Carregamento de Amplitude Variável
Prof. Dr. José Benedito Marcomini
NEMAF – Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Descrição do Ciclo de Carregamento
Tensão
,
max
min Tensão média,
m Amplitude de Tensão, a Intervalo de Tensão,
a= (
max-
min)/2
m= (
max+
min)/2
= (
max-
min)
R =
min/
maxA =
a/
mRepetição ou Variação de Carga
Tempo Cargas em solo T ensão Média em terra Vôo médio Carregamento em vôoEstudo do Espectro de Tensão Aplicada
Str
ess
Nível de Tensão S1 Nível de Tensão S2 Nível de Tensão S3 Nível de tensão S4Frequencia dos Níveis de tensão Aplicados
n
1Ciclos de níveis S
1n
2ciclos de
níveis S
2n
iciclos de
níveis S
in
3ciclos de
níveis S
3Dados S - N para vários níveis de tensão
N1 Números de ciclos para falhar se o componente é submetido a somente S1 e assim por diante, sendo Ni Números de ciclos para falhar se o componente é submetido a somente Si
Nível d
e T
ens
ão
Núm. De ciclos para falhar, N
N
1S
1N
iS
iO dano acumulado total devido a uma história de
tensão aplicada
Assim, a fração de dano causado por S
iem 01 ciclo
D
i=
1
N
i k k 3 3 2 2 1 1 i i 1 iN
n
+
...
N
n
N
n
N
n
=
N
n
D
D
n
A falha irá acontecer se
1
N
n
D
i i
Regra de Palmgren – Miner
ou regra de Miner
Comentários sobre a regra de MINER
- Modelo linear de dano acumulado.
- Não leva em conta a seqüência de aplicação de cargas ou tensões
Exemplo: A regra de Miner prediz o mesmo dano para sequências de alta para baixa tensões e de baixa para alta tensões. Na práticas estas histórias de carregamentos apresentam diferentes danos.
-Prediz que a taxa de dano acumulado é independente do nível de
tensão.
Em altas amplitudes de tensão, a nucleação de trincas ocorrerá em poucos ciclos e em baixas amplitudes de tensão, quase toda vida é gasta para nucleação.
Efeitos da regra de Miner sobre a curva S-N
n
1N´
1N
1S
1Ciclos para falhar (escala log)
Ampl. de
T
ensã
o
(escala
lo
g)
Curva S-N original
Curva S-N após a aplicação
das tensões S
1por n
1ciclos
N´1= (N1 -n1) é o novo valor de vida no nível S1 após ter sido submetido a n1 ciclos.
N´
2N
2S
2Ciclos para falhar, (escala log)
Amplitude
de t
ensão
(escala
log
)
Curva S-N original
Curva S-N após a aplicação
de S
1por n
1ciclos
Se o nível S
2é aplicado, o componente falhará em N´
2ciclos, ao invés de N
2.
Implementação da regra de Miner
1. Estabeleça a história de carregamento/tensão para a estrutura;
2. Espectro de tensão:
Nível de tensão(Tensão alternada e média) versus o número de ocorrências em uma unidade de operação (tal como dia, hora, ano, vôos, etc.)
3. Analise a geometria do componente para Kt , etc.;
4. Obtenha os dados S-N para o material correspondente ao Kte níveis de tensão.
5. Calcule o dano acumulado por unidade de operação usando a regra de Miner.
Exemplo da Implementação da regra de Miner
Um componente aeronáutico, sem entalhe e previamente sem tensões, fabricado de liga de Al é submetido a uma tensão alternada de 207 MPa e uma tensão média variável como segue:
m = 0 para 10 ciclos/vôo
m = 69 MPa para 6 ciclos/vôo
m = 138 MPa para 3 ciclos/vôo
m = 207 MPa para 0,2 “
m = 276 MPa para 0,1 “
m = 345 MPa for 0,05 “
Os dados S-N para o material sem entalhe é dado no diagrama.
a) Estime a vida em fadiga em número de vôos.
b) Usando um fator de espalhamento de 3 (coef. de
segurança), estime a vida segura em vôos se a média de vôo é de 45 min.
