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CLUBE NAVAL DE SÃO VICENTE FUNDADO A 25 DE NOVEMBRO DE 2000 SEDE FAJÃ DA AREIA SÃO VICENTE CONTRIBUINTE N.º

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CLUBE NAVAL DE SÃO VICENTE

FUNDADO A 25 DE NOVEMBRO DE 2000

SEDE FAJÃ DA AREIA 9240-016 SÃO VICENTE CONTRIBUINTE N.º 511167156

Regulamento Interno do Clube Naval de São Vicente - Madeira

Capítulo 1

Denominação, Fins e Sede

Artigo 1°

O Clube Naval de São Vicente — Madeira (CNSV), fundado em 25 de Novembro de 2000, rege-se pelos Estatutos próprios referidos no respectivo acto constitutivo e pelo presente Regulamento Interno elaborado e aprovado nos termos do artigo 13º daqueles Estatutos.

Artigo 2°

Para além da sede social prevista nos Estatutos, poderão ser criadas delegações do CNSV, através de deliberação da Assembleia-geral, mediante proposta da Direcção.

Artigo 3º

1. Tendo em vista a realização do objecto e das finalidades estatutárias o CNSV poderá:

a) Filiar-se em associações, federações ou confederações de carácter desportivo; b) Criar internamente as secções adequadas ao enquadramento da prática das

diferentes modalidades desportivas ou à organização administrativa do Clube. 2. São interditas aos órgãos do CNSV, enquanto tal, e nas suas instalações, todas as

actividades que não se relacionem com o seu objecto e finalidades, nomeadamente as de carácter político e religioso.

Capítulo II Associados

Artigo 4°

São sócios fundadores, todos os que outorgaram o acto constitutivo do CNSV. Artigo 5°

São sócios ordinários, todas as pessoas singulares ou colectivas, dotadas de personalidade e capacidade jurídica plena, que, querendo prosseguir em associação o objecto e finalidades do CNSV, requeiram a sua admissão e sejam admitidos como tal

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pelos órgãos competentes do Clube.

Artigo 6°

São sócios de mérito os agentes desportivos que se tenham destacado pelo seu valor ou acção ao serviço do desporto.

Artigo 7º

São sócios honorários, as pessoas singulares ou colectivas que tenham prestado relevantes serviços ao CNSV.

Artigo 8°

A designação de sócios de mérito ou honorários compete à Assembleia-geral, mediante proposta fundamentada da Direcção.

Artigo 9º

São sócios participantes as pessoas que representem o CNSV nas actividades desportivas em que este participe e enquanto durar essa participação.

Artigo 10° 1. Os sócios fundadores e ordinários têm direito a: a) Participar nas actividades organizadas pelo Clube; b) Frequentar as instalações sociais;

c) Participar nas reuniões da Assembleia-geral, apresentando propostas nos termos estatutários e regulamentares e tomando parte nos debates e votações;

d) Requerer a convocação da Assembleia-geral extraordinária nos termos do presente Regulamento;

e) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais;

f) Dirigir aos órgãos sociais, nomeadamente à Direcção, petições, sugestões e reclamações relativas às actividades do Clube;

g) Ser informados regularmente das actividades do Clube e, em especial, consultar, na sede do Clube, nos quinze dias anteriores à reunião da Assembleia-geral ordinária, os relatórios de actividades e os documentos de prestação de contas. h) Subscrever a admissão de novos sócios ordinários nos termos regulamentares.

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do número anterior.

Artigo 11° Os sócios fundadores e ordinários têm o dever de:

a) Cumprir os Estatutos, o presente Regulamento e todas as deliberações e determinações emanadas dos órgãos do Clube:

b) Pagar pontualmente as quotas nos termos regulamentados;

c) Colaborar activamente nas actividades do CNSV, contribuindo para o seu engrandecimento e prestígio.

Artigo 12° 1. Os sócios honorários e de mérito têm direito a: a) Participar nas actividades organizadas pelo Clube; b) Frequentar as instalações sociais;

c) Assistir às reuniões da Assembleia-geral, sem direito a participar nos debates e nas votações, salvo o previsto no artigo 29°;

d) Dirigir aos órgãos sociais, nomeadamente à Direcção, sugestões relativas às actividades do Clube.

