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AIC DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 05/08 AV GENERAL JUSTO, RIO DE JANEIRO RJ 14 FEV 2008

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DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N

DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS 05/08

AV GENERAL JUSTO, 160

20021-130-RIO DE JANEIRO – RJ 14 FEV 2008

TEL: (21) 3814-8237 AFTN: SBRJYGYI ADM PAME FAX: (21) 2580-6798 TELEX: 2137113 CERBR

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VÔO VISUAL NA ÁREA TERMINAL RIO E REGIÃO DOS LAGOS

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE

A presente Circular de Informação Aeronáutica visa disciplinar o tráfego de aeronaves voando VFR na TMA-RIO ou na CTR-RIO, alocando volumes de espaços aéreos com limitações horizontais e verticais, através da utilização de Rotas Especiais de Aeronaves em Vôo Visual (REA), de tal forma a não interferir com o tráfego IFR dentro das referidas TMA / CTR, e com as áreas de treinamento para as aeronaves militares da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia.

1.2 ÂMBITO

As disposições contidas nesta AIC aplicam-se aos órgãos do SISCEAB com jurisdição sobre os espaços aéreos envolvidos e ao tráfego aéreo VFR em circulação na TMA RIO DE JANEIRO.

2 CONCEITUAÇÕES

2.1 ROTA ATS

Rota específica, de acordo com a necessidade, para proporcionar serviços de tráfego aéreo.

2.2 ROTA ESPECIAL DE AERONAVES EM VÔO VISUAL (REA)

É uma rota ATS estabelecida com o propósito de permitir, exclusivamente, vôos VFR de aeronaves sob condições específicas.

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2.3 PORTÃO DE ENTRADA / SAÍDA

Espaço aéreo definido para uso ao se entrar ou sair de uma REA.

2.4 ZONA DE CONTROLE RIO DE JANEIRO (CTR-RIO)

Área delimitada pelo arco de círculo de raio de 8 NM com centro em 22°48'36”S/043°15'02”W e pelo arco de círculo de 5NM de raio, com centro em 22°54'37”S/043°09'46”W, ligados por tangentes.

2.5 ZONA DE CONTROLE DE SANTA CRUZ (CTR-SC)

Área delimitada pelas coordenadas 23°09'S/043°55'W; 23º06’S/043º45W;

22º52’S/043º38’W; 22º44’S/043º43’W; 22º45’S/043º38’W; 22º52’S/043º34’W;

23º12S/043º44’W e 23º13’S/043º48’W.

3 DISPOSIÇÕES GERAIS

3.1 As disposições contidas nesta AIC complementam o previsto na ICA 100-12 (Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo).

3.2 As aeronaves em vôo nas REA devem adotar as normas aplicáveis ao vôo VFR,

previstas na ICA 100-12, destacadamente o que se refere à separação entre aeronaves e entre estas e os obstáculos existentes ao longo das rotas.

NOTA 1: As referências visuais descritas nesta AIC são informadas com coordenadas geográficas com o único objetivo de auxiliar o piloto na obtenção e identificação visual da citada referência.

NOTA 2: O vôo visual através das REA, apoiado ou não por outros meios de navegação, em hipótese alguma dispensa o contínuo contato visual com o terreno, conforme estabelecido no capítulo 5 da ICA 100-12.

4 PROCEDIMENTOS GERAIS

4.1 Todo o tráfego evoluindo de acordo com as regras de vôo visual (VFR) na TMA-RIO,

deve utilizar as Rotas Visuais estabelecidas nesta AIC, em concordância com as regras previstas na ICA 100-12 e/ou em atendimento às instruções operacionais emitidas pelo APP-RIO ou APP-SC.

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4.2 As aeronaves que possam manter comunicação bilateral com o Controle RIO (APP-RIO) ou com o APP-SC poderão ter seus vôos autorizados fora das REA, dependendo do fluxo de tráfego e das condições meteorológicas na TMA;

4.3 As aeronaves procedentes dos setores NORTE e NORDESTE da TMA-RIO ou que

para eles se destinem, não serão obrigadas a utilizar as REA: ECHO, FOXTROT, GOLF e HOTEL, sendo compulsório, entretanto, o sobrevôo de Vassouras;

4.4 Os vôos locais VFR entre os aeródromos de SBSC/SBAF/SBSC, SBSC/SBRJ/SBSC,

SBAF/SBRJ/SBAF, SBAF/SBGL/SBAF, SBGL/SBRJ/SBGL; bem como os vôos locais VFR realizados entre os aeródromos SBGL/SBSC/SBGL, poderão evoluir fora das REA em coordenação com o APP-RIO.

