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Memorial Descritivo de Pavimentação Loteamento

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Academic year: 2021

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MEMORIAL

MEMORIAL

DESCRITIVO

DESCRITIVO

PAVIMENTAÇÃO

PAVIMENTAÇÃO

Residencial Breno Garcia

Residencial Breno Garcia

(2)

GRAVATAÍ-RS

! In"rod#$%o

O presente projeto consiste na regularização geométrica da via, respeitando o alinhamento dos lotes existentes, implantados anteriormente, aplicando a melhor técnica para elevar o padrão de circulação e conforto ao usuário.

Para a pavimentação, o projeto foi desenvolvido basicamente de acordo com o étodo de Projeto de Pavimentos !lex"veis de autoria do #ng$ urillo %opes de &ouza, consideradas, paralelamente, as orientaç'es das prefeituras municipais de Porto (legre e de &ão Paulo. O étodo citado, o)cializado pelo extinto *+# e acolhido pela maior parte dos -rgãos rodoviários brasileiros, estabelece ue o dimensionamento de um pavimento é função de tr/s distintos par0metros1 tráfego, 2&3p 4 5ndice &uporte 3alif-rnia de projeto do subleito 6 e coe)cientes de euival/ncia estrutural dos materiais selecionados para as diversas camadas integrantes da estrutura adotada.

!& Tr'(e)o

O par0metro de tráfego 4 +7mero + 6 corresponde ao n7mero de aplicaç'es de um eixo padrão de 8,9 toneladas durante o per"odo de projeto, no caso )xado em :; 4 dez 6 anos para todas as vias do empreendimento.

(presenta<se, a seguir, o valor desse par0metro de)nido para as classes de vias previstas.

N* + E,

! ISC de Pro.e"o do S#/lei"o 0 ISC1 2

!oi )xado o 2&3 de projeto do subleito em =,; >, para todas as ruas do %oteamento.

!oram executadas :; 4 dez 6 sondagens na área, com coleta de :; 4 dez 6 amostras para a realização de ensaios usuais de laborat-rio, compreendendo1

! An'lise )ran#lo34"rica5

! Li3i"es de li6#ide7 e 1las"icidade 0 LL e LP 25 ! Co31ac"a$%o5

! Índice S#1or"e Cali(8rnia 0 ISC 2!

!9Coe:cien"e de E6#i;al<ncia Es"r#"#ral =>?

#m conson0ncia com as disposiç'es do método empregado, foram considerados para os materiais escolhidos para a formação da estrutura do pavimento os coe)cientes de euival/ncia estrutural ue seguem1

(3)

! CB@ 0 Concre"o Be"#3inoso @sinado a #en"e 2 > * &+5

! Base Gran#lar 0 Bri"a Grad#ada 2 > * +5 &- Pa;i3en"o

Para as vias de maior trafego foi adotado a pavimentação com 3oncreto ?etuminoso @sinado a Auente 43?@A6 e para as demais vias, o pavimento será com Bratamento &uper)cial *uplo 4B&*6

9.: Pavimentação em 3oncreto ?etuminoso @sinado a Auente 43?@A6 (venida ?reno Carcia e ua &ão Dosé do Eerval

*e conformidade com os critérios mencionados anteriormente, resultaram, em termos de espessura total euivalente do pavimento, sobre um subleito de 2&3 =,;>, os valores1

- T * ++ c3 - 1ara as ;ias

#m face da seleção de ?rita Craduada para a camada de base e de 3?@A para a camada de revestimento, )cam de)nidas as seguintes

estruturas1

ESTRUTURA DE PAVIMENTAÇÃO

Camada Material Espessura (cm)

evestimento 3?@A F !aixa G?H I,;; ?ase ?rita graduada F

3lasse G(H

9I,;;

&!! Re)#lari7a$%o e Co31ac"a$%o do s#/-lei"o Generalidades

#sta especi)cação se aplica a regularização e compactação do subleito da via a pavimentar, compreendendo cortes e aterros de até 9;cm de espessura, com o objetivo de dar<lhe as condiç'es previstas no projeto e sempre a ju"zo da )scalização incluindo a terraplenagem.

+os aterros será aproveitado o pr-prio material proveniente das escavaç'es, desde ue apresentem caracter"sticas uniformes e ualidades iguais ou superiores as previstas em projeto. (s exig/ncias deste item, não eximirão as construtoras das responsabilidades futuras com relação Js condiç'es m"nimas de resist/ncia e estabilidade ue o solo deverá satisfazer. Bodo material inadeuado além destes 9;cm será removido, sempre a critério da )scalização, tanto na execução como na profundidade e pagos a parte.

(4)

a6 Brator com l0mina frontalK b6 3arregador frontalK

c6 3aminh'es basculantesK

d6 otoniveladora com escari)cadorK

e6 olo pé<de<carneiro, pneumático, compactador liso tipo 3(<9I, autopropulsoresK

f6 3arro tanue com barra distribuidora de águaK g6 #uipamento pulvi<misturador ou grade de discos.

