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Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos. dirigido à Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

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Academic year: 2021

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PT

Unida na diversidade

PT

Parlamento Europeu

2019-2024

Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos

2020/2086(INI) 13.1.2021

PARECER

da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos dirigido à Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

sobre a execução da Diretiva 2000/78/CE do Conselho que estabelece um quadro geral de igualdade de tratamento no emprego e na atividade profissional à luz da CNUDPD

(2020/2086(INI))

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SUGESTÕES

A Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos insta a Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais, competente quanto à matéria de fundo, a incorporar as seguintes sugestões na proposta de resolução que aprovar:

1. Recorda que o objetivo da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CNUDPD), de que a UE também é parte, consiste em promover, proteger e garantir o pleno e igual gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas, independentemente de qualquer deficiência

prolongada no plano físico, mental, intelectual ou sensorial; salienta que, ao ratificarem a CNUDPD, a UE e os Estados-Membros associaram-se aos esforços acordados a nível internacional para garantir os direitos fundamentais das pessoas com deficiência e promover a sua inclusão na sociedade e na vida ativa; salienta que, de acordo com a Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA), embora a ratificação da convenção por todos os Estados-Membros e pela própria UE represente um marco importante, continua a haver lacunas entre a promessa da convenção e a realidade no terreno1;

2. Insta a UE e os seus Estados-Membros a ratificarem o Protocolo Opcional à CNUDPD; 3. Frisa que o direito das pessoas com deficiência de beneficiarem de medidas concebidas

para assegurar a sua independência, integração social e profissional e a sua participação na vida da comunidade também está consagrado na Carta dos Direitos Fundamentais da UE, que é vinculativa para a UE e os Estados-Membros ao aplicarem o direito da União; recorda que a UE e os seus Estados-Membros devem respeitar os direitos e observar os princípios estabelecidos na Carta e promover a sua aplicação; salienta a necessidade de aumentar a sensibilização e a informação sobre a Carta;

4. Salienta que, ao estabelecer o direito à vida independente e à inclusão na comunidade, o artigo 19.º da CNUDPD reúne os princípios da igualdade, da autonomia e da inclusão; apela a uma mudança das condições de vida e dos serviços de apoio às pessoas com deficiência, abandonando os contextos institucionais e outros contextos segregadores em prol de um sistema que permita a participação social; insta os Estados-Membros a, nas suas estratégias de desinstitucionalização, incluírem objetivos específicos com um calendário definido, assegurarem o seu financiamento adequado e desenvolverem mecanismos para garantir uma coordenação eficaz entre as autoridades competentes nos diferentes setores e níveis administrativos2;

5. Defende que uma abordagem inclusiva à educação baseada nos direitos humanos é uma condição prévia necessária para fomentar a participação na sociedade e promover o acesso das pessoas com deficiência ao mercado de trabalho;

6. Considera que a promoção da igualdade no domínio do emprego e da atividade profissional só poderá ser eficaz se a discriminação for globalmente combatida em

1 Relatório sobre os direitos fundamentais 2019 da FRA.

2 FRA, From institutions to community living for persons with disabilities: perspectives from the ground (Das

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todos os domínios da vida, tanto a nível nacional como europeu; salienta que as

adaptações razoáveis e a acessibilidade são elementos fundamentais para a implantação de políticas inclusivas em matéria de deficiência, tal como reconhecido pela Relatora Especial das Nações Unidas sobre os direitos das pessoas com deficiência3;

7. Exorta os Estados-Membros a aplicarem integralmente a legislação da UE sobre acessibilidade; considera que se deve eliminar os obstáculos físicos, regulamentares, digitais, logísticos e sociais à acessibilidade; insta a Comissão e os Estados-Membros a promoverem a acessibilidade e normas de conceção universal para ambientes,

programas, serviços e produtos que sejam adotadas em consulta com as pessoas portadoras de deficiência e com as suas organizações representativas; salienta a necessidade de intensificar a investigação e a inovação no domínio da tecnologia

acessível aplicada às atividades sociais e culturais e aos processos de trabalho, incluindo soluções para alargar as oportunidades de teletrabalho, a fim de facilitar a participação na sociedade e o acesso ao emprego para as pessoas com deficiência;

8. Manifesta-se preocupado com a existência de importantes obstáculos ao acesso à informação e à comunicação para as pessoas com deficiência, em especial para as pessoas cegas ou surdas, para as pessoas com deficiência intelectual ou que com deficiência no espetro do autismo; recorda que as diferenças em termos de capacidade dos indivíduos para receber e transmitir informação e utilizar as tecnologias da

informação e da comunicação representam uma divisão do conhecimento que gera desigualdade; solicita a promoção da utilização de meios, modos e formatos de comunicação acessíveis e fáceis de utilizar;

