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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES UNIT CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO AMANDA RIBEIRO BERTA JULYAN COELHO DOS SANTOS YNGRID MARIA PEPEU MARQUES LUZ

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Academic year: 2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES – UNIT CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

AMANDA RIBEIRO BERTA JULYAN COELHO DOS SANTOS YNGRID MARIA PEPEU MARQUES LUZ

FATORES ASSOCIADOS À DISLIPIDEMIA NA POPULAÇÃO BRASILEIRA: PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE, 2013.

MACEIÓ 2019

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AMANDA RIBEIRO BERTA JULYAN COELHO DOS SANTOS YNGRID MARIA PEPEU MARQUES LUZ

FATORES ASSOCIADOS À DISLIPIDEMIA NA POPULAÇÃO BRASILEIRA: PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE, 2013.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Nutrição, do Centro Universitário Tiradentes como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Nutrição.

Orientadora: Prof. Me. Jaqueline Fernandes Gomes.

MACEIÓ 2019

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AGRADECIMENTOS

Não seria possível chegar tão longe sem expressar gratidão a cada pessoa que esteve comigo durante a trajetória acadêmica. Agradeço à Deus e as intercessões da Virgem Maria que iluminam minha vida e aos meus pais Martha e Alexandre que sempre deram todo apoio e suporte no sonho que começa a ser concretizado a partir de agora. Agradeço de maneira especial às minhas colegas de TCC por toda dedicação e apoio e a professora Jaqueline que nos acompanhou e orientou durante toda a graduação e no processo de produção deste trabalho.

Amanda Ribeiro Berta

Gostaria de agradecer primeiramente a Deus por ter me dado saúde e forças para superar minhas dificuldades. Aos meus pais pelo incentivo e apoio na minha formação. A minha orientadora e amiga pelo suporte nessa presente pesquisa no pouco tempo que lhe coube. Aos meus familiares que participaram diretamente ou indiretamente na minha conclusão de curso e as minhas amigas, companheiras de TCC, obrigada pela compreensão e pela ajuda diária.

Julyan Coelho Dos Santos

Primeiramente agradeço a Deus, que com o seu amor e misericórdia me concedeu o dom da vida, que me rege e me guia em todos os meus caminhos, que me segura pela mão e demonstra de várias maneiras que me ama e está sempre comigo. A minha família, peça fundamental que representa equilíbrio e exemplo, serei sempre grata. Agradeço por fazer das minhas conquistas as de vocês, pelo apoio e por sempre me incentivarem nos meus sonhos. As minhas amigas e colegas de curso e de TCC, por toda compressão e apoio ao decorrer dessa trajetória. E não poderia deixar de agradecer aos meus professores e em especial minha orientadora, não só por todo o ensino, mas também por acreditar que seriamos capazes de chegar nessa etapa tão importante da nossa trajetória acadêmica e profissional.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

TG - Triglicerídeos DM - Diabetes Mellitus

DCV - Doenças Cardiovasculares OMS - Organização Mundial de Saúde PNS - Pesquisa Nacional de Saúde

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística MS - Ministério da Saúde

UPA - Unidade Primária de Amostragem FLVs - Fruta, Legumes e verduras

DCNT - Doenças Crônicas não Transmissíveis

ERICA - Estudos de Risco Cardiovascular em Adolescentes PeNSE - Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar

FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura VIGITEL - Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

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FATORES ASSOCIADOS ÀS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS: PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE, 2013.

FACTORS ASSOCIATED WITH CHRONIC DISEASES NOT TRANSMITTED: NATIONAL HEALTH RESEARCH, 2013.