( superf"cie do sub<leito deverá ser regularizada de modo ue assuma a forma determinada pela seção transversal e demais elementos de projeto. &empre ue necessário a superf"cie do leito a ser aterrada, como a escavada, deverão ser previamente escari)cadas até uma profundidade de 9;cm. Auando necessário, é obrigatoriamente feito o umedecimento ou secagem do material a compactar, até obter<se a umidade -tima. Auando não se dispuser de euipamento pulvi<misturador, a homogeneização da umidade poderá ser feita com sucessivas passagens do carro tanue distribuidor de água, seguido de motoniveladora, ue recolherá o material umedecido numa leira e assim sucessivamente até ter<se todo material enleirado, promovendo<se então o seu novo espalhamento para )ns de compactação. +a compactação deverá obter<se a densidade m"nima de :;;> do ensaio de Proctor +ormal de compactação. (p-s a regularização e compactação, deve proceder<se a relocação do eixo e dos bordos, permitindo<se as seguintes toler0ncias1

a6 L9cm em relação as cotas de projeto. b6 LIcm uanto a largura da plataforma.

Para ue se execute uma superf"cie o mais regularizada poss"vel, o estaueamento topográ)co deverá ser executado com estacas intermediárias de :; em :; metros.

3ontrole tecnol-gico

< #nsaios de caracterização 4%.%., %.P. e granulometria6 com espaçamento máximo de 9I;m de pista, e no m"nimo, um grupo de ensaio por dia.

< @m ensaio do 2.&.3., com energia de compactação do ensaio +ormal de compactação, em espaço máximo de M;m de pista.

< *eterminação de massa espec")ca aparente Gin situH, com espaçamento máximo de M;m de pista, nos pontos onde foram coletadas as amostras para ensaio de compactação.

< @ma determinação do teor de umidade, cada :;;m, imediatamente antes da compactação.

< @m ensaio +ormal de compactação Nin situN, para determinação da massa espec")ca aparente seca, máxima, com espaçamento máximo de ;m de pista, com amostras coletadas em pontos obedecendo sempre a ordem1 bordo direito, eixo, bordo esuerdo, eixo, bordo direito, etc., a M; cm do bordo.

< O n7mero de ensaios de compactação poderá ser reduzido, desde ue se veri)ue homogeneidade do materialK sempre a critério da )scalização.

( medição dos serviços de regularização e compactação do subleito será feita por metro uadrado de plataforma conclu"da, com os dados fornecidos pelo projeto e mediç'es executadas Nin locoN.

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< os graus de compactação individuais encontrados deverão ser iguais ou superiores a :;;>, em relação J energia especi)cadaK

< as granulometrias determinadas deverão estar compreendidas dentro da faixa especi)cada no entorno da curva média, ou mantendo um certo paralelismo em relação aos limites da faixa granulométrica.

< os valores de 5ndice de &uporte 3alif-rnia encontrados nos ensaios individuais realizados deverão ser superiores ou iguais a 8;> e a umidade deverá se situar em uma faixa de 9> acima ou abaixo da umidade -tima. &!!& orneci3en"o e Co31ac"a$%o de Bri"a Grad#ada

Generalidades

( execução da base de brita graduada consiste no fornecimento de materiais, dosagem, mistura, umidi)cação, espalhamento, compactação e conformação, respeitadas as presentes especi)caç'es.

Materiais

( base será executada com materiais ue preencham as seguintes condiç'es1

a6 ( compactação granulométrica deverá enuadrar<se em uma das faixas do uadro abaixo1

Peeira !ai"as # passad$

2” 100 100 - -1” - 75-90 100 100 3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100 Nº 4 25-55 30-60 35-65 50-85 Nº 10 15-40 20-45 25-50 40-70 Nº 40 8-20 15-30 15-30 25-45 Nº 200 2-8 5-15 5-15 5-20

b6 a fração ue passa na peneira n.$ ; deverá apresentar limites de liuidez inferior ou igual a 9I> e "ndice de plasticidade inferior ou igual a M>, ultrapassados esses limites o euivalente de areia deverá ser maior ue ;>K

c6 a percentagem do material ue passa na peneira 9;; não deverá ultrapassar a 9Q da percentagem ue passa na peneira n.$ ;K

d6 o "ndice suporte 3alif-rnia não deverá ser inferior a M;> e a expansão máxima será a ;,I> determinados segundo o método *+#<# R<M com a energia de 8,M, se necessário poderá )xar<se J energia de compactação do método B :8;<I= de ((&EO.

e6 o agregado retido na peneira :; deverá ser constitu"do de part"culas dura e duráveis, isento de fragmentos moles, alongados ou achatados, de matéria vegetal ou de outra subst0ncia prejudicial.

Auando submetido ao ensaio de %os (ngeles, não deverá apresentar desgaste superior a I;>.

Execução

3ompreende as operaç'es de espalhamento, mistura e pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento dos materiais

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importados, realizados na pista nas uantidades ue permitem, ap-s a compactação, atingir a espessura projetada.

