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Agregando Segurança através da Análise do Perfil dos Motoristas no Gerenciamento dos Riscos do Transporte de Cargas

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(1)

“Agregando Segurança através da Análise do

Perfil dos Motoristas no Gerenciamento dos

Riscos do Transporte de Cargas”

Henrique Naoki Shimabukuro

Sergio Hoeflich

(2)

Risco x Incerteza x Vulnerabilidade

• A Incerteza

– é um estado na natureza, quando não temos como saber o que

acontecerá no instante seguinte.

• O Risco

– está vinculado à incerteza, pois sem ela, não há risco. Só existe risco

quando houver um impacto associado.

• A vulnerabilidade

– é a deficiência de uma determinada área na empresa, responsável

pela observação e gestão do evento de risco mapeado, em implantar

mecanismos de mitigação do impacto desse evento de risco.

(3)

Conceito de Risco

ISO 31000 / 2009

– Risco é o efeito da incerteza nos objetivos;

– Um efeito é um desvio em relação ao esperado – positivo e/ou

negativo

– pode ser caracterizado pela referência aos eventos potenciais e as

conseqüências ou a combinação de ambos;

– Pode ser expresso em termos de conseqüências de um eventos a

probabilidade de ocorrência associada.

Ferma

– Combinação da probabilidade de um acontecimento e das suas

conseqüências;

Rims

– Probabilidade de ocorrência de eventos adversos que resultem e

perdas.

3

(4)

Conceito de Risco

• Defining Risk – Glyn A. Holton, analisando os trabalhos de

Knight, Keynes, Von Mises, Kolmogov, Markowitz,

pesquisadores que se dedicaram ao risco, concluiu que:

– As ferramentas utilizadas na caracterização do risco, são

limitadas uma vez que se aplicam somente aos aspectos

que se percebem do risco;

– Assim, é inviável criar-se uma definição de risco; o que é

possível definir, são apenas aspectos do risco percebido.

4

(5)

Risco

• O que sabemos:

– evento potencial indesejado, futuro e incerto;

• Significado:

– ousar, expor-se a danos e perdas para se alcançar um

objetivo;

• Origem:

– Ação Humana

– Atos da Natureza

(6)

Probabilidade de Caso ou Subjetiva

• “Conheço ou presumo conhecer todos os fatores que

podem influenciar os resultados,

todavia, existem alguns fatores, que também podem

influenciar os resultados,

sobre os quais pouco ou nada sei.”

Ludwig Von Mises – Ação Humana.

(7)

Apetite ao Risco

Apetite ao risco é uma medida relativa, que

pode ser traduzida por um valor limiar, abaixo

do qual o tomador de decisão opta por não

realizar nenhuma ação que, ou implique em

investimentos, ou no consumo de recursos

humanos de sua equipe de colaboradores, com

intuito de redução do valor esperado da

exposição do risco.

(8)

O risco vem de não se saber o

que se está fazendo.

Warren Buffett

Risco

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(9)

PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO

À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA

Sérgio Luiz Hoeflich, MSc

Universidade de São Paulo Programa de Engenharia Elétrica hoeflich@usp.br

Maurício Fontoura Blos, D.Eng

Universidade de São Paulo

Programa de Engenharia Mecatrônica

Aureo Emanuel Pasqualeto Figueiredo, MSc

Universidade São Paulo

Programa de Engenharia Elétrica

Eduardo Mário Dias, DSc

Universidade de São Paulo Programa de Engenharia Elétrica

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(10)

Motivação

• Formação do Gerente de Riscos

• Desenvolvimento de um programa de pós

graduação Latu sensu de GR

• Identificar as correlações entre as diferentes áreas

de gestão de Riscos na cadeia de negócios

• Especificar as ferramentas de gestão de risco

utilizadas nos segmentos de negócios ao longo da

cadeia de suprimentos.

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(11)

Objetivo

• O artigo apresenta um framework da gestão do

risco aplicado ás cadeias de suprimento.

• Propõem uma nomenclatura aplicada à gestão de

riscos orgânicos.

• Visa ser uma ferramenta para análise qualitativa

dos riscos das organizações aplicada à

sustentabilidade das operações logísticas.

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(12)

Risco

• Consideramos o que define a:

– norma ISO 31000, que define o risco como o

efeito da incerteza nos objetivos.

– considerando-se que o seu efeito é um desvio

em relação ao esperado, seja ele positivo ou

negativo.

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(13)

Componentes dos Riscos

• o evento em si

– onde pode ser identificada a causa raiz (fonte) do

risco,

• seu efeito

– consequência (impacto)

• uma probabilidade

– associada ao impacto (positivo ou negativo).

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(14)

Gerenciamento de Riscos Orgânicos (GROrg )

• é o processo através do qual as organizações analisam

metodicamente os riscos inerentes às respectivas atividades,

com o objetivo de atingirem uma vantagem sustentada em

cada atividade individual e no conjunto de todas as

atividades.

• se propõem a identificar metodicamente todos os riscos

inerentes às atividades passadas, presentes e, em especial,

futuras de uma cadeia de suprimentos, afim de aproveitar as

oportunidades oferecidas pela alavancagem dos riscos

positivos e o aproveitamento das suas potencialidades.

