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Informamos que esta teleconferência está sendo gravada e traduzida simultaneamente.

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Academic year: 2021

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1 Operadora:

Bom dia, e bem-vindos à teleconferência da JSL para a discussão dos resultados referentes ao 4T16. Estão presentes hoje conosco os senhores: Fernando Simões, Diretor Presidente; e Denys Ferrez, Diretor Administrativo-Financeiro e de RI.

Neste momento todos os participantes estão conectados apenas como ouvintes, e mais tarde iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso necessitem de alguma assistência durante a teleconferência, queiram, por favor, solicitar a ajuda de uma operadora, digitando *0.

Informamos que esta teleconferência está sendo gravada e traduzida

simultaneamente.

Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da Companhia, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da JSL, bem como em informações atualmente disponíveis para a Companhia. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. As condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar os resultados futuros da Empresa e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras.

Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. Fernando Simões. Por favor, Sr. Fernando Simões, pode prosseguir.

Fernando Simões:

Bom dia a todos. Quero agradecer a participação de todos vocês. Estamos dando início à divulgação dos resultados do 4T16 e do ano de 2016.

Iniciaremos pela página dois, onde falamos sobre os principais destaques. A JSL consolidada teve uma receita líquida consolidada de R$1,8 bilhão no 4T16, o que significa um crescimento de 11,9%, totalizando um recorde de receita de R$6,7 bilhões em 2016, o que significa um crescimento de 12,5%, apesar do momento econômico brasileiro. Isso mostra a resiliência da nossa receita.

Tivemos uma receita líquida de serviços de R$1,4 bilhão no 4T16, o que significa um crescimento de 5,4% do 4T16 versus o 4T15. Somando, R$5,4 bilhões só em receita de serviços, que significam um crescimento no ano de 5,8%.

Tivemos uma receita líquida de venda de ativo de R$376 milhões no 4T, que é 44% maior que no ano anterior no mesmo período, atingindo R$1,3 bilhão no ano de 2016, o que significa um crescimento de 50% sobre o ano anterior, comprovando nossa capacidade de venda de ativo, o que sempre dissemos, da liquidez dos nossos ativos, independentemente do cenário econômico brasileiro; não só pela qualidade dos nossos ativos, pelo mix que temos, mas sim pela expertise e pela inteligência da nossa gente, de adquirir ativos que o mercado secundário deseja comprar depois. Isso é extremamente importante para esse ciclo e para a revenda dos nossos ativos, o que está representado pelos números aqui apresentados a todos vocês.

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Tivemos um EBITDA de R$188 milhões, o que é uma margem de 13,8% no 4T16, totalizando R$1,060 bilhão, com uma margem EBITDA de 19,7% em 2016. Desconsiderando os efeitos extraordinários, nosso EBITDA e a margem totalizariam R$270 milhões no 4T, com uma margem de 19,7%, e teríamos atingido R$1,140 bilhão, o que significaria uma margem de 21%, isso excluindo os efeitos extraordinários.

Tivemos um investimento líquido de R$349 milhões no 4T16, totalizando um investimento líquido no ano de 2016 de R$1,1 bilhão.

Finalizamos assim o ciclo de investimento líquido, o qual foi importante para a construção da Movida e algumas bases de desenvolvimento da nossa Companhia, o que significa que teremos um investimento líquido muito menor neste ano de 2017. No ano de 2016, geramos um fluxo de caixa livre de R$269 milhões, sendo que, no ano de 2015, tínhamos gerado um fluxo de caixa de R$-68 milhões. Isso significa um saldo positivo de R$337 milhões comparando com o ano de 2015.

Estamos muito felizes com os principais destaques acima apontados aos senhores, mas a nossa maior felicidade é o momento no qual entramos em 2017, dos quais alguns eventos subsequentes que aproveito a oportunidade para dar como destaques. Dentro do nosso planejamento estratégico de desenvolvimento da Movida, fizemos um IPO em fevereiro de 2017, o qual foi extremamente bem-sucedido. Tivemos a captação de R$600 milhões, que, tão importantes quanto o reforço em sua estrutura de capital, a dão a base de sustentação para o novo ciclo de desenvolvimento, sendo que os maiores investimentos necessários para sua infraestrutura e sua base de frota já haviam sido feitos e executados, cabendo, sim, um posicionamento diferenciado para o novo ciclo de desenvolvimento.

Tivemos o alongamento de R$1 bilhão de dívida em março de 2017, movimento este extremamente fundamental na gestão dos nossos passivos financeiros.