O leito da via deverá estar perfeitamente regularizado e consolidado, obedecendo Js condiç'es geométricas do projeto. Auando houver necessidade de executar camadas de base com espessura )nal superior a 9Icm, serão subdivididas em camadas parciais, nenhuma delas excedendo a espessura de 9Icm. ( espessura m"nima de ualuer camada de base será de :;cm, ap-s a compactação.

O grau de compactação deverá ser no m"nimo :;;> em relação J massa espec")ca aparente seca, máxima obtida no ensaio de Proctor +ormal, e o teor de umidade deverá ser a umidade -tima do ensaio citado LQ< 9>.

Controle

3ontrole Becnol-gico &erão procedidos1

a6 determinação de massa espec")ca aparente N2n sitoN com espaçamento máximo de :;;m de pista, nas partes onde forem coletadas amostras para os ensaios de compactação.

b6 uma determinação do teor de umidade, cada :;;m, imediatamente antes da compactação.

c6 ensaio de caracterização 4%%, %P e granulometria6 a cada :;;m de pista.

d6 um ensaio de compactação para a determinação da massa espec")ca aparente seca, máximo a cada :;;m de pista.

O n7mero de ensaios poderá ser reduzido desde ue se veri)ue a homogeneidade do material.

 Aceitação

Os valores máximos e m"nimos decorrentes da amostragem ue deverão ser confrontados com os valores especi)cados, depois de receberem um tratamento espec")co.

Controle Geométrico

(p-s a execução do pavimento, proceder<se<á a relocação e nivelamento do eixo e dos bordos, permitindo<se as seguintes toler0ncias1

a6 LQ< Icm uanto a largura da ruaK

b6 LQ< Icm, uanto J largura de cada calçada, não sendo permitido variaç'es para menos.

c6 L 9cm, uanto J espessura, em relação J espessura do projeto. Medição

( camada de base será medida por metros c7bicos 4mS6 de material compactado na pista e segunda a seção transversal do projeto.

Pagamento

O pagamento será feito partindo do preço unitário apresentado para este serviço, incluindo as operaç'es de fornecimento, transporte,

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espalhamento, mistura e pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento.

&!! I31ri3a$%o As('l"ica co3 CM-+ F Taa H l3J Generalidades

( imprimação consiste na aplicação de uma camada de material betuminoso sobre a superf"cie de uma base conclu"da, antes da execução de um revestimento betuminoso ualuer, objetivando1

a6 aumentar a coesão da superf"cie da base, pela penetração do material betuminoso empregadoK

b6 promover condiç'es de ader/ncia entre a base e o revestimentoK c6 impermeabilizar a baseK

Materiais

Podem ser empregados asfaltos l"uidos, tipo 3<;, ou 3<=;.

( escolha do material betuminoso adeuado deverá ser feita em função da textura do material de base. ( taxa de aplicação é auela ue pode ser absorvida pela base em 9 horas, devendo ser determinada experimentalmente, no canteiro da obra.

( taxa de aplicação varia de :,; a :,M lQmT, conforme o tipo de textura da base e do material betuminoso escolhido.

Execução

(p-s a perfeita conformação Ceométrica da base procede<se J varredura da sua superf"cie, de modo a eliminar o p- e o material solto existente. (plica<se a seguir, o material betuminoso escolhido na temperatura compat"vel com o seu tipo, na uantidade certa e da maneira mais uniforme. ( temperatura de aplicação do material betuminoso deve ser )xada para cada ligante, em função da relação temperatura<viscosidade. (s faixas de viscosidade recomendadas para espalhamento são de 9; a M; segundos &(U?O%B<!@O%.

( )m de evitar superposiç'es, ou excessos, nos pontos inicial e )nal das aplicaç'es, deve<se colocar faixas de papel, transversalmente, na pista, de modo ue o in"cio e o término da aplicação do material betuminoso situem<se sobre esta faixa, as uais serão a seguir retiradas. Aualuer falha na aplicação do material betuminoso deve ser imediatamente corrigida. +a ocasião da aplicação do material betuminoso, a base deve se encontrar seca.

*everá ser observado um per"odo m"nimo de cura de 9 4vinte e uatro6 horas da imprimação asfáltica antes do capeamento com 3?@A.

Medição

( imprimação será medida através da área executada, em metros uadrados 4mT6.

Pagamento

( imprimação será paga ap-s a medição do serviço executado.

O preço unitário remunera os custos de todas as operaç'es e encargos para a execução da imprimação.

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&!!9 Concre"o Be"#3inoso @sinado a #en"e es1! ++ H 3 Generalidades

O concreto betuminoso e o revestimento Vex"vel resultante da mistura a uente, em usina apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento 4!iller6 e material betuminoso, espalhada de modo a apresentar, uando comprimida, a espessura do projeto.

