• Nenhum resultado encontrado

O uso da tecnologia na educação permanente do profissional de Enfermagem em Neonatologia: revisão sistemática

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O uso da tecnologia na educação permanente do profissional de Enfermagem em Neonatologia: revisão sistemática"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

O uso da tecnologia na educação permanente

do profissional de Enfermagem em

Neonatologia: revisão sistemática

Lígia de Lazzari MAZZO1

Danielle Monteiro Vilela DIAS2

Resumo: A assistência de enfermagem neonatal é complexa e envolve as necessidades sociais e

emocionais dos pacientes e família, bem como o conhecimento sobre doenças mais frequentes em cada período do desenvolvimento e execução adequada das técnicas de enfermagem. É de grande importância para a qualidade da assistência neonatal a formação e qualificação desse enfermeiro para um cuidado mais eficaz, minimizando os riscos de morbidades e intensificando o cuidado para além da sobrevida. Devido a tal importância, a assistência necessita de um processo íde Educação Permanente (EP), considerando as demandas e necessidades emergentes do cotidiano do processo de trabalho na unidade neonatal. Como auxiliares às metodologias ativas estão as tecnologias educacionais, que são ferramentais úteis, principalmente neste novo mundo digital, pois proporcionam aos estudantes o acesso fácil às informações, resultando em uma aprendizagem crítica e reflexiva. Assim, busca-se identificar na literatura como a tecnologia tem colaborado na educação permanente do profissional de saúde em Neonatologia. Procedeu-se revisão sistemática da literatura que teve como finalidade responder ao seguinte questionamento: como a tecnologia tem colaborado na educação permanente do profissional de Enfermagem na Neonatologia? Utilizou-se as bases de dados LILACS, MEDLINE e BDENF. Os critérios estabelecidos para a inclusão dos trabalhos foram: artigos com período de publicação compreendido entre os anos de 2006 a 2016 e no idioma português. A partir também da análise do título, palavras-chave e resumo, foram critérios de exclusão: estudos que não estavam disponíveis livremente para consulta na web; estudos que não responderam à questão norteadora, estudos repetidos e estudos incompletos. Foi encontrado um total de 112 referências, sendo selecionadas 22 para análise na íntegra, sendo incluídas 8. Teve-se como resultado a constatação da importância da EP como estratégia para qualificação profissional de Enfermagem na área neonatal. Potencializar o desenvolvimento pessoal é um dos objetivos da EP, além de melhorar a capacidade técnica específica, a aquisição de novos conhecimentos, conceitos e atitudes. A tecnologia vem ao encontro da necessidade de um cuidado de excelência, com a qualidade dos profissionais sendo imprescindível para o desenvolvimento adequado e integral das crianças e a redução de riscos na assistência. O e-learning é um processo de aplicação das tecnologias da informação no processo de aprendizagem. Constatou-se também, durante a revisão, a utilização da estratégia de Ensino a Distância (EaD) como ferramenta para a educação permanente do profissional de Enfermagem. Com esse estudo, constatou-se não só a importância da qualificação do profissional de Enfermagem que atua na assistência neonatal, mas também a utilização de recursos tecnológicos como o e-learning, como estratégias para educação permanente, a qual tem se mostrado inovadora, atrativa, objetiva, dinâmica e um facilitador no processo aprendizagem. Mostra-se também um campo ainda muito vasto para pesquisa.

Palavras chave: Enfermagem. Tecnologia. E-learning. Educação permanente. Neonatologia.

1Lígia de Lazzari Mazzo. Mestranda em Enfermagem em Saúde Pública pela Escola de Enfermagem

de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Enfermagem – Cuidado Intensivo Neonatal e Pediátrico pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em Enfermagem e Obstetrícia pelo Centro Universitário Barão de Mauá (CBM). E-mail: <limazzo@hotmail.com>.

2Danielle Monteiro Vilela Dias. Doutora em Enfermagem Materno-Infantil pela Escola de Enfermagem

de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Mestra em Enfermagem Fundamental pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP). Professora do curso de Enfermagem do Claretiano – Centro Universitário. E-mail: <danielledias@claretiano.edu.br>.

(2)