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(15)

Objetivo do framework

• Atender a necessidade de técnicas de

interação de diversos sistemas e ferramentas

de gestão de riscos em uma única solução

abrangente e orgânica.

– auxiliar os gestores a identificar e qualificar o seu

posicionamento frente aos riscos e, futuramente,

selecionar e integrar as técnicas para o

gerenciamento abrangente dos riscos que sejam

orgânicos às atividades das cadeias de

suprimento.

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(16)

Indústria de

Transformação

Safety

Security

Agribusiness ,

Comex e Law

Logística e Varejo

Se

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Administração e

Concessões Públicas

GR Nível Tático

GR Nível Tático

GR Nível Estratégico

GR Nível Estratégico

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Tecnologia de Informação

e Comunicações

Estrutura GROrg

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(17)

Gerenciamento

Tático dos Riscos

Gerenciamento

Tático dos Riscos

Gerenciamento

Estratégico dos Riscos

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Ferramentas de GROrg

Governança / Compliance

GRC /

Sustentabilidade

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Opções Reais

ERM

Fluxo dos Riscos Operacionais

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(18)

Gerenciamento

Tático dos Riscos

Gerenciamento

Tático dos Riscos

Gerenciamento

Estratégico dos Riscos

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Ferramentas de GROrg

Governança / Compliance

GRC /

Sustentabilidade

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Opções Reais

ERM

Fluxo dos Riscos Operacionais

FONTE: PROPOSTA DE UM FRAMEWORK APLICADO À AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS ORGÂNICOS DA LOGÍSTICA, CNEG INOVARSE E CASNAV, 2014 AUTORES: Sérgio Hoeflich E Maurício Blos

(19)

Agregando Segurança através da Análise do Perfil

dos Motoristas

Henrique Naoki Shimabukuro

(20)

HÁBITOS

ERRO ALIMENTAR 98%

SEDENTARISMO 96%

ÁLCOOL 58%

TABAGISMO 38 %

REBITE 32 %

OUTRAS DROGAS 16 %

(21)

Relação:

álcool, drogas e seu uso

• Recompensa Cerebral: função biológica

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(22)

Função Biológica

Manutenção da sobrevivência da espécie:

• Lembrança de onde há alimentos e

• Onde estão parceiras sexuais

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(23)

Características para

Dependência

Drogas causadoras de euforia ou alívio da dor

(“da alma”) atuam no circuito do prazer ou

recompensa:

• Liberação de DOPAMINA.

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(24)

Características para

Dependência

• Efeito rápido

• Aliviar uma dor (“da alma”),

• Produzir estado de espírito agradável.

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(25)

Velocidade da Ação

Relacionada com via de ingestão (relação direta com a

via, quanto mais barreiras, mais lento o efeito):

• Oral;

• Endovenosa;

• Inalação;

• Aspiração;

• Raros: anal, uretral e vaginal.

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(26)

Álcool e Drogas de Abuso

(Principais)

(27)

Álcool

• Depende do indivíduo e da dose ingerida;

• Mais relacionado a jovens e finais de semana;

• “binge”;

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(28)

Álcool

• Causa euforia e/ou agressividade e depois sonolência e

depressão;

• Perda da cognição com prejuízo da memória, julgamento

e de funções psicomotoras;

• Estimula produção de neurotransmissores, principalmente

dopamina.

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre - Artmed.

(29)

Consequências

• ↓ Cognição;

• ↑ Velocidade;

• ↑ Acidentes.

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(30)
(31)
(32)
(33)
(34)

Drogas de Abuso

(Principais)

(35)

Toxicologia: Maconha

(Cannabis)

Efeitos

• Euforia,

• Relaxamento,

• Diminuição de reflexos,

• Distorção de sons, imagens,

• Perda da noção de tempo,

• Diminuição de atenção,

• Déficit de aprendizagem,

• Perda da memória,

• Aumento do apetite,

Efeitos

• Vermelhidão nos olhos,

• Boca e garganta secas,

• Sonolência,

• Aumento da FC,

• Perda da coordenação,

• Paranóia,

• Alucinações,

• Ataques de pânico,

• Psicose.

(36)

Toxicologia: Cocaína

• Aumenta

dopamina

(motivação, foco e

produtividade,

• Estimula a atividade física e mental, dando a

sensação de excitação, ansiedade e poder.

(37)

Toxicologia: Cocaína

Aumento da FC,

Ataque cardíaco,

AVC,

Convulsões,

Insuficiência respiratória,

Hipertensão,

Falência renal

,

Dilatação das pupilas,

Diminuição do apetite

Náuseas/vômitos,

Aparente melhora do estado de

alerta,

Sensação de diminuição da fadiga,

Insônia

,

Aumento da irritabilidade,

Depressão

Crises de ansiedade,

Comportamento confuso,

Comportamento violento,

Paranóia (delírio, alucinação).

(38)

Toxicologia: Anfetamínicos

Psicoestimulante que atua no SNC.