Materiais

Podem ser empregados os seguintes materiais betuminosos1 < 3imento asfáltico, de penetração ;QI, I;QM; e 8IQ:;;.  Agregados

a6 (gregado Cra7do pode ser brita, escoria britada, seixo rolado, britado ou não, ou outro material indicado nas especi)caç'es complementares e previamente aprovado pela )scalização. O agregado gra7do deve se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torr'es de argila e subst0ncias nocivas. O valor máximo tolerado, no ensaio de desgaste %os (ngeles, é de I;>. *evendo apresentar perda superior a :9>, em I ciclos. O "ndice de forma não deve ser inferior a ;,I.

b6 O agregado mi7do pode ser areia, p-<de<pedra ou mistura de ambos. &uas part"culas individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livre de torr'es de argila e a subst0ncias nocivas. *everá apresentar um euivalente de areia igual ou superior a II>.

c6 aterial de #nchimento 4!iller6

*eve ser constitu"do por materiais devidamente divididos e inertes em relação aos demais componentes da mistura, não plásticos, tais como 3imento Portland, cal extinta, p-s calcário, etc., e ue atendam a seguinte granulometria1 Peneira > "nima de passagem +$ ; :;; +$ 8; RI +$ 9;; MI

Auando da aplicação, poderá estar seco e isentos de grumos. Controle Da Qualidade Do Material Betuminoso

O controle de ualidade do material betuminoso constará no seguinte1

a6 para cimento asfáltico1

<: ensaio de viscosidade &aWbolt<!urol, para todo carregamento ue chegar a obraK

<: ensaio de ponto de fulgor, para cada :;; ton.K <: "ndice de PfeiXer, para cada I;; ton.K

<: ensaio de espuma, para todo carregamento ue chega a obra.

Controle De Quantidade Ligante a Mistura

*evem ser efetuadas duas extraç'es de betume, de amostras coletadas na posta, depois da passagem da acabadora, para cada dia de 8

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horas de trabalho. ( percentagem de ligante poderá variar, no máximo LQ< ;,> da )xada no projeto.

Controle Da Graduação Da Mistura De Agregados

&erá executado o ensaio de granulometria da mistura dos agregados resultantes das extraç'es citadas no "tem anterior. ( curva granulométrica deve manter<se cont"nua, enuadrando<se dentro das toler0ncias especi)cadas.

Controle Da !emperatura

&erão efetuados, no m"nimo, uatro medidas de temperatura por dia, em cada um dos itens abaixo discriminados1

a6 do agregado, do silo uente, usinaK b6 do ligante, na usinaK

c6 da mistura betuminosa, na sa"da do misturador na usinaK d6 da mistura, no momento do espalhamento e no in"cio da rolagem na pistaK

#m cada caminhão antes da descarga, será feito pelo menos, uma leitura da temperatura.

( espalha deve ser efetuado com a mistura sempre no entorno de :9;Y3.

(s temperaturas devem satisfazer aos limites especi)cados anteriormente.

Composição da mistura

(s espessuras das camadas do revestimento devem satisfazer cada uma a condição de terem, no m"nimo, :,I vezes o di0metro máximo do agregado da faixa escolhida.

( )rma empreiteira deverá apresentar o projeto da mistura betuminosa e a respectiva f-rmula de usina composta em proporç'es tais ue satisfaça os reuisitos das !aixas Cranulométricas seguintes1

"A#$A% G&A'L(M)!#CA% MalKas de

1eneiras 0Pole)adas2

Mis"#ra de a)re)ados incl#indo :ller 1orcen"a)e3 1assando e3 1eso aia I F Binder aia II F Rola3en"o aia III -Rola3en"o :H :;; < < ZH 8;<RI :;; < [H MI<8; R;<:;; :;; Q8H I=<=9 8;<R9 R9<:;; +$  ;<II M9<== =<R; +$ 8 < < M;<8; +$ :; 9=<; 9<I= < +$ ; :I<9I 99<= ;<I; +$ 8; < < :M<9 +$ :;; 8<:= :;<9; < +$ 9;; <8 I<8 M<:9

O teor de asfalto deverá se situar entre ,I> e =,;>.

(s porcentagens de betume se referem J mistura retida entre duas peneiras consecutivas não deverá ser inferior a > do total. ( !aixa 22 poderá ser empregada apenas nos serviços de conservação, em recapeamentos de pavimentos antigos, e no revestimento de pavimentos

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novos, como camada de rolamento, de vias p7blicas com tráfego caracterizadamente leve 4+ \ :;.<I6, devem ser indicado o seu emprego no projeto do pavimento correspondente.