Amanda Ribeiro Berta¹ Julyan Coelho dos Santos¹ Yngrid Maria Pepeu Marques Luz¹ Jaqueline Fernandes Gomes²

RESUMO

Introdução: As dislipidemias são classificadas como doenças metabólicas resultantes do aumento de triglicérides plasmáticos, do colesterol de baixa densidade e redução dos níveis do colesterol de alta densidade. Dentre os principais fatores de risco para o desenvolvimento das dislipidemias podem ser citados, o estilo de vida, hábitos alimentares, composição corporal inadequada, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica e baixo consumo de frutas e verduras. Objetivo: Identificar os principais fatores associados à dislipidemia na população adulta brasileira avaliada pela Pesquisa Nacional de Saúde em 2013. Metodologia: Trata-se de um estudo de desenho transversal, realizado com os dados provenientes do inquérito de base populacional denominado Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo IBGE em parceria com Ministério da Saúde no ano de 2013. Resultados: Foi observado que 12,5% da população avaliada teve o diagnóstico de hipercolesterolemia. As regiões Sudeste, Sul e Nordeste apresentaram percentuais de dislipidemia semelhantes ao percentual a nível nacional. O fator de risco com maior destaque foi referente ao consumo de carne ou frango com excesso de gordura segundo região e sexo, onde foram obtidos os maiores percentuais na região Centro-oeste, e por último na região Nordeste respectivamente. Conclusão: De acordo com a PNS 2013, foi possível concluir que os principais fatores de risco associados à dislipidemia com maior prevalência na população brasileira são o consumo de carne ou frango com excesso de gordura e a ingestão abusiva de álcool.

Palavras-chave: dislipidemia; fatores de risco; PNS. ABSTRACT

Introduction: Dyslipidemias are classified as metabolic diseases resulting from increased plasma triglycerides, low density cholesterol and reduced high density cholesterol. Among the main risk factors for the development of dyslipidemia are lifestyle, eating habits, inadequate body composition, physical inactivity, smoking, excessive consumption of alcohol and low consumption of fruits and vegetables. Objective: To identify the main factors associated with dyslipidemia in the Brazilian adult population assessed by the National Health Survey in 2013. Methodology: This is a cross-sectional study conducted with data from the population-based survey called the National Health Survey. conducted by the IBGE in partnership with the Ministry of Health in 2013. Results: It was observed that 12.5% of the population evaluated had the diagnosis of hypercholesterolemia. The Southeast, South and Northeast had similar percentages of dyslipidemia to the national level. The most prominent risk factor was the consumption of excess fat meat or chicken according to region and gender, where the highest percentages were obtained in the Midwest region, and lastly in the Northeast region, respectively. Conclusion: According to PNS 2013, it was concluded that the main risk factors associated with dyslipidemia with higher prevalence in the Brazilian population are the consumption of excess fat meat or chicken and the abusive alcohol intake.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... 7 METODOLOGIA ... 8 RESULTADOS ... 9 DISCUSSÃO ... 12 CONCLUSÃO ... 15 REFERÊNCIAS ... 16

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INTRODUÇÃO

As dislipidemias são classificadas como doenças metabólicas resultantes do aumento de triglicérides plasmáticos (TG), do colesterol de baixa densidade (LDL-c) e redução dos níveis do colesterol de alta densidade (HDL-c). São categorizadas como dislipidemias primárias, de origem genética, ou secundárias, relacionadas ao estilo de vida ou outras doenças, como hipotireoidismo, diabetes mellitus (DM) e obesidade. O risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCV) está aumentado nos casos em que há alteração no metabolismo das lipoproteínas plasmáticas. (SOUZA et al., 2017).

Segundo a V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, as dislipidemias são classificadas como hipercolesterolemia isolada (aumento isolado do LDL-c ≥ 160mg/dL); hipertrigliceridemia isolada (aumento isolado dos TG ≥ 150mg/dL) e hiperlipidemia mista (aumento simultâneo do LDL-c ≥ 160mg/dL e TG ≥ 150mg/dL associado à redução do HDL-c: homens < 40mg/dL e mulheres < 50mg/dL). (OLIVEIRA et al., 2017).

Estima-se que no mundo, até o ano de 2030, mais de 20 milhões de pessoas morrerão por doenças cardiovasculares segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). As DCV, além de gerarem importante impacto socioeconômico aos seus portadores, elevam os custos do setor público e privado em decorrência do número e frequência de internações, aposentadorias precoces e licenças médicas. (PEREIRA et al., 2014; FARIA et. al, 2016).