The use of technology in the permanent

education of the nursing professional in

neonatology: a systematic review

Lígia De Lazzari MAZZO Danielle Monteiro Vilela DIAS

Abstract: Neonatal nursing care is complex and involves the social and emotional needs of patients and family as well as knowledge about diseases more frequent in each period of development and proper execution of nursing techniques. It is of great importance for the quality of neonatal care, the training and qualification of this nurse for a more effective care, minimizing the risks of morbidities and intensifying the care beyond the survival. Due to this importance, the assistance needs a continuous process of Permanent Education (PE), considering the demands and needs emerging from the daily process of work in the neonatal unit. As aids active methodologies are educational technologies that are useful tools, especially in this new digital world, as it provides students with easy access to information, resulting in a critical and reflexive learning. Systematic review of the literature that had the purpose of answering the following question: How has technology collaborated in the permanent education of the nursing professional in neonatology? The LILACS, MEDLINE and BDENF databases were used. The criteria established for the inclusion of the works were: articles with period of publication between the years 2006 to 2016 and Portuguese language. Also from the analysis of the title, keywords and abstract, were exclusion criteria: studies that were not freely available for consultation on the web. A total of 112 references were found and 22 references were selected for analysis in the whole, being included 8 references. The results showed the importance of PE as a strategy for professional nursing qualification in the neonatal area. Empowering personal development is one of the objectives of PE, as well as improving specific technical capacity, acquiring new knowledge, concepts and attitudes. The technology meets the need for a care of excellence, where the quality of professionals is essential for the proper and integral development of children and the reduction of risks in care. E-learning is a process of applying information technologies in the learning process. It was also verified during the review the use of the distance learning strategy (EAD) as a tool for the permanent education of the nursing professional. This study not only emphasized the importance of the qualification of the nursing professional working in neonatal care, the use of technological resources such as e-learning, as strategies for permanent education, which has been innovative, attractive, objective, dynamic and a facilitator in the learning process. It also shows a still very wide field for research.

(3)

1. INTRODUÇÃO

Muitas mudanças relacionadas à saúde infantil têm ocorri-do ao longo ocorri-dos séculos. O Movimento para a Saúde da Criança, que ocorreu entre 1870 e 1920, surgiu devido à queda na taxa de natalidade da população europeia associado às elevadas taxas de mortalidade infantil. A partir de então houve uma preocupação em preservar a vida das crianças, incluindo os recém-nascidos prema-turos, o que tornou esse movimento um marco na história da Medi-cina neonatal (LUSSKY, 1999).

Um personagem importante deste contexto foi o obstetra francês Pierre Budin, que se preocupou com os recém-nascidos – RN além das salas de parto. Budin foi responsável pela criação da puericultura e pelo desenvolvimento dos princípios e métodos que formaram a base da Medicina neonatal (LUSSKY, 1999).

No Brasil, por volta do século XIX, instituições sociais foram criadas para o atendimento às crianças, que era predominantemente voltado para ações preventivas e baseado na caridade e filantropia (OLIVEIRA, 1998).

O bebê é considerado RN até o 28º dia de vida. Este período, conhecido como neonatal, por apresentar riscos biológicos, am-bientais, sociais e culturais, compreende um período de vulnerabi-lidade. Por esse motivo, os neonatos requerem cuidados adequados, maior vigilância e acompanhamento por parte dos profissionais de saúde. Nas últimas décadas, de 60 a 70% dos óbitos infantis ocor-reram até o 6º dia de vida, sendo um indicador de qualidade da atenção ao recém-nascido (BRASIL, 2011).

A assistência materno-infantil tem sido destaque em políticas e programas do governo e foi fortalecida com o compromisso que o Brasil firmou com a Organização Mundial de Saúde – OMS de re-duzir em 2/3 o número de óbitos infantis. Os princípios que regem o Sistema Único de Saúde – SUS têm sustentado as ações voltadas para a promoção da saúde, o crescimento e desenvolvimento dessa população (BRASIL, 2011).

(4)

O relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância – Unicef (2012) demonstra que, no mundo, no período de 1990 a 2010, houve uma redução de 35,2% da mortalidade na infância (menores de 5 anos) e de 34,4% da mortalidade infantil (menores de 1 ano), sendo que essa última caiu de 61 por mil nascidos vivos em 1990 para 40 por mil nascidos vivos em 2010. Já a taxa de mor-talidade neonatal (menores de 28 dias) no Brasil foi de 12 por mil nascidos vivos em 2010, o que corresponde a uma porcentagem significativa do total de mortes de crianças menores de um ano de idade (70,6%) e de crianças menores de cinco anos (63,1%).

Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, 15 mi-lhões de bebês nascem prematuramente todo ano, taxas essas que aumentam a cada ano (WHO, 2012).

Os riscos e a vulnerabilidade dos prematuros frequentemen-te fazem com que sejam acompanhados e tratados em Unidades de Terapias Intensivas Neonatal – Utin e Unidades de Cuidados Intermediários Neonatal – Ucin, onde podem ser expostos a proce-dimentos invasivos e a um ambiente adverso e muito estimulante, podendo comprometer seu processo de crescimento e desenvolvi-mento (BYERS; WAUGH; LOWMAN, 2006).

Dessa forma, é indispensável que os profissionais de saúde que atuem nos cuidados com prematuros sejam capacitados para conseguirem prestar um cuidado integral de qualidade e, assim, re-duzir possíveis danos.

O Relatório de Ação Global sobre o Nascimento do Prematu-ro da Organização Mundial da saúde traz como uma de suas priori-dades a qualificação do enfermeiro em uma aprendizagem voltada a situações do cotidiano para um cuidado mais adequado ao prema-turo (WHO, 2012).

