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a) Os sons guia são inprecindíveis; b) O baixo pode ser omitido, especialmente se estiver presente na TES.

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(1)

TRÍADES DE ESTRUTURA SUPERIOR (TES)

É possível desmembrar um acorde e suas respectivas tensões em dois pequenos acordes

sobrepostos e diferentes, resultando em um

de poliacorde). O acorde inferior é compreendido pelo baixo e os sons guia (3ª e 7ª), garantindo a

qualidade sonora básica do acorde, enquanto na estrutura superior, têm

fechada, que inclui uma ou mais notas de tensão disponíveis na escala do acorde, dando

Estas são as chamadas tríades de estrutura superior,

superior ou acordes de estrutura/extensão superior

Características do acorde infe

a)

Os sons guia são inprecindíveis;

b)

O baixo pode ser omitido, especialmente se estiver presente na TES.

Características da TES:

a)

Deve conter ao menos uma nota de tensão. Obviamente, quanto mais tensões, mais

rica será a sonoridade do voicing;

b)

Deve ser preferencialmente acorde Maior ou menor. Em geral não se usa TES como

aumentado e nunca como diminuto;

c)

Deve estar em posição fechada;

Características do voicing:

a)

Os sons guia no acorde inferior e/ou a TES podem ser invertidos;

b)

O acorde como um todo deve ter clareza harmônica e coesão tímbrica. Para isso,

recomenda-se não afastar ou aproximar muito a TES do acorde inferior (sugere

3ªm e a 8ªJ como limites inferior e superior, respectivamente):

TRÍADES DE ESTRUTURA SUPERIOR (TES)

É possível desmembrar um acorde e suas respectivas tensões em dois pequenos acordes

sobrepostos e diferentes, resultando em um acorde hibrido ou biacorde (às vezes chamado também

). O acorde inferior é compreendido pelo baixo e os sons guia (3ª e 7ª), garantindo a

qualidade sonora básica do acorde, enquanto na estrutura superior, têm-se uma triade em posição

mais notas de tensão disponíveis na escala do acorde, dando

tríades de estrutura superior, também conhecidas como

acordes de estrutura/extensão superior.

Características do acorde inferior:

Os sons guia são inprecindíveis;

O baixo pode ser omitido, especialmente se estiver presente na TES.

Deve conter ao menos uma nota de tensão. Obviamente, quanto mais tensões, mais

rica será a sonoridade do voicing;

Deve ser preferencialmente acorde Maior ou menor. Em geral não se usa TES como

aumentado e nunca como diminuto;

Deve estar em posição fechada;

Características do voicing:

Os sons guia no acorde inferior e/ou a TES podem ser invertidos;

m todo deve ter clareza harmônica e coesão tímbrica. Para isso,

se não afastar ou aproximar muito a TES do acorde inferior (sugere

3ªm e a 8ªJ como limites inferior e superior, respectivamente):

É possível desmembrar um acorde e suas respectivas tensões em dois pequenos acordes

(às vezes chamado também

). O acorde inferior é compreendido pelo baixo e os sons guia (3ª e 7ª), garantindo a

se uma triade em posição

mais notas de tensão disponíveis na escala do acorde, dando-lhe riqueza.

também conhecidas como tríades de extensão

O baixo pode ser omitido, especialmente se estiver presente na TES.

Deve conter ao menos uma nota de tensão. Obviamente, quanto mais tensões, mais

Deve ser preferencialmente acorde Maior ou menor. Em geral não se usa TES como

Os sons guia no acorde inferior e/ou a TES podem ser invertidos;

m todo deve ter clareza harmônica e coesão tímbrica. Para isso,

se não afastar ou aproximar muito a TES do acorde inferior (sugere-se a

(2)

__________________________________________________________________

c)

A duplicação de nota soa melhor quando um

(recomendado) ou na segunda voz. Este fato pode ser explicado no estudo de acústica

e da série harmônica, o que foge ao propósito de momento:

Obs.1: estes voicings são de fácil execução no piano. No violão são um po

mas possíveis. Além disso, são extremamente úteis em arranjos para médios ou grandes grupos,

como um grupo de câmara ou uma big band, por exemplo.

Obs.2: como visto acima, enquanto o acorde inferior é o responsável por garantir a estru

do voicing, a TES possui a finalidade de embelezamento, de gerar riqueza sobre esta estrutura

básica inferior. Neste sentido, pelo fato dos acordes dominantes oferecerem uma grande quantidade

de tensões, é certo que estes possuiram, por consequ

comparado com outros acordes. Por este fato, sua terminologia é geralmente vinculada aos

dominantes, apesar de seres perfeitamente aplicáveis sobre quaisquer categorias de acordes.

Existe uma cifragem que deixa explíc

uma linha horizontal, como numa fração:

Obs.3: as TES raramente são pedidas explicitamente e, por isso, esta cifragem não representa ainda

um padrão de grafia universal. Em geral, o músico precisa

para o uso destes voicings.

__________________________________________________________________

A duplicação de nota soa melhor quando uma delas se encontra na voz superior

(recomendado) ou na segunda voz. Este fato pode ser explicado no estudo de acústica

e da série harmônica, o que foge ao propósito de momento:

Obs.1: estes voicings são de fácil execução no piano. No violão são um pouco mais complicados

mas possíveis. Além disso, são extremamente úteis em arranjos para médios ou grandes grupos,

como um grupo de câmara ou uma big band, por exemplo.

Obs.2: como visto acima, enquanto o acorde inferior é o responsável por garantir a estru

do voicing, a TES possui a finalidade de embelezamento, de gerar riqueza sobre esta estrutura

básica inferior. Neste sentido, pelo fato dos acordes dominantes oferecerem uma grande quantidade

de tensões, é certo que estes possuiram, por consequencia, uma variedade maior de TES, se

comparado com outros acordes. Por este fato, sua terminologia é geralmente vinculada aos

dominantes, apesar de seres perfeitamente aplicáveis sobre quaisquer categorias de acordes.

Existe uma cifragem que deixa explícita a TES, separando-a da estrutura básica inferior por

uma linha horizontal, como numa fração:

Obs.3: as TES raramente são pedidas explicitamente e, por isso, esta cifragem não representa ainda

um padrão de grafia universal. Em geral, o músico precisa descobrir por si próprio as oportunidades

__________________________________________________________________

a delas se encontra na voz superior

(recomendado) ou na segunda voz. Este fato pode ser explicado no estudo de acústica

uco mais complicados

mas possíveis. Além disso, são extremamente úteis em arranjos para médios ou grandes grupos,

Obs.2: como visto acima, enquanto o acorde inferior é o responsável por garantir a estrutura básica

do voicing, a TES possui a finalidade de embelezamento, de gerar riqueza sobre esta estrutura

básica inferior. Neste sentido, pelo fato dos acordes dominantes oferecerem uma grande quantidade

encia, uma variedade maior de TES, se

comparado com outros acordes. Por este fato, sua terminologia é geralmente vinculada aos

dominantes, apesar de seres perfeitamente aplicáveis sobre quaisquer categorias de acordes.

a da estrutura básica inferior por

Obs.3: as TES raramente são pedidas explicitamente e, por isso, esta cifragem não representa ainda

descobrir por si próprio as oportunidades

(3)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.4: não confunda

Y

X

com X/Y. O primeiro, com traço horizontal, indica acorde X sobre acorde

Y, enquanto que no segundo, com traço vertical, indica acorde X sobre baixo Y.