Diagrama S –N para diferentes
tensões médias. Liga de Al sem
entalhe
Solução:
a MPa m MPa No. of Ocorr. por voô, n No.de ciclos para falhar, N [n/N] (106) 207(30) 207(30) 207(30) 207(30) 207(30) 207(30) 0 69 (10) 138 (20) 207(30) 276(40) 345(50) 10 6 3 0,2 0,1 0,05 955.000 272.000 103.000 46.400 23.700 13.200 10,4712 22,0588 29,1262 4,31034 4,21941 3,78788 (n/N) 73,9738A partir do espectro de tensões
Da curva S-N
-Continuação:
Dano por vôo, D
f=
(n/N) = 73,9738 x 10
-6DanoTotal na vida, D =(Dano por vôo) x (Núm. de vôos)
Falha ocorre quando D =1
D =1
= 73,9738 x 10
-6x (Num. de vôos) =1
Num. de vôos estimados para falhar = 13.515
Num. de vôos seguros = 13.515/(fator de espalhamento)
Num. de vôos seguros = 4.505
Teoria do Dano Não Linear
Para superar os problemas na regra de Miner-As teorias não lineares exigem constantes adicionais do material e de geometria que devem ser obtidas a partir de ensaios.
- A teoria não linear leva em conta o efeito da história. Cálculo pode ser trabalhoso.
- Elas fornecem uma melhor previsão do que a regra de Miner em alguns históricos de carregamentos simples, mas não é garantia de que ela funciona melhor do que a aplicação real da historia de carregamento real.
Descricão geral das teorias não lineares:
D
n
N
pO exponente, p, é função do nível de tensão.
Geralmente, 0 < p < 1
Alta - Baixa
Da
no,
D
0
1
0
1
Razão de ciclos, n/N
S
1S
2•
•
•
n
1/N
1n
2/N
2A
B
Baixa - Alta
D
BD
BDa
no,
D
0
1
0
1
Razão de ciclos, n/N
S
1S
2•
•
•
n
1/N
1n
2/N
2A
B
Dano DB no final dos blocos de carregamentos são diferentes.
S
2•
•
n
1n
20
A
B
S
1t
•
•
S
2•
•
n
2n
10
A
B
S
1t
(c)
CONTAGEM DE CICLOS PARA HISTÓRICO
DE CARREGAMENTOS IRREGULARES
EXEMPLO
Em um local de interesse em um componente aeronáutico feito de uma liga de Ti-6Al-4V da Tabela abaixo; o material é repetidamente carregado uniaxialmente com uma história de carregamento da figura abaixo. Estime o número de repetições necessárias para causar a falha do componente.
Constantes para a curva S-N para materiais estruturais
-CPS ensaiados com tensão média igual a zero e sem entalhe e carregamento axial(Ref: Dowling)
S = 'f (2Nf)b = A(Nf)b a=C+D logNf Materiais Sy Su 'f A b C D Aços AISI 1015 (N) Man-Ten (HR) RQC-100 (R Q&T) AISI 4142 (Q&T, 450 HB) AISI 4340 (qualidade aeronáutica) 227 322 683 1584 1103 415 557 758 1757 1172 976 1089 938 1937 1758 886 1006 897 1837 1643 -0.14 -0.115 -0.0648 -0.0762 -0.0977 545 703 780 1529 1247 -69.6 -83.0 -68.9 -148 -137 Liga de Al 2024-T4 303 476 900 839 -0.102 624 -69.9 Liga de Ti Ti-6Al-4V (Solubilizada e envelhecida) 1185 1233 2030 1889 -0.104 1393 -157
(N) Normalizada, (HR) laminado a quente. Sy, Su , 'f, A,C e D estão em MPa.