2. Os sócios honorários e de mérito têm o dever de contribuir para o desenvolvimento do CNSV, apoiando as suas actividades e iniciativas.

Artigo 13°

1. Os sócios participantes, adquirem essa qualidade pela sua inscrição como atletas em representação do CNSV em provas desportivas e mantêm-na enquanto tal inscrição vigorar.

2. Os sócios participantes têm os direitos e os deveres previstos no artigo anterior para os sócios honorários e de mérito e, ainda, os direitos e deveres resultantes da sua qualidade de atletas conforme os respectivos regulamentos e instrumentos contratuais aplicáveis.

Artigo 14°

1. Os conjugues e filhos menores dos sócios fundadores e ordinários têm direito a frequentar as instalações sociais e a participar nas actividades organizadas pelo CNSV.

2. As pessoas previstas no número anterior são indicadas pelo sócio à Direcção no acto de inscrição ou posteriormente e podem requerer, a qualquer momento e desde que preencham os respectivos requisitos gerais, a admissão como sócios

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ordinários com isenção do pagamento de jóia. Artigo 15°

1. A admissão de sócios ordinários é requerida pelo próprio, devendo o requerimento ser decidido pela Direcção no prazo de sete dias a contar do seu registo nos serviços do Clube.

2. As decisões da Direcção relativas à admissão ou não admissão de sócios ordinários são obrigatoriamente publicitadas mediante extracto da acta respectiva que se manterá afixado pelo período de trinta dias na sede do Clube.

3. Das decisões da Direcção relativas à admissão ou não admissão de sócios ordinários cabe recurso para a Assembleia-geral, a interpor por requerimento fundamentado, dirigido ao Presidente da Mesa, no prazo máximo de trinta dias a contar da data de afixação do extracto da acta da decisão, subscrito pelos sócios proponentes no caso de não admissão ou por dez sócios fundadores ou ordinários no caso de admissão.

3. O recurso será obrigatoriamente apreciado e decidido pela Assembleia-geral na primeira reunião ordinária ou extraordinária que tiver lugar após a sua interposição, salvo o disposto no artigo 23°, n. ° 8 do presente Regulamento.

Artigo 16°

O valor anual das quotas é fixado anualmente pela Assembleia- geral, mediante proposta da Direcção, a qual deverá também regulamentar os termos do respectivo pagamento e eventuais descontos e isenções.

Artigo 17°

A frequência e utilização das instalações sociais e a participação nas actividades promovidas ou organizadas pelo CNSV deverá ser regulada através de regulamento específico a aprovar pela Direcção no prazo de 90 dias a contar da entrada em vigor do presente Regulamento.

Artigo 18°

1. A qualidade de sócio do CNSV cessa a pedido do próprio apresentado à Direcção ou por efeito de aplicação de pena disciplinar de expulsão.

2. Mediante deliberação da Direcção após procedimento disciplinar com observância do disposto no Regulamento Disciplinar, pode ser ainda suspenso temporariamente o exercício dos direitos sociais de qualquer sócio.

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SEDE FAJÃ DA AREIA 9240-016 SÃO VICENTE CONTRIBUINTE N.º 511167156 Capítulo III Órgãos Sociais Secção 1 Disposições Comuns Artigo 19°

O CNSV realiza os seus fins, através da Assembleia-geral e por intermédio dos seguintes órgãos sociais:

a) Mesa da Assembleia-geral; b) Direcção;

c) Conselho Fiscal.

Artigo 20°

1. Os membros dos órgãos sociais do CNSV são eleitos por escrutínio secreto, segundo o sistema de lista completa.

2. São considerados eleitos os membros propostos pela lista que obtiver metade mais um dos votos expressos ou, no caso de concorrer apenas uma lista, os integrantes desta se obtiver a metade mais um dos votos favoráveis.

3. Apresentando-se a sufrágio mais do que duas listas, será eleita, em primeiro escrutínio, a que obtiver a metade mais um dos votos expressos.