A análise das TES é sempre vinculada ao acorde inferior. Nela está indicada a distância

intervalar entre a fundamental do acorde inferior e a fundamental da TES, bem como sua qualidade

(Maior ou menor). No exemplo anterior, temos:

Obs.5: alguns livros identificam o acorde Maior por letras maiúsculas e o menor por minúsculas.

Sendo assim, no terceiro exemplo acima, bIIm seria escrito como bii.

25.1) TES em acordes dominantes

Como dito anteriormente, as TES são geralmente vinculados aos dominantes pelo fato

destes oferecerem uma quantidade maior de tensões que outras categorias de acordes e possuirem,

por conseqüência, mais tríades disponíveis.

Irei agora, com base nos cinco acordes dominantes mais frequentes (a escala do

V7(#5) é a de tons inteiros, que origina apenas tríades aumentadas sobre seus graus. Sendo assim,

este dominante será descartado),

escalas respectivas (por campo harmônico e por enarmonização, caso seja possível) e selecionar as

que melhor representam o acorde de origem. Para isso, tem

seguidas:

Deve-se descartar as tríades que contenham alguma EV

música tonal estas notas não são bem

NO ou com a estrutura harmônica funcional do acorde. No caso de música

modal, a ser estudado no terceir

presença destas notas é imprecindível;

Deve-se descartar as tríades que não contenham notas de tensão, ou seja, que

consista apenas na tríade básica (começando pela funamental) ou na extensão

da tétrade (começando na te

São preferíveis tríades que contenham ao menos um das tensões características

da escala (ou todas, dependendo do caso).

Legenda:

NO – a tríade só contêm NOs;

EV – a tríade contêm ao menos uma EV;

NTC – tríade boa, mas não contêm nenhuma

Dim – tríade diminuta;

Aum – tríade aumentada;

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

com X/Y. O primeiro, com traço horizontal, indica acorde X sobre acorde

Y, enquanto que no segundo, com traço vertical, indica acorde X sobre baixo Y.

A análise das TES é sempre vinculada ao acorde inferior. Nela está indicada a distância

re a fundamental do acorde inferior e a fundamental da TES, bem como sua qualidade

(Maior ou menor). No exemplo anterior, temos:

Obs.5: alguns livros identificam o acorde Maior por letras maiúsculas e o menor por minúsculas.

xemplo acima, bIIm seria escrito como bii.

TES em acordes dominantes

Como dito anteriormente, as TES são geralmente vinculados aos dominantes pelo fato

destes oferecerem uma quantidade maior de tensões que outras categorias de acordes e possuirem,

por conseqüência, mais tríades disponíveis.

Irei agora, com base nos cinco acordes dominantes mais frequentes (a escala do

V7(#5) é a de tons inteiros, que origina apenas tríades aumentadas sobre seus graus. Sendo assim,

este dominante será descartado), gerar as possíveis triades Maiores e menores em cada uma de suas

escalas respectivas (por campo harmônico e por enarmonização, caso seja possível) e selecionar as

que melhor representam o acorde de origem. Para isso, tem-se abaixo algumas dicas a serem

se descartar as tríades que contenham alguma EV

música tonal estas notas não são bem-vindas pois geram choque com alguma

NO ou com a estrutura harmônica funcional do acorde. No caso de música

modal, a ser estudado no terceiro volume deste método, veremos que a

presença destas notas é imprecindível;

se descartar as tríades que não contenham notas de tensão, ou seja, que

consista apenas na tríade básica (começando pela funamental) ou na extensão

da tétrade (começando na terça do acorde);

São preferíveis tríades que contenham ao menos um das tensões características

da escala (ou todas, dependendo do caso).

a tríade contêm ao menos uma EV;

tríade boa, mas não contêm nenhuma tensão característica;

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

3

com X/Y. O primeiro, com traço horizontal, indica acorde X sobre acorde

Y, enquanto que no segundo, com traço vertical, indica acorde X sobre baixo Y.

A análise das TES é sempre vinculada ao acorde inferior. Nela está indicada a distância

re a fundamental do acorde inferior e a fundamental da TES, bem como sua qualidade

Obs.5: alguns livros identificam o acorde Maior por letras maiúsculas e o menor por minúsculas.

Como dito anteriormente, as TES são geralmente vinculados aos dominantes pelo fato

destes oferecerem uma quantidade maior de tensões que outras categorias de acordes e possuirem,

Irei agora, com base nos cinco acordes dominantes mais frequentes (a escala do

V7(#5) é a de tons inteiros, que origina apenas tríades aumentadas sobre seus graus. Sendo assim,

gerar as possíveis triades Maiores e menores em cada uma de suas

escalas respectivas (por campo harmônico e por enarmonização, caso seja possível) e selecionar as

se abaixo algumas dicas a serem

se descartar as tríades que contenham alguma EV – como sabemos, em

vindas pois geram choque com alguma

NO ou com a estrutura harmônica funcional do acorde. No caso de música

o volume deste método, veremos que a

se descartar as tríades que não contenham notas de tensão, ou seja, que

consista apenas na tríade básica (começando pela funamental) ou na extensão

São preferíveis tríades que contenham ao menos um das tensões características

(4)

__________________________________________________________________

a)

X7(9)

Escala:

mixolídia

Ts características

EV:

4

Campo harmônico tríade

Obs.1: pelo fato de T9 subentender T13, e vice

Obs.2: na escala mixolídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

enarmonização. Verifique.

b)

X7(b9)

Escala:

mixolídia b9 b13

Ts características

EV:

4

Campo harmônico tríade

Obs.1: verifica-se que, pelo campo harmônico, não é possível aproveitar nenhuma tríade.

Tríades por enarmonização

__________________________________________________________________

mixolídia

Ts características

: 9 e/ou 13

Campo harmônico tríade

(ex. para Dó mixolídio):

Obs.1: pelo fato de T9 subentender T13, e vice-versa, neste caso, a TES pode conter uma ou outra.

Obs.2: na escala mixolídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

mixolídia b9 b13

Ts características

: b9 e/ou b13

Campo harmônico tríade

(ex. para Dó mixolídio b9 b13):

se que, pelo campo harmônico, não é possível aproveitar nenhuma tríade.