NOTA 1: Os vôos com finalidades específicas dentro da TMA-RIO, que não se enquadrarem no acima exposto, devem ser coordenados previamente com o APP-RIO ou APP-SC, quando for o caso.

NOTA 2: As aeronaves procedentes de SBAF com destino a área de SBRJ, deverão priorizar a navegação SBAF/ Setor Echo de SBJR/REA B/PORTÃO 1. NOTA 3: É compulsória a utilização das REA da região dos lagos (INDIA, JULIETT,

LIMA e MIKE) nos vôos VFR realizados entre SAQUAREMA/RIO DAS OSTRAS / SAQUAREMA, abaixo de 5000’.

NOTA 4: As aeronaves deverão manter o eixo das REA, somente se afastando, para evitar outros tráfegos ou para atender ao previsto na letra “a” do item 5.1.2 da ICA 100-12.

4.5 Os pilotos em comando das aeronaves devem especificar, no item OBSERVAÇÕES

do Plano de Vôo ou da notificação de vôo, as REA que irão utilizar.

4.6 É compulsório o uso do transponder modo A/C em funcionamento para a utilização das REA, (vide CIRTRAF 100-23 e AIP–BRASIL, Volume I, página ENR 2.1.1-2S, capítulo 5, item 5.1.3).

4.7 As aeronaves procedentes de aeródromos desprovidos de órgãos ATS, ao

estabelecerem o primeiro contato rádio com o APP-RIO ou APP-SC, devem informar a procedência, destino e as REA visuais que irão utilizar.

4.8 O piloto em comando deverá informar ao APP-RIO e/ou APP-SC, quando estiver

(4)

4.9 As aeronaves em evolução nas REA estarão permanentemente condicionadas às normas aplicáveis aos vôos VFR.

4.10 Na impossibilidade de prosseguir em condições visuais dentro de qualquer REA, as

aeronaves devem regressar e pousar no aeródromo de partida ou em outro mais conveniente ou, ainda, poderão submeter-se ao vôo VFR especial ou a um plano de vôo IFR, desde que atendam aos requisitos para tais operações e possam ser autorizadas dentro dos limites de segurança regulamentares.

4.11 As REA sob e/ou na TMA RIO terão seus espaços aéreos classificados como Classe

“E” (ECHO) em toda a sua extensão, sendo prestado serviço de informação de tráfego entre os vôos IFR/VFR sempre que seja praticável, não estando sujeitos a uma autorização ATC, sendo exigida, porém, a comunicação bilateral contínua.

4.12 As aeronaves partindo, chegando ou cruzando SBRJ, utilizando ou não as REA,

deverão evitar o sobrevôo do monumento do Cristo Redentor sem autorização prévia da TWR-RJ/APP-RIO bem como deverão atentar também para o que preconiza o item 5.1.4 da ICA 100-12.

4.13 Visando a uma eficaz coordenação, as aeronaves voando nas REA estabelecerão

contato rádio bilateral com os seguintes órgãos ATC, fins de receber o serviço de informação de vôo adequado:

4.13.1 CONTROLE RIO (APP-RIO)

a) REA ALFA entre as POSIÇÕES BOCA e SAQUA;

b) REA BRAVO entre a posição BOCA e a POSIÇÃO PONTAL;

c) REA CHARLIE entre a POSIÇÃO PONTAL / VASSOURAS ou até o Limite da TMA-RIO, ou até os PORTÕES 3,4,5;

d) REA ECHO entre VASSOURAS e o limite da TMA; e) REA FOXTROT entre VASSOURAS e o limite da TMA; f) REA GOLF entre VASSOURAS e o limite da TMA; e g) REA HOTEL entre VASSOURAS e o limite da TMA.

4.13.2 CONTROLE SANTA CRUZ (APP-SC)

- REA DELTA entre as POSIÇÕES PONTAL E MARE ou para ingresso no PORTÃO 4.