Penetra mais facilmente e persiste mais tempo no SNC.

Libera

neurotransmissores:

dopamina

,

noradrenalina

e

serotonina.

Ingestão oral produz efeitos em 15 a 20 minutos.

Quando cheirada os efeitos ocorrem dentro de 3 a 5 minutos.

Efeitos subjetivos duram de 6-24 horas e são parecidos com os da

cocaína.

(39)

Toxicologia: Anfetamínicos

Efeitos a curto prazo

• Efeitos prazerosos iniciais

pelo

aumento

da

dopamina

,

• Aumento da energia,

• Dilatação das pupilas,

• Euforia,

Efeitos a curto prazo

Aumento do estado de alerta,

Melhora da atenção,

Melhora da concentração,

Melhora

do

desempenho

psicomotor,

Diminuição do sono.

(40)

Toxicologia: Anfetamínicos

Efeitos a curto prazo

Aumento da libido,

Diminuição do apetite,

Boca seca,

Diminuição da fadiga,

Comportamento instável,

Comportamento violento,

Alucinações,

Efeitos a curto prazo

Pânico,

Hiperexcitabilidade,

Irritabilidade,

Dor torácica,

Tremores

musculares

involuntários,

convulsões

(podem levar à morte),

Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP

(41)

Toxicologia: Anfetamínicos

Efeitos a curto prazo

• Hipertermia,

• Hipertensão arterial,

• Aumento da FC,

• Arritmia cardíaca,

Efeitos a curto prazo

• Choque,

• Morte súbita.

• Doses

excessivas podem

levar a convulsão e morte.

(42)

Toxicologia: Anfetamínicos

Efeitos a longo prazo

• Uso prolongado proporciona diminuição de

50-60% dos níveis de dopamina no cérebro,

• Hipertensão arterial,

• AVC,

• Morte.

(43)

Toxicologia: Anfetamínicos

Aumento do sono,

Aumento do apetite,

Depressão,

Fadiga,

Falta de prazer,

Mal estar,

Ansiedade,

Retardo motor,

Agitação,

Irritabilidade,

Nervosismo,

Incapacidade de concentração,

Tendências suicidas.

Toxologia -Instituto Oscar Freire - USP

Síndrome da Abstinência

(44)

Consequências

Anfetaminas:

• Alerta inicial

• Sonolência posterior

• Fadiga intensa

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(45)

Em comum

• Dopamina

• Distúrbios Cardiovasculares

Diehl, A. et al, 2010. Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química. Da Evidência Científica à Prática Clínica – Porto Alegre: Artmed.

(46)

Consequências

• Privação de sono...98%.

(47)

Consequências

• HAS...52%

(48)

Consequências

Diabetes...6%.

http://www.anutricionista.com/diabetes-mellitus-tipo-1-e-tipo-2-diferencas-e-sintomas.html. Acesso em

(49)

Principais Causas de Morte

no Mundo - 2015

(50)

Poluição (The Lancet)

Landrigan, P. J. et al, 2017. GBD Study, 2017. The Lancet Commission,

(51)

Poluição (The Lancet)

Dados deLandrigan, P. J. et al, 2017. GBD Study, 2017. The Lancet Commission, OMS , IHME (Institute for Health, Metrics and Evaluations) Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(17)32345-0, October 19, 2017 Acesso em 20/10/2017

(52)

Poluição: efeitos adversos

Maior intensidade em:

• Crianças, idosos,

• Portadores de doenças respiratórias

• Portadores de doenças cardiovasculares crônicas e,

• Desfavorecidos do ponto de vista sócio-econômico.

Saldiva, P. (2008). Nossos doentes pneumopatas e a poluição atmosférica. J Bras Pneumol. 2008;34(1):1

(53)

Ateromatose

(54)

Fluxo sanguíneo

(55)

Ateromatose

(56)

Fluxo do sangue

(57)

Tromboembolismo

(58)

Avaliando o Risco

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

(59)

Avaliando o Risco

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

(60)

Avaliando o Risco

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

(61)

Avaliando o Risco

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

(62)

Avaliando o Risco

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

(63)

Avaliando o Risco

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

(64)

Avaliando o Risco

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

(65)

Avaliando o Risco

(66)

Risco Cardiovascular

Ministério da Saúde (2006, revisado 2011)

• Baixo Risco: menos de 10% de possibilidade de IAM

ou AVC nos próximos 10 anos;

• Risco Moderado ou Intermediário: possibilidade ˃

10% e ˂ 20% de apresentar IAM ou AVC nos próximos

10 anos;

• Alto Risco: possibilidade ˃ 20% de possibilidade de

(67)

Análise + Gerenciamento

• Prevalência

• Tábua de morbidade

• Tábua de Mortalidade

(68)

http://camiloaparecido.blog.terra.com.br/category/humor-e-piadas/page/2. Acesso em 02/10/2011.

henrique@abramet.org.br

hnaoki3mt@yahoo.com.br

F: (11) 99930-3958

hoeflich@fgvmail.br

Sergio.hoeflich@yahoo.com.br

F: (11) 98239-6105

(69)

Referências

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