Tríades por enarmonização

(ex. para Dó mixolídio b9 b13):

__________________________________________________________________

pode conter uma ou outra.

Obs.2: na escala mixolídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

se que, pelo campo harmônico, não é possível aproveitar nenhuma tríade.

:

(5)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.2: esta tríade é a única possível por enarmonização. Verifique.

Obs.3: a presença da fundamental neste voicing é indispensável para caracterizar o acorde pois,

caso contrário, se torna ambíguo pelo fato de soar tanto como V7(b9) quanto como SubV7:

c)

X7(#11)

Escala:

lídia b7

T características

EV:

não tem

Campo harmônico tríade

Obs.1: a TES II soa extremamente rica pelo fato de conter em sua formação, além da tensão

característica do acorde lídio (T#11), as outras duas Ts disponíveis neste dominante.

Obs.2: as TES Vm e VIm podem ser usadas no acorde X7(#11). Porém, apesar de não possuirem

restrições às notas que a compõem, estas TES não contêm a tensão característica deste acorde e, por

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.2: esta tríade é a única possível por enarmonização. Verifique.

Obs.3: a presença da fundamental neste voicing é indispensável para caracterizar o acorde pois,

caso contrário, se torna ambíguo pelo fato de soar tanto como V7(b9) quanto como SubV7:

lídia b7

T características

: #11

Campo harmônico tríade

(ex. para Dó lídio b7):

Obs.1: a TES II soa extremamente rica pelo fato de conter em sua formação, além da tensão

característica do acorde lídio (T#11), as outras duas Ts disponíveis neste dominante.

Obs.2: as TES Vm e VIm podem ser usadas no acorde X7(#11). Porém, apesar de não possuirem

restrições às notas que a compõem, estas TES não contêm a tensão característica deste acorde e, por

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

5

Obs.3: a presença da fundamental neste voicing é indispensável para caracterizar o acorde pois,

caso contrário, se torna ambíguo pelo fato de soar tanto como V7(b9) quanto como SubV7:

Obs.1: a TES II soa extremamente rica pelo fato de conter em sua formação, além da tensão

característica do acorde lídio (T#11), as outras duas Ts disponíveis neste dominante.

Obs.2: as TES Vm e VIm podem ser usadas no acorde X7(#11). Porém, apesar de não possuirem

restrições às notas que a compõem, estas TES não contêm a tensão característica deste acorde e, por

(6)

__________________________________________________________________

este fato, soam extremamente pobres neste contexto, sendo ambas ma

Obs.3: na escala lídia b7 não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

enarmonização. Verifique.

d)

X7(alt)

Escala:

alterada

T características

EV:

não tem

Lembre-se que a escala alterada foi gerada

graus do modo Super-Lócrio (VII modo da escala menor melódica). Tais enarmonizações impedem

a criação de um campo harmônico na escala alterada pelo fato de abolirem, teoricamente, as

relações de terças sobrepostas (ex. e

4ªD); 5ªJ (lá#) - ? (sib (b7) é 6ªD)). Sendo assim, na escala alterada, só é possível construir tríades

por enarmonização, e os resultados, obviamente, serão idênticos aos obtidos pelo campo ha

tríade do modo super-lócrio (sem enarmonizações).

Campo harmônico tríade

melódico)):

Tríades por enarmonização

Obs.1: similar ao que ocorre com as TES Vm e VIm em X7(#11), aqui a TES bIIm também pode

ser usada no acorde X7(alt). Porém, apesar de não possuir restrições às notas que a compõe, esta

__________________________________________________________________

este fato, soam extremamente pobres neste contexto, sendo ambas mais indicadas para X7(9).

Obs.3: na escala lídia b7 não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

alterada

T características

: b5 e/ou #9

se que a escala alterada foi gerada a partir da enarmonização de alguns

Lócrio (VII modo da escala menor melódica). Tais enarmonizações impedem

a criação de um campo harmônico na escala alterada pelo fato de abolirem, teoricamente, as

relações de terças sobrepostas (ex. em C7(alt): TES #IIm = fund. - ré#; 3ªm (fá#)

? (sib (b7) é 6ªD)). Sendo assim, na escala alterada, só é possível construir tríades

por enarmonização, e os resultados, obviamente, serão idênticos aos obtidos pelo campo ha

lócrio (sem enarmonizações).

Campo harmônico tríade

(ex. para Dó super-lócrio (VII modo de Reb menor

Tríades por enarmonização

(escala alterada – ex. para Dó alterado)

Obs.1: similar ao que ocorre com as TES Vm e VIm em X7(#11), aqui a TES bIIm também pode

ser usada no acorde X7(alt). Porém, apesar de não possuir restrições às notas que a compõe, esta

__________________________________________________________________

is indicadas para X7(9).

Obs.3: na escala lídia b7 não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

a partir da enarmonização de alguns

Lócrio (VII modo da escala menor melódica). Tais enarmonizações impedem

a criação de um campo harmônico na escala alterada pelo fato de abolirem, teoricamente, as

ré#; 3ªm (fá#) - ? (solb (Tb5) é

? (sib (b7) é 6ªD)). Sendo assim, na escala alterada, só é possível construir tríades

por enarmonização, e os resultados, obviamente, serão idênticos aos obtidos pelo campo harmônico

lócrio (VII modo de Reb menor

ex. para Dó alterado):

Obs.1: similar ao que ocorre com as TES Vm e VIm em X7(#11), aqui a TES bIIm também pode

ser usada no acorde X7(alt). Porém, apesar de não possuir restrições às notas que a compõe, esta

(7)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

TES não contêm nenhuma das tensões características deste acorde e, por

extremamente pobre neste contexto, sendo mais indicada para X7(b9) já que T#5 é enarmônico de

Tb13 (no exemplo anteior, sol# (T#5)

Obs.2: similar ao que ocorre com a TES bIIm em X7(b9), nas TES bIIIm e bV a presença da

fundamental nos voicings é indispensável para caracterizar os acordes

seu dominante substituto.

e)





13

9

7

b

X

Escala:

diminuta st

T características

EV:

não tem

Obs.1: na escala diminuta st-t, a presença d

Dó, “réb” (Tb9) e “ré#” (T#9)) criam indefinição quanto ao uso do II grau e impedem a construção

de um campo harmônico tríadico. Sendo assim, as tríades serão geradas via enarmonização, como

veremos a seguir.

Tríades por enarmonização

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

TES não contêm nenhuma das tensões características deste acorde e, por

extremamente pobre neste contexto, sendo mais indicada para X7(b9) já que T#5 é enarmônico de

Tb13 (no exemplo anteior, sol# (T#5) ≈ láb (Tb13)).