Dentre os principais fatores de risco para o desenvolvimento das dislipidemias podem ser citados, o estilo de vida, hábitos alimentares, composição corporal inadequada, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de bebida alcoólica, baixo consumo de frutas e verduras e estado emocional do indivíduo. (OLIOSA et al., 2018).

Alterações nos lipídios plasmáticos e suas lipoproteínas estão interligados à elevação do risco cardiovascular. Elevações do colesterol associadas a LDL-c possuem estreita correlação com o aumento do risco cardiovascular nas mais variadas faixas etárias, e a elevação dos níveis séricos de LDL-c atrelados à redução do HDL-c possuem relação com a aterosclerose coronariana em adultos. (FARIA et al., 2016).

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada em 2013, trata-se de um inquérito nacional de base populacional que apresenta a situação de saúde da

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população brasileira. Ressalta-se que este inquérito abrange dados sobre as dislipidemias, os quais são escassos na maioria das pesquisas nacionais. A PNS estima a prevalência populacional de dislipidemia autorreferida em indivíduos de 18 anos ou mais de idade, abrangendo grandes regiões e unidades federadas, zonas urbana e rural, grau de escolaridade e raça/cor. (LOTUFO et al., 2017).

Diante disso, o presente estudo teve como objetivo identificar os principais fatores associados à dislipidemia na população adulta brasileira avaliada pela Pesquisa Nacional de Saúde em 2013.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de desenho transversal, realizado com os dados provenientes do inquérito de base populacional denominado Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), sendo esta de base domiciliar e âmbito nacional, abrangendo 81.767 domicílios em 1.600 municípios realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com Ministério da Saúde (MS) no ano de 2013.

A pesquisa foi realizada com uma população de estudo formada por adultos e o plano amostral empregado foi amostragem conglomerada em três estágios, sendo eles: os setores censitários ou conjunto de setores que formam as Unidades Primárias de Amostragem (UPA); os domicílios são as unidades de segundo estágio, cujos foram selecionados um número fixo de domicílio particular permanente em cada UPA selecionada no primeiro estágio; e os moradores com 18 anos ou mais de idade que compõem as unidades de terceiro estágio. Nos três estágios o sorteio foi realizado por amostragem aleatória simples.

A amostra de domicílio selecionada na PNS foi de 81.767, porém foram realizadas em 62.986 domicílios, obtendo uma taxa de 8,1% de não resposta. Em cada domicílio selecionado, um morador de 18 anos ou mais de idade foi escolhido para responder ao questionário específico.

Para este estudo, os dados utilizados para análise foram os referentes aos fatores de risco associados à dislipidemia na população adulta brasileira. As variáveis explicativas foram as seguintes: a) prevalência de dislipidemia nas regiões do Brasil; b) características sociodemográficas: sexo feminino e masculino; c) hábitos e estilo de vida: consumo alimentar, uso de álcool, tabagismo e atividade física.

Os dados retirados do banco de dados da PNS 2013 foram tabulados com o auxílio do programa Microsoft Excel 2010 e a análise estatística foi realizada no

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software Stata, versão 13.0. Utilizou-se estatísticas descritivas mediante realização de frequência simples e seus respectivos percentuais (%), seguidos dos intervalos de confiança (IC95%). Os resultados foram apresentados em tabelas.

No tocante aos aspectos éticos, o projeto da PNS foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (Parecer: 328.159, de 26 de junho de 2013). Todos os entrevistados concordaram em participar da pesquisa e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.

RESULTADOS

De acordo com os resultados da PNS, 12,5% da população avaliada teve o diagnóstico de hipercolesterolemia. As regiões Sudeste (13,3%), Sul (15,3%) e Nordeste (15,4%) apresentaram percentuais de dislipidemia semelhantes ao percentual a nível nacional. Ao estratificar por sexo, observou-se que em mulheres, o diagnóstico médico de colesterol alto foi mais predominante (15,4%), que no sexo masculino (10,9%) (tabela 1).

Tabela 1. Diagnóstico autoreferido de dislipidemia na população adulta brasileira, por região e sexo.

Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

Regiões Total (%) IC 95% Mulheres IC 95% Homens IC 95% Brasil 12,5% (12,1 - 13,0) 15,1% (14,4 - 15,7) 9,7% (9,0 - 10,3) Norte 10,2% (9,2 - 11,1) 13,0% (11,6 - 14,3) 7,2% (6,0 - 8,4) Nordeste 12,2% (11,5 - 12,9) 15,4% (14,4 - 16,4) 8,5% (7,6 - 9,4) Centro-oeste 11,0% (10,1 - 11,9) 14,2% (12,8 - 15,5) 7,5% (6,5 - 8,5) Sudeste 13,3% (12,4 - 14,1) 15,3% (14,1 - 16,5) 10,9% (9,6 - 12,2) Sul 13,0% (11,8 - 14,2) 15,3% (13,6 - 17,0) 10,5% (9,0 - 11,9) Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saúde, 2013.

O consumo recomendado de frutas, verduras e legumes (FLVs) foi investigado através da frequência do consumo dos mesmos nas refeições realizadas durante a semana. Segundo a OMS a ingestão diária recomendada é de pelo menos 400 gramas que corresponde ao consumo de cinco porções diárias de FLVs. Para calcular esse consumo utilizou-se como fator de inclusão, quando o morador

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declarava uma frequência de ingestão destes alimentos de ao menos cinco vezes ao dia, sendo no mínimo uma porção de frutas ou suco de frutas e duas porções de legumes e verduras.

No Brasil, a prevalência de indivíduos com 18 anos ou mais de idade, que apresentaram ingestão recomendada de frutas e hortaliças por região no sexo feminino e masculino é maior na região Centro-oeste, onde os percentuais correspondem a 48,3% e 40,7% respectivamente. O menor consumo entre homens e mulheres, foi na região Nordeste, onde os valores demonstraram 29,6% e 26,6% respectivamente (tabelas 2 e 3).

Tabela 2. Fatores associados a dislipidemia em mulheres adultas brasileiras, segundo região.

Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

Fatores associados Norte (%) IC 95% Nordeste (%) IC 95% Centro-oeste (%) IC 95% Sudeste (%) IC 95% Sul (%) IC 95% Consumo de frutas e hortaliças 38,3% (35,8 -40,9) 29,6% (27,8 - 31,3) 48,3% (46,0 - 50,7) 44,7% (42,8 -46,6) 37,6% (35,1 -40,0) Consumo de carne ou

frango com excesso de gordura 25,3% (23,1 -27,5) 19,6% (18,3 - 21,0) 37,0% (34,9 - 39,0) 31,0% (29,3 -32,7) 32,7% (30,3 -35,1)

Substituem pelo menos uma das refeições por sanduíches, salgados ou pizzas 3,6% (2,8 - 4,5) 3,7% (3,1 - 4,3) 7,3% (6,2 - 8,4) 9,2% (8,0 -10,5) 9,9% (8,6 - 11,2) Consumir bebida alcoólica uma vez ou mais por semana

8,8% (7,6 - 10,0) 10,6% (9,6 - 11,7) 15,2% (13,7 - 16,6) 13,7% (12,3 -15,0) 16,4% (14,2 -18,5)

Atividade física no lazer 15,4% (13,6 -17,3) 17,6% (16,1 - 19,2) 20,2% (18,7 - 21,8) 19,1% (17,6 -20,5) 18,0% (16,1 -20,0) Usuários atuais de produtos derivados do tabaco 8,0% (6,9 - 9,1) 10,4% (9,5 - 11,2) 10,7% (9,4 - 11,9) 11,6% (10,6 -12,6) 13,3% (11,7 -14,9)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saúde, 2013.

Referente ao consumo de carne ou frango com excesso de gordura segundo região e sexo no âmbito nacional, foram obtidos os maiores percentuais de 37,0% e 55,4% na região Centro-oeste, e por último 19,6% e 41,1% na região Nordeste respectivamente (tabelas 2 e 3).

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Em adultos que substituem pelo menos uma das refeições por sanduíches, salgados ou pizzas regularmente segundo região e no sexo feminino e masculino no Brasil, o maior percentual foi de 9,9% e 7,7% na região Sul, seguido de 3,6% e 2,3% na região Norte (tabelas 2 e 3).