4.13.3 TORRE JACAREPAGUA (TWR-JR)

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NOTA 1: Toda aeronave voando na REA BRAVO, deverá estabelecer contato com a TWR-JR antes de cruzar o PORTÃO 2 para coordenação com os tráfegos decolando de SBJR. Caso não seja possível o contato rádio bilateral, a aeronave deverá efetuar o referido cruzamento na altura de 500 pés.

NOTA 2: As aeronaves evoluindo na REA BRAVO deverão, compulsoriamente, estar em contato rádio bilateral com a TWR-JR para o serviço de informação de vôo e alerta.

4.13.4 TORRE RIO (TWR-RJ)

- REA BRAVO entre o Través da Pedra da Gávea e o PORTÃO 1.

4.13.5 CONTROLE ALDEIA (APP-ES)

a) REA INDIA entre a POSIÇÃO SAQUA e a POSIÇÃO CABO;

b) REA JULIET entre a POSIÇÃO CABO e a POSIÇÃO ONDA.

4.13.6 CONTROLE MACAÉ (APP-ME)

a) REA LIMA entre a POSIÇÃO ONDA e a POSIÇÃO ZENDA;

b) REA MIKE entre a POSIÇÃO ZENDA e RIO das Ostras.

5 CARACTERÍSTICAS DAS REA (VIDE ANEXO 1)

5.1 REA ALFA

5.1.1 LIMITES

Posição BOCA (23º00’05”/043º06’59”, no través da “Boca da Barra” e a Posição SAQUA (22º57’27”S/042º29’56”W) no través do Aeródromo de Saquarema, largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.1.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho PORTÃO 1 / SAQUAREMA / PORTÃO 1 = 2.000 pés; e b) Rumos 108º/288º.

5.1.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Boca da Barra ou Morro do Pão de Açúcar (22º56’55”S/043º09’26”); Lagoa de Itaipu; Aeroporto de Maricá; Lagoa de Maricá, Praia de Ponta Negra, Praia de Jaconé e Aeródromo de Saquarema (22º55’47”S/042º30’25”W).

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5.1.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

a) Será utilizada por aeronaves destinadas aos aeródromos localizados a ESTE da TMA RIO (Maricá, Saquarema, São Pedro da Aldeia, Macaé, Campos, etc.) ou deles procedentes, que pretendam voar abaixo de 5.000 pés.

b) Toda aeronave voando na REA ALFA através do PORTÃO 1 deverá estabelecer contato com a TWR-RJ antes de cruzar o Portão 1 para coordenação com os tráfegos decolando de SBRJ. Caso não seja possível o contato bilateral, a aeronave deverá efetuar o referido cruzamento na altura de 500 pés.

c) As aeronaves evoluindo na REA ALFA deverão, compulsoriamente, estar em

contato rádio bilateral com a TWR-RJ para o serviço de informação de vôo e alerta.

5.2 REA BRAVO

5.2.1 LIMITES

Posição BOCA (23º00’05”S/043º06’59”W), no través da “Boca da Barra”e a posição PONTAL (23º05’12”S/043º28’05”W), no través do Pontal de Sernambetiba, largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.2.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho POSIÇÃO BOCA / PORTÃO 2/ POSIÇÃO PONTAL /POSIÇÃO BOCA = 2.000 pés,

b) Rumos 097°/277°.

5.2.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Boca da Barra ou Morro do Pão de Açúcar (22º56’55”S/043º09’27.”W); Praia de Ipanema, Pedra da Gávea; Aeroporto de Jacarepaguá (22º59’15”S/043º22’12”), Barra da Tijuca, Pontal de Sernambetiba.

5.2.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

a) Será utilizada para conexão com as REA CHARLIE, ALFA e DELTA, bem como para os vôos entre os aeródromos SBRJ/SBJR/SBRJ.

b) Toda aeronave voando na REA BRAVO deverá estabelecer contato com a TWR-JR antes de cruzar o Portão 2 para coordenação com os tráfegos decolando de SBJR. Caso não seja possível o contato rádio bilateral, a aeronave deverá efetuar o referido cruzamento na altura de 500 pés.

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c) As aeronaves evoluindo na REA BRAVO deverão, compulsoriamente, estar em contato rádio bilateral com a TWR-JR para o serviço de informação de vôo e alerta.

