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O Perigo da Maconha (Cannabis sativa)

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Academic year: 2021

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O Perigo da Maconha

(Cannabis sativa) Quem usa financia o trafico de toda a espécie de drogas alimentando a violência PaulaLouredo

Graduada em Biologia Aline

Shet Ysrael benYahudah

Algumas pessoas usam esses versos para dar luz à maconha, mas vejamos o grande perigo dela: E disse YAH: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi.

Gênesis 1:29-30

Maconha

Planta herbácea de clima quente e úmido, originária da Índia, a maconha (

Cannabis sativa

)

pertence à família Moraceae e pode atingir até 5 metros de altura. Possui folhas digitadas e

flores pequenas, amarelas e sem perfume. É uma planta dióica que apresenta talos com flores

femininas e talos com flores masculinas. O fato de a planta possuir talos com flores diferentes

influencia na colheita, pois as flores masculinas endurecem mais rápido, morrendo após a

floração, enquanto que as inflorescências femininas permanecem com uma cor verde-escura

até um mês após a floração, quando as sementes amadurecem. Quando não ocorre

fecundação das flores femininas, elas excretam grandes quantidades de resina pegajosa

composta por dezenas de substâncias diferentes. O fruto da maconha é amarelo-esverdeado,

pequeno, ovulado e contém uma substância ácida que serve de alimento para algumas

espécies de aves.

Os primeiros relatos dessa erva no Brasil datam do século XVIII quando era usada para a produção de fibras chamadas de cânhamos. Tais fibras eram obtidas por meio de vários processos, incluindo desfolhamento, secagem, esmagamento e agitação que separam as fibras da madeira. Essas fibras fortes e duráveis foram usadas como velas de navios por séculos e até hoje são utilizadas em cordas, cabos, esponjas, tecidos e fios. As sementes com muitas proteínas e carboidratos são utilizadas na alimentação de pássaros domésticos, e em cereais e granolas. Do óleo extraído das sementes fazem-se tintas, vernizes, sabões e óleo comestível.

Substâncias da maconha

A planta da maconha contém mais de 400 substâncias químicas, das quais 60 se classificam na categoria dos canabinoides, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde. O tetra-hidrocarbinol (THC) é um desses canabinoides e é a substância mais associada aos efeitos que a maconha produz no cérebro. A concentração de THC na planta depende de alguns fatores, como solo, clima, estação do ano, época da colheita, tempo decorrido entre a colheita e o uso, condições de plantio, genética da planta, processamento após a colheita, etc., por isso os efeitos podem variar bastante de uma planta para outra.

THC ou 6,6,9-trimetil-3-pentil-6H-dibenzo [b,d] piran-1-ol (nome oficial IUPAC)

Marijuana, hashish, charas, ghanja, bhang, kef, orla e dagga são algumas das maneiras que a cannabis pode ser consumida, mas a forma mais comum é através do fumo.

Ao inalar a fumaça da maconha, o THC vai diretamente para os pulmões que são revestidos pelos alvéolos, responsáveis pelas trocas gasosas. Por possuírem uma superfície grande, os alvéolos absorvem facilmente o THC e as outras substâncias. Minutos depois de inalado, o THC cai na Corrente sanguínea, chegando até o cérebro.

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Em nosso cérebro existem alguns receptores canabinoides que se concentram em lugares diferentes, como no hipocampo, cerebelo e gânglios basais. Esses receptores possuem efeitos em algumas atividades mentais e físicas como memória de curto prazo, coordenação, aprendizado e soluções de problemas.

Os receptores canabinoides são ativados pela anandamida, substância endógena neurotransmissora que é comparada ao THC, o princípio ativo da maconha. O THC, também pertencente ao grupo dos canabinoides, copia as ações da anandamida se ligando aos receptores canabinoides e ativando os neurônios, influenciando de forma adversa o cérebro. A interação do THC com o cérebro pode causar sentimentos relaxantes, como sensação de leveza, sendo que outros sentidos também podem se alterar.

Efeitos em curto e longo prazo

Depois de consumir a cannabis, a pessoa pode apresentar alguns efeitos físicos, como memória prejudicada, confusão entre passado, presente e futuro, sentidos aguçados, mas com pouco equilíbrio e força muscular, perda da coordenação, aumento dos batimentos cardíacos, percepção distorcida, ansiedade, olhos avermelhados por causa da dilatação dos vasos sanguíneos oculares, boca seca e dificuldade com pensamentos e solução de problemas.