Com relação ao consumo de bebida alcoólica uma vez ou mais por semana, no Brasil, no sexo feminino e masculino o maior quantitativo foi de 16,4% e 41,8% na região Sul, seguido dos menores percentuais 8,8% e 29,3% na região Norte (tabelas 2 e 3).

Tabela 3. Fatores associados a dislipidemia em homens adultos brasileiros, segundo região.

Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

Fatores associados Norte (%) IC 95% Nordeste (%) IC 95% Centro-oeste (%) IC 95% Sudeste (%) IC 95% Sul (%) IC 95% Consumo de frutas e hortaliças 34,7% (32,0 - 37,3) 26,6% (24,7 -28,5) 39,1% (36,5 - 41.6) 40,7% (38,6 -42,8) 30,4% (27,7 - 33,1) Consumo de carne ou frango com excesso de gordura 43,9% (41,0 - 46-9) 41,1% (39,2 -43,0) 55,4% (52,9 - 57,9) 47,9% (45,7 -50,1) 53,3% (50,5 - 56,2) Substituem pelo menos uma das refeições por sanduíches, salgados ou pizzas 2,3% (1,8 - 2,9) 3,0% (2,4 - 3,6) 7,7% (6,4 - 9,0) 7,2% (6,1 - 8,3) 7,7% (6,5 - 8,8) Consumir bebida alcoólica uma vez ou mais por semana

29,3% (28,8 - 31,8) 35,7% (33,9 -37,4) 36,7% (34,3 - 39,1) 35,9% (34,0 -37,9) 41,7% (39,0 - 44,3) Atividade física no lazer 29,3% (27,1 - 31,5) 27,5% (26,0 -29,0) 28,3% (26,3 - 30,4) 26,8% (25,0 -28,5) 25,3% (23,2 - 27,5) Usuários atuais de produtos derivados do tabaco 19,2% (17,0 - 21,4) 19,7% (18,3 -21,0) 17,5% (15,7 - 19,4) 19,2% (17,6 -20,8) 19,1% (16,8 - 21,4)

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saúde, 2013.

Quanto a pratica do nível recomendado de atividade física no lazer, segundo região no sexo feminino e masculino a prevalência foi de 20,2% e 28,3% na região Centro-oeste e por fim 5,4% e 29,3% na região Norte (tabelas 2 e 3).

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Pertinente aos usuários atuais de produtos derivados do tabaco, segundo região no sexo feminino e masculino, a maior prevalência foi de 13,3% e 19,1% na região Sul, e a menor 8,0% e 19,2% na região Norte (tabelas 2 e 3).

DISCUSSÃO

De acordo com a PNS, foi possível observar que num total de 81.767 entrevistas por domicílio, 12,5% destes indivíduos referiram diagnóstico de hipercolesterolemia, diante do qual alguns fatores como estilo de vida, cultura, sexo e hábitos alimentares refletiram diretamente no quantitativo total de indivíduos acometidos por região do Brasil, prevalecendo o maior índice na região Sudeste (13,3%) e menor índice na região Norte (10,2%). Pela vasta extensão territorial que o Brasil apresenta é natural que as escolhas alimentares tenham diferenças de acordo com a região do país, e que acabam sendo influenciadas por fatores culturais, econômicos e comportamentais. (LONGO-SILVA et al., 2019).

O desenvolvimento da dislipidemia está diretamente ligado aos hábitos de vida e qualidade alimentar dos indivíduos. A renda familiar da população brasileira é um fator imprescritível para as escolhas alimentares, como pode ser observado no estudo realizado com famílias de baixa renda de Sergipe que aponta uma prevalência de 88,8% de famílias que não possuem garantias ao acesso de alimentos no futuro, ou seja, que vivem em insegurança alimentar e nutricional (ALMEIDA et al, 2017).

A alimentação além de fortalecer a dignidade humana, envolve a cultura de uma sociedade, uma vez que necessita de recursos naturais utilizados de acordo com as escolhas e costumes da população (GUERRA; CARDOSO, 2017).