( curva granulométrica, indicada no projeto, poderá apresentar as seguintes toler0ncias máximas1

Peneiras > Passando em Peso Polegadas mm

Q8H <: R,I F 8,; ] = +$ ; F +$  ;,9 F ,8 ] I

+$ :;; ;,:I ] 

+$ 9;; ;,;= ] 9

*everá ser adotado o étodo arshall para a veri)cação das condiç'es de vazios, estabilidade e inVu/ncia da mistura betuminosa, segundo os valores seguintes1

Os valores limites para a #stabilidade, !lu/ncia e relação #Q!, deverão ser1

Ca3ad

as Es"a/ilidade0>)2 l#<ncia0332 Rela$%o E0>)c32 Va7ios  ?inder áxima1 R;;"nima1 =;; áxima1 "nima1 9 áxima1 99I;"nima1 I;; áxima1 I>"nima1 > olame

nto

áxima1 R;; áxima1  áxima1 99I; áxima1 I> "nima1 =;; "nima1 9 "nima1 I;; "nima1 > Equipamento

O euipamento necessário para a execução é o seguinte1

< dep-sito para material betuminoso1 com capacidade para, no m"nimo, tr/s dias de serviçosK

< dep-sito para agregados1 com capacidade total de no m"nimo, tr/s vezes a capacidade do misturadorK

< usinas para misturas betuminosas, com unidade classi)cat-riaK < acabadora automotriz euipada com parafuso sem )mK

< euipamento para a compressão, constitu"do de1 rolos pneumáticos autopropulsores, com pneus de pressão variávelK

< rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 a :9tK < caminh'es basculantes.

Execução

Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados depois da base ou o GbinderH 4para o caso da execução de capa de rolamento6, terma sido aceitos pela )scalização. #sta aceitação, todavia, não implica em eximir a )rma empreiteira das futuras a ualuer de)ci/ncia de execução. +o caso de ter havido tr0nsito sobre a superf"cie subjacente J camada em execução, será procedida a varrição da mesma antes do in"cio dos serviços.

( temperatura de aplicação do cimento asfáltico na mistura deve ser determinada para o tipo de ligante, empregados em função da relação temperaturaQviscosidade. #ntretanto, não devem ser feitas misturas com o ligante a temperaturas inferiores a :;=Y3 e nem superiores a :==$3.

O agregado antes de ser lançado na mistura deverá ser secado e auecido até os limites da temperatura de auecimento previsto para o

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ligante. #m nenhum caso o agregado será introduzido a uma temperatura de mais de :I$3 acima da temperatura do material betuminoso.

O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação, nos ve"culos basculantes antes especi)cados.

Auando necessário, para ue a mistura seja colocada na pista J temperatura especi)cada, cada carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho su)ciente para proteger a mistura.

O concreto asfáltico será distribu"do por vibro<acabadora, de forma tal ue permita, posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada pelo projeto, sem novas adiç'es.

&omente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos :;Y3 e com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso não poderá ser aplicado, na pista em temperatura inferior a :;;Y3.

3aso ocorram irregularidades na superf"cie da camada, estas deverão ser sanadas pela adição manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos metálicos.

2mediatamente ap-s a distribuição do concreto betuminoso, tem in"cio a rolagem. 3omo norma geral, a temperatura de rolagem é a mais elevada ue a temperatura recomendável, para a compressão da mistura )na, na prática, entre :;;Y3 a :9;Y3.

3aso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia<se a rolagem com baixa pressão, a ual será aumentada J medida ue a mistura for sendo compactada, e, conse^entemente, suportando press'es mais elevadas.

( compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao eixo da pista.

3ada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura rolada.

#m ualuer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em ue seja atingida a compactação especi)cada.

*urante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha, nem estacionamento do euipamento sobre o revestimento recém rolado. (s rodas do rolo deverão ser umedecidas adeuadamente, de modo a evitar a ader/ncia da mistura.

(s juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas sucessivas de concreto asfáltico, deverão )car desencontradas e separadas de no m"nimo 9;cm.

+as emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos, bordos novos e recentes.

(ntes de se colocar mistura nova adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo, aplicar<sé<J J superf"cie de contato uma camada )na e uniforme do mesmo material betuminoso empregado na mistura.

Os revestimentos recém<acabados deverão ser mantidos sem tr0nsito, até o completo resfriamento.

Controle

a* controle das caracter+sticas Mars,all da mistura

*ois ensaios arshall, com tr/s corpos de prova cada, devem ser realizados por dia de produção da mistura. Os valores de estabilidade e de

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Vu/ncia deverão satisfazer ao especi)cado anteriormente. (s amostras devem ser retiradas ap-s a passagem da acabadora e antes da compressão.

-* controle da compressão

O controle de compressão da mistura betuminosa deverá ser feito, preferencialmente, medindo<se a densidade aparente de corpos de prova extra"dos da mistura comprimida na pista, por meio de brocas rotativas.

+a impossibilidade de utilização deste euipamento admite<se o processo anel de aço. Para tanto, coloca<se sobre a base, antes do espalhamento da mistura, anéis de aço de :;cm de di0metro interno e de altura Imm inferior a espessura da camada comprimida. (p-s a compressão são retirados os anéis e medida a densidade aparente dos corpos de prova nele moldados.

*eve ser realizada uma determinação, cada I;;m de meia pista, não sendo permitidas densidades inferiores a RI> da densidade do projeto.