A contagem de ciclos inicia no primeiro ponto no nível A e termina quando a
história retorna a este ponto, em A’. Considerando os eventos:
A1-B1-A2 um ciclo é contado neste nível. A2-B2-A3
A3-B3-A4
O próximo evento A4-C1-D1 será considerado mas não contado.
C1-D1-C2 outro ciclo de outro nível e assim por diante até 100 ciclos serem formados. Neste ponto todos os ciclos foram considerados menos os ciclos A4, E e A’. Estes
Ciclo j Nj min MPa max MPa a MPa
N
fjN
j/N
fj A-B C-D A-E 1 2 3 3 100 1 130 -140 -250 950 560 950 410 350 600 4,21X104 1,14X106 6,75X103 7,12X10-5 8,74X10-5 1,481X10-4 3,068x10-4As constantes ’
fe b para a liga de Ti-4Al-4V e a equação de SWT
b f a f b f f a
N
N
/ 1 max max max2
1
)
0
.(
...
)
2
(
A estimativa do número de repetições pode ser obtida para :
repetições
3259
3,068x
1
1
N
n
D
10
B
f -4 i i
B
fTensão Equivalente e Fator de segurança
Um procedimento alternativo é o calculo de um nível de tensão equivalente,
de amplitude constante que cause a mesma vida que a história de carregamento de amplitude variável, se aplicada para o mesmo número de ciclos.
Considere:
NB = ciclos da história de carregamentos; Nf = ciclos para falhar = Bf x NB;
Para cada ciclo uma ar equivalente pode ser considerada a partir do par
amplitude de tensão e tensão média;
Tratar cada ciclo individualmente, de maneira que Nj = 1 e substitua os valores de
Nfj na primeira equação, obtendo:
f arj b f f N b fj ar j fj j f N N N N B B / 1 1 2 1 1 2
b k j B b arj j aq b j B b arj aq b f f aq b j B b arj b f f b j f arj B f N N N N N N N N N N N B B B 1 / 1 1 / 1 1 / 1 / 1 1 2 1 2 1 2 .
Para determinação do fator de segurança, a mesma lógica apresentada pode ser aplicada, sendo a agora aq e a curva S-N sendo dada por:
b f f aq
2
N
X
X
N
N
X
b N S aq aq f N
...(
ˆ
)
ˆ
2
)
ˆ
...(
ˆ
1N
N
X
f aq aq S
Uma história de carregamento é apresentada a seguir, sendo o carregamento uniaxial aplicado em um CP não entalhado fabricado de um aço AISI 4340. Estime o número de repetições necessárias para falhar o CP.
j Nj min max a m Nfj Nj/Nfj 1 2 1 10 0 220 800 800 400 290 400 510 1,36 x 105 1,54 x 106 7,37 x 10-6 6,51 x 10-6 b m f a f m a
N
/ 1 min max min max 2 1 2 ... ... 2
’
f= 1758 MPa e
b = -0,0977
repetições x NB
N
N
B
f j fj j f B .. 000 . 72 388 , 1 / 1 110
5 1
Considere a história de carregamento anterior e:
a) Estime a vida usando o método da tensão equivalente com
amplitude constante.
b) Se para esta história de tensões é esperada 1000 repetições,
qual o fator de segurança em vida e em tensão?
