C
C
ARACTERÍSTICAS DA
ARACTERÍSTICAS DA
D
D
ENTIÇÕES
ENTIÇÕES
:
:
D
D
ECÍDUA
ECÍDUA
, M
, M
ISTA E
ISTA E
P
P
ERMANENTE
ERMANENTE
Disciplina:
Disciplina: Princípios de
Princípios de
Ortodontia
Ortodontia
e OFM
e OFM
(P-5)
(P-5)
Prof
Prof aa. Dra. Fátima Roneiva Alves Fonseca. Dra. Fátima Roneiva Alves Fonseca
O
O coconhnhececimimenentoto dodoss papadrdrõeõess dede nonormrmalalididadadee ququee ssee eessttaabbeelleecceemm nnooss ddiiffeerreenntteess eessttáággiiooss ddee ccrreesscciimmeennttoo ee ddeesseennvvoollvivimmeennttoo ddaass ddeennttaadduurraass dec
decídídua,ua, mimistasta ee perpermanmanententee éé conconsidsideraeradodo essessencencialial pa
parara umum didiagagnónóststicicoo adadeqequauadodo ee acacomompapanhnhamameentntoo cl
clínínicicoo crcrititererioiososo nono ququee sese rerefeferere àà ococlulusãsão.o.
C
C
ARACTERÍSTICAS DAS DENTADURASARACTERÍSTICAS DAS DENTADURASFONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010 FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
EEssttáá ccoommpplleettaa ccoomm aa eerruuppççããoo ddooss 22ºº mmoollaarreess
decíduos
decíduos––2424 ee 3030 mmeseseses..
PrPrololonongaga-s-see atatéé osos 66 ananosos––irirrurupçpçãoão dodo 1º1º momolalar r
permanente. permanente.
D
D
ENTADURA DECÍDUAENTADURA DECÍDUAFONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010 FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
Vista
Vista vestibuloling
vestibulolingual
ual
Relação Distal
Relação Distal
Vista
Vista anteropo
anteroposterior
sterior
Vista Oclusal
Vista Oclusal
Vista Sagital
Vista Sagital
C
C
ARACTERÍSARACTERÍSTICAS DA TICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUADENTIÇÃO DECÍDUA
Implantação vertical
Implantação vertical
Sem Curva de SpeeSem Curva de Spee
A
ATM
TM
próximo ao plano oclusalpróximo ao plano oclusal
Diastemas
Diastemas
Arcos de Baume Arcos de Baume
Espaços primatasEspaços primatas
V
V
ISTA VESTIBULOLINGUALISTA VESTIBULOLINGUAL
Implantação VerticalImplantação Vertical
O plano oclusal dosO plano oclusal dos dentes decíduos e dentes decíduos e reto,
reto, sem curva desem curva de Spee
Spee
As faces As faces oclusais eoclusais e incisais destes incisais destes dentes dispõem-se dentes dispõem-se num plano. num plano.
V
Articulação
Temporomandibular –
ATM
Localiza-se próxima ao
plano oclusal dos dentes inferiores e paralela ao mesmo.
V
ISTA VESTIBULOLINGUALFONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
Diastemas (Baume)
ArcosTipo I–Possui
diastemas nos dentes anteriores
Arcos Tipo II –Não possui
diastemas nos dentes anteriores
V
ISTA VESTIBULOLINGUALTipo I
Tipo II
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
V
ISTA VESTIBULOLINGUALDiastemas (Baume)
Arcos Tipo Mistos –a
presença dos dois tipos de arcos.
* maior freqüência Tipo I superior e Tipo II inferior * tipo II superior e tipo I inferior.
Tipo Misto
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
V
ISTA VESTIBULOLINGUALEspaço primata
• Maxila: entre o incisivo lateral e
canino;
• Mandíbula: entre o canino o 1º
molar decíduo.
• Não está presente em todas as
arcadas e nem tem relação com o arco tipo I ou II.
• Frequência: 80%
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
Espaços Primata
V
ISTA VESTIBULOLINGUALC
ARACTERÍSTICAS DE NORMALIDADE DA DENTADURADECÍDUAAusência de diastemas - Alterações
Apinhamento: quando presente na região anterior da dentadura decídua, é um fator indicativo de futura falta de espaço na região nas dentaduras mista e permanente.