O controle de compressão poderá também ser feito, medindo<se as densidades aparentes dos corpos de prova extra"dos da pista e comparando<os com as densidades aparentes de corpos de prova moldados no local. (s amostras para moldagem destes corpos de prova deverão ser colhidas bem pr-ximo do local onde serão realizados os furos e antes da sua compressão. ( relação entre estas duas densidades não deverá ser inferior a :;;>.

c* controle de espessura

&erá medida a espessura por ocasião da extração dos corpos de

prova na pista, ou pelo nivelamento, de eixo e dos bordos, antes e depois do espalhamento e compressão da mistura. (dmitir<se<á variação de LQ< :;>, da espessura do projeto, para pontos isolados, e até I> de redução de espessura, em :; medidas sucessivas.

d* controle de aca-amento da super.+cie

*urante a execução, deverá ser feito diariamente o controle de acabamento da superf"cie de revestimento com o aux"lio de duas réguas, uma de ,;;m e outra de ;,R;m, colocadas em 0ngulo reto e paralelamente ao eixo da estrada, respectivamente. ( variação da superf"cie, entre dois pontos uaisuer de contato, não deve exceder a ;,Icm, uando veri)cada com ualuer uma das réguas.

Medição

O concreto betuminoso usinado a uente será medido através do volume 4em m6 da mistura aplicada e compactada.

9.9 Bratamento &uper)cial *uplo 4B&*6 Demais /ias

O Bratamento &uper)cial *uplo 4B&*6 F de penetração invertida é um revestimento constitu"do de duas aplicaç'es de material betuminoso, cobertas cada uma, por agregado mineral.

( primeira aplicação do material betuminoso é feita diretamente sobre uma base imprimada 4ou com pintura de ligação6, ou sobre um revestimento asfáltico existente, seguida de cobertura de agregado uniformemente distribu"do, constituindo<se a primeira camada do

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tratamento. ( segunda camada é semelhante J primeira, usando<se agregado mi7do.

O B&* pode ser visto como um B&& de agregado *:Qd: coberto com outro B&& de agregado *9Qd9, sendo * a malha da peneira na ual passa :;;> e d a malha da peneira na ual )ca retido :;;>.

Material

Os materiais constituintes do Bratamento &uper)cial *uplo são o ligante asfáltico e o agregado mineral, os uais devem satisfazer o contido nas normas do *+2B.

Ligante As.0ltico

Podem ser empregados os seguintes ligantes1 a6 3imentos asfálticos 3(P<:I;Q9;;K

b6 #muls'es asfálticas, tipo <93.

Os ligantes devem obedecer Js exig/ncias das +ormas *+2B ;RIQ9;;M<# e *+#<# MRQR=.

O uso da emulsão asfáltica somente deve ser permitido uando for empregada em todas as camadas do revestimento.

Mel,orador de adesi1idade

+ão havendo boa adesividade entre o agregado e o ligante asfáltico deve ser empregado um melhorador de adesividade, na uantidade )xada no projeto.

( determinação da adesividade do ligante com o melhorador de adesividade deve ser de)nida pelos seguintes ensaios1

étodo para determinação expedita da adesividade < +? :9R1:RRR.

étodo para determinação da adesividade a ligante 4agregado gra7do6 < *+#<# ;=8QR.

étodo para determinação da adesividade a ligante 4agregado6 < *+#<# ;=RQR.I.:. (gregados

Os agregados podem ser pedra, esc-ria, cascalho ou seixo rolado, britados. *evem constituir<se de part"culas limpas, duras, resistentes, isentas de torr'es de argila e subst0ncias nocivas, e apresentar as caracter"sticas seguintes1

a6 *esgaste %os (ngeles igual ou inferior a ;> 4*+#<# ;IQR86, admitindo<se agregados com valores maiores, no caso de em utilização anterior terem apresentado comprovadamente, desempenho satisfat-rioK

b6 5ndice de forma superior a ;,I 4*+#<# ;8MQR6K c6 *urabilidade, perda inferior a :9> 4*+#<# 8RQR6K

d6 Cranulometria do agregado 4*+#<# ;8QR86, obedecendo Js faixas da Babela :1

!a-ela 2 3 Granulometria dos agregados

Peneiras  1assando e3 1eso Tolern cia da

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do 1ro.e"o MalKa 33 A  Ca3ada B  o# & ca3ada C & ca3ada [H :9,= 9;<II :;; < ]= Q8H R,I ;<:I 8I<:;; :;; ]= +$  ,8 ;<I :;<; 8I<:;; ]= +$ :; 9 < ;<:; :;<; ]= +$ 9;; ;,;= ;<9 ;<9 ;<9 ]= +ota1 ( faixa ? pode ser empregada na :_ e 9_ camadas. !axas de aplicação e de espal,amento

(s taxas de aplicação de agregados convencionais e de ligante asfáltico devem seguir a tabela abaixo1

!a-ela 4 3 !axas de aplicação

Ca3ada Li)an"e A)re)ado :_ 9 a  l mT 9; a 9I

`gQmT 9_ 9 a  l mT :; a :9

`gQmT

(s uantidades ou taxas de aplicação de ligante asfáltico e de espalhamento de agregados devem ser ajustadas no campo, por ocasião do in"cio dos serviços.