4. Se nenhuma das listas obtiver essa maioria, proceder-se-á, na mesma reunião da Assembleia-geral, a um segundo escrutínio, entre as duas listas mais votadas, sendo eleita a que obtiver a metade mais um dos votos expressos.

5. Em caso de igualdade de votos no segundo escrutínio previsto no número 4 ou em caso de não obtenção da maioria absoluta prevista no número 2 deste artigo, realizar-se-á nova Assembleia-geral eleitoral nos oito dias seguintes, exercendo o Presidente da Mesa voto de qualidade se a igualdade ou a não obtenção da maioria persistir.

Artigo 21°

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Artigo 22°

Podem ser eleitos para os órgãos sociais do CNSV todos os sócios fundadores e os ordinários, que se encontrem no pleno exercício dos respectivos direitos sociais.

Artigo 23°

1. As listas de candidatura para os órgãos sociais submetidas a sufrágio deverão prever os candidatos necessários para o preenchimento de cada um dos lugares de todos os órgãos e, pelo menos, um a três suplentes para a Mesa da Assembleia- geral e para o Conselho Fiscal e dois a sete suplentes para a Direcção.

2. Nenhum sócio poderá ser candidato, efectivo ou suplente, a mais do que um cargo ou por mais do que uma lista.

3. As listas deverão ser subscritas pelos sócios candidatos que se encontrem no pleno exercício dos seus direitos sociais.

4. As listas são entregues na sede do CNSV, acompanhadas de requerimento dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia-geral, no prazo que for fixado na respectiva convocatória, mas nunca inferior a dez dias de antecedência relativamente à data da reunião da Assembleia.

5. As listas são seriadas alfabeticamente pela ordem de apresentação na sede do CNSV.

6. A Mesa da Assembleia-geral e o Conselho Fiscal, em reunião conjunta prévia à realização da Assembleia-geral, verificarão a regularidade das listas apresentadas de acordo com o previsto nos Estatutos e no presente Regulamento, deliberando a admissão ou a exclusão das mesmas, deliberação que será anunciada no início da reunião da Assembleia.

7. Da decisão prevista no número anterior cabe recurso, a interpor por qualquer dos candidatos ou proponentes das listas apresentadas a sufrágio, para a própria Assembleia-geral, o qual será decidido de imediato.

8. Se, no prazo fixado nos termos do n.º 3 do presente artigo, não for apresentada qualquer lista a sufrágio, a Assembleia-geral deliberará, mediante proposta da Direcção cessante, a manutenção em funções de gestão corrente dos órgãos sociais cessantes ou a nomeação de uma comissão administrativa e a convocação de nova Assembleia-geral eleitoral no prazo máximo de 90 dias.

9. Na eventualidade de segunda convocação de Assembleia-geral eleitoral nos termos previstos no número anterior, deve o Presidente da Mesa da Assembleia- geral diligenciar no sentido da elaboração e apresentação de pelo menos uma lista, a qual fica dispensada do requisito previsto no número dois do presente artigo e poderá ser apresentada até trinta minutos antes da hora prevista para o inicio da reunião da assembleia.

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10. A ordem de trabalhos das assembleias gerais eleitorais será integrada apenas pela eleição dos órgãos sociais e dos assuntos respeitantes a tal eleição previstos neste artigo, sendo nulas todas as deliberações que nelas forem tomadas sobre quaisquer outros assuntos, ainda que votadas por unanimidade.

11. A eleição far-se-á sem debate prévio e através da deposição pelos sócios, em urna fechada, de boletim de voto, fornecido pela Mesa da Assembleia no acto da votação, o qual conterá a identificação das listas admitidas a sufrágio e, no caso de concorrer a sufrágio uma única lista, a indicação de voto favorável ou contrário.

12. São considerados expressos os votos que contiverem a opção inequívoca por uma das listas concorrentes ou, no caso de concorrer apenas uma, a indicação “a favor” ou “contra”. Os votos brancos ou nulos não são contabilizados para efeitos de determinação da maioria eleitoral, conforme previsto no artigo 20° do presente Regulamento.