Obs.2: similar ao que ocorre com a TES bIIm em X7(b9), nas TES bIIIm e bV a presença da

ndamental nos voicings é indispensável para caracterizar os acordes como V7(alt), ao invés do

diminuta st-t

T características

: b9 e 13

t, a presença de Tb9 e T#9 (notas de mesmo nome. No exemplo em

Dó, “réb” (Tb9) e “ré#” (T#9)) criam indefinição quanto ao uso do II grau e impedem a construção

de um campo harmônico tríadico. Sendo assim, as tríades serão geradas via enarmonização, como

Tríades por enarmonização

(ex. para Dó diminuto st-t):

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

7

TES não contêm nenhuma das tensões características deste acorde e, por este fato, soa

extremamente pobre neste contexto, sendo mais indicada para X7(b9) já que T#5 é enarmônico de

Obs.2: similar ao que ocorre com a TES bIIm em X7(b9), nas TES bIIIm e bV a presença da

como V7(alt), ao invés do

e Tb9 e T#9 (notas de mesmo nome. No exemplo em

Dó, “réb” (Tb9) e “ré#” (T#9)) criam indefinição quanto ao uso do II grau e impedem a construção

de um campo harmônico tríadico. Sendo assim, as tríades serão geradas via enarmonização, como

(8)

__________________________________________________________________

Obs.2: como já dito em “alterações em dominantes”, a escala diminuta st

menores e diminutas em ciclos de terças menores, além de diversos outros acordes (tríades

sexta e tétrades).

Obs.3: como estudado anteriormente, as TES Im, bIII e bIIIm podem ser usadas no acorde

, mas por não conterem as tensões características deste acorde, soam extremamente pobres neste

contexto. As TES Im e bIII não se encaixam em nenhum outro acorde dominante. A TES bIIIm é

mais indicada para X7(alt).

Obs.4: as TES Im e bIII às vezes são usadas para produzir uma sonoridade de blues em uma

harmonia dominante:

Obs.5: como sabemos, no



13

7

b

X

(b9 e 13) simultaneamente, visto que não são subentendidas uma pela outra. Sendo assim, as TES

bV e VIm também soam pobres neste contexto pois apresentam apenas uma tensão característica do

acorde. A primeira (bV) é mais indicada para X7(alt) e a segunda (VIm), para X7(9). Neste caso,

apenas as TES #IVm e VI são usadas, já que ambas possuem as tensões b9 e 13.

__________________________________________________________________

Obs.2: como já dito em “alterações em dominantes”, a escala diminuta st-t gera tríades Maiores,

menores e diminutas em ciclos de terças menores, além de diversos outros acordes (tríades

Obs.3: como estudado anteriormente, as TES Im, bIII e bIIIm podem ser usadas no acorde

, mas por não conterem as tensões características deste acorde, soam extremamente pobres neste

o se encaixam em nenhum outro acorde dominante. A TES bIIIm é

Obs.4: as TES Im e bIII às vezes são usadas para produzir uma sonoridade de blues em uma



13

9

b

, para caracterização do acorde, deve-se constar as duas tensões

(b9 e 13) simultaneamente, visto que não são subentendidas uma pela outra. Sendo assim, as TES

bV e VIm também soam pobres neste contexto pois apresentam apenas uma tensão característica do

A primeira (bV) é mais indicada para X7(alt) e a segunda (VIm), para X7(9). Neste caso,

apenas as TES #IVm e VI são usadas, já que ambas possuem as tensões b9 e 13.

__________________________________________________________________

t gera tríades Maiores,

menores e diminutas em ciclos de terças menores, além de diversos outros acordes (tríades com

Obs.3: como estudado anteriormente, as TES Im, bIII e bIIIm podem ser usadas no acorde





13

9

7

b

X

, mas por não conterem as tensões características deste acorde, soam extremamente pobres neste

o se encaixam em nenhum outro acorde dominante. A TES bIIIm é

Obs.4: as TES Im e bIII às vezes são usadas para produzir uma sonoridade de blues em uma

se constar as duas tensões

(b9 e 13) simultaneamente, visto que não são subentendidas uma pela outra. Sendo assim, as TES

bV e VIm também soam pobres neste contexto pois apresentam apenas uma tensão característica do

A primeira (bV) é mais indicada para X7(alt) e a segunda (VIm), para X7(9). Neste caso,

apenas as TES #IVm e VI são usadas, já que ambas possuem as tensões b9 e 13.

(9)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

9

f)

Tabela de resumo

X7 TES Cifra Alternativa

Localização Prática Escala

Mais Fund. Ex. em C7 usada s obrigatóri a (9) Vm

7

C

Gm

Tr. me. 5ªJ acima ou 4ªJ abaixo

Mixolídia VIm

7

C

Am

Tr. Ma. 3ªm abaixo (b9) bIIm

7

C

Dbm

Tr. me. um semitom acima Mixolídia b9 b13 X

(#11) II

7

C

D

Tr. Ma. um tom acima Lídia b7 X

(alt) bIIIm

7

C

Ebm

Tr. me. 3ªm acima Alterada X bV

7

C

Gb

Tr. Ma. trítono acima ou abaixo X

bVI

7

C

Ab

Tr. Ma. 3ªM abaixo X





13

9

b

#IV m

7

#

C

m

F

Tr. me. trítono acima ou abaixo

Diminuta st-t VI

7

C

A

Tr. Ma. 3ªM abaixo X

Tr. Ma. = tríade Maior; Tr. me. = tríade menor.

g)

Observações gerais

As TES II, bV, bVI e VI são as mais usadas pelo fato de representarem as

alterações mais comuns em acordes dominantes (X7(#11), X7(alt) e





13

9

7

b

X

,

respectivamente).

Em geral, as TES funcionam sobre dois acordes dominantes diferentes,

separados por intervalo de trítono. Veja quadro comparativo abaixo, referente

as TES dadas na tabela de resumo:

TES bIIm (mixo b9 b13)

TES Vm (mixo)

TES bIIIm (alt)

TES VIm (mixo)

TES bVI (alt)

TES II (lídio b7)

TES bV (alt)

I

TES #IVm (dim t-st)

TES Im (dim t-st)

(10)

__________________________________________________________________

Exemplos:

Obs.1: como já vimos em



13

7

b

X

sonoridade blues em uma harmonia dominante.

Obs.2: estas quatro últimas TES são ambas derivadas da escala diminuta st

não possuir EVs, qualquer acorde dominante derivado dela é intercambiável com qualquer outro da

mesma escala e, conseqüentemente, suas TES também serão.