j Nj min max a m arj Nj x (arj)-1/b 1 2 1 10 0 220 800 800 400 290 400 510 517,8 408,5 6,036 x 1027 5,330 x 1027
x MPa b k j B b arj j aqN
N
[1,137 /11] 435,8 ) 0977 , 0 ( 28 1 / 110
000 . 72 11 300 . 792 300 . 792 1758 8 , 435 2 1 2 1 2 0977 , 0 / 1 / 1
f f f b f aq f b f f aqN
B
N
N
Substituindo este valor em e calculando Nf:
O fator de segurança pode ser calculado como:
52 , 1 0 , 72 1000 11 300 . 792
72
ˆ
0977 , 0 2 X
X
N
N
X
b N S f N xDeformação - Vida Vs. Tensão Vida
10
010
310
6N
Tensão
Metodologia
Def. - Vida Metodologia Tensão - Vida Fadiga de
baixo ciclo(FBC)
Fadiga de alto ciclo FAC
Tensão Nominal Vs Tensão Local
n
L Carregamento
Descarregamento Descarr. (Local) Descarr. (Nominal)Ainda que a tensão nominal esteja dentro do intervalo elástico, a tensão local nos entalhes pode ser mais alta que o limite de escoamento.
A região do entalhe experimenta deformação permanente no descarregamento (Zona plástica).
• Tensão Nominal n Tensão Local L
Comportamento do Material
d
0l
0A
0Antes do Carreg.
A
l
d
Após Carreg.
Tensão
Tensão de Eng. S = P/A
0Tensão Verd. = P/A
d
0l
0A
0Antes do Carreg.
A
l
d
Após Carreg.
Deformação 0e
Eng.
de
Def.
l
l
l
l
-l
0 0
0ln
d
Verdadeira
Def.
0l
l
l
l
l l
Comportamento do Material
Def. de Eng. & Def. Verdadeira
Comparação entre Tensão – Def. Verd. e de Eng.
T ens ão de Eng. , S T en s ão V er d. ,
S
y Def. de Eng. , e Def. Verd. , E=S/e x x Falha Emp. acontece em Su Eng. S-e Verd. - f ln 1 e
S A0 A S 1 e
fRelação Monotônica entre Tensão-Def
.
Descarregamento. elásticoE
E
•
P
p
e
tDef. total
tDef. Elast.
eDef. Plast.
p
t=
e+
p
e=/E
Deformação Plástica
1.0
H
n
Log T ens ão V er d, (log )Log Def. Plast, (logp)
H – Coeficiente de resistência
n - Expoente de encruamento
p n n pn
H
H
or
H
log
log
log
1 p
Deform. Elástica, Plástica & Total
p e t p e
Total
H
Plástica
E
Elástica
n 1n
1
H
E
t
Relação tensão – Def.
Comportamento Cíclico dos Materiais
Laço de histerese:
Resposta do Material a carregamentos cíclicos inelásticos
a =/2 = amplitude de def. a = /2 amplitude de tensão e - parte elástica p – parte plástica
2
e2
p2
;
e
E
p
e
E
Comportamento Transiente – Encruamento
+
-
Tempo
1
2
3
4
5
(a) Amplitude de deform. Const.
1
3
5
2
4
Tempo
1
2
3
4
5
+
-
(b) Resposta da tensão(aumentando o nível de tensão)
Comportamento Transiente – Amolecimento
+
-
Tempo
1
2
3
4
5
Tempo
1
2
3
4
5
1
2
3
4
5
(a) Ampl. De def. cíclica
(b) Resposta Tensão
(diminuindo o nível de tensão)
Encruamento Vs. Amolecimento
amolece
te
ciclicamen
material
0,1
n
ou
12
,
1
/
Se
endurece
te
ciclicamen
material
0,2
n
ou
4
,
1
/
Se
u
y y u
Postulado de Manson: Baseado em observações experimentais.
Utilizando as propriedades estáticas do material (limite de resist. e de escoamento e expoente de encruamento, n), pode ser previsto se o material irá encruar ou amolecer.
n 1
H
E
tLaço de Histerese do Cobre
Laço de Histerese estabiliz. em =0.0084
Material exibe endureci-mento na condição de recozido.
Laço de histerese
estabilizado em =0.0078
Material exibe amolecimento Cíclico na condição
parcialmente recozido
Laço de histerese estab. em =0.0099
Material exibe amolecimento cíclico na cond. de traba-lhado a frio.