Neste contexto, são de grande importância para a qualidade da assistência neonatal a formação e a qualificação desse enfermei-ro para um cuidado mais eficaz, minimizando os riscos de morbida-des e intensificando o cuidado para além da sobrevida (CASTRO, 2013).

(5)

Segundo Rodrigues e Mendes Sobrinho (2007), o ensino vol-tado à formação de enfermeiros neonatais tem passado por trans-formações. Isso se deve à necessidade de mudança da formação, repensando, assim, a prática pedagógica do enfermeiro professor.

Com isso, na última década a questão pedagógica tem gerado discussões entre estudiosos que buscam o aperfeiçoamento de for-mação de profissionais de saúde e sua educação permanente, espe-cialmente no tocante à Enfermagem (CASTRO, 2013).

A Educação Permanente – EP tem como objetivo transformar as práticas profissionais e da organização do trabalho, tendo como referência as necessidades de saúde. Consiste em ações educativas embasadas na problematização do processo de trabalho (BRASIL, 2009).

Estimular o desenvolvimento da consciência dos profissio-nais sobre o seu contexto de trabalho, sobre sua responsabilidade em seu processo permanente de capacitação é o grande desafio da EP. Para tanto, os serviços de saúde precisam rever métodos utili-zados na EP, de forma que se torne um processo participativo para todos, tendo como cenário o próprio espaço de trabalho, no qual o pensar e o fazer são insumos fundamentais do aprender e do traba-lhar (RICALDONI; SENA, 2006).

Frente a essa nova realidade e aos princípios do Sistema Úni-co de Saúde – SUS, em 2004, o Ministério da Saúde – MS elaborou algumas considerações sobre a atuação e formação dos profissio-nais da saúde. Fez parte desse esforço o desenvolvimento de estra-tégias de formação desses profissionais na educação profissionali-zante por meio de metodologias ativas (BRASIL, 2004).

Como auxiliares às metodologias ativas existem as tecnolo-gias educacionais. Essas novas tecnolotecnolo-gias vêm sendo aplicadas no ensino de acordo com a Lei de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, que diz que ao enfermeiro compete o domínio de tecnologias de comunicação e informação (BRASIL, 2009). Essas mudanças visam adequar a formação de profissionais no atendimento das necessidades de um mercado glo-balizado (LOPES; MACEDO; ALVES, 2006).

(6)

Nesse mercado globalizado, o crescimento e a popularização da internet tornaram possível a criação e utilização de estratégias para o ensino-aprendizagem. Com isso a evolução das tecnologias de informação possibilitou a criação de redes informatizadas que impulsionaram o e-learning (eletronic-learning) (FERNANDES et al., 2014).

O e-learning é um processo de aplicação das tecnologias da informação no processo de aprendizagem. É uma metodologia ca-racterizada pelo uso da internet para acessar conteúdos em formato de texto, áudio e vídeo (BLAKE, 2010).

Diante dos avanços tecnológicos, bem como da disseminação de dispositivos móveis com acesso a internet, muitas tecnologias foram pensadas para favorecer o ensino. Vindo a encontro disso, as recentes tendências compreendem as tecnologias de informação móveis e sem fio, que consistem em dispositivos portáteis como

laptops, smartphones, tablets, telefones celulares, dentre outros

(GRAZIOLA JUNIOR, 2009).

Surge então o desdobramento do e-learning, o m-learning (mobile learning), podendo o aprendizado realizar-se em qualquer lugar por conta da portabilidade, mobilidade e conectividade que essa ferramenta oferece (BUCÃO, 2009).

Por meio do m-learning, pode-se usar utilizar dicionários, fó-runs, simulações, jogos, e-books, ou seja, inúmeros mecanismos que podem auxiliar no desenvolvimento do conhecimento profis-sional.

Outras ferramentas tecnológicas para o ensino compreendem a simulação virtual e robótica, dentre outras, ou seja, esse cenário de tecnologias para o aprendizado está em intensa e contínua fase de crescimento e inovação, com grande impacto na educação de alunos e profissionais.

Essas novas tecnologias têm o objetivo de facilitar a aprendi-zagem e implicam a necessidade de atuação dos professores em uti-lizar essas novas tecnologias em um instrumento educacional capaz de relacionar os conhecimentos ao panorama do ensino (PERES; MEIRA; LEITE, 2007).

(7)

Segundo Castro (2013),essa nova metodologia é útil para a avaliação de desempenho e habilidade, a qual permite um feedback imediato e positivo, aumentando o conhecimento e a autoconfiança dos alunos. Por meio dessa metodologia, são propostas situações agendadas e programadas que representem a realidade da prática hospitalar, proporcionando e facilitando, assim, a construção do co-nhecimento.

Desse modo, a tecnologia de informação faz com que os pro-fissionais relacionem novos conhecimentos com suas experiências prévias e desenvolvam seu pensamento crítico, demonstrando, en-tão, um grande potencial para construir um ensino-aprendizagem mais flexível, atrativo e colaborativo (DIAS, 2015).