Obs.3: o mesmo ocorre com X7(alt) e X7(#11), ambos derivados da escala menor melódica (que

também não possui EVs, como na diminuta st

que a TES bIIm, apesar de não possuir as notas características da escala alt

pela mesma. Caso similar ocorre com as TES Vm VIm, que também são geradas pela escala lídia

b7. Sendo assim, pode-se dizer que as quatro primeiras comparações acima referem

compatibilidade entre as TES dos acordes X7(alt) e X7(#

freqüentes, o exemplo a seguir demonstra bem esta extrema compatibilidade:

A7(alt)

25.2) TES em acordes dominantes suspensos

a)

(

9

)

4

7

X

Escala: mixolídia

Ts características

EV: 3

Campo harmônico tríade

__________________________________________________________________



13

9

b

, as TES Im e bIII às vezes são utilizadas para produzir uma

sonoridade blues em uma harmonia dominante.

Obs.2: estas quatro últimas TES são ambas derivadas da escala diminuta st-t. Pelo fato desta escala

não possuir EVs, qualquer acorde dominante derivado dela é intercambiável com qualquer outro da

mesma escala e, conseqüentemente, suas TES também serão.

s.3: o mesmo ocorre com X7(alt) e X7(#11), ambos derivados da escala menor melódica (que

também não possui EVs, como na diminuta st-t). No quadro comparativo dado acima, lembre

que a TES bIIm, apesar de não possuir as notas características da escala alterada, também é gerada

pela mesma. Caso similar ocorre com as TES Vm VIm, que também são geradas pela escala lídia

se dizer que as quatro primeiras comparações acima referem

compatibilidade entre as TES dos acordes X7(alt) e X7(#11). Com base em suas TES mais

freqüentes, o exemplo a seguir demonstra bem esta extrema compatibilidade:

A7(alt) ≈ Eb7(#11)

A7(alt) ≈

7

A

F

(TES bVI) ≈

7

A

Eb

(TES bV)

Eb7(#11) ≈

7

Eb

F

(TES II)

S em acordes dominantes suspensos

mixolídia

Ts características: 9 e/ou 13

Campo harmônico tríade (ex. para Dó mixolídio):

__________________________________________________________________

, as TES Im e bIII às vezes são utilizadas para produzir uma

t. Pelo fato desta escala

não possuir EVs, qualquer acorde dominante derivado dela é intercambiável com qualquer outro da

s.3: o mesmo ocorre com X7(alt) e X7(#11), ambos derivados da escala menor melódica (que

t). No quadro comparativo dado acima, lembre-se

erada, também é gerada

pela mesma. Caso similar ocorre com as TES Vm VIm, que também são geradas pela escala lídia

se dizer que as quatro primeiras comparações acima referem-se a

11). Com base em suas TES mais

(11)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.1: assim como ocorre em X7(9), pelo fato de T9 subentender T13, e vice

TES pode conter uma ou outra.

Obs.2: como já dito, na escala mixolídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores)

por enarmonização.

Obs.3: lembrando que a escala dórica é frequentemente usada como substituta da mixolídia em

)

9

(

4

7

X

, substituindo 3 por T#9. Porém, pelo fato desta tensão também ser EV, o resultado das TES

geradas por ambas as escalas é o mesmo. Verifique.

b)

(

9

)

4

7

b

X

Escala: mixolídia b9 b13

Ts características

EV: 3

Campo harmônico tríade

Obs.1: pelo fato de Tb9 subentender Tb13, e vice

outra.

Obs.2: pela escala mixolídia b9 b13, é possível gerar ainda a TES bIIm por enarmonização, como j

vimos (no exemplo, Dbm; mi = fáb). Porém esta tríade contêm a EV e por isso é desconsiderada.

Obs.3: lembrando que a escala frígia é frequentemente usada como substituta da mixolídia b9 b13

em

(

9

)

4

7

b

X

, substituindo 3 por T#9. Porém, pelo f

TES geradas por ambas as escalas é o mesmo. Verifique.

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.1: assim como ocorre em X7(9), pelo fato de T9 subentender T13, e vice

Obs.2: como já dito, na escala mixolídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores)

Obs.3: lembrando que a escala dórica é frequentemente usada como substituta da mixolídia em

, substituindo 3 por T#9. Porém, pelo fato desta tensão também ser EV, o resultado das TES

geradas por ambas as escalas é o mesmo. Verifique.

mixolídia b9 b13

Ts características: b9 e/ou b13

Campo harmônico tríade (ex. para Dó mixolídio b9 b13):

Obs.1: pelo fato de Tb9 subentender Tb13, e vice-versa, neste caso, a TES pode conter uma ou

Obs.2: pela escala mixolídia b9 b13, é possível gerar ainda a TES bIIm por enarmonização, como j

vimos (no exemplo, Dbm; mi = fáb). Porém esta tríade contêm a EV e por isso é desconsiderada.

Obs.3: lembrando que a escala frígia é frequentemente usada como substituta da mixolídia b9 b13

, substituindo 3 por T#9. Porém, pelo fato dasta tensão também ser EV, o resultado das

TES geradas por ambas as escalas é o mesmo. Verifique.

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

11

Obs.1: assim como ocorre em X7(9), pelo fato de T9 subentender T13, e vice-versa, neste caso, a

Obs.2: como já dito, na escala mixolídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores)

Obs.3: lembrando que a escala dórica é frequentemente usada como substituta da mixolídia em

, substituindo 3 por T#9. Porém, pelo fato desta tensão também ser EV, o resultado das TES

versa, neste caso, a TES pode conter uma ou

Obs.2: pela escala mixolídia b9 b13, é possível gerar ainda a TES bIIm por enarmonização, como já

vimos (no exemplo, Dbm; mi = fáb). Porém esta tríade contêm a EV e por isso é desconsiderada.

Obs.3: lembrando que a escala frígia é frequentemente usada como substituta da mixolídia b9 b13

(12)

__________________________________________________________________

c)





13

9

4

7 b

X

Escala: mixolídia b9

Ts características

EV: 3

Campo harmônico tríade

Obs.1: assim como ocorre com

tensões (b9 e 13) simultaneamente, visto que não são subentendidas uma pela outra. Sendo assim,

apesar de passíveis de uso, as TES IV e

uma tensão característica do acorde. A primeira (IV) é mais indicada para

(bVIIm), para

(

9

)

4

7

b

X

. Neste caso, não há, então, nenhuma TES disponível para este acorde

dominante suspenso.

Obs.2: pela escala mixolídia b9 é possível gerar ainda a TES VI por enarmonização (no exemplo,

A; réb = dó#). Porém esta tríade ainda contêm a EV e por isso também é

__________________________________________________________________

mixolídia b9

Ts características: b9 e 13

Campo harmônico tríade (ex. para Dó mixolídio b9):





13

9

7

b

X

, o





13

9

4

7 b

X

também só se caracteriza se conter as duas

tensões (b9 e 13) simultaneamente, visto que não são subentendidas uma pela outra. Sendo assim,

apesar de passíveis de uso, as TES IV e bVIIm soam pobres neste contexto pois apresentam apenas

uma tensão característica do acorde. A primeira (IV) é mais indicada para

. Neste caso, não há, então, nenhuma TES disponível para este acorde

Obs.2: pela escala mixolídia b9 é possível gerar ainda a TES VI por enarmonização (no exemplo,

A; réb = dó#). Porém esta tríade ainda contêm a EV e por isso também é desconsiderada.