9. Lamenta que a legislação da União não proteja os indivíduos contra a discriminação em razão da deficiência fora do local de trabalho e do contexto do emprego;

10. Insta o Conselho a desbloquear as negociações sobre a proposta de diretiva horizontal relativa à igualdade, que permitiria proteger contra a discriminação fora do contexto do emprego e da atividade profissional através de uma abordagem horizontal;

11. Salienta que a CNUDPD proíbe a discriminação em sentido lato, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e a discriminação múltipla e intersectorial com base numa

combinação de razões; chama a atenção para a situação particularmente vulnerável das mulheres com deficiência e insta à rápida ratificação da Convenção de Istambul pela União e os Estados-Membros; recorda que a CNUDPD também prevê medidas de discriminação positiva que os Estados-Membros podem aplicar quando necessário, as quais podem incluir incentivos específicos no domínio do emprego4;

12. Apela a uma revisão transversal e abrangente da legislação e da política da União, a fim de assegurar o pleno respeito da CNUDPD;

13. Salienta a necessidade de incluir disposições específicas e adequadas no Novo Pacto em

3 Declaração de Catalina Devandas-Aguilar, Relatora Especial sobre os direitos das pessoas com deficiência, por

ocasião da 71.ª sessão da Assembleia Geral, Nova Iorque, 26 de outubro de 2016.

https://www.ohchr.org/EN/NewsEvents/Pages/DisplayNews.aspx?NewsID=20764

4 Comissão para os Direitos das Pessoas com Deficiência, Comentário geral n.º 6 (2018) sobre igualdade e não

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matéria de Migração e Asilo, a fim de dar resposta adequada às necessidades das

pessoas com deficiência em todas as fases e em todos os processos;

14. Solicita medidas para lutar contra as ideias preconcebidas acerca das competências e das aptidões das pessoas com deficiência, a fim de garantir que estas não sejam alvo de discriminação com base em tais preconceitos; salienta que algumas pessoas com deficiência podem deparar-se com obstáculos adicionais e específicos devido a uma combinação de deficiência e outros fatores, nomeadamente fatores socioeconómicos; sublinha, a este respeito, a necessidade de uma abordagem intersectorial e holística ao ciclo de vida para prevenir a estigmatização, a exclusão social e a pobreza; solicita a realização de campanhas de sensibilização abrangentes para realçar o contributo das pessoas com deficiência para a sociedade, dirigidas ao público em geral, aos pais e às crianças, bem como aos funcionários públicos e aos profissionais; salienta que os meios de comunicação social podem desempenhar um papel importante na divulgação de informação sobre as pessoas com deficiência e contribuir para melhorar a atitude do público em relação a essas pessoas;

15. Salienta a necessidade de uma definição comum de «deficiência» a nível da UE em todos os domínios de política da UE, incluindo definições da terminologia essencial pertinente; toma nota de que não existe um reconhecimento mútuo do estatuto de deficiência entre os Estados-Membros; insta a Comissão a ponderar novas ações em matéria de reconhecimento mútuo do estatuto de deficiência e eventuais medidas para facilitar a livre circulação das pessoas com deficiência; insta a Comissão a incentivar a participação dos Estados-Membros no sistema voluntário de reconhecimento mútuo do Cartão Europeu de Deficiente;

16. Congratula-se com a inclusão da estratégia da UE relativa aos direitos das pessoas com deficiência para 2021-30 no programa de trabalho da Comissão para 2021; insiste em que a futura estratégia se deve centrar na plena aplicação da CNUDPD e refletir os resultados da consulta pública que a Comissão efetuou antes da sua preparação; salienta que a colaboração com as autoridades, as organizações e a sociedade civil a nível europeu, nacional e local é indispensável para garantir a implementação da CNUDPD; sublinha que o princípio de «nada sobre pessoas com deficiência sem pessoas com deficiência» deve ser aplicado em todos os processos de tomada de decisão; incentiva os Estados-Membros e as instituições da UE a assegurarem um financiamento adequado e a reforçarem a cooperação com as organizações que representam as pessoas portadoras de deficiência;