Artigo 24°

1. No caso de exoneração ou perda de mandato de qualquer membro dos órgãos sociais, a vaga será preenchida pelo suplente que se seguir na lista eleita, cujo mandato terá a duração do tempo que faltar para o final do período de gerência em curso.

2. Se por efeito de sucessivas exonerações ou perdas de mandato dos respectivos membros e esgotamento da possibilidade de substituição por suplente nos termos do número anterior o órgão social ficar reduzido a menos de dois elementos, no caso da Mesa da Assembleia-geral e do Conselho Fiscal, ou de quatro elementos, no caso de Direcção, considera-se automaticamente cessado o mandato da totalidade dos órgãos sociais, devendo ser imediatamente convocada uma Assembleia-geral eleitoral para reunir no prazo máximo de trinta dias.

3. Até à eleição e posse de novos órgãos sociais, os elementos cessantes asseguram a gestão do Clube, sendo-lhes vedada a prática de quaisquer actos que não sejam os absolutamente imprescindíveis e inadiáveis.

Artigo 25°

1. Os membros dos órgãos sociais podem pedir a sua exoneração ao presidente do respectivo órgão, invocando motivo relevante para o efeito.

2. Perdem o mandato os membros do órgão social que:

a) Faltem injustificadamente a três reuniões consecutivas ou cinco alternadas do mesmo;

b) Incorram em situação de inelegibilidade superveniente;

c) Incorram deliberadamente em incumprimento dos Estatutos, dos regulamentos ou de quaisquer deliberações validamente tomadas pelos órgãos do CNSV;

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d) Se coloquem em situação de grave incompatibilidade ou conflito de interesses com os objectivos do CNSV.

3. A aceitação da exoneração ou a perda de mandato são deliberadas pelo órgão a que pertença o membro em causa e devem ser, de imediato, comunicadas aos restantes órgãos sociais.

4. Na mesma deliberação deverá proceder-se, quando possível, à substituição prevista no artigo 24°, n.º 1.

5. Quando ocorra a situação prevista no n.º 2 do artigo 24°, deverá de imediato ser diligenciada a convocação da Assembleia-geral nos termos estipulados.

Artigo 26°

A Direcção e o Conselho Fiscal podem elaborar os seus regulamentos internos de funcionamento, desde que com plena observância do disposto nos Estatutos e no presente Regulamento.

Artigo 27°

1. Salvo disposição estatutária ou regulamentar em contrário, os órgãos do CNSV deliberam validamente desde que estejam presentes a maioria dos seus membros. 2. As deliberações devem, em princípio, ser adoptadas por consenso de todos os

presentes.

3. Quando o consenso se revelar inviável proceder-se-á a votação por maioria simples, contando-se para o efeito os votos favoráveis ou contrários expressos sobre as propostas sujeitas a decisão.

4. Os membros dos órgãos sociais devem abster-se de participar nas deliberações sobre matérias em que tenham interesse pessoal eventualmente conflituante com os interesses do clube, devendo declará-lo expressamente para constar da respectiva acta quando tal situação ocorra.

5. Em caso de empate na votação, cabe ao presidente do respectivo órgão exercer voto de qualidade.

6. De todas as reuniões dos órgãos sociais são lavradas em suporte próprio e adequado actas, contendo as deliberações tomadas e sumariando os debates e outras ocorrências, sendo nulas e de nenhum efeito as deliberações que não constarem de acta da reunião correctamente elaborada e aprovada pelos presentes na mesma.

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Secção II Assembleia-geral

Artigo 28°

A Assembleia-geral, constituída pelos sócios fundadores e ordinários no exercício pleno dos seus direitos sociais, é o órgão máximo do CNSV.

Artigo 29°

1. Além dos sócios referidos no artigo anterior podem participar na Assembleia- geral, sem direito a voto, os sócios de mérito, honorários e participantes.

2. Estes sócios também não poderão, em princípio, intervir nos debates, salvo se, havendo motivo relevante e interesse da assembleia na emissão da respectiva opinião ou posição, a Mesa da Assembleia lhes conceder a palavra.