Equipamentos

 Bodo euipamento, antes do in"cio da execução do serviço, deve atender ao recomendado nesta +orma, fator ue deve condicionar a emissão da ordem de serviço. Os euipamentos reueridos são os seguintes1

a6 3arros distribuidores de ligante asfáltico, providos de dispositivos de auecimento, tacmetro, calibradores, termmetros com precisão de : Y3, em locais de fácil acesso, e espargidor manual para o tratamento de peuenas superf"cies e correç'es localizadas. (s barras de distribuição devem ser do tipo de circulação plena, com dispositivo ue possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento do ligante e ue permitam uma aplicação homog/neaK

b6 *istribuidores de agregados rebocáveis ou automotrizes, possuindo dispositivos ue permitam um espalhamento homog/neo da uantidade de agregados )xada no projetoK

(15)

c6 olos compressores do tipo tandem ou, de prefer/ncia, pneumáticos, autopropulsores. Os rolos compressores tipo tandem devem ter uma carga superior a 9I `g e inferior a I `g por cent"metro de largura de roda. &eu peso total não deve ser superior a :; toneladas. Os rolos pneumáticos, autopropulsores, devem ser dotados de pneus ue permitam a calibragem de ;,9I a ;,8 Pa 4I a :9; psi6.

Execução

(s operaç'es para execução das camadas do B&* são discriminadas a seguir1

a6 2nicialmente, deve<se realizar uma varredura da pista imprimada ou pintada, para eliminar todas as part"culas de p-.

b6 ( temperatura de aplicação do ligante asfáltico deve ser determinada em função da relação temperatura x viscosidade. *eve ser escolhida a ue proporcionar a melhor viscosidade para o espalhamento. (s faixas de viscosidade recomendadas são1

< 3imento asfáltico, 9; a M; segundos, &aWbolt!urol 4*+#<# ;;QR6K

< #mulsão asfáltica, 9; a :;; segundos, &aWbolt<!urol 4*+#<# ;;QR6.

c6 +o caso de utilização de melhorador de adesividade deve<se exigir ue o aditivo seja adicionado ao ligante asfáltico no canteiro de obra, obrigando<se sempre J recirculação da mistura ligante asfáltico<aditivo.

d6 O ligante asfáltico deve ser aplicado de uma s- vez em toda a largura da faixa a ser tratada. #xcedentes ou faltas de ligante asfáltico na pista durante as operaç'es de aplicação devem ser evitados eQou corrigidos prontamente.

e6 3uidados especiais devem ser observados na execução das juntas transversais 4in"cio e )m de cada aplicação de ligante asfáltico6 e das juntas longitudinais 4junção de faixas uando o revestimento é executado em duas ou mais faixas6, para se evitar excesso ou falta de ligante asfáltico aplicado nestes locais.

< +o primeiro caso, geralmente deve ser utilizado, no in"cio ou a cada parada do euipamento de aplicação de ligante, um recobrimento transversal da pista com papel ou outro material impermeávelK

< +o segundo caso, deve ser realizado pelo euipamento de aplicação de ligante um recobrimento adicional longitudinal da faixa adjacente, determinado na obra, em função das caracter"sticas do euipamento utilizado.

f6 2mediatamente ap-s a aplicação do ligante, deve<se realizar o espalhamento da :_ camada do agregado, na uantidade indicada no projeto.

#xcessos ou faltas devem ser corrigidos antes do in"cio da compressão.

(16)

g6 *eve<se iniciar a compressão do agregado imediatamente ap-s o seu lançamento na pista. ( compressão deve começar pelas bordas e progredir para o eixo nos trechos em tangente e nas curvas deve progredir sempre da borda mais baixa para a borda mais alta, sendo cada passagem do rolo recoberta, na passada subseuente, de pelo menos metade da largura deste.

h6 (p-s a compressão da camada, obtida a )xação do agregado, faz< se uma varredura leve do material solto.

i6 *eve<se executar a segunda camada de modo id/ntico J primeira.  j6 +ão deve ser permitido o tráfego uando da aplicação do ligante asfáltico ou do agregado.

*eve<se liberar o tráfego somente ap-s o término da compressão e de maneira controlada.

 orneci3en"o de 3eio-:o de concre"o 1r4-3oldado 0+H  ++  ++2 3

Generalidades

eios<)os são peças de concreto pré<moldados com forma e dimens'es especi)cadas alinhadas segundo o greide da via p7blica, destinados e proteger as bordas e criar ressalto protetor aos passeios ou calçadas.

#spelho é a parte do meio<)o na face livre aproximadamente vertical ue constitui o ressalto entre o n"vel do pavimento e o da calçada ou passeios, sendo ue nos re/aia3en"os para acesso de ve"culos deverá ser de no máximo  c3 em relação ao pavimento já executado.