- Aplicar uma amplitude de def. de /2.
- O transiente de tensão é seguido de um laço de histerese estabilizado
- Estabeleça o laço de histerese estabilizado para este nível de def.
- Repetir o procedimento com uma diferente amplitude de def.
- Unir as pontas dos laços de histerese estabilizados.
- A CURVA TENSÃO DEF. do Material.
RELAÇÃO TENSÃO-DEFORMAÇÃO CÍCLICA
1nH'
Plast,
Def.
E
,
Elast.
Def.
Total
Def.
p e p e t
n p'
H
H' – Coef. de Resist. cíclica
n' - Expoente de encruamento cíclico.
n 1
H'
E
que
maneira
De
tRELAÇÃO TENSÃO-DEFORMAÇÃO CÍCLICA 1.0 H' n' Log T ens ão cíc lica, (log )
Log Def. Ciclica, (logp)
p n pou
log
n
H'
log
log
H'
H'
n 1 p
CURVA DE HISTERESE ESTABILIZADA
Hipótese de Masing:
- Para materiais exibindo comportamento simétrico
em tração e compressão.
-Curva de histerese pode ser
ESTIMADA
a partir
da curva Tensão - Def. cíclica estabilizada.
- Dobrar os valores de tensão e def. da curva
estabilizada da curva tensão- def. cíclica.
CURVA DE HISTERESE ESTABILIZADA
Segundo a hipótese de Masing: Dada uma curva tensão – def. cíclica, obter o
ponto B sobre a curva dobrando o valor correspondente ao ponto A na curva T X Def. cíclica
Curva tensão - def. cíclica estabilizada 0.002 270 A (a) 540 0.004 0 Curva de histerese estabilizada B (b) =0.004 = 540 0 Laço de histerese estabilizada B (c)
EQUAÇÕES PARA O LAÇO DE HISTERESE
Seguindo a hipótese de Masing:
n 1
H'
E
Relembre
t2
2
/2
/2
Eq. da
histerese
n 1 n 12H'
2
E
2H'
2E
2
que
maneira
De
Curvas Deformação-Vida
Conforme já visto, usando a amplitude de tensão verdadeira
(/2), os dados Tensão-vida (S-N) podem ser plotados
linearmente na escala log-log,
2N
2
b f f
ciclo)
2
1
reverso
um
(
falhar
para
reversos
2N
f
ff
resist.
verdadeir
a
a
fadiga,
fadiga
a
resist.
de
expoente
b
fadiga
a
resist.
de
coef.
f
Propriedade de fadiga do materialCurvas Tensão-Deformação
Manson & Coffin encontraram que os dados def.-vida (p-N) podem ser, também, linearizados na coord. log-log. (Coffin-Manson)
2N
f
2
c f p
plástica
def.
de
amplitude
2
p
fadiga
em
e
dutillidad
de
expoente
c
fadiga.
em
dutilidade
de
coef.
f
Propriedade de Fadiga do material
f
fciclo)
2
1
reverso
um
(
falhar
para
reversos
2N
f
Como podemos relacionar a vida a Ampl. De Def. Total /2?