Principais efeitos

Os efeitos causados pelo consumo da maconha, bem como a sua intensidade, são os mais variáveis e estão intimamente ligados à dose utilizada, concentração de THC na erva consumida e reação do organismo do consumidor com a presença da droga.

Os efeitos físicos mais freqüentes são avermelhamento dos olhos, ressecamento da boca e taquicardia (elevação dos batimentos cardíacos, que sobem de 60 - 80 para 120 - 140 batidas por minuto).

Com o uso contínuo, alguns órgãos, como o pulmão, passam a ser afetados. Devido à contínua exposição com a fumaça tóxica da droga, o sistema respiratório do usuário começa a apresentar problemas como bronquite e perda da capacidade respiratória. Além disso, por absorver uma quantidade considerável de alcatrão presente na fumaça de maconha, os usuários da droga estão mais sujeitos a desenvolver o câncer de pulmão.

O consumo da maconha também diminui a produção de testosterona. A testosterona é um hormônio masculino responsável, entre outras coisas, pela produção de espermatozóides. Portanto, com a diminuição da quantidade de testosterona, o homem que consome continuamente maconha apresenta uma capacidade reprodutiva menor.

Os efeitos psíquicos são os mais variados, a sua manifestação depende do organismo e das características da erva consumida. As sensações mais comuns são bem-estar inicial, relaxamento, calma e vontade de rir. Pode-se sentir angústia, desespero, pânico e letargia. Ocorre ainda uma perda da noção do tempo e espaço além de um prejuízo na memória e latente falta de atenção. Em longo prazo o consumo de maconha pode reduzir a capacidade de aprendizado e memorização, além de passar a apresentar uma falta de motivação para desempenhar as tarefas mais simples do cotidiano. Pergunto: Quem usa é sábio???

As pessoas que fumam maconha também estão suscetíveis aos mesmos problemas das pessoas que fumam tabaco, como asma, enfisema pulmonar, bronquite e câncer.

Dependência

Afinal, a maconha causa ou não dependência?

Muitos estudos estão sendo feitos a respeito desse assunto, mas ainda não se sabe ao certo se a maconha causa ou não a dependência. Por causa da dificuldade de se quantificar a maconha que atinge a corrente sanguínea, não há doses formais de THC que causam dependência. Acredita-se que a dependência aumenta conforme o período do uso.

Estudos mostram que alguns usuários que fazem uso da maconha diariamente não desenvolvem o vício, enquanto outros podem desenvolver uma síndrome de uso compulsivo semelhante à dependência de outras drogas.

Não é possível ainda determinar a natureza dos sintomas de abstinência da maconha.

De acordo com a Agência Americana de Combate às Drogas, o consumo prolongado de maconha pode causar danos aos pulmões e ao sistema reprodutivo.

Usos medicinais

Nos séculos passados, a maconha era usada, na China, como anestésico, analgésico, antidepressivo, antibiótico e sedativo. A erva foi citada na primeira farmacopéia (livro que reunia fórmulas e receitas de medicamentos) conhecida no mundo, cerca de 2 mil anos atrás, recomendando o seu

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uso para prisão de ventre, malária, reumatismo e dores menstruais. No século XIX, alguns povos começaram a utilizá-la no tratamento da gonorréia e angina.

Atualmente, muitos acreditam que os efeitos negativos da maconha superam os seus efeitos positivos, mas muitos efeitos nocivos da maconha permanecem inconclusivos. Por essa razão, algumas pessoas pedem para que ela seja legalizada a fim de ser utilizada como medicamento no tratamento de algumas doenças, como câncer e AIDS (combate as náuseas e estimula o apetite), glaucoma (alivia a pressão ocular), epilepsia (evita as convulsões) e esclerose múltipla (diminui espasmos musculares).

Em alguns estados norte-americanos, o uso medicinal da maconha já foi legalizado.

A pura realidade é que a liberação da maconha no Brasil favorecerá o tráfico e não diminuirá a violência no país, segundo o procurador de Justiça de São Paulo Marcio Sergio Christino, especialista em crime organizado. Na opinião dele, ao defender o consumo, defende-se quem tem o produto para vender os traficantes de drogas. As informações são da Agência Brasil.

Para o procurador, não há como distinguir quem vende maconha e quem vende outras drogas, e por isso não há como imaginar que a violência da guerra ao tráfico...

