. Na hipótese de troca de equipes e/ou de profissionais após o período estabelecido para a implementação do projeto, estes deverão ser contemplados em caráter excepcional.

O cronograma das etapas de execução do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores considerando a perfuração do primeiro poço é apresentado na Figura II.9.4.1. Ressalta-se que este cronograma será alterado caso sejam realizadas modificações no cronograma da atividade.

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-8/9 FIGURA II.9.4.1 - Cronograma físico do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores (considerando a perfuração do primeiro poço).

Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2013

Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores

Implementação do Programa Acompanhamento e Análise Elaboração de Relatório Final

Meses Atividade de Perfuração Produção de material de apoio

Ano

12. Acompanhamento e Avaliação

A eficiência do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores será avaliada através de um relatório de implementação do mesmo, apresentado à CGPEG/IBAMA ao final da atividade de perfuração marítima no Bloco BM-CAL-13, e terá como base os indicadores ambientais estabelecidos neste projeto.

Os procedimentos que asseguram o bom desempenho do projeto estão diretamente relacionados ao perfeito acompanhamento e registro de todos os eventos e à constante avaliação da informação recebida durante toda a atividade, permitindo a implantação de medidas corretivas e preventivas para a melhoria em futuros Projetos de Educação Ambiental de Trabalhadores. A freqüência dos trabalhadores será acompanhada através da lista de presença onde constará a assinatura dos participantes por dia de capacitação.

13. Responsáveis pela Implementação do Projeto

O planejamento, programação e implementação desse Projeto são de inteira responsabilidade da BP, através de funcionários próprios ou terceirizados plenamente capacitados.

14. Responsável Técnico

Pela elaboração do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores, a responsabilidade técnica é dos profissionais apresentados na Tabela II.9.4.2.

TABELA II.9.4.2 - Responsáveis técnicos.

Nome Formação Registro Profissional Cadastro IBAMA

Gabriela Azevedo MSc em Biologia Marinha CRBIO 55969/02 2131674

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Maio/2013 Revisão 00 II.9.4-9/9 15. Bibliografia

AECOM/DEVON. 2010. Relatório de Controle Ambiental (RCA), Bloco BM-CAL-13, Bacia de Camamu-Almada. Rio de Janeiro.

BRASIL, A. M., 2004. Equilíbrio ambiental e Resíduos na sociedade moderna. São Paulo, 224p.

QUINTAS, J. S., GOMES, P. M. & UEMA, E. E. 2006. Pensando e praticando a educação no processo de gestão ambiental: uma concepção pedagógica e metodológica para a prática de educação ambiental no licenciamento. Brasília, IBAMA, 264p.

TERMO DE REFERÊNCIA CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 08/08. Termo de referência para elaboração do Relatório de Controle Ambiental – RCA para a atividade de perfuração marítima no Bloco BM-CAL-13, Bacia de Camamu-Almada.

TOMAZELLO, M. G. C. & FERREIRA, M. G. C. 2001. Educação ambiental: Que critérios adotar para avaliar a adequação pedagógica de seus projetos? Ciência e Educação, 7(2):199-207.

Referências

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