5.2.4.1 Vôos fora da REA BRAVO

A TWR-JR em coordenação com a TWR-RJ poderá aceitar o sobrevôo de tráfegos VFR entre a REA BRAVO e o litoral (100 metros da faixa de areia) desde que realizado entre 1500 a 2000 pés de altitude para evitar a REH PRAIA (Rota especial para Helicópteros) e que em nenhuma hipótese cruze a ATZ Jacarepaguá sem contato com aquela TWR, atentando também para as seguintes exigências:

a) As aeronaves sejam monomotor sediadas em SBJR/Clube Céu desde que tenham

como aeródromo de destino SBRJ ou SBJR não se aplicando para os tráfegos que cruzem tais aeródromos;

b) Prossiga de acordo com as regras de vôo VFR mantendo sua própria separação

visual com todos os demais tráfegos do setor;

c) Evitem o sobrevôo da área SBR-324 (Área de Asa Delta);

d) Seja mantida a comunicação rádio bilateral com as TWR envolvidas;

e) Haja notificação prévia por parte dos pilotos, solicitando tal possibilidade;

f) Não haja lançamento de pára-quedista ou atividades acrobáticas no litoral entre o

Morro do Leme e o Pontal de Sernambetiba; e

g) Caso haja uma falha de comunicações com os órgãos envolvidos, o piloto em

comando cumpra os dispositivos previstos na letra “b” dos itens 5.1.4 e 5.2.4 desta AIC.

NOTA 1: Durante o vôo na rota acima descrita, os pilotos em comando deverão ficar atentos aos tráfegos de helicópteros e aeronaves rebocando faixas, principalmente quando estas estiverem se deslocando do litoral para o circuito de tráfego de SBJR.

NOTA 2: Os ultraleves de SIDN (Clube Desportivo de Ultraleves CEU), ingressando ou regressando da REA BRAVO, deverão manter a altura de 500 pés até livrar a REH PRAIA (Rota Especial de Helicópteros AIC 15/07), conforme previsto na CAOp 02SP06. (Carta de Acordo Operacional da TWR-JR, CLUBE ESPORTIVO DE ULTRALEVES (CEU), CLUBE DA AERONÁUTICA (CAER), NAGL e o SRPV-SP).

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5.3 REA CHARLIE

5.3.1 LIMITES

Posição PONTAL (23º05’12”S/043º28’05”W), través do Pontal de Sernambetiba e a Posição VASSOURAS (22º24’59”/043º40’20”), través da Cidade de Vassouras, largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.3.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho limite da REA BRAVO / VASSOURAS / limite da REA BRAVO = 3500 pés,

b) Rumos 006º/186º

NOTA: A altitude máxima entre o limite lateral da REA BRAVO e a POSIÇÃO

PONTAL deverá ser de 2000 pés.

5.3.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Aeroporto de Jacarepaguá (22º59’15”S/043º22’12”W); Morro da Pedra Branca, Campo Grande, Avenida Brasil, Serra da Madureira, Rodovia Presidente Dutra, Queimados, Cidade de Mendes e Cidade de Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W).

5.3.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

Será utilizada para conexão com as REA: BRAVO, DELTA, ECHO, FOXTROT, GOLF e HOTEL, bem como para os vôos entre os aeródromos SDNY/SBJR/SDNY e SDNY/SBRJ/SDNY.

5.4 REA DELTA

5.4.1 LIMITES

Posição PONTAL (23º05’12”S/043º28’05”W), no través do Pontal de Sernambetiba e a Posição MARE (23º15’26”S/044º11’20”W), no través da Ponta da ILHA GRANDE”, largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.4.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima entre a posição PONTAL / MARE / PONTAL = 3.000 pés.

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5.4.3 RFERÊNCIAS VISUAIS

Morro da Grota Funda (23º02’20”S/043º30’26”W), Pedra de Guaratiba, Porto de Sepetiba (22º55’50”S/043º50’11”W), Restinga da Marambaia, Ilha Grande (23º09’36S/044º14’06”W).