Passando agora para a página três, onde falamos de receita líquida das companhias, na Logística, no lado esquerdo do quadro acima, tivemos um aumento de 6,5% em receita líquida no ano de 2016, só na prestação de serviços.

Conforme podemos observar, no 4T16 tivemos uma receita líquida de serviço de R$982 milhões, o que significa um crescimento de 5,8%, e uma receita total de R$1,096 bilhão, o que é um aumento de 9,7% no 4T16.

Quando falamos do ano, só na Logística tivemos uma receita líquida de serviços de R$3,880 bilhões, o que é um crescimento de 6,5%, que mostra a resiliência dos nossos contratos, dos nossos clientes e dos segmentos em que atuamos.

Tivemos uma receita líquida total de R$4,179 bilhões na Logística, o que é um crescimento de 5,4% no ano, mesmo com o momento econômico que o nosso Brasil vive.

Quando falamos ainda da receita líquida, do lado direito do quadro, na parte superior, falamos da Movida, que teve no 4T16 uma receita líquida total de R$493 milhões. Só

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na venda de ativos foram R$261 milhões, o que significa um crescimento de 36% sobre o mesmo período do ano anterior.

E no RAC, tivemos uma receita de R$183 milhões, um crescimento de 36,5%. Isso mostra nossa capacidade, como a Companhia vem se desenvolvendo no RAC e no varejo através de seu DNA de serviço e de atendimento aos nossos clientes, e sempre inovando nas necessidades dos clientes, contribuindo assim, inclusive, para o desenvolvimento desse setor.

Tivemos no ano de 2016 uma receita total na Movida de R$1,893 bilhão, o que significa um crescimento de 56%, sendo que, de vendas de ativos, R$1,036 bilhão, que é um crescimento de 76%, que mostra nossa capacidade que sempre falamos, de um grande diferencial nesse segmento, de uma companhia nova com a capacidade de compra e venda de seus ativos, extremamente fundamental para atender cada vez melhor os seus clientes. E isso baseado no mix e na capacidade de nossa gente, na inteligência e na expertise de adquirir aquilo que o mercado secundário deseja comprar.

Tivemos uma receita líquida de R$661 milhões no RAC, também ainda falando da Movida, o que significa um crescimento de 56% da nossa Companhia. Sem dúvida, é a Companhia que percentualmente mais cresce no Brasil em seu segmento de atuação.

Nas concessionárias, tivemos um 4T – ainda na página três, no lado esquerdo abaixo – com R$207 milhões, o que significa uma queda de 8,4%. E na sua receita total do ano, R$835 milhões, o que é uma queda de 17%. Lembrando que este segmento tem tido quedas significativamente maiores que essa em sua comercialização nacional, o que significa que caímos menos; e lembrando que é fundamental, mas apenas complementar em nossas atividades, impactando pouco em seu resultado.

E para finalizar, na página três, falamos de nossa receita consolidada. Tivemos uma receita no 4T16 de R$1,751 bilhão, sendo só no serviço R$1,2 bilhão. Quando falamos do ano de 2016, tivemos uma receita consolidada de R$6,739 bilhões, sendo que só na prestação de serviços tivemos uma receita líquida de R$4,673 bilhões, o que representa um crescimento de 11%, mesmo em um cenário econômico como este que vivemos no ano de 2016.

Agora passo a apresentação ao Denys, que falará dos principais números da Companhia de forma mais detalhada. Por favor, Denys.

Denys Ferrez:

Obrigado, Fernando. Bom dia a todos. Falando do slide quatro, EBITDA e lucro líquido, começo falando sobre o EBITDA do ano. O EBITDA do ano foi R$1,06 bilhão, quando comparado a R$1,092 bilhão do ano passado. Isso mostra uma queda nominal de 2,9%.

Quando excluídos os efeitos extraordinários, efeitos que dizem respeito à aquisição de empresas, seja por ajuste de preço, seja por baixa de ágio – lembrando que ajuste de preço, depois que se adquire uma empresa, é em 12 meses e não pode mais ser lançado em investimentos, tem que transitar direto pelo resultado.

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Quando feitos esses ajustes, o EBITDA do ano sem os itens extraordinários seria de R$1,143 bilhão, e comparado na mesma base, sem itens extraordinários no ano anterior, significaria um aumento de 3,8%. Na margem, isso teria uma leve queda de 0,4 p.p., mas apresentando crescimento em um cenário recessivo tão intenso como o que vivemos em 2016.