Não há tratamento na dentadura decídua, o que não significa que irá melhorar.
Relação molar ou plano terminal
É a relação estabelecida entre as faces distais dos 2º molares decíduos superiores e inferiores (linha pós-láctea).
Reto (76%)
Degrau mesial para mandíbula (14%) Degrau distal para mandíbula (10%)
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
R
ELAÇÃO DISTALInferiores –longo eixo com convergência para lingual
(de apical para oclusal)
Superiores –ligeira divergência de apical para oclusal.
Ausência da curva de Wilson
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
V
ISTA ÂNTEROPOSTERIORArcada dentária inferior contida na arcada dentária superior
Relação interarcada
Normo-oclusão
Mordida cruzada anterior
Mordida cruzada posterior envolvendo um ou vários dentes, uni ou bilateral.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
V
ISTA ÂNTEROPOSTERIORArcada dentária inferior contida na arcada dentária superior
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
V
ISTA ÂNTEROPOSTERIORRelação sagital entre os caninos decíduos O canino é usado para o diagnóstico sagital
interarcadas.
– Classe I
– Classe II – Classe III
V
ISTA SAGITALRelação sagital entre os caninos decíduos
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
Classe I – quando a cúspide do canino decíduo superior se assenta na ameia entre o canino inferior decíduo e o 1º molar inferior decíduo.
Relação sagital entre os caninos decíduos
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
Classe II–quando o canino decíduo superior se
desloca da ameia entre o canino inferior decíduo e o 1º molar inferior decíduo para mesial.
V
ISTA SAGITALRelação sagital entre os caninos decíduos
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
Classe III–quando o canino decíduo superior se
desloca da ameia entre o canino inferior decíduo e o 1º molar inferior decíduo para distal.
V
ISTA SAGITALTrespasse horizontal positivo
• Sobressaliência – medida linear realizada
paralelamente ao plano oclusal para avaliar a distância (mm) existente entre a face vestibular do incisivo central inferior e a borda incisal do incisivo central superior.
– Normal –0 a 3 mm na dentadura decídua
– Diminui com o avançar da idade.
Positiva Nula Negativa
V
ISTA SAGITALTrespasse horizontal positivo
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
V
ISTA SAGITALTrespasse vertical positivo
• Sobremordida –é a distância, no sentido vertical,
entre as bordas incisais dos incisivos centrais inferiores e superiores.
– Diminui com o avançar da idade.
– Paralelismo entre os longos eixos
Positiva Nula Negativa
V
ISTA SAGITALTrespasse vertical positivo
Linha mediana superior e inferior coincidente e linha mediana dentária sem desvio.
– É a relação existente entre o encontro das duas linhas
medianas da maxila e mandíbula, podendo apresentar-se coincidente ou desviada para o lado esquerdo ou direito.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
V
ISTA SAGITALN
OTAÇÃO DENTÁRIA55 54 53 52 51 61 62 63 64 65
18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38
85 84 83 82 81 71 72 73 74 75
Sistema preconizado pela FDI (Federation Dentaire Internationale)
D
IFERENÇAS ENTRE OS DENTES DECÍDUOS E OS PERMANENTES20dentes x 32 dentes
Coloração branca e opaca x coloração amarelada Menores em todas as dimensões
Os molares decíduos são mais largos que os pré-molares, que ocuparão as mesmas posições nos arcos.
DIFERENÇAS ENTRE OS DENTES DECÍDUOS E OS PERMANENTES
20dentes x 32 dentes Coloração branca e opaca Menores em todas as dimensões
Os molares decíduos são mais largos que os pré-molares, que ocuparão as mesmas posições nos arcos.
D
ENTADURA MISTAInício: irrupção dos 1º
molares permanentes.
Entre os 6 e 12 anos de
idade.