O controle

A maconha é uma droga ilícita existente no mundo inteiro. Que começou a ser disseminada por viajantes. Seu uso inicial consistia na fabricação de tecidos e era comercializada como remédio controlador de dores. Tornando se ilegal. Desde então o uso desenfreado da maconha como alucinógeno tem levado pessoas ao crime e à sustentação do tráfico. O que consiste na super lotação dos cárceres brasileiros.

Tem acontecido grande polêmica e transtorno nas ruas nos últimos dias em prol da legalização da maconha. Protestos como a “Marcha pela Maconha”, realizada no Distrito Federal, foi proibida pela Justiça. E o governo pressionado pela opinião causada pelo documentário de Fernando Henrique Cardoso, “Quebrando o tabu”, se vê diante de uma grande decisão a ser tomada: a facilidade ou não para se consumir as folhas trituradas do cânhamo.

De fato, a luta contra o tráfico parece que não pode ser vencida. Mais também não se pode facilitar o acesso às drogas. Sendo ilegal o consumo ainda encontramos dificuldades para o consumo e o vício. A legalização só irá aumentar o número de viciados e pessoas portadoras de doenças como bronquite, com perda da capacidade respiratória, câncer de pulmão, diminuição na produção de testosterona, sem falar dos transtornos psíquicos que o uso desenfreado da maconha pode causar. Pois as pessoas que ao usarem são levadas a sintomas de bem estar vão sempre querer mais. E fica a pergunta no ar: Onde se compra maconha? É com João da padaria ou com os mesmo que vendem outras drogas, ou melhor, dizendo – MORTES? Vejo que não tem como quebrar o tabu ainda.

Por isso, o viciado é tratado como doente e não criminoso e a necessidade de tratamento é fundamental. Mais não é preciso a legalização de algo que é o fator principal de tamanho vício. Em que até mesmo para uso medicinal a droga deve ser controlada como qualquer outro medicamento, através de receita de homens capacitados para esses doentes e o Etern- dar a cura para aqueles que o busca de todo coração.

Faz menos mal do que o álcool ou cigarro

Fumar na adolescência, então, é um hábito que pode ter conseqüências funestas para o resto

da vida da pessoa. Aqueles cartazes das marchas que afirmam que “maconha faz menos mal

do que álcool e cigarro” são fruto de percepções disseminadas por usuários, e não o resultado

de pesquisas científicas incontrastáveis.

Maconha não faz menos mal do que álcool ou cigarro. Cada um desses vícios agride o

organismo a sua maneira, mas, ao contrário do que ocorre com a maconha, ninguém sai em

passeata defendendo o alcoolismo ou o tabagismo.

Diz um dos mais respeitados estudiosos do assunto, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da

Universidade Federal de São Paulo: “Encarar o uso da maconha com leniência é uma tese

equivocada, arcaica e perigosa”.

Alguns dos argumentos para a legalização da maconha têm uma lógica perfeita apenas na

aparência. Os defensores da legalização alegam que, vendida legalmente, a maconha também

seria cultivada dentro da lei e industrializada. A oferta aumentaria e os preços cairiam. Isso

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tornaria inúteis os traficantes. Eles sumiriam do mapa, levando consigo todo o imenso colar de

roubos, assassinatos e corrupção policial que a repressão à maconha provoca.

A Maconha é uma planta criada pelo Etern- como disse BOB: “ É só uma planta”.

O mar também e isso não significa que tenho que ser viciado em água salgada que o Etern- na

sua infinita bondade criou sem falar em tantas coisas que são nocivas ao homem em grande

quantidade ou em pouquíssimas.

Espinhos e abrolhos

Genesis 3:17 E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da

árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor

comerás dela todos os dias da tua vida.

18 Espinhos, e abrolhos também, te produzirá; e comerás a erva do campo.

19 No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste

tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.

Em (Gênesis 3.18) Uma das maldições produzidas na terra por meio da desobediência foi à

produção de espinhos e abrolhos (abrolhos ou cardos em outras traduções inclusive na original

hebraica são ervas daninhas).

O decreto veio da parte de YAH, como alterações na natureza, algo consequente da quebra da

aliança do homem com o Etern-, os Espinhos são os causadores de sofrimento e abrolhos são

os impedimentos que bloqueiam o crescimento. Aquilo que nos fere tira sangue de nós, ou

seja, a vida que está dentro. O sangue que jorra de dentro de nós por causa das aberturas que

os espinhos produzem, é esvaído e tornamo-nos mais pobres de vida. Assim, passamos a ter a

força e ânimo diminuídos, não conseguimos desenvolver plenamente nossas potencialidades.