E aí, abrindo um pouco desse EBITDA, começando pela Logística, que totalizou R$793 milhões em 2016, ele é 5% menor ano contra ano. E de novo, falando dos ajustes, e os ajustes que mencionei no consolidado estão basicamente dentro da Logística, o EBITDA seria de R$851 milhões, com margem de 21,9%, que ainda é cerca de 1 p.p. menor que no ano anterior.

Aqui, eu realmente gostaria de destacar que, graças à proposta de valor da Companhia, a uma oferta de serviços bastante diversificada, assim como a base de clientes, em um cenário desses, apresentar tamanha resiliência é realmente um diferencial de muito valor da Companhia.

Falando sobre Movida, que vocês já assistiram a divulgação do resultado e o call, ela teve R$269 milhões de EBITDA, 10% maior que no ano anterior, com uma margem de 31,4%, que apresenta uma queda em relação ao ano anterior, mas é reflexo de uma fase concluída de expansão para as bases sustentadas do seu crescimento esperado para o ano de 2017, onde também se espera uma evolução significativa do seu resultado.

Falando sobre o lucro líquido consolidado, no ano apresentamos um resultado de R$-183 milhões. Desses R$-R$-183 milhões, R$-150 milhões foram registrados no 4T, fundamentalmente ligados aos itens extraordinários que mencionei referentes à aquisição de determinadas empresas, onde tivemos ajuste de preços e baixa de ágio. Esse montante é de cerca de R$120 milhões, com impactos nas despesas operacionais, mas também nas despesas financeiras; isso sem mencionar que aqueles fatores oriundos dos impactos da recessão econômica, que entendemos que são do negócio, ficaram dentro desse resultado.

Então, quando olhamos o comportamento deste 1T17, já vemos uma situação bem diferente e uma Companhia bem mais leve.

Gostaria de passar para o próximo slide, número cinco, para falar um pouco sobre os investimentos realizados em termos consolidados da JSL. Os investimentos realizados em 2016 totalizaram R$2,5 bilhões, dos quais R$1,1 bilhão para renovação e R$1,4 bilhão para expansão. Tivemos a receita oriunda da venda de ativos renovados na ordem de R$1,4 bilhão, resultando em um investimento líquido de R$1,1 bilhão. O investimento líquido neste patamar, e esse é o terceiro ano consecutivo em que temos esse tipo de investimento, em 2016 representa a conclusão de um ciclo de forte investimento, onde, em 2017, planejamos fazer um investimento líquido bem menor. Gostaria, então, de passar para o próximo slide, onde falamos sobre o endividamento da JSL em bases consolidadas. Temos na parte superior do slide a comparação entre o endividamento da Companhia e sua base de ativos.

A sua base de ativos nos termos contábeis é de cerca de 1,1x maior que o endividamento, uma relação que tem se mantido ao longo do tempo. E quando

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comparado aos valores de mercado desses ativos, essa relação é ainda melhor, cerca de 1,2x maior que o endividamento.

Na parte inferior, temos aqui a evolução da dívida. Fica claro que o crescimento da dívida se deu pelo forte ciclo de investimento, onde o investimento líquido ficou em cerca de R$1,1 bilhão, conforme descrevi no slide anterior, majoritariamente relacionado ao final do ciclo de construção das bases da Movida.

Quando olhamos os indicadores de alavancagem, dado que tão próximo ao final do ano já há um evento importante que afeta essa questão, que é o IPO da Movida, trouxemos o efeito do IPO da Movida para os nossos índices e, no entanto, mantivemos o EBITDA sem qualquer ajuste, mesmo tendo aquele montante extraordinário que mencionamos quando falamos de EBITDA em um dos slides anteriores.

Incluindo os efeitos do IPO da Movida, para aqueles índices onde temos covenants, temos uma folga bastante significativa. A dívida líquida mais o risco sacado/EBITDA adicionado ficou em cerca de 2x, onde o máximo é 3,5x, e o EBITDA adicionado/juros líquidos ficou em 3,7x, quando o mínimo seria 2x, os dois com bastante folga. Vale mencionar que esse último não é afetado, pela sua métrica de cálculo, pelo recurso que entrou advindo do IPO de Movida, de cerca de R$600 milhões.

Passando para o slide seguinte, falamos um pouco sobre a questão do perfil da dívida da JSL consolidada. Como parte da nossa gestão de passivos financeiros, a Companhia concluiu a contratação de dois novos financiamentos, permitindo que fizéssemos o alongamento de cerca de R$1 bilhão, com vencimentos finais em 2023, contribuindo assim, conforme podem ver no gráfico, de forma significativa para o alongamento do perfil de amortização de nossa dívida.