2. OBJETIVO

Neste contexto tecnológico, este estudo se justifica com o objetivo de identificar, na literatura, como a tecnologia tem cola-borado na educação permanente do profissional de saúde em Neo-natologia.

Trata-se de uma temática que ainda demanda reflexão, apesar da tecnologia estar cada vez mais inserida na Enfermagem.

3. MÉTODO

Trata-se de uma revisão sistemática, a qual torna disponíveis e acessíveis dados que fornecem estimativas confiáveis sobre os efeitos das intervenções ou demonstram que há falta de conheci-mento em determinada intervenção, indicando, dessa forma, a ne-cessidade de pesquisas a serem realizadas (CRD, 2009).

Este estudo se desenvolveu adotando as seguintes etapas: for-mulação da questão norteadora e do objetivo da revisão; busca nas bases de dados digitais; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão das produções mediante a leitura dos resumos; busca dos textos na íntegra; definição dos dados a serem coletados das

(8)

publicações selecionadas; extração dos dados e análise, discussão e apresentação dos resultados.

Dessa forma, a estratégia utilizada nesta revisão sistemática teve como finalidade responder ao seguinte questionamento: como a tecnologia tem colaborado na educação permanente do profissio-nal de Enfermagem na Neonatologia?

Para tanto foram adotadas como fonte de informação as ba-ses eletrônicas de dados LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe), MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde) e BDENF (Base de dados de Enfermagem), consultadas por meio do site da Biblioteca Virtual em Saúde –BVS.

O levantamento foi realizado nos meses de junho e julho de 2016 e foram utilizados os seguintes descritores: “enfermagem”, “tecnologia”, “e-learning”, “educação permanente” e “neonatolo-gia”.

Os critérios estabelecidos para a inclusão dos trabalhos fo-ram: artigos com período de publicação compreendido entre os anos de 2006 e 2016 e no idioma português. A partir também da análise de título, palavras-chave e resumo, foram critérios de exclu-são: estudos que não estavam disponíveis livremente para consulta na web; estudos que não responderam à questão norteadora, estu-dos repetiestu-dos e estuestu-dos incompletos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A revisão sistemática foi executada de acordo com o proto-colo definido já descrito e, assim, para a busca, foram criadas três combinações de descritores: “enfermagem”, “tecnologia” e “neo-natologia”; “enfermagem”, “tecnologia” e “e-learning”; “enferma-gem”, “tecnologia” e “educação permanente”.

Foi encontrado um total de 112 referências nas bases de da-dos LILACS, MEDLINE e BDENF. Após avaliação inicial, com base na leitura de títulos e resumos, foram selecionadas 22 referên-cias para análise na íntegra. Destas, 14 foram excluídas conforme

(9)

os motivos de exclusão escolhidos. Finalmente, foram incluídas 8 referências.

Entre os artigos excluídos, 35,7% não abordaram a EP, 50% não abordaram o uso da tecnologia, 7,1% incluíram nos estudos apenas o uso da tecnologia com estudantes e 7,1% eram trabalhos em andamentos que ainda não haviam sido concluídos.

Os artigos selecionados de acordo com o tema escolhido es-tão descritos abaixo no Tabela 1.

Tabela 1. Descrição dos artigos selecionados nas bases de dados LILACS, MEDLINE e BDENF.

AUTOR TÍTULO ANO MÉTODO RESULTADOS

CRUZ, I. C. F. Avaliação da aprendizagem em educação online – prática baseada em evidência 2009 Revisão

Integrativa O ambiente virtual propicia à professora e ao aluno um meio objetivo para o acompanhamento e desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. SÁ NETO, J. A.; RODRIGUES, B. M. R. D. Tecnologia como fundamento do cuidar em Neonatologia 2010 Revisão

integrativa O que determina se uma tecnologia é boa ou ruim, se desumaniza o cuidado, não é a tecnologia por si só, mas de que maneira é utilizada pelos profissionais e sua intencionalidade. Tornam-se necessários o aperfeiçoamento e a atualização dos profissionais de saúde para que possam aplicar o conhecimento de forma responsável e racional. FONSECA, L.

M. M. et al. Tecnologia educacional em saúde: contribuições para a enfermagem pediátrica e neonatal 2011 Relato de

experiência Materiais criados pelo GPECCA favorecem que estudantes e profissionais de saúde vivenciem o processo de ensino-aprendizagem de forma estimulante, transformando-o em situações atrativas, inovadoras e ilustrativas.