__________________________________________________________________

também só se caracteriza se conter as duas

tensões (b9 e 13) simultaneamente, visto que não são subentendidas uma pela outra. Sendo assim,

bVIIm soam pobres neste contexto pois apresentam apenas

uma tensão característica do acorde. A primeira (IV) é mais indicada para

(

9

)

4

7

X

, e a segunda

. Neste caso, não há, então, nenhuma TES disponível para este acorde

Obs.2: pela escala mixolídia b9 é possível gerar ainda a TES VI por enarmonização (no exemplo,

desconsiderada.

(13)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

13

d)

Tabela de resumo

4

7

X

TES Cifra

Alternativa Localização Prática Escala

Ex. em C7 (9) IIm

4

7

C

Dm

Tr. me. um tom acima

Mixolídia IV

4

7

C

F

Tr. Ma. 4ªJ acima ou 5ªJ abaixo

Vm

4

7

C

Gm

Tr. me. 5ºJ acima ou 4ªJ abaixo

bVII

4

7

C

Bb

Tr. Ma. um tom abaixo

(b9) bII

4

7

C

Db

Tr. Ma. um semitom acima

Mixolídia b9 b13 IVm

4

7

C

Fm

Tr. me. 4ªJ acima ou 5ªJ abaixo

bVIIm

4

7

C

Bbm

Tr. me. um tom abaixo

Tr. Ma. = tríade Maior; Tr. me. = tríade menor.

25.3) TES em outras categorias de acordes

Como dito anteriormente, a terminologia das TES é, em geral, associada aos

domiantes pelo fato de oferecerem uma quantidade de tensões maior que outras categorias de

acordes e, como consequencia, possuirem mais TES. Mesmo assim, são perfeitamente aplicáveis

em qualquer outra categoria de acorde, atribuindo-lhe também grande riqueza harmonica.

Farei aqui a extração de TES na (s) escala (s) mais usada (s) respectiva (s) ao acorde

em questão.

NNC = tríade boa, mas não possui a (s) nota (s) característica (s). Nos casos a seguir, podem ocorrer

não somente tensões como notas características, mas também a ND e alterações de NO.

(14)

__________________________________________________________________

a)

X7M/6

Escala: jônica

Notas característica

EV: 1 (X7M) e 11 (X7M/6)

Campo harmônico tríade

Obs.1: em X6, a TES VIm soa extremamente pobre pois terá as mesmas notas do acorde inferior (as

NOs 1 e 3, e a ND 6). No caso de X7M, seu uso não é aconcelhável por causa do choque causado

entre a 7ªM no acorde inferior e a 3ªM na TES:

Obs.2: na escala jônica não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

enarmonização.

__________________________________________________________________

características: 6 e/ou 9

1 (X7M) e 11 (X7M/6)

Campo harmônico tríade (ex. para Dó jônico):

Obs.1: em X6, a TES VIm soa extremamente pobre pois terá as mesmas notas do acorde inferior (as

NOs 1 e 3, e a ND 6). No caso de X7M, seu uso não é aconcelhável por causa do choque causado

entre a 7ªM no acorde inferior e a 3ªM na TES:

a jônica não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

__________________________________________________________________

Obs.1: em X6, a TES VIm soa extremamente pobre pois terá as mesmas notas do acorde inferior (as

NOs 1 e 3, e a ND 6). No caso de X7M, seu uso não é aconcelhável por causa do choque causado

(15)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

b)

X7M/6(#11)

Escala: lídia

Notas característica

EV: não têm

Campo harmônico tríade

Obs.1: a TES V pode ser usada no acorde X7M(#11), porém, apesar de não possuir restrições às

notas que a compõe, esta TES não contem a tensão característica do acorde e, por esse fato, soa

extremamente pobre neste contexto, sendo mais indicada para X7M.

Obs.2: para a TES VIm, valem as mesmas observações feitas em X7M/6

Obs.3: na escala lídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por enarmonização.

c)

X7M(#5)

Escala: lídia #5

Notas característica

EV: 1 e 6

Campo harmônico tríade

Obs.1: as TES II e VIIm podem ser usadas neste acorde mas, pelo fato de não possuirem a nota

característica, soam pobres neste contexto.

Obs.2: este caso é o único em que a nota característica do acorde é uma NO e não uma T o

ND.

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

características: #11

Campo harmônico tríade (ex. para Dó lídio):

Obs.1: a TES V pode ser usada no acorde X7M(#11), porém, apesar de não possuir restrições às

notas que a compõe, esta TES não contem a tensão característica do acorde e, por esse fato, soa

extremamente pobre neste contexto, sendo mais indicada para X7M.

bs.2: para a TES VIm, valem as mesmas observações feitas em X7M/6

Obs.3: na escala lídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por enarmonização.

lídia #5

característica: #5

Campo harmônico tríade (ex. para Dó lídio #5):

Obs.1: as TES II e VIIm podem ser usadas neste acorde mas, pelo fato de não possuirem a nota

característica, soam pobres neste contexto.

Obs.2: este caso é o único em que a nota característica do acorde é uma NO e não uma T o

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

15

Obs.1: a TES V pode ser usada no acorde X7M(#11), porém, apesar de não possuir restrições às

notas que a compõe, esta TES não contem a tensão característica do acorde e, por esse fato, soa

Obs.3: na escala lídia não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por enarmonização.

Obs.1: as TES II e VIIm podem ser usadas neste acorde mas, pelo fato de não possuirem a nota

Obs.2: este caso é o único em que a nota característica do acorde é uma NO e não uma T ou uma

(16)

__________________________________________________________________

Obs.3: note que o acorde C7M(#5) = E/C =

exatamente o voicing “clássico” do acorde lídio #5, sem tensões:

Obs.4: pelo fato da TES não conter nenhuma tensão, é possível

Obs.5: para muitos músicos, acrescentar uma quinta nota à este acorde tende a tirar sua pureza.

Obs.6: na escala lídia #5 não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

enarmonização.

d)

Xm7

Escala: dórica

Notas característica

EV: 6

Campo harmônico tríade

__________________________________________________________________

Obs.3: note que o acorde C7M(#5) = E/C =

M

C

E

7

, ou seja, a TES III sobre o acorde X7M descreve

exatamente o voicing “clássico” do acorde lídio #5, sem tensões:

Obs.4: pelo fato da TES não conter nenhuma tensão, é possível acrescentá-las na estrutura inferior:

Obs.5: para muitos músicos, acrescentar uma quinta nota à este acorde tende a tirar sua pureza.