A Organização Mundial da Saúde (OMS), Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e o Ministério da Saúde possuem uma recomendação semelhante sobre a ingestão mínima de 400g de frutas e hortaliças por dia, que equivale aproximadamente à cinco porções diárias. No âmbito nacional segundo a PNS 2013, que utiliza essa recomendação como base em seus inquéritos, menos de 10% da população atinge o ideal recomendado de frutas e hortaliças, chamando atenção para o menor consumo entre as regiões ser no Nordeste, que aumenta o risco para o desenvolvimento de dislipidemia. Um estudo conduzido por Xavier et al. (2014) em Pernambuco, demonstrou que um em cada três adolescentes não consome frutas, legumes e verduras pelo menos uma vez por dia devido à exposição excessiva ao consumo de refrigerantes diariamente.

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A promoção da alimentação saudável engloba hábitos alimentares populacionais, acesso ao alimento, variedade local dos alimentos, destacando-se o custo da dieta que pode justificar uma das principais barreiras para manutenção de comportamentos e hábitos alimentares adequados em países desenvolvidos e emergentes. As famílias brasileiras de baixa renda utilizam uma parte significativa dos seus lucros mensais na escolha de alimentos não saudáveis, que são ricos em açúcares e gorduras. Todavia, ainda que o mesmo investimento fosse destinado à aquisição de frutas e hortaliças, em termos calóricos, não seria suficiente, pois alimentos frescos e nutritivos tem um custo mais elevado. Para consumir o aporte adequado seria necessário um aumento considerável nos gastos, podendo ser superado com o aumento da renda familiar ou redução dos preços de alimentos in natura. (BORGES et al., 2015).

No presente estudo identificou-se que as regiões Centro-Oeste e Sul possuem um consumo elevado de carne ou frango com excesso de gordura. Já as regiões Norte e Nordeste apresentaram menores quantidades de ingestão, podendo ser explicado pelo estudo realizado por Ferreira et al. (2018), no qual constatou-se que a proteína mais consumida é a carne de peixe devido ao posicionamento das regiões serem geograficamente próximas à rios, favorecendo atividades extrativistas e reforçando a importância econômica e de subsistência da pesca.

Estudos demostraram que o consumo de carne com excesso de gordura é comum no Brasil e que este é um hábito prejudicial que influencia no aumento de níveis séricos de colesterol, convergindo tal asserção com a PNS 2013, que constatou que 37,2% da população brasileira relatou consumo de carne ou frango com excesso de gordura. Esse resultado reflete à grande prevalência da alta ingestão de alimentos fonte de gordura saturada, visto que 4 a cada 10 brasileiros referiram que este tipo de proteína faz parte da dieta habitual. (PIRES, et al. 2018; CLARO et al., 2015).

De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira (BRASIL, 2014) é desejável que a ingestão de carnes vermelhas seja reduzida, podendo ser substituída por ovo, carne de frango e peixe. Com relação ao peixe, além de ser uma proteína de alto valor biológico é fonte de ferro, ômega-3 e zinco, apresentando reduzidas quantidades de gorduras saturadas e colesterol quando comparado à carne vermelha. (SARTORI; AMANCIO, 2012)

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No presente estudo, observou-se maior consumo de álcool entre homens e mulheres das regiões Centro-Oeste e Sul, tal resultado difere da prevalência do consumo abusivo de álcool por região segundo VIGITEL (2016), que demonstrou um padrão de maior consumo nas regiões Nordeste e Norte, principalmente nas cidades de Salvador e Palmas. Inquéritos e estudos sobre mortalidade em países desenvolvidos apontam a maior existência de consumidores com padrões de baixo risco nos grupos socioeconômicos mais elevados, enquanto os grupos de menor renda são caracterizados pela abstenção. Entretanto, as pessoas com pior nível socioeconômico sofrem maior vulnerabilidade em relação aos problemas e consequências do consumo abusivo de bebida alcóolica. (GARCIA; FREITAS, 2015; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018).