Artigo 30°

1. A Mesa da Assembleia-geral é constituída por um Presidente, um Vice- Presidente e um Secretário.

2. Para além das funções e competências previstas nos Estatutos e no presente Regulamento:

a) Compete, em geral, ao Presidente convocar a Assembleia, orientar, dirigir e disciplinar os respectivos trabalhos e conferir, no prazo de trinta dias após a eleição, posse aos membros dos órgãos eleitos;

b) O Vice-Presidente substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos e coadjuva-o no exercício das suas funções;

c) O Secretário redige as actas da Assembleia e coadjuva os demais elementos da mesa no exercício das suas funções.

Artigo 31° 1. Compete, nomeadamente, à Assembleia-geral: a) Eleger e destituir os titulares dos órgãos sociais;

b) Aprovar os Estatutos e o Regulamento Interno do CNSV e as respectivas alterações;

c) Aprovar os Relatórios de Actividades e o Balanço e Contas apresentados pela Direcção;

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e) Aprovar o Orçamento e o Plano anual de actividades apresentados pela Direcção; f) Designar, mediante proposta da Direcção, os sócios de mérito e honorários do

CNSV;

g) Decidir, em sede de recurso nos termos do presente Regulamento, sobre a admissão ou não admissão de sócios e sobre as sanções disciplinares que forem aplicadas pela Direcção;

h) Decidir, em sede de recurso nos termos do presente Regulamento, sobre a admissão ou exclusão de listas candidatas aos órgãos sociais;

i) Autorizar, mediante proposta da Direcção e ouvido o Conselho Fiscal, a aquisição ou alienação de bens imóveis;

j) Aprovar a filiação do CNSV em organismos regionais, nacionais ou internacionais;

k) Deliberar sobre os assuntos que, nos termos regulamentares, lhe sejam sujeitos. 2. As deliberações tomadas pela Assembleia-geral prevalecem sobre quaisquer

outras, mesmo que validamente adoptadas, emanadas de qualquer outro órgão social.

Artigo 32°

As reuniões da Assembleia-geral efectuam-se, se outro local não for especificamente designado, na sede do Clube.

Artigo 33°

A Assembleia-geral reúne ordinariamente no primeiro trimestre de cada ano, devendo a respectiva ordem de trabalhos incluir obrigatoriamente os assuntos previstos nas alíneas c) e e) do artigo 31º, mas podendo ser incluídas outras matérias que a Direcção entenda propor à consideração dos sócios.

Artigo 34°

1. A Assembleia-geral reúne extraordinariamente por iniciativa da respectiva Mesa, a requerimento da Direcção ou do Conselho Fiscal.

2. A Assembleia-geral reúne ainda extraordinariamente mediante requerimento subscrito por um quinto dos sócios no exercício dos seus direitos sociais o qual deve indicar claramente as matérias sujeitas a deliberação.

3. A Assembleia-geral reúne para fins exclusivamente eleitorais nos termos previstos no presente Regulamento.

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Artigo 35°

As propostas sujeitas a deliberação da Assembleia-geral bem como os documentos que as suportem devem estar disponíveis, para consulta dos sócios, na sede do Clube, nos oito dias anteriores à reunião.

Artigo 36°

1. Nas reuniões ordinárias podem ser adoptadas deliberações sobre matérias não constantes da ordem de trabalhos, desde que a totalidade dos sócios presentes assim o delibere.

2. Nas reuniões ordinárias, depois de esgotada a ordem de trabalhos, será concedido pela Mesa um período de trinta minutos para a apresentação e discussão de qualquer assunto de interesse para o Clube.

Artigo 37°

1. As reuniões da Assembleia-geral são reservadas, em princípio, aos sócios que nelas podem participar.

2. Por deliberação da Mesa e salvo oposição expressa da maioria dos sócios presentes, pode ser autorizada a assistência de outras pessoas, nomeadamente representantes de órgãos de comunicação social.

Artigo 38°

1. Nas reuniões da Assembleia-geral cada sócio tem direito a um voto.

2. Salvo disposição em contrário do presente Regulamento ou deliberação da Mesa considerada a natureza das matérias a tratar, as votações são feitas pelo sistema de braço no ar.