5.4.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

a) Será utilizada por aeronaves destinadas aos aeródromos localizados a SUDOESTE da TMA RIO (Angra dos Reis, Ubatuba, Santos, etc) ou deles procedentes.

b) Quando a áreas ATLÂNTICO (SBR-316) e ATLÂNTICO CURTO (SBR-363) estiverem ativadas, a REA DELTA não poderá ser utilizada. Neste caso as aeronaves deverão solicitar ao APP/TWR SC autorização para cruzar sua CTR/ATZ, evitando sobrevoar as áreas SBR–313 / SBR-314 / SBR-309 / SBR-333. Caso, devido ao tráfego aéreo e/ou condições meteorológicas adversas, não seja possível o cruzamento da ATZ/CTR-SC, as aeronaves deverão utilizar o corredor ECHO. As aeronaves sem rádio deverão, compulsoriamente, utilizar a REA ECHO. c) As aeronaves em vôo VFR, cruzando ao SUL de SBSC deverão fazê-lo livrando a

CTR, mantendo-se no eixo da REA DELTA. As aeronaves cruzando o setor NORTE deverão ter como limite mais próximo de SBSC, a RODOVIA Presidente Dutra. PAG 3-R-23 ROTAER.

5.5 REA ECHO

5.5.1 LIMITES

Limite lateral da REA CHARLIE (22º24’59”S/043º40’20”W) e Cidade de Volta Redonda (22º31’56”S/044º09’27”W), largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.5.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho VASSOURAS/VOLTA REDONDA/VASSOURAS:

FL 065.

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5.5.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Cidade de Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W); Barra do Piraí, Rio Paraíba do Sul, Companhia Siderúrgica Nacional de Volta Redonda – CSN (22º30’56”S/044º06’54” W), Cidade de Barra Mansa.

5.5.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

a) Será utilizada por aeronaves destinadas aos aeródromos localizados a NOROESTE da TMA RIO (Volta Redonda, Resende, Guaratinguetá, etc) ou deles procedentes; NOTA: A utilização do FL 065 estará condicionada a coordenação prévia entre o

APP-RIO e COpM-1 em função da SBR-301 (Área BARREIRO).

5.6 REA FOXTROT

5.6.1 LIMITES

Limite Sul desta REA é a vertical do Rio Paraíba do Sul (22º21’31”S / 043º41’22”W) e o limite da TMA-RIO (22º01’05”S / 043º42’31”W), largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.6.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho VASSOURAS/limite da TMA/VASSOURAS: FL 065

b) Rumos 019°/199°

5.6.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Cidade de Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W), Cidade de Valença (22º14’49”S/043º41’56”W) e Rio Preto próximo do limite da TMA RIO.

5.6.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

Será utilizada por aeronaves destinadas aos aeródromos localizados ao NORTE e NORDESTE da TMA RIO (Barbacena, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Miracema, Sto. Antonio de Pádua, Viçosa, etc) ou deles procedentes.

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5.7 REA GOLF

5.7.1 LIMITES

Limite Sul desta REA é a Vertical do Rio Paraíba do Sul (22º16’39”S/043º37’32”W) e o limite da TMA RIO (21º56’09”S/043º29’30”W), largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.7.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho VASSOURAS/limite da TMA/VASSOURAS: FL 065

b) Rumos 042°/222°

5.7.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Cidade de Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W), Cidade de Valença (22º14’49”S/043º41’56”W), Rio Paraíba do Sul, Rio das Flores e Rio Preto próximo do limite da TMA.

5.7.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

Será utilizada por aeronaves destinadas aos aeródromos localizados ao NORTE e NORDESTE da TMA RIO (Barbacena, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Miracema, Sto. Antonio de Pádua, Viçosa, etc) ou deles procedentes.

5.8 REA HOTEL

5.8.1 LIMITES

Limite Sul desta REA é a Vertical do RIO PARAÍBA DO SUL (22º17’23”S/043º35’25”W) e o limite da TMA RIO (21º58’02”S/042º52’20”W), largura total de 3 NM em toda a sua extensão.

5.8.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho VASSOURAS/LIMITE DA TMA/VASSOURAS: FL 065

b) Rumos 086°/266°

5.8.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Cidade de Vassouras (22º24’26”S/043º39’27”W); contorno do Rio Paraíba do Sul, Cidade de Três Rios (22º06’59”S/043º12’31”W).