17. Lamenta que as pessoas com deficiência intelectual ou psicossocial enfrentem inúmeras barreiras jurídicas, institucionais, comunicacionais e sociais para exercer os seus

direitos, que as impedem de votar, de se candidatar a eleições para cargos públicos, de exercer a sua participação cívica ou, simplesmente, de ter uma palavra a dizer sobre a sua própria vida; incentiva os Estados-Membros a tomarem medidas imediatas para reformar os seus quadros jurídicos, a fim de assegurar que as pessoas com deficiência gozem de capacidade jurídica em condições de igualdade com as demais pessoas em todos os aspetos da vida, em conformidade com o artigo 12.º da CNUDPD, e recorda que os direitos políticos das pessoas com deficiência e a possibilidade de os gozar em condições de igualdade com as demais pessoas devem ser garantidos, em conformidade com o artigo 29.º da CNUDPD;

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18. Insta os Estados-Membros a combaterem a discriminação e a violência contra as crianças com deficiência através de uma abordagem integrada, reconhecendo que estas enfrentam um maior risco de serem vítimas de tais comportamentos; salienta que a voz das crianças com deficiência deve estar representada na conceção, na aplicação e no acompanhamento da legislação, das políticas, dos serviços e das medidas que lhes digam respeito;

19. Lamenta que o risco de ser sujeito a exploração, violência e abuso seja

significativamente mais elevado para as pessoas com deficiência5; manifesta-se preocupado com a falta de sensibilização para os direitos das vítimas e a possibilidade de obter reparação, bem como com a insuficiente denúncia de todas as formas de discriminação e violações dos direitos fundamentais das pessoas com deficiência; salienta que, de acordo com a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE), um importante contributo para esta insuficiente denúncia é o receio das pessoas com deficiência de não serem levadas a sério pelas autoridades6; insta a Comissão e os Estados-Membros a zelarem por que as medidas de reforço das

capacidades visem as autoridades e os profissionais pertinentes, para garantir que estes compreendam a abordagem à deficiência baseada nos direitos fundamentais; considera que os organismos nacionais para a igualdade devem ser reforçados e o acesso aos mecanismos judiciais e extrajudiciais deve ser melhorado, nomeadamente através de métodos adaptados de assistência e comunicação e da simplificação dos procedimentos jurídicos, muitas vezes morosos e complexos;

20. Lamenta que a pandemia de COVID-19 tenha vindo agravar ainda mais a discriminação e a exclusão de que são alvo as pessoas com deficiência, especialmente as que vivem em instituições7; salienta que o apoio psicossocial e a capacitação são muito necessários para combater os efeitos do isolamento e o aumento da violência doméstica, que afeta particularmente as pessoas com deficiência8; está preocupado com o insuficiente investimento e a ausência de ações por parte das autoridades nesta matéria; solicita que sejam envidados esforços orientados para garantir equipamento de proteção individual adequado aos profissionais e utilizadores dos serviços de cuidados e de apoio, a fim de permitir a prossecução destes serviços num ambiente seguro; insta a Comissão e os Estados-Membros a adotarem novas medidas para mobilizar os investimentos e recursos essenciais, a fim de garantir a continuidade dos serviços de prestação de cuidados e de apoio, em conformidade com os princípios da CNUDPD e do Pilar Europeu dos Direitos Sociais, no âmbito da Iniciativa de Investimento de Resposta ao Coronavírus

5 Conselho da Europa, Freedom from exploitation, violence and abuse of persons with disabilities - Contribution

to the Council of Europe Strategy on the Rights of Persons with Disabilities (Ser livre da exploração, da violência e do abuso de pessoas com deficiência — Contributo para a Estratégia do Conselho da Europa relativa aos Direitos das Pessoas com Deficiência), 2017.

6 OSCE, Hate Crime Reporting (Denúncia dos crimes de ódio), 2015, e OSCE-ODIHR, Factsheet on hate crime

against people with disabilities (Ficha informativa sobre os crimes de ódio contra pessoas com deficiência), 2017.

7 FRA, Coronavirus pandemic in the EU – Fundamental rights implications bulletins (Boletins sobre as

implicações para os direitos fundamentais da pandemia de coronavírus na UE), 2020; Inclusion Europe, Neglect and discrimination. Multiplied - How Covid-19 affected the rights of people with intellectual disabilities and their families (Negligência e Discriminação, Multiplicados — a forma como a COVID-19 afetou os direitos das pessoas com deficiência intelectual e as suas famílias) (2020).