(10)

CALIL, F. C.

et al. A produção científica de objetos de aprendizagem no ensino em enfermagem

2012 Revisão

Integrativa As tecnologias de informação estão evoluindo em todas as esferas. A utilização de recursos didáticos mostra bons resultados e aceitação positiva dos usuários. A informática no ensino expressa a valorização das novas tecnologias como instrumentos potencializadores. Campo vasto com recursos a serem explorados. FARIA, M. G. A.; DAVID, H. M. S. L.; ACIOLI, S. Consultorias online: uma nova perspectiva no trabalho da enfermagem

2013 Quantitativo A EaD favorece essencialmente

profissionais que buscam a autogestão do aprendizado, não excluindo as demais formas de busca por conhecimento. A busca por atividades on-line traduz a necessidade de inovação nos meios educativos para os profissionais de saúde. TOBASE, L.

et al. Recursos tecnológicos na educação em enfermagem

2013 Quantitativo Levantamento de trabalhos apresentados no III SIIENF, sendo os mais discutidos na área de educação: as práticas pedagógicas/EaD seguido pelos objetos de aprendizagem, educação permanente e tecnologia em enfermagem, sendo a população estudada acadêmicos e profissionais de Enfermagem.

(11)

SILVA, A. N.

et al. Limites e possibilidades do ensino à distância (EaD) na educação permanente em saúde: revisão integrativa. 2015 Revisão

Integrativa O objeto de estudo tecnológico utilizado foi a EaD, a qual demonstrou ser uma estratégia possível e potencial para a educação permanente, facilitando o aprendizado. Evidenciou-se que há poucas publicações sobre o tema.

AVELINO, C.

C. V. et al. Desenvolvimento de um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem sobre a CIPE®

2016 Quantitativo Foi elaborado um curso na plataforma Moodle sobre diagnóstico, intervenções e resultados de enfermagem, e tal proposta mostrou-se efetiva e consistente para a formação profissional e educação permanente em enfermagem.

Fonte: elaborado pelas autoras.

A Tabela foi dividida em Autor, Título, Ano, Métodos e Re-sultados.

Das 8 referências utilizadas, 1 (12.5%) foi produzida em 2009, 1 (12.5%) em 2010, 1 (12.5%) em 2011, 2 (25%) em 2012, 2 (25%) em 2013, 1 (12,5%) em 2015 e 1 (12,5%) em 2016. Observa--se que 75% das publicações foram realizadas após o ano de 2010, evidenciando um aumento progressivo nos últimos anos nas pes-quisas voltadas ao uso da tecnologia em Enfermagem.

As tecnologias educacionais têm sido ferramentais úteis, principalmente neste novo mundo digital, pois proporcionam aos estudantes o acesso fácil às informações, resultando em uma apren-dizagem crítica e reflexiva, potencializando discussões fora da sala de aula (GRIFFIN, 2003).

Além disso, as tecnologias educacionais são recursos de uma metodologia ativa. Essas novas tecnologias vêm sendo aplicadas no ensino de acordo com a Lei de Diretrizes Curriculares Nacio-nais do Curso de Graduação em Enfermagem, a qual afirma que ao enfermeiro compete o domínio de tecnologias de comunicação e informação (BRASIL, 2011). Essas mudanças visam adequar a

(12)

formação de profissionais ao atendimento das necessidades de um mercado globalizado (LOPES; MACEDO; ALVES, 2006).

Segundo o estudo de Calil et al. (2012), as tecnologias da in-formação (TI), estão evoluindo em todas as esferas. A utilização de recursos didáticos mostra bons resultados e aceitação positiva dos usuários. A informática no ensino expressa a valorização das novas tecnologias como instrumentos potencializadores.

Neste mercado globalizado, com o crescimento e a populari-zação da internet, tornou-se possível a criação e utilipopulari-zação de novas estratégias para o ensino-aprendizagem. Com isso, a evolução das tecnologias de informação possibilitou a criação de redes informati-zadas que impulsionaram o e-learning (FERNANDES et al., 2014). O e-learning é um processo de aplicação das tecnologias da informação no processo de aprendizagem. É uma metodologia ca-racterizada pelo uso da internet, de modo a acessar conteúdos em formato de texto, áudio e vídeo (BLAKE, 2010).

Segundo o estudo de Cruz (2009), o ambiente virtual, quando voltado para a educação on-line, é um instrumento que oferece ao professor e ao aluno um meio objetivo para o acompanhamento do processo ensino-aprendizagem em todas as suas etapas.

Como exemplo, temos o estudo de Avelino et al. (2016), que trata da elaboração de um curso na plataforma de ensino Moodle, que é um Ambiente Virtual de Aprendizagem de acesso livre e gra-tuito, sobre diagnóstico, intervenções e resultados de Enfermagem, criando um ambiente motivador e interativo. Tal proposta se mos-trou efetiva e consistente para a formação profissional e educação permanente em Enfermagem.

O e-learning também proporciona ao sujeito, segundo Pada-lino e Peres (2007), um estudo mais individualizado e adaptado ao ritmo do treinando, proporcionando flexibilidade temporal e trans-pondo barreiras geográficas, pois o aluno escolhe quando e onde realizar seu treinamento.