Secção III Direcção

Artigo 39º

A Direcção é o órgão executivo do CNSV e é composta por um presidente, por um vice-presidente, por um secretário-geral, por um tesoureiro e por um vogal.

Artigo 40° Compete, nomeadamente, à Direcção:

a) A gerência social, administrativa, financeira e disciplinar do Clube e a execução dos seus programas de actividades com vista à realização dos seus objectivos;

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b) A representação, judicial e extrajudicial, do CNSV;

c) Cumprir e fazer cumprir dos Estatutos e regulamentos do CNSV, das deliberações da Assembleia-geral e as decisões das entidades oficiais e desportivas que o Clube esteja vinculado a observar;

d) Administrar os meios financeiros do CNSV, organizando a respectiva contabilidade;

e) Admitir novos sócios ordinários;

f) Apreciar e punir as infracções disciplinares imputadas aos sócios; g) Elaborar propostas de alteração dos Estatutos e regulamentos; h) Propor a designação de sócios honorários e de mérito;

i) Elaborar os orçamentos e planos de actividades;

j) Elaborar os relatórios de actividades, os balanços anuais e os demais documentos de prestação de contas;

k) Organizar os serviços internos, elaborando regulamentos adequados e nomeando, se necessário, assistentes de direcção para o desempenho de tarefas ou funções específicas;

1) Assegurar a representação do CNSV em qualquer instituição de que seja filiado, nomeando a pessoa ou pessoas que exercerão em concreto tal representação; m) Requerer a convocação de Assembleias-gerais;

n) Praticar em geral os actos que não forem cometidos aos outros órgãos sociais Artigo 41°

1. A Direcção é responsável perante a Assembleia-geral pelos seus actos e deliberações.

2. A Direcção deverá prestar ao Conselho Fiscal todos os esclarecimentos que este tiver por necessários ao exercício das respectivas funções de fiscalização.

Artigo 42°

A Direcção poderá constituir, pela forma e nos termos legais, mandatários para a prática de actos específicos incluídos nas suas competências.

Artigo 43° 1. Compete ao Presidente:

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b) Representar o CNSV perante as entidades regionais, nacionais e internacionais que se relacionem com o Clube, bem como em todos os actos públicos em que o Clube deva estar presente;

c) Representar o CNSV perante o público em geral e a comunicação social.

2. Estas competências podem ser delegadas pelo Presidente em qualquer outro membro da Direcção.

Artigo 44°

Compete ao Vice-Presidente substituir, pela ordem que for deliberada em reunião da Direcção, o Presidente nas faltas e impedimentos deste, bem como desempenhar as tarefas que lhe forem especificamente atribuídas.

Artigo 45º

Compete ao Secretário-geral, sem prejuízo de outras tarefas que lhe forem especificamente cometidas, dirigir a actividade administrativa interna e redigir as actas das reuniões da Direcção.

Artigo 46°

Compete ao Tesoureiro, sem prejuízo de outras tarefas que lhe forem especificamente cometidas, dirigir a actividade financeira do Clube velando pela regularidade da respectiva organização contabilística.

Artigo 47°

Compete ao Vogal o exercício das funções que lhe forem especificamente atribuídas, nomeadamente a coordenação das actividades desportivas e sociais.

Artigo 48°

A Direcção pode criar Departamentos ou Secções para um melhor desempenho das suas atribuições e competências.

Artigo 49º

A Direcção reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando convocada pelo Presidente.

Artigo 50º

Podem assistir às reuniões da Direcção, quando convocados para o efeito pelo Presidente, outros membros dos órgãos sociais, sócios ou outras pessoas cuja presença seja tida por necessária ou conveniente consideradas as matérias a tratar.

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Secção IV Conselho Fiscal

Artigo 51°

O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização do CNSV e é constituído por um Presidente, um Secretário e um Relator.