Irrupção dos dentes
permanentes –estágio 8 de
Nolla (2/3 de raiz formada) –
2 a 3 anos para completar a formação.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTA
Primeiro período transitório Período intertransitório Segundo período transitórioD
ENTADURA MISTAPrimeiro período transitório
Dos 6 aos 8 anos de idade
Irrupção dos 1º molares permanentes inferiores e superiores e troca dos incisivos centrais e laterais. O período da irrupção pode variar em 1 ano (95%)
Primeiro período transitório
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTAPrimeiroperíodo transitório - Erupção dos incisivos
• Incisivos centrais inferiores–superiores
• Coroa para anterior e ápices radiculares para lingual – Tendência de verticalização
• Apinhamento – depende do tamanho dos dentes decíduos
antecessores, da quantidade de espaço interdental e do perímetro do arco dentário.
– Pode ocorre r esf oliação do canino co m a erupção do latera l.
Incisivos lingualizam e ocorre alteração na erupção do canino permanente.
D
ENTADURA MISTAPeríodo intertransitório Fase do“patinho feio”
Presença de espaços entre os incisivos centrais e laterais superiores. As coroas do caninos impulsionam as raízes dos laterais para mesial,
fazendo com que as coroas se abram para lateral.
Início aos 8 anos - Persiste por 3 a 4 anos –irrupção dos caninos permanentes.
7 anos –coroa do canino totalmente mineralizada, mas não se inicia a irrupção.
Pico –10 anos de idade.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTAPeríodo intertransitório
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTAPeríodo intertransitório
Período de repouso na substituição dos dentes decíduos pelos permanentes.
Duração: 2 a 3 anos
Reabsorção radicular extensa dos caninos e molares decíduos, acompanhados de desenvolvimento radicular dos permanentes.
Período intertransitório
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTAD
ENTADURA MISTASegundo período transitório
Grandes trocas na oclusão 10 anos de idade –meninas
10 ½ anos de idade –meninos
Crescimento do processo alveolar –aumento no sentido
vertical
Depósito ósseo atrás dos 1º molares
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
Segundo período transitório
Grandes trocas na oclusão 10 anos de idade –meninas 10 ½ anos de idade –meninos
Crescimento do processo alveolar –aumento no sentido vertical
Depósito ósseo atrás dos 1º molares FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTASegundo período transitório
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTABiogênese da oclusão do primeiro molar permanente
A relação anteroposterior entre os dois primeiros molares permanentes antagonistas, após a sua irrupção, depende de suas posições previamente ocupadas nas arcadas, da relação sagital entre a mandíbula e a maxila e das proporções coronári as mesi odist ai s dos mol ares decíduos superiores e inferiores.
D
ENTADURA MISTABiogênese da oclusão do primeiro molar permanente
Edward Angle – classificação da máloclusão interarcadas–
relação oclusal em Classes I, II e III.
1º molares–referência
Planos terminais dos 2º molares decíduos influenciam na oclusão inicial dos 1º molares permanentes–irrupção orientada pelas superfícies distais.
Os contatos oclusais iniciais dos 1º molares permanentes poderão ser alterados fisiologicamente, ou devido a intervenções ortodônticas preventivas, interceptativas ou corretivas.
Biogênese da oclusão do primeiro molar permanente
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA MISTASITUAÇÕES DESFAVORÁVEIS PARA O BOM DESENVOLVIMENTO
DA OCLUSÃO NA DENTADURA PERMANENTE.
Maxila
Irrupção dos 2º molares antes de pré-molares e caninos –
desenvolvimento de Classe II.
Mandíbula
Irrupção dos caninos após os pré-molares ou 2º molares
irromperem antes de pré-molares e caninos –desenvolvimento de Classe III.
Relação interarcadas
Irrupção de 1º molares superiores antes dos 1º molares
inferiores –favorece o cruzamento inadequado das arcadas.
C
OMPENSAÇÃO DE ESPAÇOA∑dos diâmetros mesiodistais dos incisivos decíduos é
menor que a ∑dos diâmetros mesiodistais dos incisivos
permanentes –7,6mm (maxila) e 6,0mm (mandíbula).
Falta de espaço para acomodação destes dentes.
Mecanismos de compensação
Aumento em lateralidade Diastemas
Inclinação dos dentes para vestibular Utilização do espaço livre de Nance Coordenação da erupção dos dentes.