Conforme descrito na tabela, 37,5% dos estudos utilizaram como metodologia a revisão integrativa; 37,5%, estudos qualita-tivos; 12,5%, discussão crítico-reflexiva; 12,5%, relato de

(13)

experi-ência. Entre os artigos selecionados, 100% abordaram a tecnologia em EP e somente 25% abordaram a utilização desta na área da Ne-onatologia.

Potencializar o desenvolvimento pessoal é um dos objetivos da EP, além de melhorar a capacidade técnica específica, a aquisi-ção de novos conhecimentos, conceitos e atitudes. Dessa forma, a EP estimula a competência e o aprender constante nas relações do sujeito (PASCHOAL; MANTOVANI; MÉIER, 2007).

Para Faria e David (2010), a qualidade do atendimento das equipes de saúde e as mudanças nas práticas profissionais depen-dem da EP.

A importância da EP tem sido muito considerada atualmen-te. Segundo Tobase et al. (2013), os temas mais discutidos no III SIIENF na área de educação foram: as práticas pedagógicas/EaD, seguido pelos objetos de aprendizagem, educação permanente e tecnologia em Enfermagem, sendo a população estudada acadêmi-cos e profissionais de Enfermagem.

Corroborando tal discussão, constatou-se, durante a revisão, a utilização da estratégia de Ensino a Distância – EaD como ferra-menta para a educação permanente do profissional de Enfermagem. Segundo o estudo de Silva et al. (2015), a EaD ainda é pouco conhecida na área da saúde, sendo muito utilizada para a educação de sujeitos inseridos no mercado de trabalho, dentro de programas de Pós-Graduação e cursos de atualização.

A EaD, por meio da sua dinâmica, permite atingir um grande número de pessoas. Ela capacita e desenvolve o conhecimento de profissionais, permitindo que os mesmos demonstrem capacidade crítico-reflexiva, habilidades e competências para o desenvolvi-mento de suas funções (FULLERTON; INGLE, 2003).

Grandes oportunidades de acesso às informações têm sido proporcionadas com os avanços tecnológicos. Os profissionais conseguem interagir e adquirir conhecimentos em tempo real, mes-mo em espaços diferentes. Com isso, a incorporação da EaD pode potencializar os programas de educação permanente e proporcionar

(14)

o crescimento e desenvolvimento dos profissionais que trabalham na saúde (BRASIL, 2005).

Vale ressaltar que a assistência de enfermagem neonatal é complexa e envolve as necessidades sociais e emocionais dos pa-cientes e família, bem como o conhecimento sobre doenças mais frequentes em cada período do desenvolvimento e execução ade-quada das técnicas de Enfermagem. Devido a tal importância, a assistência necessita de um processo de educação permanente, con-siderando as demandas e necessidades emergentes do cotidiano do processo de trabalho na unidade neonatal (FONSECA et al., 2011).

Com isso, a assistência neonatal é profunda, dinâmica e com suas peculiaridades. A tecnologia vem ao encontro da necessidade de um cuidado de excelência, no qual a qualidade dos profissionais é imprescindível para o desenvolvimento adequado e integral as crianças e a redução de riscos na assistência.

Pôde-se perceber, com essa revisão, somente dois artigos (25%) que abordaram a educação permanente por meio da tecnolo-gia voltada à assistência neonatal.

Segundo Sá Neto e Rodrigues (2010), o que determina se uma tecnologia é boa ou ruim não é a tecnologia por si só, mas de que maneira é utilizada pelos profissionais e sua intenção. Tornam-se necessários o aperfeiçoamento e a atualização contínua dos profis-sionais de saúde para que possam aplicar o conhecimento de forma responsável e racional, sem desumanizar o cuidado.

Com este estudo, constatou-se não só a importância da qua-lificação do profissional de Enfermagem que atua na assistência neonatal, mas também a modernização desse processo, com a utili-zação de recursos tecnológicos como o e-learning como estratégias para educação permanente, o qual tem se mostrado inovador, atrati-vo, objetiatrati-vo, dinâmico e um facilitador no processo aprendizagem. Mostra-se também um campo ainda muito vasto para pesquisa.

(15)

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os trabalhos de revisão de literatura podem identificar os caminhos percorridos até o momento e também direcionar novos projetos. A assistência neonatal, com suas peculiaridades e espe-cificidades, tem como necessidade uma assistência de Enferma-gem de qualidade para o desenvolvimento integral das crianças e a redução de riscos. Para isso, faz-se de extrema importância o de-senvolvimento de profissionais que sejam formadores de opinião, resolutivos e que estejam sempre em busca de aperfeiçoamento e atualização do conhecimento. A educação permanente por meio da tecnologia vem ao encontro disso.

Recursos tecnológicos permitem uma metodologia dinâmica, que podem ser empregados efetivamente na educação permanente, capaz de proporcionar, segundo os artigos encontrados nesta revi-são, um conhecimento atrativo, flexível, interativo, objetivo e uma aprendizagem crítica reflexiva, podendo então facilitar o aprimora-mento e a atualização dos profissionais de enfermagem.