Artigo 52° 1. Compete, nomeadamente, ao Conselho Fiscal:

a) Fiscalizar as contas do CNSV, velando pelo cumprimento do respectivo orçamento anual e do plano de actividades;

b) Dar parecer sobre o relatório de actividades e as contas anuais de gerência, analisando a licitude das despesas, a sua correspondência orçamental e a exactidão dos documentos de suporte;

e) Emitir parecer sobre os projectos de regulamentos e de alteração dos estatutos; d) Emitir parecer sobre outros assuntos que lhe sejam submetidos pela Direcção; e) Requerer a convocação de Assembleia-geral extraordinária quando os actos da

Direcção o justifiquem;

f) Fiscalizar as medidas com incidência financeira da Direcção quando lhe seja solicitado ou lhe pareça conveniente;

2. Os relatórios e pareceres do Conselho Fiscal são obrigatoriamente submetidos à Assembleia-geral quando lhe sejam presentes os actos a que os mesmos digam respeito.

Artigo 53°

O Conselho Fiscal reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu Presidente, a quem cabe a condução dos respectivos trabalhos.

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Capítulo IV Regime Financeiro

Artigo 54° São receitas do CNSV:

a) As jóias de admissão e as quotas dos associados;

b) As taxas de inscrição em actividades promovidas pelo Clube;

c) Os subsídios, indemnizações e outras importâncias que resultem de actividades desenvolvidas pelo Clube;

d) Os bens adquiridos por doação ou deixa testamentária ou resultantes da alienação de bens pertencentes ao Clube.

Artigo 55° Constituem despesas do CNSV:

a) Os encargos das instalações e manutenção dos serviços;

b) As remunerações dos trabalhadores e técnicos qualificados ao seu serviço; c) As despesas necessárias à representação do Clube e ao desenvolvimento das suas

actividades desportivas e sociais.

d) Os encargos resultantes de contratos, operações de crédito; decisões judiciais e actos perante entidades públicas, inseridos na actividade do Clube.

Artigo 56°

O exercício de funções pelos membros eleitos para os órgãos sociais não é remunerado, salvo o reembolso de despesas efectuadas em representação do Clube, devidamente justificadas, documentadas e aprovadas pela Direcção.

Artigo 57°

As receitas e despesas do CNSV são registadas em livros próprios e comprovadas por documentos devidamente legalizados, ordenados e arquivados.

Artigo 58° O ano económico coincide com o ano civil.

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Artigo 59°

Os documentos de prestação de contas elaborados anualmente pela Direcção e sujeitos a aprovação da Assembleia-geral devem dar a conhecer, de forma clara e inequívoca, a situação financeira do Clube.

Capítulo V Galardões

Artigo 60°

O Clube pode instituir galardões para premiar os bons serviços, a dedicação e o mérito associativo ou desportivo de sócios ou de terceiros, de harmonia com um regulamento próprio a aprovar pela Assembleia-geral, mediante proposta da Direcção.

Capítulo VI

Logótipo, Insígnias e Uniformes

Artigo 61°

1. Os distintivos como o logótipo, insígnias, galhardete e emblema do CNSV, bem como os uniformes do CNSV constam de regulamento próprio aprovado pela Assembleia-geral, mediante proposta da Direcção.

2. Até aprovação do regulamento previsto no número anterior, vigoram os distintivos previstos no regulamento anteriormente vigente.

Artigo 62°

A dissolução do CNSV, decidida nos termos legais e estatutários, deverá ser acompanhada das disposições necessárias à liquidação do património social, o qual não poderá reverter para os sócios, sendo obrigatoriamente afecto à realização de actividades desportivas no concelho de São Vicente

Artigo 63°

Em caso de dissolução do CNSV os troféus e demais prémios que lhe pertençam, serão entregues ao município de São Vicente, que deles ficará fiel depositário, só podendo ser novamente entregues a outro clube desportivo que vier a ser constituído no concelho com finalidades idênticas ou similares.

Artigo 64°

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2. Os titulares dos órgãos sociais respondem, civil e criminalmente, perante os sócios pelos actos contrários ao disposto no número anterior, sendo anuláveis as obrigações contraídas perante terceiros, salvo se estes provarem que se encontravam de boa-fé e desconheciam a dissolução.