Além dessa conclusão, temos também outros encaminhados e em fase de conclusão, que nos deixam com bastante tranquilidade dentro da nossa gestão de passivos financeiros.

Com isso, gostaria de voltar a palavra para o Fernando. Fernando, por favor.

Fernando Simões:

Obrigado, Denys. Dando continuidade à apresentação, agora na página oito, apresentaremos os resultados da JSL consolidados.

Na parte superior da página oito, temos o 4T16. Tivemos uma receita líquida de R$1,751 bilhão, sendo de serviço a receita líquida de R$1,368 bilhão, com um EBITDA de R$188 milhões, o que representa 13,8% de margem no nosso EBITDA.

Ainda na página oito, na parte inferior, falamos sobre o ano de 2016, do resultado da JSL consolidada. Tivemos uma receita líquida de R$6,739 bilhões, sendo que, de serviço, a receita líquida foi R$5,381 bilhões, com um EBITDA de R$1,060 bilhão, o que significa uma margem de 19,7%, sendo o EBITDA adicionado de R$2,350 bilhões, o que significa 34,9%. Lembrando que esse EBITDA adicionado é o EBITDA tradicional somado à venda dos nossos ativos, o que mostra nossa capacidade de geração de caixa para fazer frente aos nossos compromissos financeiros.

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E tivemos um resultado líquido de R$-183 milhões. Lembrando, conforme o Denys explicou anteriormente, que tirando os custos extraordinários que não são recorrentes, não fazem parte de nossa atividade, esse resultado líquido vem para R$-97 milhões, mais ou menos.

Isso não nos deixa confortáveis, de forma alguma, mas é importante lembrar a vocês que nesses R$-97 milhões de resultado líquido estão vários ajustes que foram feitos em nossas estruturas, prevendo, sim, um crescimento menor para frente, mas ajustes de uma Companhia que vive uma realidade do Brasil, embora bem diferente, porque temos oportunidades de crescimento mesmo em um momento econômico como este, mas são ajustes importantes, em que prevemos um crescimento menor. Ajustes esses que não são recorrentes, mas estão considerados dentro desses R$-97 milhões. Isso não nos tranquiliza, mas deixa de forma muito clara que esse resultado negativo que ocorreu em 2016 é por volta de 1,2%, 1,3% dos nossos números, o que, com certeza, os ajustes que já fizemos em 2016 e alguns que serão feitos nos motivam a acreditar em nossa capacidade, e de nossa gente, na reversão desses números. Quero mais uma vez agradecer a oportunidade da participação de todos vocês, e abrir para perguntas e respostas, onde poderemos esclarecer qualquer dúvida que tenha ficado. Mais uma vez, muito obrigado pela atenção e pela participação de todos vocês.

Victor Mizusaki, Bradesco BBI:

Bom dia. Eu tenho duas perguntas. A primeira, voltando para o começo da apresentação, Fernando, você mencionou a questão do investimento líquido para 2017, que deve ser menor do que foi feito em 2016. Se você puder comentar um pouco mais sobre o que podemos esperar.

E a segunda pergunta é com relação ao ajuste dos extraordinários, se vocês puderem explicar um pouco melhor o que aconteceu para fazerem o ajuste de preço das aquisições.

Fernando Simões:

Vitor, bom dia. Obrigado pela sua participação. Nós temos visto ao longo de alguns

calls que vimos construindo a Movida, suas bases, sua infraestrutura, que nossa

Companhia tinha um custo pré-operacional, porque muitas vezes antes se faz o CAPEX para depois ganhar receita etc.

O que quero dizer é o seguinte: a Movida está construída – e não só está construída, mas suas bases, sua gente, falaremos isso um pouco mais à frente – como independente da JSL. A JSL vive o Brasil que se vive, tem ativos e tem muitas oportunidades de crescimento em negócios que envolvem menos ativos.

Por estratégia nossa, decidimos não dar um guidance, um número, mas com certeza a JSL terá em 2017 o menor CAPEX líquido que já fizemos desde a abertura de capital, quando é divulgado e todos veem de forma pública, por já termos construídos as bases e estarmos em um momento de usufruir dessas bases que foram construídas; e também frente ao cenário econômico em que estamos.

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Mas, mesmo assim, temos um posicionamento e infraestrutura para termos um crescimento significativo, mesmo com esse cenário econômico, com o menor CAPEX líquido já visto, inclusive somado o CAPEX líquido que será feito na Movida, embora seja independente, mas faz parte do grupo empresarial.