No estudo de Perissinotto et al. (2010), evidenciou que o consumo moderado de álcool eleva os níveis séricos de colesterol LDL e colesterol total, divergindo com os dados da Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017, o consumo de álcool pode levar ao aumento do HDL-c cerca de 2mg/dL a cada dose diária de álcool. Todavia, é válido ressaltar que não existem dados de ensaios clínicos que comprovem alterações benéficas onde elevar o HDL-c HDL-com ingestão alHDL-coóliHDL-ca seja efetivo na redução de efeitos HDL-cardiovasHDL-culares. (FALUDI et al., 2017).

Segundo o Estudo dos Riscos Cardiovasculares em adolescentes (ERICA), o perfil regional do tabaco é semelhante ao observado na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2013 (PeNSE), na qual obteve-se maiores percentuais de experimentação e fumo no Sul e Centro-Oeste, valores intermediários no Sudeste e Norte e baixos valores no Nordeste, corroborando com os resultados encontrados na PNS 2013. O elevado consumo de tabaco, nas regiões Sul e Centro-Oeste, pode ser justificado pela concentração do cultivo e produção de fumo nessas regiões, facilitando a adesão ao tabagismo. (FIGUEIREDO et al., 2016).

Na PNS 2013, houve maior frequência de substituição das refeições por lanche nas regiões Sul e Sudeste e a menor frequência nas regiões Norte e Nordeste, corroborando com Bezerra et al., (2015), onde encontraram os maiores percentuais de alimentação fora do domicílio nas regiões Sul e Sudeste por serem os locais mais desenvolvidos do país, sendo sua média de consumo duas vezes maior se comparado com o Norte e Nordeste.

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De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira de 2014, foi possível observar nas últimas décadas, as mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais que interferem diretamente nos hábitos alimentares da população brasileira. Tais mudanças foram resultantes dos processos de transição nutricional, demográfica e epidemiológica, sendo a trajetória nutricional a motivadora na mudança de perfil de consumo alimentar da população. (BRASIL, 2014).

A substituição da refeição tradicional pelos lanches, pode ser explicada pela preferência do consumo de ultraprocessados, reduzindo assim a ingestão de frutas, verduras e hortaliças nas refeições. Dados do VIGITEL sobre indivíduos adultos residentes nas 26 capitais do país e Distrito Federal no ano de 2014, referem que 16,5% da população estudada relatou substituir o jantar por lanches (na maioria das vezes ultraprocessados) e apenas 1,4% priorizam lanches rápidos no lugar no almoço.

No ano de 2016, o mesmo inquérito do VIGITEL, demonstrou uma prevalência de 13,9% nas substituições, sendo possível observar uma discreta redução do percentual em comparação aos dois anos anteriores. (CANELLA et al., 2018; MINISTÉRIO DA SAÚDE 2016).

Apesar da dislipidemia ser uma condição muito evidente no perfil nutricional atual, os dados e inquéritos que se referem a essa patologia no Brasil além de serem escassos, no geral possuem amostras pequenas e em áreas delimitadas. A falta de padronização dos intervalos de referência e das metodologias utilizadas, são aspectos que dificultam a comparação dos resultados disponíveis na literatura. (ENES; SILVA, 2018).

CONCLUSÃO

De acordo com a PNS 2013, foi possível concluir que os principais fatores de risco associados à dislipidemia com maior prevalência na população brasileira são o consumo de carne ou frango com excesso de gordura e a ingestão abusiva de álcool. Considerando os fatores associados à dislipidemia no Brasil, é possível afirmar que as variações entre regiões geográficas do país colaboram significativamente nas escolhas, hábitos e influências alimentares. A cultura e a culinária local também devem ser levadas em consideração, visto que por vezes definem o comportamento dos indivíduos na região estudada.

Dessa maneira, sugere a elaboração de mais pesquisas sobre dislipidemia a nível populacional, devido ao importante impacto na saúde pública. Ressalta-se a

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importância desses dados para subsidiar a elaboração de políticas públicas e ações de educação alimentar e nutricional visando a prevenção dos fatores de risco associados a dislipidemia na população brasileira.

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REFERÊNCIAS

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