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5.8.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

Será utilizada por aeronaves destinadas aos aeródromos localizados ao NORDESTE da TMA RIO (Barbacena, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Miracema, Sto. Antonio de Pádua, Viçosa, etc), ou deles procedentes.

5.9 REA INDIA

5.9.1 LIMITES

Posição SAQUA (22º57’27”S/042º29’56”W), través do Aeródromo de Saquarema e a POSIÇÃO CABO (22º57’47”S/042º02’48”W), través Sul do Aeroporto de Cabo FRIO (22º55’30”S/042º04’43”W) largura de 1,5 NM a partir da linha do litoral.

5.9.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho POSIÇÃO SAQUA / POSIÇÃO CABO / POSIÇÃO

SAQUA: 1500 pés; e b) Rumos 113°/293°.

5.9.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Aeroporto de Saquarema (22º55’47”S / 042º30’25”W), Lagoa de Araruama, Iguaba, São Pedro da Aldeia e Aeroporto de Cabo FRIO (22º55’30”S / 042º04’43”W).

5.9.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

As aeronaves voando na REA ÍNDIA deverão atentar para as áreas São Pedro (SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento de aeronaves militares.

5.10 REA JULIET 5.10.1 LIMITES

POSIÇÃO CABO (22º57’47”S/042º02’48”W), través Sul do Aeroporto de Cabo FRIO e a POSIÇÃO ONDA (22º45’56”S/041º54’19”W), través da “Armação de Búzios” (22º45’56”S/041º54’19”W) largura de 1,5 NM a partir da linha do litoral.

5.10.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho POSIÇÃO CABO / POSIÇÃO ONDA / POSIÇÃO CABO: 1500pés; e

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5.10.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

- Cabo FRIO, Arraial do Cabo, Aeroporto de Búzios (22º45’58”S/041º57’56”W).

5.10.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

As aeronaves voando na REA JULIET deverão atentar para as áreas São Pedro (SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento de aeronaves militares.

5.11 REA LIMA 5.11.1 LIMITES

POSIÇÃO ONDA (22º45’56”S/041º54’19”W), través da “Armação de Búzios” e a POSIÇÃO ZENDA (22º36’54”S/041º59’35”W) , Través do Aeródromo SDLN - FAZENDA TOSANA.

5.11.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho POSIÇÃO ONDA / FAZENDA TOSANA / POSIÇÃO ONDA: 1.500 pés; e.

b) Rumos 174°/354°.

5.11.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Aeroporto de Búzios (22º45’58”S/041º57’56”W), Armação de Búzios, Unamar e Barra de São João.

5.11.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

As aeronaves voando na REA LIMA deverão atentar para as áreas São Pedro (SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento de aeronaves militares.

5.12 REA MIKE 5.12.1 LIMITES

POSIÇÃO ZENDA (22º36’54”S/041º59’35”W) , Través do Aeródromo SDLN - FAZENDA TOSANA e RIO das Ostras (22º30’50”S/041º56’44”W).

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5.12.2 ALTITUDES MÁXIMAS E RUMOS MAGNÉTICOS

a) Altitude máxima no trecho POSIÇÃO ZENDA / RIO DAS OSTRAS / POSIÇÃO

ZENDA =1.500 pés; e

b) 046º/226º.

5.12.3 REFERÊNCIAS VISUAIS

Aeródromo da Fazenda TOSANA (22º35’59”S/042º01’44”W), Barra de São João, Morro de São João e RIO das Ostras (22º30’50”S/041º56’44”W).

5.12.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS

As aeronaves voando na REA MIKE deverão atentar para as áreas São Pedro (SBR-312) e São João (SBR–336), permanentemente ativadas para treinamento de aeronaves militares.

6 CARACTERÍSTICAS E UTILIZAÇÃO DOS PORTÕES

6.1 PORTÃO 1 (22º58’38”S/043º07’25”W)

- Referência Visual do portão - Pão de Açúcar (22º56’55”S/043º09’27”W).