C
OMPENSAÇÃO DE ESPAÇOAumento em lateralidade
Ocorre expansão dos arcos dentários na época de erupção dos incisivos.
5 ½ anos–2º surto de crescimento em lateralidade
Dos 5 aos 9 anos de idade ocorre aumento da largura intercaninos.
4mm–maxila 3mm–mandíbula
O aumento é menor nos arcos
com espaço.
FONTE: GUEDES-PINTO, 2010
C
OMPENSAÇÃO DE ESPAÇODiastemas
Em média somam 2,5mm na maxila e 1,0mm na
mandíbula.
Arco tipo I apresentam menos falta de espaço.
C
OMPENSAÇÃO DE ESPAÇOInclinação dos dentes para vestibular
Os dentes permanentes apresentam
inclinação para vestibular, especialmente os
dentes anteriores
Posicionamento harmonioso e estético
C
OMPENSAÇÃO DE ESPAÇOUtilização do espaço livre de Nance
• Compreende a diferença (mm) entre a
soma do comprimento mesiodistal dos caninos e molares decíduos e a soma do comprimento mesiodistal dos caninos e pré-molares.
• Mais significativa na arcada inferior do
que na superior.
• Importante para o ajuste do
posicionamento dos dentes
permanentes. FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
C
OMPENSAÇÃO DE ESPAÇOCoordenação da erupção dos dentes
Sequência favorável de erupção
Tanto na maxila quanto na mandíbula, a acomodação
de caninos e pré-molares, quando os fenômenos de troca e de crescimento se processam normalmente, supõe-se, não traz problemas de falta de espaço.
D
ESENVOLVIMENTO FAVORÁVEL DA OCLUSÃOSequência favorável de irrupção
Relação entre tamanho dentário x espaço
disponível
Obtenção de relação molar normal com proveito
máximo do espaço livre de Nance.
C
ARACTERÍSTICAS DAD
ENTADURAM
ISTA Curva de Spee 1º molares permanentes erupcionam com inclinação mesial.
(completa com a erupção dos 2º molares)
Modificações na ATM
Fase rica em transformações e consequentes adaptações. Maior equilíbrio oclusal.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
C
ARACTERÍSTICAS DAD
ENTADURAM
ISTACurva de Wilson
Longo eixo dos 1º molares permanentes superiores
com inclinação vestibular e dos inferiores para lingual.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
C
ARACTERÍSTICAS DAD
ENTADURAM
ISTARelação entre os incisivos Sobremordida
Distância que a borda dos incisivos superiores avança sobre a borda dos incisivos inferiores (vertical).
Inferiores coberto em 1/3 pelos superiores.
Relacionada com a dimensão vertical da face –
altura do ramo
Relação entre perda precoce de molares decíduos e sobremordida.
C
ARACTERÍSTICAS DAD
ENTADURAM
ISTARelação entre os incisivos Sobremordida
FONTE: GUEDES-PINTOet al., 2010
C
ARACTERÍSTICAS DAD
ENTADURAM
ISTA Relação entre os incisivosSobressaliência
Distância horizontal entre a superfície palatina do incisivos superiores e a superfície vestibular dos incisivos inferiores. Normal –3mm
Maloclusão - > 3mm
• Protrusão acentuada dos incisivos superiores, interposição do
lábio inferior.
C
ARACTERÍSTICAS DAD
ENTADURAM
ISTA Relação entre os incisivosSobressaliência
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
C
ARACTERÍSTICAS DAD
ENTADURAM
ISTA Relação dos molares permanentes• Classe I– cúspide mesiovestibular do 1º mola r superior ocluindo com o sulco vestibular do 1º molar inferior
• Classe II -cúspide mesiovestibular do
1º molar superior mesialmente ao sulco vestibular do 1º molar inferior
• Classe III - cúspide mesiovestibular do
1º molarsuperior distalmente como sulco vestibular do 1º molar inferior
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
D
ENTADURA PERMANENTE COMPLETATroca de todos os dentes decíduos pelos permanentes.
