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Academic year: 2021

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Responda às questões abaixo:

1. A narrativa desta crônica está em que pessoa verbal? 2. Quais os tempos verbais predominantes nesta crônica? 3. Qual é o nome do homem nu?

4. Por que o casal não poderia abrir a porta do apartamento?

5. O homem saiu do apartamento com qual objetivo e como ele estava? 6. O que aconteceu quando o homem nu saiu para pegar o embrulho de pão? 7. Qual o efeito cômico que o autor explora nesta situação corriqueira?

8. Apesar do homem bater e chamar por sua mulher, ela não veio abrir a porta. Por quê? 9. O autor utiliza a descrição de sons durante a narrativa. Qual a importância desses sons na

narrativa?

10. Em alguns momentos, a narrativa é pontuada por perguntas como: “E agora? Iria subir ou descer?”. O que essas perguntas retratam na narrativa?

11. Por que a velha disse: “O padeiro está nu!” ?

12. O texto apresenta uma boa quantidade de falas e diálogos curtos. Que efeito eles imprimem à narrativa?

13. Qual o ponto máximo de tensão da narrativa?

14. Dividindo-se a narrativa em três partes, descreva com uma frase: 1. a situação inicial – 2. o conflito – 3. a resolução final – ___________________________________________________________________ Gabarito: 1. Em terceira pessoa.

2. Pretérito perfeito e imperfeito do modo indicativo. 3. O texto não informa.

4. Era dia de pagar a prestação da televisão e o homem não tinha dinheiro para pagá-la. O casal combinou que não responderiam ou abririam a porta para que o cobrador pensasse que não havia ninguém no apartamento e com isso fosse embora.

5. Para pegar o embrulho de pão deixado pelo padeiro e ele estava nu, uma vez que havia se despido para tomar banho, mas sua esposa já havia entrado no banheiro.

6. A porta do seu apartamento fechou-se impulsionada pelo vento. 7. O homem nu fica preso fora do seu apartamento.

8. Porque, naturalmente, ela pensou que era o cobrador quem batia à porta.

9. São importantes porque transmitem a situação de suspense, pânico, medo do personagem. 10. Indicam indagações do personagem. Seria como ouvir seus pensamentos.

11. Porque o homem carregava um pacote de pão nas mãos. 12. Ajuda a criar um clima caótico durante o clímax da narrativa. 13. O encontro do homem nu com os vizinhos, no corredor do edifício.

14. a) A situação inicial – casal não deseja ser incomodado por um cobrador e decide não abrir a porta do apartamento para ninguém naquele dia.

b) O conflito – homem sai nu do apartamento para pegar o pão, mas a porta, impulsionada pelo vento, fecha-se atrás dele, impedindo-o de voltar para dentro do apartamento.

(2)

c) a resolução final – o homem consegue entrar em casa, mas acaba abrindo a porta para o cobrador, porque esquece que estava se escondendo dele

1. O narrador desta crônica está em primeira ou terceira pessoa?

2. Quais os tempos verbais predominantes nesta crônica?

3. Qual é o nome do homem nu?

4. Por que o casal não poderia abrir a porta do apartamento?

5. Qual efeito cômico o autor explora nesta situação corriqueira?

6. Com que objetivo o homem saiu do apartamento?

7. Por que ele não conseguiu entrar em casa novamente?

(3)

9. Por que ele se refugiou no elevador?

10. Repare na importância dos sons na narrativa. O estrondo da porta que bate, o ruído do chuveiro do banho da mulher... Selecione mais dois trechos em que o som se torna importante para a história e anote-os.

11. Pesqueise o que poderia significar a expressão "pessadelo de Kafka?"

12. Em alguns momentos a narrativa é pontuada por questões como "E agora? Iria subir ou descer?" O que essas questões retratam na narrativa?

CONTINUANDO UMA CRÔNICA

OBJETIVO: Criar um final para a crônica.

* Escreva em seu caderno uma continuação para a crônica de Fernando Sabino. ... De repente ele acorda e percebe que era apenas um sonho.

Então diz para sua mulher:

-Hoje é o dia de pagar a prestação da televisão, vem ai o sujeito com a conta, na certa! Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou sem nenhum.

Então, o homem percebe que está se repetindo, conta tudo a sua mulher e resolve que ela irá pegar o pão.

Tudo se resolve, ele e sua esposa ficam em casa esperando o cobrador quietinho. Porém, o cobrador aparece no outro dia e sem o dinheiro, não consegue resolver o seu problema.

(4)

*************************************************

... Quando menos esperava, o elevador desligou o sinal de emergência e ele pode subir para seu apartamento.

Chegou com a sacola de pão, uma mulher do apartamento vizinho estava saindo e começou a gritar:

-Tarado!

Foi quando os outros vizinhos começaram a sair de seus apartamentos assustados com aquela cena.

Sua esposa foi ver o que era e ele estava correndo para dentro do seu apartamento com vergonha.

Aluno: Marciano Tomaz - 8ª B

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... Bem indeciso ele tira os pães do embrulho, pega o saco faz como se fosse um short.

Ele resolve voltar ao seu apartamento com aquele seu traje, bate três vezes na porta falando: amor abre a porta!!!

A mulher fala: - Calma amor!! Meu marido já saiu falando pra não mais abrir a porta para você meu anjo! Você vai me agarrar igual aquele dia?

Ela vai e abre a porta.