Será utilizado como entrada ou saída das REA ALFA e BRAVO para as aeronaves que se destinem ou que decolem do aeródromo SBRJ.

a) Toda aeronave voando nas REA ALFA e BRAVO, deverá estabelecer

contato com a TWR-RJ antes de cruzar o Portão 1, para coordenação com os tráfegos decolando de SBRJ. Caso não seja possível o contato bilateral, a aeronave deverá efetuar o referido cruzamento na altitude de 500 pés; e

b) Toda aeronave, com destino ao aeródromo do Rio de Janeiro,

impossibilitada de manter contato bilateral com a TWR-RJ, deverá observar a entrada no Circuito de Tráfego estabelecido na Carta de Aproximação Visual em Vigor.

6.2 PORTÃO 2 (23º02’42”S/043º20’29”W)

- Referência visual do portão - Aeroporto de Jacarepaguá (22º59’15”S / 043º22’12”W).

Será utilizado como entrada ou saída da REA BRAVO para as aeronaves que se destinem ou que decolem do aeródromo de SBJR.

6.3 PORTÃO 3 (22º54’26”S/043º29’40”W)

- Referências Visuais do portão – Morro da Pedra Branca (22º56’02”S/043º28’35”W) e Campo Délio Jardim de Matos – AFONSOS (22º52’32”S/043º23’04”W).

(15)

Será utilizado como entrada ou saída da REA CHARLIE para as aeronaves que se destinem ou que decolem de SBAF.

6.4 PORTÃO 4 (22º50’10”S/043º34’16”W)

- Referência visual do portão – MORRO DO MARAPICÚ 2100 pés (22º48’34”S /043º30’01”W).

Será utilizado como entrada ou saída da REA CHARLIE para as aeronaves que se destinem ou decolem de SBSC.

6.5 PORTÃO 5 (22º44’51”S/043º32’26”W)

- Referências visuais do portão – Serra da Madureira (22º48’00”S/043º29’58”W) e Aeroclube de Nova Iguaçu (22º44’48”S/043º27’53”W).

Será utilizado como entrada ou saída da REA CHARLIE para as aeronaves que se destinem ou que decolem de SDNY.

A altitude máxima no trecho SDNY/REA CHARLIE/SDNY será de 2.000 pés.

6.6 PORTÃO 6 (22º54’56”S/042º01’34”W)

- Referência visual do portão – Aeródromo de Ponta do Costa (22º53’00”S/042º04’58”)

Será utilizado como entrada ou saída da REA JULIETT para aeronaves que se destinem ou decolem do aeródromo de PONTA DA COSTA.

A altura máxima entre o PORTÃO 6 e o aeródromo será de 500 pés.

6.7 PORTÃO 7 (22º46’35”S/041º55’21”W)

- Referências visuais do portão – Armação de Búzios e Aeroporto de Búzios (22º45’58”S/041º57’56”W).

Será utilizado como entrada ou saída da REA LIMA para aeronaves que se destinem ou decolem do aeródromo de UMBERTO MODIANO (SBBZ).

A altura máxima entre o PORTÃO 7 e o aeródromo será de 800 pés.

6.8 PORTÃO 8 (22º36’49”S/042º00’28”W)

Referências visuais do portão – Aeródromo da Fazenda TOSANA (22º35’59”S/042º01’44”W) e o Morro de São João(22º32’18”S/042º01’54”W).

Será utilizado como entrada ou saída das REA LIMA ou MIKE para aeronaves que se destinem ou decolem do aeródromo de TOSANA.

(16)

7 LARGURAS DAS REA

7.1 Exceto a REA da Região dos Lagos que tem a largura de 1,5 NM, sobre o mar, a partir

do litoral, todas as REA descritas nesta AIC têm 3 NM de largura em toda a sua extensão (1,5 NM para cada lado em relação ao eixo da REA).

8 DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1 As regras e procedimentos restabelecidos nesta AIC, não dispensam o cumprimento

das demais disposições da legislação em vigor.

8.2 A aprovação desta AIC foi publicada no Boletim Interno do DECEA n.º 245, de 26 de

dezembro de 2007, cancelando nesta data a AIC N02/88, de 02 de junho de 1988, a AIC

N16/91, de 19 de setembro de 1991 e a AVMA 96-1 – Carta de Corredores Visuais da TMA do Rio de Janeiro (CCV-TMA-RJ).

8.3 Os casos não previstos serão resolvidos pelo Exmo. Sr. Chefe do Subdepartamento de

Referências

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