Obs.6: na escala lídia #5 não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

características: 9 e/ou 11

Campo harmônico tríade (ex. para Dó dórico):

__________________________________________________________________

, ou seja, a TES III sobre o acorde X7M descreve

las na estrutura inferior:

Obs.5: para muitos músicos, acrescentar uma quinta nota à este acorde tende a tirar sua pureza.

Obs.6: na escala lídia #5 não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

(17)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.: na escala dórica não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por enarmonização.

e)

Xm(7M)/6

Escala: menor melódica

Notas característica

EV: 1 (Xm(7M))

Campo harmônico tríade

Obs.1: as TES IIm e V funcionam bem tanto em Xm(7M) quanto em Xm6. Obviamente, quando

usadas em Xm(7M) e Xm6, respectivamente, acrescentam mais riqueza, pois disponibilizam

mesmo tempo, 7ªM e 6ªM conjuntamente no voicing.

Obs.2: não é possível usar a TES IV em Xm(7M) dado o choque causado entre a 7ªM na estrutura

inferior e a fundamental na TES.

Obs.3: na escala menor melódica não há como gerar outras triades (Maior

enarmonização.

f)

Xm7(b5)

Escala: lócria 9ªM

Notas característica

EV: não têm

Campo harmônico tríade

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.: na escala dórica não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por enarmonização.

menor melódica

características: 6, 9 e/ou 11

1 (Xm(7M))

Campo harmônico tríade (ex. para Dó menor melódico):

Obs.1: as TES IIm e V funcionam bem tanto em Xm(7M) quanto em Xm6. Obviamente, quando

usadas em Xm(7M) e Xm6, respectivamente, acrescentam mais riqueza, pois disponibilizam

mesmo tempo, 7ªM e 6ªM conjuntamente no voicing.

Obs.2: não é possível usar a TES IV em Xm(7M) dado o choque causado entre a 7ªM na estrutura

Obs.3: na escala menor melódica não há como gerar outras triades (Maior

lócria 9ªM

características: 9

Campo harmônico tríade (ex. para Dó lócrio 9ªM):

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

17

Obs.: na escala dórica não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por enarmonização.

Obs.1: as TES IIm e V funcionam bem tanto em Xm(7M) quanto em Xm6. Obviamente, quando

usadas em Xm(7M) e Xm6, respectivamente, acrescentam mais riqueza, pois disponibilizam, ao

Obs.2: não é possível usar a TES IV em Xm(7M) dado o choque causado entre a 7ªM na estrutura

Obs.3: na escala menor melódica não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

(18)

__________________________________________________________________

Obs.1: lembre-se que, no acorde meio

preferência para T9. Sendo assim, em geral não se utiliza as TES IVm e bVI neste acorde.

Obs.2: na escala lócria 9ªM não há como gerar outras triades (Mai

enarmonização.

g)

Escala: diminuta t

Notas característica

EV: não têm

Obs.1: na escala diminuta t-st, a presença de bb7 e T7M (notas de mesmo nome. No exemplo em

Dó, “sibb” (bb7) e “si” (T7M)) criam indef

construção de um campo harmônico tríadico. Sendo assim, as tríades serão geradas via

enarmonização, como veremos a seguir.

Tríades por enarmonização

__________________________________________________________________

se que, no acorde meio-diminuto, raramente usa-se tensão e, quando ocorre, é dado

preferência para T9. Sendo assim, em geral não se utiliza as TES IVm e bVI neste acorde.

Obs.2: na escala lócria 9ªM não há como gerar outras triades (Maiores e/ou menores) por

diminuta t-st

características: 7M, 9, 11 e/ou b13

st, a presença de bb7 e T7M (notas de mesmo nome. No exemplo em

Dó, “sibb” (bb7) e “si” (T7M)) criam indefinição quanto ao uso do VII grau e impedem a

construção de um campo harmônico tríadico. Sendo assim, as tríades serão geradas via

enarmonização, como veremos a seguir.

Tríades por enarmonização (ex. para Dó diminuto t-st):

__________________________________________________________________

se tensão e, quando ocorre, é dado

preferência para T9. Sendo assim, em geral não se utiliza as TES IVm e bVI neste acorde.

ores e/ou menores) por

st, a presença de bb7 e T7M (notas de mesmo nome. No exemplo em

inição quanto ao uso do VII grau e impedem a

construção de um campo harmônico tríadico. Sendo assim, as tríades serão geradas via

(19)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.2: como sabemos, a escala diminuta t

de terças menores, além de diversos outros acordes (tríades com sexta e tétrades), localizados a um

tom de distância de suas NOs.

Obs.3: as TES menores podem ser usadas no acorde d

tensão, resultam em uma densidade maior que a suportada por este acorde.

h)

Tabela de resumo

TES Cifra Alternativa Ex. em C7 X V

7M

C

G

II

7M

C

D

VIIm

7M

C

Bm

III

M

C

E

7

Xm Vm

Cm

Gm

bVII

Cm

Bb

IIm

7

( M

Cm

Dm

IV

Cm

F

V

7

( M

Cm

G

Xm7(b5) bVII

(

7

Cm

Bb

Xo II

C

D

IV

C

F

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

a escala diminuta t-st gera tríades Maiores, menores e diminutas em ciclos

de terças menores, além de diversos outros acordes (tríades com sexta e tétrades), localizados a um

Obs.3: as TES menores podem ser usadas no acorde diminuto, porém, por conterem duas notas de

tensão, resultam em uma densidade maior que a suportada por este acorde.

Tabela de resumo

Cifra

Alternativa Localização Prática

Ex. em C7

6

/

M

G

Tr. Ma. 5ªJ acima ou 4ªJ abaixo

6

/

M

D

Tr. Ma. um tom acima

6

/

M

Bm

Tr. me. um semitom abaixo

M

E

Tr. Ma. 3ªM acima

7

Cm

Gm

Tr. me. 5ªJ acima ou 4ªJ abaixo

7

Cm

Bb

Tr. Ma. um tom abaixo

6

/

)

M

Dm

Tr. me. um tom acima Menor mel.

6

Cm

F

Tr. Ma. 4ªJ acima ou 5ªJ abaixo Menor mel.

6

/

)

M

G

Tr. Ma. 5ªJ acima ou 4ªJ abaixo Menor mel.