Espera-se com esta revisão despertar o interesse de profissio-nais da saúde para o desenvolvimento de projetos voltados à edu-cação permanente com uso da tecnologia na área de Enfermagem Neonatal, visto ser um campo vasto e promissor a ser percorrido.

REFERÊNCIAS

AVELINO, C. C. V. et al. Desenvolvimento de um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem sobre a CIPE®. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 29, n. 1, p. 69-76, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v29n1/1982-0194-ape-29-01-0069.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2016.

BLAKE, H. Computer-based learning objects in healthcare: the student experience. International Journal of Nursing Education Scholarship, Berlin, v. 7, n. 1, p. 1-15, 2010. Disponível em: <www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20597855>. Acesso em: 3 jun. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

(16)

______. ______. A educação permanente entra na roda: pólos de educação permanente em saúde: conceitos e caminhos a percorrer. Brasília: MinS, 2005. ______. ______. Secretaria-Executiva. Secretaria de Gestão do trabalho e da Educação na Saúde. Glossário temático: gestão do trabalho e da educação na saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.

______. ______. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido. Guia para profissionais da saúde. Cuidados gerais. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. v. 1. BUCÃO, R. Aprendizagem por m-learning. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. (Orgs.). Educação a Distância: estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

BYERS, J. F.; WAUGH, W. R.; LOWMAN, L. B. Sound level exposure of high-risk infants in different environmental conditions. Neonatal Network, San Francisco, v. 25, n. 1 p. 25-32, 2006. Disponível em: <Users/acer/Downloads/ Efeitos%20da%20massagem%20no%20recmnascido%20prtermo.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2016.

CALIL, F. C. et al. A produção científica de objetos de aprendizagem no ensino em Enfermagem. J Healthc Inf, v. 4, n. especial, 138-143, 2012. Disponível em: <http://www.jhi-sbis.saude.ws/ojs-jhi/index.php/jhi-sbis/article/view/245/134>. Acesso em: abril de 2016.

CASTRO, F. S. F. A interação estudante-tecnologia educacional digital em enfermagem neonatal. 2013. 102f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem em Saúde Pública) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2013. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/ disponiveis/22/22133/tde-26092013-163522/>. Acesso em: 17 jun. 2016. CRD – CENTRE FOR REVIEWS AND DISSEMINATION. Systematic Reviews: CRD’s guidance for undertaking reviews in health care. University of York, 2009.

CRUZ, I. C. F. Learning evaluation in education online – evidenced based practice. Online Brazilian Journal of Nursing, v. 8, n. 2, p. 345-355, jun. 2009. Disponível em: <www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/362/84>. Acesso em: 23 jun. 2016.

DIAS, D. M. V. O ensino da avaliação clínica da oxigenação e circulação do bebê pré-termo: integração simulação virtual e simulação robótica. 2015. 142f. Tese (Doutorado em Enfermagem em Saúde Pública) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-04092015-154256/>. Acesso em: 04 jun. 2016.

(17)

FARIA, M. G. A.; DAVID, H. M. S. L; ACIOLI, S. Consultorias online: uma nova perspectiva no trabalho da enfermagem. Cogitare enferm., v. 18, n. 2, p. 274-279, 2013. Disponível em: <http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/45245>. Acesso em: 14 abr. 2016.

______. Telessaúde Brasil Redes. Núcleo Rio de Janeiro: Educação Permanente no trabalho de Enfermeiros da Atenção Básica. J Bras Tele, v. 1, n. 1, p. 23-24, 2010. Disponível em: <http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/viewFile/20363/13524>. Acesso em: maio de 2016.

FERNANDES, C. R. et al. Ensino de emergências na Graduação com participação ativa do estudante. Rev. Bras. Educ. Med., v. 38, n. 2, p. 261-268, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbem/v38n2/a13v38n2.pdf>. Acesso em: 17 maio 2016.

FONSECA, L. M. M. et al. Tecnologia educacional em saúde: contribuições para a Enfermagem Pediátrica e Neonatal. Esc. Anna Nery, v. 15, n. 1, p. 190-196, 2011.

Disponível em: <http://www.producao.usp.br/bitstream/handle/BDPI/2915/art_ FONSECA_Tecnologia_educacional_em_saude_contribuicoes_para_a_2011. pdf>. Acesso em: 20 jun. 2016.

FULLERTON, J. T.; INGLE, H. T. Evaluation Strategies for Midwifery education linked to digital media and distance delivery technology. J Midwifery Womens Health, v. 48, n. 6, p. 426-436, 2003. Disponível em: <www.sciencedirect.com/ science/article/pii/S1526952303003088>. Acesso em: 5 maio 2018.

GRAZIOLA JUNIOR, P. G. Aprendizagem com Mobilidade (M-Learning) nos processos de ensino e aprendizagem: reflexões e possibilidades.Renote, v. 7, n. 1, p. 1-10, 2009. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/ view/14018/7908>. Acesso em: 2 jun. 2016.