Não sei se você entendeu quanto a isso, Vitor, mas quanto aos ajustes passarei a palavra ao Denys, para que ele possa comentar sobre essas informações.

Denys Ferrez:

Bom dia, Vitor. Nós fizemos várias aquisições pontuais ao longo desses quase dez anos aos quais estou me referindo, e uma das aquisições que temos, que tem o maior valor envolvido, de R$160 milhões, que pega tanto a linha de outras receitas e despesas operacionais quanto a linha de despesa financeira, é uma empresa a qual tivemos que refazer sua contabilidade, montamos um acervo e, uma vez montado o acervo, começou uma discussão, há mais de sete anos, sobre o valor desse acervo. Isso corria em segredo de justiça. Ao longo deste ano houve uma decisão, nós fizemos um depósito judicial, que vocês podem ver no relatório do último trimestre, e agora, neste final de ano entendemos que, em virtude da decisão no juízo arbitral, e da dificuldade de levar isso para o judiciário, então reconhecíamos isso como parte do preço.

Mas existe uma regra de que após 12 meses de uma aquisição não se pode mais adicionar um valor ao preço original da aquisição e ficar no seu ativo, apesar de o teste de impairment para esse ativo provar a validade do ágio, que seria um incremento de ágio.

Dito isso, esse valor então transitou no resultado. Temos essa natureza, existe outra, que é mais recente, que se chega no final de cinco anos do contrato e aí há realmente um evento de apuração; esse tem um valor menor, de cerca de R$15 milhões. E há mais recentes, que por conta da demora na incorporação – não demora nossa, mas por outras dificuldades – tem que também que se constituir, e é deferido em R$10 milhões. É um somatório de itens, de aquisições distintas que acabaram desembocando no 4T.

O que também envolve aquisição, e aí já é outro aspecto, é que parte do ágio que temos em nosso balanço, no último teste, em função da recessão de três anos e da dificuldade, principalmente falando da nossa atividade de automóveis já ligada a varejo, automóvel e caminhão, que não tem a ver com a Movida, então fizemos uma baixa de ágio nessas unidades, da ordem também de uns R$30 milhões.

São empresas distintas, características distintas, que culminaram nesse montante total que falamos, entre outras pequenas coisas, de R$120 milhões de não-recorrentes, com impacto em outras receitas e despesas operacionais, um pouco no administrativo, e também cerca de R$40 milhões na despesa financeira.

Victor Mizusaki:

Está ótimo. E só um follow-up com relação ao CAPEX líquido: o fato de ter um investimento menor neste ano, pensando em crescimento de receita, é mais essa

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questão de estratégia, olhando 2017, de focar em novos contratos que seja asset light. É isso?

Fernando Simões:

Vitor, não é só isso. Embora o CAPEX líquido sendo o menor que já foi visto, desde quando a nossa Companhia abriu o capital, nós temos o giro dos nossos ativos. Sempre dizemos de maneira muito clara que, para quem vê a Companhia, o giro do ativo de caminhão é do ativo da Companhia do tamanho de três anos atrás. Agora, nós venderemos esses ativos.

Quando falamos da Movida, existe a frota dela, que também vai ser vendida. Esse giro também nos dá a tranquilidade do fomento da nossa capacidade de fazer um investimento de CAPEX líquido muito menor, porque temos a venda dos nossos ativos. Esse é o principal motivo.

Além disso, temos na Logística uma quantidade de ativo que nos possibilita fazer o crescimento que tivermos de possibilidade, que foi o que aconteceu na economia em 2016. Acabamos, querendo ou não, ficando com outros ativos mais disponíveis, o que nos suportará também para fazer um CAPEX menor que o CAPEX líquido. São esses os principais motivos.

Além disso, temos a oportunidade de crescimento na área de Logística, que não envolve CAPEX, que é o asset light, devido às dificuldades de vários concorrentes e à necessidade de o cliente buscar segurança em fornecedores que ofereceram maior qualidade, com maior segurança a eles.

Victor Mizusaki:

Está ótimo. Obrigado.

Tobias Stingelin, Credit Suisse:

Obrigado. Acho que já ficou clara a questão do não operacional, mas eu gostaria de entender um pouco melhor a parte de custo especificamente. Acho que se repetiu agora no 4T o que já havia acontecido no 3T, que era justamente uma elevação dos custos, e a explicação aqui é pela migração de algumas operações com modelo intensivo e capital para um modelo com maior utilização de agregados e terceiros. Eu gostaria de entender exatamente o que é isso, e como deveremos enxergar isso daqui para frente. Obrigado.