)

5

(b

Bb

Tr. Ma. um tom abaixo

º

D

Tr. Ma. um tom acima Diminuta t

º

F

Tr. Ma. 4ªJ acima ou 5ªJ abaixo Diminuta t

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

19

st gera tríades Maiores, menores e diminutas em ciclos

de terças menores, além de diversos outros acordes (tríades com sexta e tétrades), localizados a um

iminuto, porém, por conterem duas notas de

Escala Jônica Lídia Lídia Lídia #5 Dórica Dórica Menor mel. Menor mel. Menor mel. Lócria 9ªM Diminuta t-st Diminuta t-st

(20)

__________________________________________________________________

bVI

º

C

Ab

Tr. Ma. 3ªM abaixo Diminuta t-st

VII

º

C

B

Tr. Ma. um semitom abaixo Diminuta t-st

Tr. Ma. = tríade Maior; Tr. me. = tríade menor.

i)

Observações gerais

Anteriormente foi dito que, pelo fato da escala diminuta st-t não possuir EVs,

tudo referente a um determinado acorde dominante extraido desta escala é

intercambiável com os demais, incluindo suas TES. Num sentido mais amplo,

pode-se dizer então que todos os acordes dominantes e diminutos extraídos das

escalas dim-sim (diminuta st-t e diminuta t-st) são intercambiáveis entre si. No

exemplo abaixo, note que as TES mais freqüentes de um acorde





13

9

7

b

X

se

equivalem as possíveis TES dos quatro diminutos associados. Lembre-se que

as tríades menores em acordes diminutos são evitadas pelo fato de conterem

duas tensões.

Dom.

TES VI

Diminutos Equivalentes

Ab

o

B

o

D

o

F

o

G7

E

TES bVI

TES IV

TES II

TES VII

Bb7

G

TES VII

TES bVI

TES IV

TES II

Db7

Bb

TES II

TES VII

TES bVI

TES IV

E7

Db

TES IV

TES II

TES VII

TES bVI

Dom. TES #IVm

Diminutos Equivalentes

Ab

o

B

o

D

o

F

o

G7

Dbm

TES IVm

TES IIm

TES VIIm TES bVIm

Bb7

Em

TES bVIm

TES IVm

TES IIm

TES VIIm

Db7

Gm

TES VIIm TES bVIm

TES IVm

TES IIm

E7

Bbm

TES IIm

TES VIIm TES bVIm

TES IVm

Anteriormente também foi dito que a escala menor melódica não possui EVs e,

pelo fato dos acordes dominantes X7(#11) e X7(alt) serem ambos extraídos

desta escala (IV e VII graus, respectivamente), tudo nestes acordes é

intercambiável, incluindo suas TES. Sendo assim, pelo mesmo pensamento

desenvolvido acima, pode-se dizer que um acorde da escala menor melódica é

intercambiável com todos os demais da mesma escala.

(21)

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Obs.1: lembre-se que a TES IV, em acordes dominantes suspensos com Tb9 e T13, apesar de

viável, soa pobre pelo fato de conter apenas uma de suas tensões características.

Obs.2: lembre-se também que o acorde construído sobre o V grau da escala menor melódica não

possui uso prático no vocabulário harmônico por razões já explicadas anteriormente.

Note que a TES II sempre implica em T#11 e a TES bVII, em T11. Sendo

assim, obviamente a primeira é usada em acordes com 3ªM (um tom acima da

fundamental) e a segunda, com 3ªm (um tom abaixo). A segunda pode ser

usada ainda sobre dominantes suspensos com

25.4) Aplicação das TES

Vimos anteriormente que, a partir de um determinando acorde tétrade com tensões, é

possível desmembrá-lo em dois outros acordes, com base em sua escala de origem ou substituta:

uma estrutura inferior, contendo os sons básico

construção elementar; e uma superior, composta por um acorde tríade, em geral maior ou menor,

com pelo menos uma tensão (preferencialmente que esta tensão seja característica do acorde) e em

posição fechada, responsável por gerar riqueza à estrutura básica inferior.

As TES podem ser aplicadas em todo tipo de contexto, seja para instrumento solo, seja

para pequenos, médios ou grandes grupos (grupos de câmara, big band, etc.), e possuim

basicamente três finalidades:

a)

Acompanhamento

É um recurso muito freqüente e de ótimo efeito. Trata

abertos em TES como acompanhamento de uma melodia executada em outro instrumento ou voz,

com ou sem contrabaixo ou instrumento melódico grave. Segue abaixo um tr

by Starlight” para voz, piano e contrabaixo, sem ritmo no acompanhamento:

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

se que a TES IV, em acordes dominantes suspensos com Tb9 e T13, apesar de

ável, soa pobre pelo fato de conter apenas uma de suas tensões características.

se também que o acorde construído sobre o V grau da escala menor melódica não

possui uso prático no vocabulário harmônico por razões já explicadas anteriormente.

Note que a TES II sempre implica em T#11 e a TES bVII, em T11. Sendo

assim, obviamente a primeira é usada em acordes com 3ªM (um tom acima da

fundamental) e a segunda, com 3ªm (um tom abaixo). A segunda pode ser

usada ainda sobre dominantes suspensos com T9.

Aplicação das TES

Vimos anteriormente que, a partir de um determinando acorde tétrade com tensões, é

lo em dois outros acordes, com base em sua escala de origem ou substituta:

uma estrutura inferior, contendo os sons básicos do acorde e responsável por garantir sua

construção elementar; e uma superior, composta por um acorde tríade, em geral maior ou menor,

com pelo menos uma tensão (preferencialmente que esta tensão seja característica do acorde) e em

nsável por gerar riqueza à estrutura básica inferior.

As TES podem ser aplicadas em todo tipo de contexto, seja para instrumento solo, seja

para pequenos, médios ou grandes grupos (grupos de câmara, big band, etc.), e possuim

Acompanhamento

É um recurso muito freqüente e de ótimo efeito. Trata

abertos em TES como acompanhamento de uma melodia executada em outro instrumento ou voz,

com ou sem contrabaixo ou instrumento melódico grave. Segue abaixo um trecho da música “Stella

by Starlight” para voz, piano e contrabaixo, sem ritmo no acompanhamento:

__________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

21

se que a TES IV, em acordes dominantes suspensos com Tb9 e T13, apesar de

ável, soa pobre pelo fato de conter apenas uma de suas tensões características.

se também que o acorde construído sobre o V grau da escala menor melódica não

possui uso prático no vocabulário harmônico por razões já explicadas anteriormente.

Note que a TES II sempre implica em T#11 e a TES bVII, em T11. Sendo

assim, obviamente a primeira é usada em acordes com 3ªM (um tom acima da

fundamental) e a segunda, com 3ªm (um tom abaixo). A segunda pode ser

Vimos anteriormente que, a partir de um determinando acorde tétrade com tensões, é

lo em dois outros acordes, com base em sua escala de origem ou substituta:

s do acorde e responsável por garantir sua

construção elementar; e uma superior, composta por um acorde tríade, em geral maior ou menor,

com pelo menos uma tensão (preferencialmente que esta tensão seja característica do acorde) e em

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