O marido nervoso entra, veste uma roupa adequada e vai conversar com sua mulher, terminando seu romance sabendo que ele estava sendo traído pelo cara da televisão, que era seu irmão.

Aluno: Lucas - 8ª B

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... Apavorado resolveu tentar de novo. Voltou para o seu andar, com muita cautela para não encontrar o cobrador.

Tocou a campainha e ninguém atendeu.

Então, resolveu esperar. Tomou cuidado para que ninguém percebesse a situação. Passaram horas!

Maria abriu a porta e disse:- O que é isso?

Eu nem respondi, estava muito bravo. Entrei e fui logo vestindo a roupa.

A campainha tocou e adivinha quem era? O cobrador. Então, paguei a televisão e me vi livre dessa situação!

Aluno: Jelisson -8ª B

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Ficou pensando e então decidiu subir. Ele ia subindo e ficava cada vez mais apavorado. Então ele chegou até o seu andar e quando ele abriu a porta do elevador, por sorte o cobrador já tinha ido embora e então bem quietinho ele bateu na porta e disse:

-Maria abre a porta...

Ela conheceu a voz dele e então abriu a porta. E quando ela abriu, viu aquela cena bizarra e começou a rir, então ele foi explicar o que ele passou e eles riram muito da situação constrangedora que ele passou.

Aluna: Gislaine 8 ª A

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Ele pensou muito... Então decidiu subir, pois assim ele poderia chegar ao seu apartamento.

Já tinha ganhado um pouco de tempo para pensar e reagir, então disse: “E se eu chegar e a Maria não abrir a porta? O que eu vou fazer?”

Continuou a subir. Por sorte quando chegou lá, Maria já tinha sentido sua falta e abriu a porta. Quando ela virou as costas para o elevador veio o SUSTO, um homem nu vindo em sua direção, ele passou por ela e entrou no apartamento. Ela sem entender virou as costas novamente. Então o elevador fez um barulho novamente, ela olha constrangida e pensa: “Será que é outro homem nu?”

(5)

Quando ela olha é o cobrador! Aluna: Roberta Nakano - 8ª A

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O elevador parou e começou a subir, ao chegar no seu andar, a porta do

elevador se abriu. Ele correu até a porta do seu apartamento e voltou a chamar sua esposa:

-Maria, Maria, sou eu o José, abre a porta!

Maria ouviu e foi abrir a porta, mas só deu tempo dele entra no apartamento, para o cobrador aparecer saindo do elevador. Maria ficou sem saber o que fazer: “Corro e fecho a porta ou fico e conto o que aconteceu?”

Ela resolveu ficar e falar que estava sem dinheiro para pagar a divida e que no outro dia o pagava.

Maria entrou em casa e José contou o que havia acontecido e os dois riram de tudo juntos.

Aluna: Letícia Felix - 8ª A

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Ele pensou. Pensou e pensou parou um pouco e falou com ele mesmo, se eu descer a pessoas que estão lá em baixo chamando o elevador, vão me ver e se eu subir eu tenho a chance de me esconder e tentar entrar no apartamento. -O que eu faço? Repetiu o homem.

Já sei... Vou subir, ele saiu do elevador e foi correndo para o apartamento e chamou: Maria sou eu, e não o cobrador abre a porta...

Ele entrou no apartamento, e se trocou. Aluno: Gabriell Matheus - 8ª A

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Poderia piorar? Sim, começaram a chamar o elevador do andar onde mora. Apavorou-se mais ainda, se é que era possível, resolveu soltar a porta e deixar o elevador andar, a pessoa do andar debaixo desistiu o elevador subiu e ao abrir a porta ficou vermelho, quem ouviu começou a rir.

Nervoso exclamou:

- Maria! Nunca mais eu como pão! Aluna: Cristiane Cabral - 8ª A

******************************************************

Ele ficou pensando, pensando até que resolveu subir o elevador. Quando chegou ao andar do seu apartamento, deu de cara com uma senhora que ficou muito espantada e começou a chamar de tarado.

Todos os vizinhos do seu andar saíram, no corredor e começaram a chamar doido.

Foi então que sua mulher abriu a porta e ele saiu correndo para dentro do seu apartamento.

O cobrador chegou, eles tiveram que atender e falaram que não tinham o dinheiro naquele dia .

Aluna: Danielly de Moura - 8ª A

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O homem começou a se desesperar, com medo de que alguém ouvisse nu. Então pegou um pedaço de pano, fez de vestido tomara que caia e resolveu a se passa por “boiola”. Apertou o botão de “subir” e fingiu estar apavorado. Então o homem que ele ouviu os passos, subiu, o viu apavorado e disse:

- Posso ajudar?

-Não meu amor, só estou esperando um a pessoa. Disse o homem nu, com aquela voz de boiola.

Quando o homem dos passos foi embora resolveu bater na porta de Maria, até que ela abriu e tudo se resolveu.

(6)

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AGORA VOCÊ VAI LER O FINAL QUE FERNANDO SABINO ESCREVEU PARA A SUA CRÔNICA. "O HOMEM NU":

_ Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.

Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:

— Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso. — Imagine que eu... A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito: — Valha-me Deus! O padeiro está nu!

E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha: — Tem um homem pelado aqui na porta!

Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava: - É um tarado!

— Olha, que horror!

— Não olha não! Já pra dentro, minha filha!

Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.

— Deve ser a polícia — disse ele, ainda ofegante, indo abrir. Não era: era o cobrador da televisão.

Referências

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