Mas mesmo assim foi o Etern- que criou as plantas inclusive os pés de maconha e coca.

Sim! Como também Criou o fruto proibido no paraíso! E deu o entendimento ao ser humano

pra saber que é prejudicial, e errado.

Gênesis 3:18 Espinhos, e cardos também, te produzirá; e comerás a erva do campo. Temos

que nos alimentarmos das ervas do CAMPO, ou seja, as que foram criadas primeiras como diz

Gênesis 1: 29,30 e não os espinhos e abrolhos (ervas daninhas) criados após o pecado.

A maconha que era apenas um vegetal inofensivo, agora tem poder alucinógenos, tornando-se

instrumento do vicio como a coca o ópio... Mas voltarão a serem purificados.

YAH foi o criador de toda a natureza, desde os céus até a mínima flor e animal. Depois da

queda do homem, a natureza também sofreu "na pele" esta revolta.

Gênesis 3:17-18 afirma que a terra seria maldita por causa do homem e produziria cardos e

abrolhos. Ou seja, a terra começaria agora a produzir coisas que não estavam no plano inicial

de YAH para ela. E o homem, ao trabalhar cada vez mais com a terra e seus frutos, foi, a partir

da amplitude do pecado, extraindo da natureza coisas que não estavam no plano inicial do

Etern- como as drogas.

De ervas daninhas, ou como é também conhecido por outros nomes tais como pote grama, e

marijuana, é uma droga em bruto que é feita a partir de uma planta conhecida como Cannabis

sativa. Também conhecido como haxixe na Índia e Paquistão, esta droga é bem capaz de

alterar a saúde física e mental, e definitivamente não é para o bem! Antes de conhecer mais

sobre os efeitos nocivos do abuso de plantas daninhas e de drogas, é preciso saber por que

essa erva é prejudicial à saúde.

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Estudo acompanhou 1.000 voluntários por 25 anos

O argumento não resiste ao mais simples teste de realidade embutido na pergunta: “Quem

disse que traficante vende só maconha?”. Se a maconha fosse liberada, o tráfico de cocaína,

heroína e crack continuariam e todos os problemas sociais decorrentes do poder desse

submundo ficariam intactos. Acrescente-se à equação o fato de que a maconha efetivamente

faz mal à saúde, e a lógica dos defensores de sua legalização evapora-se no ar ainda mais

rapidamente.

Um dos estudos mais impactantes e recentes sobre os males da maconha foi conduzido por

treze reputadas instituições de pesquisa, entre elas as universidades Duke, nos Estados

Unidos, e de Otago, na Nova Zelândia. Os pesquisadores acompanharam 1.000 voluntários

durante 25 anos. Eles começaram a ser estudados aos 13 anos de idade.

Queda no desempenho intelectual, na memória, na concentração

Um grupo era composto de fumantes regulares de maconha. Os integrantes do outro grupo

não fumavam. Quando os grupos foram comparados, ficou evidente o dano à saúde dos

adolescentes usuários de maconha que mantiveram o hábito até a idade adulta. Os fumantes

tiveram uma queda significativa no desempenho intelectual.

Na média, os consumidores crônicos de maconha ficavam 8 pontos abaixo dos não fumantes

nos testes de Q.I. Os usuários de maconha saíram-se mal também nos testes de memória,

concentração e raciocínio rápido.

Os resultados mostram que é falaciosa a tese de que fumar maconha com frequência não

compromete a cognição. Diz o psiquiatra Laranjeira: “Se o usuário crônico acha que está bem,

a ciência mostra que ele poderia estar muito melhor sem a droga. A maconha priva a pessoa

de atingir todo o potencial de sua capacidade”.

O cineasta paulistano Álvaro Zunckeller, de 32 anos, fumou maconha durante duas décadas,

desde a adolescência, com os amigos, na roda do bar e na saída da escola. No início, era um

cigarro a cada duas semanas. Chegou a três por dia. “Era um viciado, mas para a maioria das

pessoas eu era um sujeito sossegado, apenas um pouco desatento”, conta ele. Mas a verdade

é uma só; Ele era um alimentador do trafico e repetindo: “A maconha priva a pessoa de

atingir todo o potencial de sua capacidade”. E não adianta argumentar que homens

inteligentes usam, pois, muitos “inteligentes servem” as estatuas que segunda a bíblia e a

lógica, elas nada fazem.

Não quero nada que prive a minha total capacidade de pensar.

Provérbios 22:29

Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de

posição inferior.

*ver o estudo de número 81

Referências

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