GRIFFIN, J. D. Technology in the teaching of neuroscience: enhanced student learning. Advances in Physiology Education, v. 27, n. 3, p. 146-155, 2003. Disponível em: <pdfs.semanticscholar.org/1940/ e01f37906d2da5f6c0074992e270b5ed85c9.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2016. LOPES, A. R. C.; MACEDO, E. F.; ALVES, M. P. C. Cultura e política de currículo. Araraquara: Junqueira & Marin, 2006.

LUSSKY, R. C. A century of neonatal medicine. Minnesota Medicine, Minneapolis, v. 82, n. 4, p. 1-8, 1999. Disponível em: <http://www.neonatology. org/classics/mmacentury.pdf>. Acesso em: 5 abr. 2016.

OLIVEIRA, I. C. S. (Re)Construindo a assistência de enfermagem à criança hospitalizada na cidade do Rio de Janeiro (1920-1969). Texto Contexto Enferm., v. 7, n. 1, p. 27-41, jan./abr. 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072005000400005 >. Acesso em: 13 maio 2016.

(18)

PADALINO, Y.; PERES, H. H. C. E-learning: a comparative study for knowledge apprehension among nurses. Rev Latino-am Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 3, p. 397-403, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?pid=S0104-11692007000300006&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 22 jun. 2016.

PASCHOAL, A. S.; MANTOVANI, M. F.; MÉIER, M. J. Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital de ensino. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 41, n. 3, p. 478-84, 2007. Disponível em: <http://www. ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/742.pdf>. Acesso em: 7 maio 2016.

PERES, H. H. C.; MEIRA, K. C.; LEITE, M. M. J. Ensino de didática em enfermagem mediado pelo computador: avaliação discente. Revista da Escola de Enfermagem USP, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 271-278, 2007. Disponível em: < http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/713.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2016. RICALDONI, C. A. C.; SENA, R. R. Educação permanente: uma ferramenta para pensar e agir no trabalho de enfermagem. Rev. Latino Am. Enfermagem., v. 14, n. 6, p. 837-842, 2006. Disponível em: <www.acervosaude.com.br/doc/ REAS52.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2016.

RODRIGUES, M. T. P.; MENDES SOBRINHO, J. A. C. Enfermeiro professor: um diálogo com a formação pedagógica. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 60, n. 4, p. 456-459, 2007.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ reben/v60n4/a19.pdf>. Acesso em: 9 jun. 2016.

SÁ NETO, J. A.; RODRIGUES, B. M. R. D. Tecnologia como fundamento do cuidar em Neonatologia. Texto e Cont. Enferm., Florianópolis, v. 19, n. 2, p. 372-377, 2010. Disponível em: <revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index. php/revinter/article/view/5>. Acesso em: 5 abr. 2016.

SILVA, A. N. et al. Limites e possibilidades do ensino à distância (EaD) na educação permanente em saúde: revisão integrativa. Ciênc. saúde coletiva, v. 20, n. 4, p. 1099-1107, abr. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/ v20n4/1413-8123-csc-20-04-01099.pdf>. Acesso em: 7 jun. 2016.

TOBASE, L. et al. Recursos tecnológicos na educação em Enfermagem. Journal of Health Informatics, v. 5, n. 4, p. 77-81, 2013. Disponível em: <http://revistas. ufpr.br/cogitare/article/view/45245>. Acesso em: 12 jun. 2016.

UNICEF – FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Situação mundial na infância. Crianças em um mundo urbano. 2012. Disponível em: <http://www.unicef.org.br>. Acesso em: 25 abr. 2016.

WHO – WORLD HEALTH ORGANIZATION. The Global Action Report. Born too soon. Geneva: World Health Organization, 2012. Disponível em: <http:// www.who.int/pmnch/media/news/2012/201204_borntoosoonreport.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2016.

Referências

Documentos relacionados

a) AHP Priority Calculator: disponível de forma gratuita na web no endereço https://bpmsg.com/ahp/ahp-calc.php. Será utilizado para os cálculos do método AHP

Um eu maleável, uma colagem de fragmentos em incessante vir a ser, sempre aberto a novas experiências – essas são as condições adequadas à experiência de trabalho de curto prazo,

um recurso para a construção e aquisição de conhecimentos, agregada às práticas pedagógicas que visam implementar o desenvolvimento de conteúdos, ou temas de

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

Entre as atividades, parte dos alunos é também conduzida a concertos entoados pela Orquestra Sinfônica de Santo André e OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São

FIGURA 1: Valores médios da porcentagem de germinação de sementes de Hymenaea stigonocarpa submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos.. contrapartida, Souza et

O uso do poliuretano (PU) como suporte de baixo custo para de imobilização , prova ser um material muito promissor, pois em nosso estudo o uso da lipase de Candida antarctica