12 anos –2º molares
18 anos –3º molares
I
MPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E M ISTAImpedimento da irrupção
Fatores sistêmicos: endócrinos, doenças gerais
Fatores locais: fibrose, falta de espaço
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Impedimento da irrupção
Retenção prolongada de dentes decíduos
• Anquilose dentoalveolar
– Molares inferiores decíduos
– Perda de espaço para o permanente
– Dente“submerso”
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Impedimento da irrupção
Cistos durante o processo de irrupçãoEdema na mucosa alveolar
Associados a dentes decíduos ou permanentes em irrupção
Hematoma de irrupção (sangue) Não requer tratamento.
Excisão cirúrgica para expor a coroa
Fonte: Internet
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Lesões de cárie
Lesões de cárie proximais em arcos tipo II
Diminuição do perímetro do arco, diminuição do
espaço livre de Nance.
Diminuição da altura cérvico-oclusal –
envolvimento da face oclusal –extrusão do
antagonista.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Cárie de acometimento precoce
Lesões de cárie na dentadura decídua precoce.
Sensível perda de estrutura dentária – redução das
dimensões do arco (perímetro e dimensão vertical).
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Restaurações inadequadas
Contato interproximal que força o dente contíguo a fornecer espaço é tão prejudicial quanto um contato frouxo, que permite a impacção alimentar.
Prematuridade funcional–contato muito justo
Restaurações inadequadas por falta de material restaurador –
encurtamento do arco.
Falta de anatomiana cúspide–extrusão do antagonista, ou contatos prematuros podendo ocasionar mordida cruzada.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Perda precoce de dentes
Resultante de lesões de cárie e traumatismo
Perda de espaço, extrusão de dentes antagonistas, torsiversão de dentes adjacentes.
Anteriores decíduos superiores –alteração na fala, perda de
espaço notável. Inclinação mesiolingual.
Anteriores decíduos inferiores –perda no comprimento do arco, apinhamento severo.
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Perda precoce de dentes
Posteriores –mesialização do permanente. Perda de
espaço.
Irrupção precoce do permanente - Próximo ao período de
esfoliação normal
Irrupção retardada do permanente –Longe do período
de esfoliação normal –formação óssea sobre o germe e
fibrose gengival.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Raízes residuais
Os sucessores permanentes poderão não irromper na época
correta ou ser deslocados para uma má posição.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Relativos aos tecidos moles
Ausência de selamento labial em repouso
Lábio curto, altura excessiva do terço inferior da face, respiração bucal.
Alterações na oclusão, deglutição atípica. Vestíbuloversão dos incisiv os inferiores Tratamento
Interdisciplinar: Otorrino, Fono, Aparelhos Ortodônticos.
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Relativos aos tecidos moles
Macroglossia
Aumento da pressão da língua sobre os dentes
Padrão de crescimento anormal da maxila e oclusão defeituosa. Oclusão de Classe III de Angle
Ondulações nas bordas laterais da língua devido ao traumatismo constante da oclusão sobre esta.
Tratamento
Remoção da causa primária
Excisão cirúrgica de uma parte da língua.
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Relativos aos tecidos moles
Anquiloglossia
Freio lingual curto –ponta da língua ao assoalho da boca.
Pode restringir os movimentos linguais –dificuldades na fala, erros de articulação das palavras.
Retração gengival nos incisivos inferiores Tratamento
Frenectomia
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Relativos aos tecidos moles
Freio tetolabial persistente
Estende-se da papila palatina através do processo alveolar até o lábio. Com a irrupção dos incisivos, desloca-se progressivamente para cima.
Inserção baixa - Associado a diastema de linha média Isquemia no tecido interdentário.
Dificulta escovação Alteração na fala.
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Hábitos
Sucção não nutritiva–dedo, chupeta, outros objetos Deglutição atípica Respiração bucal Bruxismo Hábitos posturais Fator etiológico de maloclusões
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Anomalias de desenvolvimento
Anodontias
Dentes supranumerários Odontomas
Macro e microdontias–problemas estéticos e de
alinhamento
Amelogênese e dentinogênese imperfeita
Fatima_roneiva@hotmail.com Fones: (83) 8891-9795