Fernando Simões:

Desculpe, se você puder repetir a pergunta, eu lhe agradeço.

Tobias Stingelin:

Na explicação com relação ao aumento de custos, foi dito que eles foram impactados pela migração de algumas operações com modelo intensivo em capital para um modelo com maior utilização de agregados e terceiros. Acho que isso já havia acontecido no 3T, e aconteceu agora de novo. Eu gostaria de entender exatamente o

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que é isso, e o que devemos esperar com relação a isso daqui para frente. Como entender essa migração, o que é exatamente? Obrigado.

Fernando Simões:

Tobias, na verdade, na nossa Companhia, como vocês sabem, grande parte da nossa receita na Logística é de serviços dedicados e customizados para cada cliente. E no momento que vem acontecendo, temos alguns clientes em que temos CAPEX, temos atividade customizada, em que usamos muita frota própria, CAPEX, tem take-or-pay, tem ajustes, tem tudo isso.

Nesse cenário que vem acontecendo no Brasil, eu tenho comentado com todos o seguinte: nós vemos novamente o que aconteceu na década de 90, que nos deu oportunidade de crescimento, o que aconteceu em 2008 para 2009. Vimos agora, mais do que nunca, junto com o cliente, abraçados com ele, construindo soluções que contribuam com redução de custo deles, que eles também entrem um pouco mais no variável, não fiquem no custo fixo, para o novo momento do cenário econômico. Existe muita oportunidade de fazer isso mais para frente, mas já superamos isso em nossos principais clientes em 2016, o que significa muitas vezes substituir o ativo por trabalhar com terceiro, com carreteiro, com agregado, que são subcontratados nossos. Então, muitas vezes vemos um aumento de custo desse tipo de operação, em compensação retiramos o custo fixo da frota da operação, que muitas vezes pode ser um pouco de frota desse tipo etc. que temos disponível para fazer outros serviços ou para vender. Por isso essas variáveis.

É em momentos de ajustes como este que ajustamos a estrutura para a realidade do cliente, devido a muitas vezes o que ele tinha de flat, de linear, ele passa a ter em alguns momentos de mais ou menos pico. Com isso, vamos para uma frota que tenha mais flexibilidade e ele não fica pendurado em uma operação de take-or-pay. Então, fazemos alguns ajustes desse tipo.

Além disso, por exemplo, tínhamos a operação de transporte de passageiros intermunicipal, que fazíamos na região de São Paulo, e, por nossa decisão, deixamos de fazer essa operação.

O contrato venceu, são negociações em que entendemos que tarifa está defasada, que o modelo da operação não funciona dentro do que acreditamos devido a trânsito, de estar sendo substituída pelo trem. Era uma operação intermunicipal, deixamos de fazer a operação, mas vendemos os ativos. Mas deixamos e fizemos a rescisão. Rescisão desse tipo, que foi de um número de pessoas significativo, não consideramos como extraordinária. Ela está como se fosse a natureza normal do negócio, dentro da nossa transparência com o mercado, porque não é uma coisa recorrente. Ela é extraordinária, mas pode acontecer de vez em quando, pontualmente. Então, por decisão, foi considerada como recorrente na Companhia, e não extraordinária.

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10 Denys Ferrez:

Tobias, isso faz vinculação com os mesmos tipos de dois eventos que tivemos e citamos no 3T, só para não deixar a coisa sem conexão. Eu lembro que, da última vez, você havia me perguntado como poderia esperar o comportamento da margem sem esses efeitos. Como o Fernando citou, houve um pontual, que é essa questão do transporte, mas que, de forma muito bem-feita, tomou essa liquidez dos ativos, e os ativos já foram completamente vendidos.

Só para não deixar as coisas sem conexão, porque eu vi o que você comentou quando começou a pergunta.

Fernando Simões:

E complementando o que o Denys comentou, essa era uma operação de 208 ônibus e uma concessão de dez anos, e foi nos termos dela que nós deixamos de fazer a operação. Também é importante dizer que, em dez anos, isso pode acontecer ao final de uma concessão.

Tobias Stingelin:

Entendi. Mas daqui para frente, como deveremos enxergar isso? Até pelo fato de que essa concessão parece ter sido algo muito mais pontual. Daqui para frente, ainda deveremos enxergar alguma coisa em relação a isso ou não, nada relevante?