Capítulo VII Regulamento Disciplinar

Artigo 65°

As infracções aos estatutos e aos regulamentos imputadas aos sócios serão apreciadas e punidas de acordo com um Regulamento disciplinar, aprovado pela Assembleia-geral sob proposta da Direcção, o qual observará os seguintes princípios gerais:

a) Salvo a punição da falta de pagamento pontual da jóia ou das quotas, qualquer sanção disciplinar será precedida de procedimento disciplinar adequado ao apuramento das circunstâncias da infracção, sendo garantido o direito de defesa do arguido;

b) As sanções a aplicar serão a advertência, a repreensão registada, a suspensão dos direitos sociais até um ano ou a expulsão;

e) Das penas de suspensão e expulsão será sempre possível interpor recurso, com efeito suspensivo no caso de expulsão, para a Assembleia-geral.

d) Em casos devidamente fundamentados, quando estiver em risco a normal prossecução das actividades do clube, poderá o arguido ser preventivamente suspenso dos direitos sociais e proibido de frequentar as instalações do clube até conclusão do procedimento disciplinar.

Capítulo VIII Jóia de Admissão e Quotas

Artigo 66°

A admissão de sócio ordinário fica sujeita ao pagamento de um montante a fixar pela Assembleia-geral, mediante proposta da Direcção.

Artigo 67°

Os sócios fundadores e ordinários pagam uma quota de valor mensal a fixar pela Assembleia-geral, mediante proposta da Direcção.

Artigo 68°

A proposta da Direcção prevista nos artigos antecedentes poderá conter isenções ou reduções temporárias de quotas, bem como descontos para as

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situações de pagamento antecipado ou atrasado, desde que justificadas na conveniência de angariação de sócios ou de obtenção de meios financeiros.

Artigo 69°

1. A falta de pagamento da jóia de admissão ou das quotas, quando se prolongue por período superior a três meses implica automaticamente a suspensão dos direitos sociais do sócio em falta, a qual só será levantada mediante o pagamento integral das quantias em falta acrescidas de dez por cento.

2. Tratando-se de membro dos órgãos sociais a falta de pagamento pontual das quotas que se prolongue por período superior a três meses implica automaticamente a suspensão do respectivo mandato, para além da suspensão dos direitos sociais.

3. O sócio suspenso que, notificado para regularizar os pagamentos em atraso, não o fizer no prazo de trinta dias, será expulso mediante deliberação da Direcção, salvo se apresentar motivo relevante justificativo da infracção.

Capítulo VIII

Normas Finais e Transitórias

Artigo 70°

1. O presente regulamento entra em vigor imediatamente após a sua aprovação pela Assembleia-geral.

2. Consideram-se revogadas as disposições do Regulamento Interno anteriormente vigente, salvo na parte referente aos montantes das jóias das jóias e quotas que se mantêm em vigor até aprovação dos novos valores previstos no presente Regulamento.

3. Consideram-se igualmente revogadas todas as deliberações dos órgãos sociais anteriormente adoptadas na medida em que contrariem as disposições do presente Regulamento.

4. Até aprovação do regulamento disciplinar previsto no presente Regulamento, as eventuais infracções disciplinares serão apreciadas e punidas mediante a aplicação de um procedimento disciplinar “ad hoc”, adoptado pela Direcção, o qual deverá respeitar os princípios gerais consignados no artigo 65°.

5. Considerando a falta de registo adequado dos pedidos de admissão de sócios ordinários ocorridos após a fundação do CNSV, bem como do pagamento das respectivas quotizações, considera-se extraordinariamente regularizada, mediante a aprovação do presente Regulamento, a admissão das pessoas que tenham requerido tal admissão e provem, por qualquer meio adequado, o pagamento de pelo menos um ano de quotizações, as quais serão imediatamente consideradas, para todos os efeitos, sócios ordinários no pleno exercício dos direitos sociais,

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Artigo 71°

Os casos omissos nos Estatutos, no presente Regulamento e nos demais regulamentos em vigor serão decididos pela Direcção ou, em última instância, pela Assembleia-geral.

FIM

Referências

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