8 United Nations, Policy Brief: A Disability Inclusive Response to COVID-19 (Documento estratégico: uma

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(CRII e CRII+);

21. Salienta que a recolha de dados sólidos, desagregados e comparáveis relativos à

deficiência é necessária para a elaboração de políticas baseadas em dados concretos, de acordo com a CNUDPD; lamenta que a execução das políticas não seja monitorizada exaustivamente através de indicadores de resultados; propõe que os progressos sejam avaliados em função de objetivos específicos e atualizados, estabelecidos a nível da União com base nos trabalhos do Eurostat; reitera que a monitorização deve envolver uma entidade independente que inclua pessoas com deficiência; insta os Estados-Membros a tratarem os dados relativos à igualdade em plena conformidade com a legislação da União em matéria de proteção de dados e de privacidade.

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INFORMAÇÕES SOBRE A APROVAÇÃO

NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER

Data de aprovação 12.1.2021

Resultado da votação final +:

–: 0:

53 4 7

Deputados presentes no momento da votação final

Magdalena Adamowicz, Malik Azmani, Katarina Barley, Pietro Bartolo, Nicolas Bay, Vladimír Bilčík, Vasile Blaga, Ioan-Rareş Bogdan, Patrick Breyer, Saskia Bricmont, Joachim Stanisław

Brudziński, Jorge Buxadé Villalba, Damien Carême, Caterina Chinnici, Clare Daly, Marcel de Graaff, Lena Düpont, Cornelia Ernst, Laura Ferrara, Nicolaus Fest, Jean-Paul Garraud, Maria Grapini, Sylvie Guillaume, Andrzej Halicki, Evin Incir, Sophia in ‘t Veld, Lívia Járóka, Marina Kaljurand, Assita Kanko, Fabienne Keller, Peter Kofod, Łukasz Kohut, Alice Kuhnke, Jeroen Lenaers, Juan Fernando López Aguilar, Lukas Mandl, Nuno Melo, Roberta Metsola, Nadine Morano, Javier Moreno Sánchez, Maite Pagazaurtundúa, Nicola Procaccini, Emil Radev, Paulo Rangel, Terry Reintke, Ralf Seekatz, Michal Šimečka, Birgit Sippel, Martin Sonneborn, Tineke Strik, Ramona Strugariu, Annalisa Tardino, Tomas Tobé, Dragoş Tudorache, Bettina Vollath, Jadwiga Wiśniewska, Elena Yoncheva, Javier Zarzalejos

Suplentes presentes no momento da

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VOTAÇÃO NOMINAL FINAL

NA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER

53

+

EPP Magdalena ADAMOWICZ, Vladimír BILČÍK, Vasile BLAGA, Ioan-Rareş BOGDAN, Lena DÜPONT, Andrzej HALICKI, Balázs HIDVÉGHI, Lívia JÁRÓKA, Jeroen LENAERS, Lukas MANDL, Nuno MELO, Roberta METSOLA, Nadine MORANO, Emil RADEV, Paulo RANGEL, Ralf SEEKATZ, Tomas TOBÉ, Javier ZARZALEJOS

S&D Katarina BARLEY, Pietro BARTOLO, Caterina CHINNICI, Maria GRAPINI, Sylvie GUILLAUME, Evin INCIR, Marina KALJURAND, Łukasz KOHUT, Juan Fernando LÓPEZ AGUILAR, Javier MORENO SÁNCHEZ, Birgit SIPPEL, Petar VITANOV, Bettina VOLLATH, Elena YONCHEVA

RENEW Malik AZMANI, Sophia IN ‘T VELD, Fabienne KELLER, Nathalie LOISEAU, Maite

PAGAZAURTUNDÚA, Michal ŠIMEČKA, Ramona STRUGARIU, Dragoş TUDORACHE, Hilde VAUTMANS

GEENS/EFA Patrick BREYER, Saskia BRICMONT, Damien CARÊME, Alice KUHNKE, Terry REINTKE, Tineke STRIK

THE LEFT Clare DALY, Cornelia ERNST, Sira REGO, Miguel URBÁN CRESPO NI Laura FERRARA, Martin SONNEBORN

4

-ID Nicolas BAY, Jean-Paul GARRAUD, Marcel de GRAAFF

ECR Assita KANKO

7

0

ID Nicolaus FEST, Peter KOFOD, Annalisa TARDINO

ECR Joachim Stanisław BRUDZIŃSKI, Jorge BUXADÉ VILLALBA, Nicola PROCACCINI, Jadwiga WIŚNIEWSKA

Legenda dos símbolos utilizados: + : votos a favor

- : votos contra 0 : abstenções

Referências

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