(2.39)
2E
2
2
2
2
Relembre,
e p e
Relação
Def-vida
2N
2N
(2.41)
E
2
(2.40)
2N
E
2
2.39
&
2.37
De
c f f b f f b f f e
elástica
plástica
Curvas Tensão-Deformação
As equações apresentadas são lineares no plano log-log
b f f e2
N
E
2
'
2N
f10
0E
f'
b
2
e
f
f
c pN
2
2
'
2N
f10
0'
f
c
2
p
Relação Tensão – Vida Total
2
e
2
p
2
e/2
p/2
/2
2N
f
b f f e2
N
E
2
'
c f f pN
2
2
'
c f f b f f 2N 2N E 2 ' ' Vida de Transição
Plástica e/2 p/2 /2 2Nf Dominante Elástica Dominante plásticaTotal
Elástica 2Nt
2
2
:
2N
2N
Em
f
t
e
p
f'
E
2N
t b
f' 2N
t c 2N
t
f' E
f'
1 bcDef. Total Def. Elástica Def. Plástica 600 100 106 100 2N t Aços BHN Duro 2Nt é pequena – mais de 2Nf é elástica
Mole 2Nt é grande – mais de 2Nf é plástica 2Nt
e/2 p/2 /2
Resistência e Dutilidade
Normalizado (material dútil)
Temperado (material duro) Dútil tem melhor vida em alto
Duro tem melhor vida em baixo 2Nf , log /2, log 100 108 100 10-4
Propriedades de Fadiga
1. Nem todos os materiais podem ser representados por equações
de quatro parâmetros (i. e., ligas de Al & Ti)
2. Parâmetros obtidos pelo ajuste da curva – portanto, a acuracidade
depende dos números de pontos usados ou disponíveis.
3. Parâmetros aplicáveis à um dado intervado de dados – fora do
intervalo pode dar um grande erro
4. Conveniência estritamente matemática – sem base física.
b, c,
f´,
f´: Constantes empíricas
Relação: H´ =
f´/(
f´)
n’Na ausência de “dados cíclicos”, os parâmetros de fadiga podem ser obtidos por estimativas grosseiras a partir das “propriedades
monotônicas”
f´ f f Su + 50 ksi para aços com BHN < 500
Su+345 [MPa]
b varia com – 0,05 a – 0,12 com uma média de – 0,085 ( a mesma que nós temos no modelo tensão-vida)
f´
fRA
-1
1
ln
onde
f
c varia entre – 0.5 to – 0.7Para metais mutio dútil c - 0.6 Para metais muito resist. c - 0.5
Exemplo
A partir dos dados monotônicos e ciclicos de tensão-Def.
Determine as constantes cíclicas de tensão-def & def.
–
vida)
Dados monotônicos:
S
y=158 ksi E = 28.410
3ksi
S
u=168 ksi
f= 228 ksi
%RA = 52
f= 0.734
50 68 122 256 350 488 1,364 1,386 3,540 3,590 9,100 35,200 140,000 162.5 162 155 143.5 143.5 136.5 130.5 126.5 121 119 114 106 84.5 0.0393 0.0393 0.02925 0.01975 0.0196 0.01375 0.00980 0.00980 0.00655 0.00630 0.00460 0.00360 0.00295 Reversos para Falhar, 2Nf Ampl. De tensão /2 (ksi) Ampl. de Def. Total, /2
Ampl. Def. Plástica, p/2* 0.0336 0.0336 0.0238 0.0147 0.0145 0.00894 0.00521 0.00534 0.00229 0.00211 0.00059 0.00000 0.00000
p2
2
e2
2
2E
2
f' 2N
f
b
p2
f' 2N
f c
f' 222 ksi b - 0.076
f' 0.811 c - 0.732
c log 2Nf log p /2 b log 2Nf log /2Para determinar H´ e n´ (Dois métodos)
n' p p H' 2 plástica, def. ampl. a e 2 entre, potência de curva uma ajuste (A)
H´ = 216 ksi n´=0,094
y = 0,0939x + 2,6081 2,32 2,34 2,36 2,38 2,4 2,42 2,44 2,46 2,48 2,5 2,52 2,54 -3,5 -3 -2,5 -2 -1,5 -1 -0,5 0 Série1 Linear (Série1) n 1 H' 2 1 2E 2
0,811
227
ksi
222
H'
0,104
0,732
-0,076
-b/c
n'
'
'
H'
Relembre
(B)
0,104 n' f f
0,0001
0,001
0,01
0,1
1
1
100
10000
1000000
Def. Elástica Def. Plástica Def. Total Potência (Def. Plástica) Potência (Def. Elástica)Reversos para falhar, 2Nf
Ampl. de De f. , /2