Piso1 é a face superior do meio<)o. Materiais

Os meios<)os deverão ser executados em concreto pré<moldado, o ue deverá atender o ue segue1

a6Braço em volume \ :191

b6!ator águaQcimento \ ;,M: lQ`g

c63onsumo de I; `g de cimento por mS

d6*imens'es m"nimas de1 :I cm de largura inferiorK :9 cm de largura superior, ; cm de altura e :,;; m de comprimento.

( água, o agregado gra7do, o cimento e a areia deverão satisfazer Js exig/ncias das +ormas ?rasileiras em vigor.

 Assentamento

*eve ser assentado meio<)o no per"metro da via eQou canteiro, ambos especi)cados no projeto. (p-s a liberação dos serviços de regularização do sub<leito ouQe da base, deverão se assentar os meios<)os, em cavas de fundaç'es previamente apiloadas.

(p-s o assentamento as valas junto aos passeios deverão ser aterradas e apiloadas até : 4um6 metro do de largura do passeio, uando este permitir, com a )nalidade de proporcionar ao meio<)o um escoramento e)ciente. Os meios<)os deverão ter suas arestas superiores rigorosamente

(17)

alinhadas cuja veri)cação deverá ser efetuada antes do in"cio do calçamento.

O rejuntamento dos meios<)os deverá ser executado com argamassa de cimento e areia na dosagem em volume de : de cimento para cada  de areia. *epois de realizado o serviço de pavimentação, os meios<)os deverão ser pintados com tinta do tipo plastical de cor branca.

+os acessos de ve"culos os meios )os devem ser rebaixados, )cando com no máximo  cm de espelho. *everão ser utilizadas  peças de meio<)o na parte central, todas totalmente rebaixadas, e : peça em cada lateral , colocadas de forma ue em uma das extremidades )ue com :I cm de espelho e a outra extremidade ue )cara para dentro do acesso com  cm como os meios<)os do centro.

Controle Geométrico

&erão admitidas as seguintes toler0ncias1

a6 ] 9cm em relação Js dimens'es da transversal do meio<)oK

b6 ] :cm em relação ao alinhamento e per)l estabelecido no projeto. O alinhamento deverá ser veri)cado na face ao lado da pista.

Medição

Os meios<)os serão medidos por metro linear assentado, rejuntado e escorados, conforme o projeto e especi)caç'es acima.

Pagamento

O pagamento será realizado de acordo com a medição do item anterior, ap-s a aprovação dos serviços pela !iscalização e aos preços unitários contratuais.

Obs.1 (s ruas ue forem pavimentadas e ue tenham passeio pavimentado4calçada6 deverão conter nas esuinas rebaixamento do meio< )o para o acesso dos de)cientes f"sicos. #ste por sua vez deverá estar de acordo com as normas da +? R;I;Q:RR.

9 Reco3enda$es Rela"i;as Q Eec#$%o da O/ra

(s obras de pavimentação deverão ser executadas em estrita observ0ncia Js pertinentes #speci)caç'es de &erviço do *epartamento (utnomo de #stradas de odagem do io Crande do &ul 4 *(#Q& 6, atendendo, ainda, Js instruç'es e recomendaç'es da !iscalização.

( execução dos aterros deve ser feita em camadas sucessivas, em toda a largura das seç'es transversais de)nidas no projeto. Para o corpo dos aterros, a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar ;cm. Para a camada )nal dos aterros, correspondendo aos M;cm superiores, a espessura de cada camada não deverá ultrapassr 9;cm. O presente projeto estabelece ue a camada )nal em refer/ncia seja executada com solos de 2&3 m"nimo de 8>.

+os segmentos em corte, uando, ao n"vel do greide projetado para a terreplenagem, for constatada a presença de solos com 2&3 inferior a 8>, proceder<se<á ao rebaixamento do corte, na espessura indicada nos uadros abaixo, com substituição do solo local por outro, de 2&3 m"nimo de 8>.

REBAIAMENTO DE CORTE E S@BSTIT@IÇÃO DE SOLOS ISC E1ess#ra da

(18)

9> IIcm &olo 2&3 \ 8> > ;cm &olo 2&3 \ 8> > 9;cm &olo 2&3 \ 8> I> :Icm &olo 2&3 \ 8> M> :Icm &olo 2&3 \ 8> => :Icm &olo 2&3 \ 8> 8> < <

H Es1eci:ca$es T4cnicas

elacionam<se, a seguir, as #speci)caç'es Bécnicas do *epartamento (utnomo de #stradas de odagem F *(#Q& adotadas para os serviços de pavimentação e de terraplenagem das vias projetadas.

. egularização do &ubleito... *(# F #& F P ;:QR:K

. eforço do &ubleito...*(# F #& F P ;9QR:K

. ?ase Cranular...*(# F #& F P ;8QR:K

. 2mprimação...*(# F #& F P :9QR:K

. 3oncreto (sfáltico...*(# F #& F P :MQR:K

. ateriais (sfálticos...*(# F #& F P 99QR:K

. 3ortes...*(# F #& F B 99QR:K

. (terros...*(# F #& F B 99QR:.

, Se$%o Trans;ersal Ti1o #m planta anexa.

Referências

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