Fernando Simões:

Não tem nada relevante, Tobias. Esse é um grande diferencial da JSL. Olha que coisa interessante: nós tivemos alguns problemas em alguns clientes. Com todos eles nós construímos soluções juntos e conseguimos superar, demos as mãos para atravessar essa fase, com exceção de um ou dois; um deles com um volume de serviço significativo, que, em respeito, preferimos até não comentar o nome, mas foi um volume significativo, que foi interrompido com menos de um ano de contrato, de um contrato de cinco anos, de maneira abrupta. Nisso cabe outra discussão, estamos cuidando disso e avaliando. Mas foi extremamente pontual, esse é um negócio extraordinário. Nós nunca tínhamos vivido uma situação dessas.

Mesmo assim, podemos ver que a Empresa apresenta um crescimento. Então, acho que o grande diferencial da nossa capacidade é a diversificação de serviços e de segmentos, que menos quando acontece uma coisa pontual desse tipo, não só como o Denys disse, que saímos do negócio e já conseguimos vender os ativos, mas temos outros negócios que se desenvolvem dessa forma.

Isso não é recorrente, isso é pontual. Da mesma forma que falo: há 35 anos eu trabalho na JSL. Eu vi 1981 e 1982, eu brinco, como passageiro, a Empresa era muito menor, só observava o que acontecia na crise, mas nunca vi nada que se compare em intensidade e continuidade no nosso segmento. E mesmo assim temos mostrado a resiliência da nossa receita e a aliança tão estratégica que temos com os nossos clientes e nos segmentos, e isso tem feito a grande diferença.

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11 Tobias Stingelin:

Perfeito. Obrigado. Está claro agora.

Victor Mizusaki, Bradesco BBI:

Obrigado. Minha pergunta seria mais com relação a endividamento. Denys, como você mencionou, fazendo o ajuste pela Movida, a dívida líquida seria algo em torno de 3,9x EBITDA. Dado esse cenário que vemos, de menor investimento líquido em 2017, como vocês estão enxergando a alavancagem para o final do ano?

Denys Ferrez:

Victor, dentro do possível de não fazer o guidance, o que não é o usual, mas pelo menos para dar a tendência, nossa tendência é de que isso não seja maior que o que já temos.

Com tudo que o Fernando falou em termos de CAPEX líquido, que o que deve ser visto deve ser provavelmente menor desde que abrimos o capital, essa deve ser uma tendência, e esse é nosso foco do ano. Como o Fernando mencionou, só ratificando, é digerir e rentabilizar aquilo que foi construído.

Temos a elevação da rentabilidade esperada na Movida, que já foi discutida lá e o Fernando enfatizou aqui, e do lado da Logística temos uma Empresa que está entrando no ano de 2017 muito mais leve, por tudo isso que nós acabamos de discutir aqui, com base nas perguntas do Tobias, para frente. Acho que a tendência é essa.

Victor Mizusaki:

Está ótimo. Obrigado.

Operadora:

Não havendo mais perguntas, gostaria de passar a palavra à Companhia para as considerações finais. Por favor, podem prosseguir.

Fernando Simões:

Primeiro, eu gostaria de agradecer muito a participação de todos, mas antes de encerrar eu gostaria de falar um pouco sobre 2016. Em 2016, nós tivemos esse resultado, se tirarmos o extraordinário, de por volta de R$-97 milhões. Se excluirmos algumas coisas, como falamos, como operação que foi descontinuidade, por encerramento do contrato ou qualquer outra coisa desse tipo, ou o cliente interrompeu, ajuste de contrato que era mais take-or-pay e virou mais asset light, que saímos do custo fixo etc., eu diria que nós devemos ter tido um resultado, realmente pela operação do período, por volta de R$-50 milhões a R$-55 milhões, se tirássemos o que nós consideramos não-recorrente, embora possa acontecer pontualmente.

Esse foi o número. Isso não nos deixa, de forma alguma, confortáveis, mas mostra que estamos falando de 0,6, 0,7 da nossa receita. Mostra que o nosso desafio de virar esse número é menor do que quando olhamos os R$-180 milhões ou R$-150 milhões do 4T conforme o Denys já comentou, o que não é recorrente e foi extraordinário.

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Além disso, acho que é muito importante falarmos que no ano de 2016 nós finalizamos a construção da Movida, das suas principais bases, instalações, formação de gente, frota. Terminamos realmente em uma posição diferenciada, e isso foi fundamental para ela ter a sua capilaridade e o seu posicionamento, para ter um ganho de escala de forma diferenciada.

Nós tivemos, dentro da JSL como um todo, uma geração de caixa e uma receita que mostram a resiliência da nossa receita, a capacidade da nossa gente de fazer ajustes, que muitas vezes podem contaminar na última linha, mas são ajustes importantes, porque é muito melhor ter ajuste pontual do que carregar esse custo ao longo do período, embora que quando se carrega isso não aparece na última linha, mas contamina a Empresa como um todo.

E a nossa decisão empresarial é de sempre fazer os ajustes necessários, com muita agilidade, focando o momento em que vivemos, e para entregar uma Empresa com sustentabilidade a longo prazo, e é isso que nós fazemos.

2016 mostra de maneira muito forte a nossa capacidade de venda de ativo. Como sempre dissemos, nossos ativos são líquidos, e nós temos capacidade de venda, mas principalmente, temos a expertise da compra, de comprar aquilo que o mercado secundário deseja ter na hora que formos vender.

Esses são os pontos fundamentais em 2016, os quais nos deixam extremamente motivados para entrar em 2017 de forma diferenciada.

Quando falamos de 2017, antes de finalizar, de forma diferenciada, nós começamos 2017, além do que já dissemos da Movida, ela tem hoje tamanho para usufruir de seu ganho de escala, busca da sinergia, é uma empresa completamente independente com o seu IPO, com a sua vida própria, e hoje com foco na busca de resultado. Ela já tem as suas instalações, tem gente motivada, tem um atendimento diferenciado, tem feito um encantamento junto ao cliente, que tem contribuído para trazer mais clientes para o segmento.

O nosso negócio não é preço, e sim capacidade de atendimento. E agora, além de tudo isso que ela tem feito, é a busca com foco no resultado, no seu retorno justo ao capital investido.

Quando falamos da JSL, algumas coisas que nos motivam a dizer que, mesmo com o cenário que está acontecendo, sem criar muita uma expectativa, poderemos ter um ano diferenciado. Enxugamos o que tínhamos para enxugar dentro de uma nova base de companhias e de um momento econômico de 2016. Isso foi feito.

Iniciamos 2017 com estrutura justa, com gente e com a relação junto aos clientes já superada, as principais negociações que tínhamos que fazer, para fazer frente ao momento econômico que temos no Brasil e pelos desafios.

Foi aprovada a Lei da Terceirização, o que deve nos dar novas oportunidades de negócios, novas oportunidades de estudos. Eu sempre digo: quando a economia está difícil, o cliente entra em sua operação para rever os seus custos; quando está muito aquecido, todo mundo quer ganhar market share e volume.

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E esse é o momento de Brasil onde temos a oportunidade de fazer vários projetos junto aos nossos clientes. E hoje, com a Lei da Terceirização, isso contribuirá não só para o desenvolvimento do nosso negócio, mas isso contribui para deixar as indústrias brasileiras mais leves, e, como consequência, gera mais negócio e mais capacidade nossa de desenvolver negócio.

Nós vemos os concorrentes, modéstia à parte, não torcemos por isso, mas alguns concorrentes do nosso segmento de logística estão fragilizados. Fragilizados na sua parte tributária, fragilizados na questão de crédito, fragilizados muitas vezes na questão de sucessão. E os clientes de logística buscam empresas que ofereçam segurança na parte tributária, segurança de continuidade de serviço e segurança da qualidade. Isso nos faz acreditar que temos muita oportunidade de crescer em nossa área de serviços.

E lembrando que o governo fala de mais impostos, mas nós, como brasileiros, acreditamos que precisam ser pagos os impostos. Infelizmente, em nosso segmento, concorremos com muita gente que muitas vezes na parte tributária não tem a formalização que deveria.

Mas o governo, buscando sua eficiência em cobrar, tem responsabilizado as empresas que contratam, que têm acabado respondendo pelo passivo. Isso faz com que as grandes companhias busquem mais empresas, que deem mais segurança a elas. Feito isso, chegamos a este momento de 2017 com a capacidade de fazer o menor CAPEX líquido que já fizemos até hoje, ter um crescimento e criar alianças, em um cenário econômico desses, ainda mais estratégicas para o nosso cliente.

Então, acreditamos que temos tudo para ter um crescimento de receita, com menor CAPEX líquido, melhorando a nossa margem. Se Deus quiser, é isso que buscaremos, é nisso que focaremos, e com isso, lógico, tendo um resultado diferenciado na última linha.

Quero, em nome de toda a nossa equipe da JSL, agradecer a todos vocês pela atenção, pela participação no call. Muito obrigado a todos. Fiquem com Deus, e que tenhamos todos um ano maravilhoso de 2017. Obrigado.

Operadora:

A teleconferência da JSL está encerrada. Agradecemos a participação de todos e tenham uma boa tarde.

“Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de Relações com Investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição.”

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